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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇABIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

CURSO DE LICENCIATURA EM ENSINO DE PORTUGUÊS

Bapaine Momade, Código: 708221493

2o Ano, Turma

Características da Época Clássica

Setembro de 2023
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇABIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

CURSO DE LICENCIATURA EM ENSINO DE PORTUGUÊS

Bapaine Momade, Código: 708221493

2o Ano, Turma L

Características da Época Clássica

Trabalho de Campo da disciplina de LITERATURA


LUSO – BRASILEIRA, de carácter avaliativo,
submetido ao Instituto de Educação à Distância,
Universidade Católica de Moçambique, como
requisito parcial para obtenção de Grau de
Licenciatura em Ensino de Português.

O Tutor: Cândida Ndanaca Gumbaza

Setembro de 2023
Índice

Introdução ................................................................................................................... 4

1. Características Gerais da Época Clássica .............................................................. 5

1.1. Renascimento ...................................................................................................... 5

1.1.1. Principais Características do Renascimento ..................................................... 7

1.2. Classicismo .......................................................................................................... 8

1.2.1. Principais Características do Classicismo ......................................................... 8

1.3. Humanismo .......................................................................................................... 9

1.3.1.Principais Características do Humanismo ........................................................ 10

2. Formas Poéticas Marcantes .................................................................................. 10

3. O Lirismo Camoniano ............................................................................................ 10

Conclusão ................................................................................................................. 12

Referências Bibliográficas ......................................................................................... 13


Introdução

A literatura conheceu momentos diferentes para a sua evolução, dependendo de


época. Os cânones literários utilizados hoje não foram os mesmos no surto dessa
área de saber. Na verdade, cada época literária ficava marcada por uma realidade
vigente. Assim, para melhor perceber tais situações, este trabalho propõe-se
abordar sobre as características da época clássica baseando em diferentes épocas
literárias, designadamente: Realismo,
Classicismo e Humanismo.

Objectivo geral é de Caracterizar a Época Clássica e os objectivos principais são:


Falar das características do Renascimento;
Caracterizar Classicismo;
Caracterizar Humanismo;
Falar das Formas poéticas marcantes; e
Descrever o Lirismo Camoniano.

Portanto, com o desaparecido do gande jurista classico, Ulpianos é a razão pela qual
se chama época clássica, e também nessa altura entra em crises sucessíveis. Época
clássica é o período de verdadeiro apogue e colminação do ordenamento jurídico
romano. Por isso, a época clássica muito justamente considerada modelo e cânon
comparativo para as épocas posteriores e etapas final da evolução jurídica
precedente.

A Metodologia usada para tornar possível a elaboração deste trabalho fez-se uma
pesquisa bibliográfica que consistiu em colecta de informações em diferentes obras
e artigos científicos com vista a dar mais bases fenomenológicas a este trabalho.
1. Características Gerais da Época Clássica

Antes importa contextualizar que a época Clássica é considerado um momento de


consolidação das pólis gregas, com grande desenvolvimento económico, político,
tecnológico, cultural e artístico. O período foi marcado por duas grandes guerras, as
Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso.

1.1. Renascimento

O Renascimento foi um movimento cultural que ocorreu na Europa entre os séculos


XIV e XVI. Marcou a transição da Idade Média para a Idade Moderna.

"É considerado um movimento de transição porque conservou


características da Idade Média ao mesmo tempo em que procurou
estabelecer novos paradigmas e romper com a tradição medieval"
(Dalvi, 2013).

Embora tenha-se manifestado, sobretudo, no campo cultural, o Renascimento teve


impacto sobre a política, economia, religião e mentalidade da sociedade europeia. O
movimento renascentista recebeu esse nome posteriormente, em razão da
valorização da Antiguidade Clássica - em especial a cultura greco-romana -, uma de
suas principais características

O Renascimento representou uma importante mudança do pensamento medievo,


influenciado pela igreja e dogmas católicos e a partir do século XV, foi pouco a
pouco dando lugar a crença na ciência e a valorização da racionalidade humana
acima dos dogmas religiosos, o movimento não quebra total e completamente com
o modelo de pensamento anterior, mas propõe uma gradual mudança na forma de
pensar e agir do homem moderno.

O Renascimento surgiu em um momento em que o pensamento católico medieval


estava sendo questionado e a necessidade por explicações racionais e filosóficas
estimulava a busca por respostas e uma nova maneira de encarar o mundo. O
renascimento surge quando os pensadores dos séculos XV eXVI, retomam o
conhecimento dos greco-romanos, que renasce na passage da Idade Média param a
Moderna, daí o nome do período que faz referência ao renascer da racionalidade,
do humanismo e do antropocentrismo dos antigos.
Na transição da Idade Média para a Idade Moderna, é necessário se reflectir sobre
o Renascimento, período em que diversos elementos da cultura cristã se
associaram aelementos da cultura clássica (greco-romana). Ao contrário do que
muito já se afirmou, o Renascimento não foi uma ruptura drástica com a Idade
Média. Essa perspectiva supõe uma visão negativa do mundo medieval, como
período obscuro, apelidado de Idade das Trevas”, que é cada vez mais questionada
pelos historiadores.

Pode-se afirmar que o Renascimento iniciou-se na península itálica, espalhando-se,


posteriormente, por outras regiões europeias. Entre as principais cidades onde se
desenvolveu o Renascimento italiano, destacam-se Florença, no século XV, e,
posteriormente, Roma e Veneza, no século XVI. Para compreendermos o porquê a
Itália foi o “berço” do Renascimento, precisamos compreender a associação de
alguns factores. O primeiro deles diz respeito ao desenvolvimento comercial urbano.
As cidades italianas apresentavam significativo desenvolvimento comercial, sendo
dirigidas por uma classe de poderosos mercadores.

Com o comércio marítimo pelo Mediterrâneo, esses grandes mercadores burgueses


acumularam enorme riqueza e sentiram necessidade da instauração da ordem
económica do capitalismo, que permitia a livre concorrência, o individualismo e a
busca racional do lucro. Além disso, a burguesia italiana estimulava os artistas e
intelectuais do Renascimento através do mecenato.

Ou seja, os mecenas, dotados de poderes económicos, financiavam e incentivavam


as artes no período da Renascença. Outro factor importante foi a fuga dos sábios
bizantinos para a Itália, após a queda de Constantinopla, em 1453, levando consigo
muitos elementos da cultura clássica preservados em Bizâncio. E, por fim, o fato de
que – na Antiguidade – a Itália fora a sede do Império Romano do Ocidente,
existindo, ainda, nessa região uma série de elementos preservados como, por
exemplo, alguns monumentos arquitectónicos da Roma Antiga.

Como podemos perceber, o período que chamamos de Renascimento teve início na


Baixa Idade Média, quando o renascimento comercial e urbano, o enfraquecimento
dos laços servis e a constituição da burguesia promoviam transformações sociais na
Europa. Nas cidades, a burguesia estimulava o florescimento de novas formas
culturais que valorizavam cada vez mais a razão. Nesse processo, a retomada de
ideais ligados à Antiguidade Clássica serviu como base para a crítica ao
teocentrismo da Igreja e aos valores Medievais. As mudanças provocadas
contribuíram para o surgimento de novas concepções filosóficas, como o
antropocentrismo e o humanismo, que promoviam a valorização das potencialidades
humanas.

As grandes navegações e a chegada no que, para os europeus era o “novo mundo”


(o continente americano) também foram decisivas para configurar o Renascimento
como uma época de experiências novas e enriquecimento cultural. Foi durante
o Renascimento que artistas como Michelângelo, Leonardo da Vinci, Giotto e
Botticelli e escritores como Erasmo de Rotterdam e Thomas Morus viveram e
expressaram as transformações pelas quais passava a Europa. No âmbito da
ciência, o método experimental e a reflexão racional foram fundamentais.

Galileu Galilei nascido na península Itálica propôs que o racionalismo matemático


fosse a base de todo o pensamento científico. Em seus estudos, comprovou a teoria
heliocêntrica de Nicolau Copérnico, segundo a qual o centro do sistema solar é o
sol e não a terra, como defendia a igreja católica.

No auge do Renascimento, outros acontecimentos foram decisivos: a invenção da


imprensa, por Johannes Gutenberg, o que facilitou a circulação das ideias e
novas perspectivas e a Reforma Protestante, desencadeada por Martinho Lutero.
Esses dois acontecimentos combinados mudaram, aos poucos, a relação dos
homens com o conhecimento intelectual e o mundo a sua volta.

1.1.1. Principais Características do Renascimento

A valorização da cultura greco-romana, com o classicismo;

A valorização do homem, com o antropocentrismo e o humanismo;

A importância da natureza e de seus fenómenos;

O racionalismo e o espírito crítico.


1.2. Classicismo

O Classicismo é o nome atribuído à produção literária durante o período do


Renascimento, que foi um grande movimento artístico, cultural e científico que
ocorreu na Europa, no século XVI. O movimento Renascentista retomar os
ideais da Antiguidade Clássica (Grécia e Roma antigas), que são vistas como o
berço do saber e da civilização. Essa valorização do Antigo pressupõe a negação
dos valores e formas medievais, dando espaço aos interesses do homem do século
XVI, que se volta para a realidade concreta e acredita na sua capacidade de
transformar o mundo.

Surgido na Itália, o classicismo foi um movimento de caráter cultural que se insere


no Renascimento europeu. Desse modo, o movimento recebe destaque na história
por ser marcado pela transição da Idade Média pra a Idade Moderna, de modo
que o classicismo se relaciona directamente às questões que emergiram nesse
cenário. Além da literatura, o classicismo foi um movimento artístico que teve grande
destaque nas artes plásticas e na arquitectura. Essa tendência se espalhou pelo
continente europeu no século XVI e teve o Renascimento como seu principal aliado.

Durante a Idade Média, o pensamento teocêntrico prevalecia. Além disso, a Igreja


Católica detinha de todo o poder económico e político, de modo que o
desenvolvimento da cultura e da ciência dependia do crivo da igreja. Na transição
para a Idade Moderna, há uma quebra. O homem passa a ser visto como centro e a
cultura consegue se esquivar do que ditava a igreja. Além disso, trata-se também do
período em que se iniciaram as Grandes Navegações e surgiu o humanismo.

1.2.1. Principais Características do Classicismo

Busca pelo equilíbrio, pela proporção, pela objectividade e pela transparência;


Obra mimética como reflexão de uma natureza que segue leis universais, ou
seja, a obra como concerto harmónico;

Imitação dos modelos clássicos (greco-romano);


Contenção da subjectividade, dos ímpetos da interioridade: o que vale é a
obra, não o que sente ou pensa o autor. O autor deve desaparecer perante a
obra;
Rigor formal: cada forma utilizada no texto clássico deve seguir um conjunto
de regras próprio;

Separação das artes: os géneros textuais não se misturam. A poesia lírica


tem seu próprio método e características que não devem ser confundidos
com aqueles da poesia épica, ou da dramaturgia, por exemplo;

Noção do ideal de beleza grego, também norteado pela proporção e pelo


equilíbrio das formas;

Neoplatonismo;
Temas da mitologia greco-romana;
Valorização da racionalidade em oposição à sentimentalidade e do universal
em detrimento do particular.

1.3. Humanismo

Humanismo é denominado o movimento literário que surgiu na Europa, a


partir do século XV, durante o período de Renascimento Cultural. Significou
um conjunto de valores sociais, filosóficos morais e éticos que focaram no ser
humano e sua visão perante ao contexto vigente.

"Para alguns estudiosos, não significou uma escola literária em si, mas
um período de transição entre o movimento Trovadoresco e o período
do Classicismo, passagem que marcou a mudança temporal entre a
Idade Média e a Idade Moderna (não só em Portugal, como em todo o
contexto europeu)" (André,2013).

Este movimento cultural e filosófico, desenvolvido entre os séculos XIV e XVI na


Europa, firmou a base do Renascimento e marcou a transição entre a Idade Média e
a Moderna. Na literatura, o humanismo é uma fase de transição entre o trovadorismo
e o classicismo. Esse movimento teve início a partir das obras de Francesco
Petrarca, poeta italiano considerado o pai do Humanismo. Ele contribuiu para a
criação dos sonetos reunindo cerca de 300 em sua obra.
1.3.1.Principais Características do Humanismo

Antropocentrismo, onde o homem está no centro do conhecimento;


Cientificismo, de modo a encontrar respostas científicas dos fenómenos
naturais;
Racionalismo, em que a razão humana prevalece;
Demonstração da figura humana, suas expressões e detalhes das
proporções, baseada nos modelos clássicos greco-romanos;
Descentralização do conhecimento, onde a Igreja perde o monopólio do
Conhecimento com o desenvolvimento da imprensa.

2. Formas Poéticas Marcantes

São consideradas formas poéticas os diversos preceitos adoptados por obras de


poesia que apresentam uma determinada estrutura. Essas normas definem
elementos como o ritmo ou a métrica de um poema, seu método de rimas ou a
utilização da aliteração.

Em suma, a partir de padrões renascentistas, pois os géneros são clássicos, a


poesia de Camões se exprime em termos maneiristas, sobretudo em relação ao
amor e à esperança perdida. Como obra literária da crise do Renascimento, liga-se
ao Classicismo, pelo aspecto formal, na escolha de construções estróficas próprias
da época, na preferência dada ao verso decassílabo nos sonetos.

3. O Lirismo Camoniano

No soneto, atinge Camões uma admirável e rara variedade.


Segundo Ferreira (2000):

"Deve advertir-se que, pela sua brevidade e pela sua estrutura, o


soneto se presta a exercícios de engenho; embora, a sua disposição
em duas quadras e dois tercetos favoreça um discurso em tese e
antítese, seguidas de conclusão e desfecho sentencioso; e, por outro
ainda, essa mesma brevidade seja apropriada a uma grande
concentração emocional".

O tom confidente e o individualismo exacerbado pela hostilidade do meio, o


inconformismo que luta pela sobrevivência, expressos com uma intensidade que não
tem paralelo em qualquer outro escritor clássico, conferem ao Camões em alguns
sonetos um carácter congénere daquele a que se convencionou chamar “romântico”.
Mas, no meio deste desabafo, o poeta conserva-se sempre atento ao desenrolar dos
seus estados de espírito, à sucessão das emoções, recordações, desejos,
pensamentos, às respectivas contradições e aparente irracionalidade. É uma
inquirição que procura saída para as aspirações mais íntima, através das mudanças
de um mundo hostil e impossível de ignorar na sua objectividade.

A realidade desse mundo é incomensurável com os ideais cavaleirescos ou letrados,


com a ética religiosa medieval, com a razão classificatória escolástica, com o estilo
gótico literário. A sua expressão e ainda a sua relação dialéctica com o espírito exige
esforço inovador para romper o verbalismo. Obrigam a retoques descritivos, a um
novo uso dos recursos aprendidos nos clássicos antigos e modernos, ao acúmulo de
comparações aproximativas, e as verdadeiras inovações metafóricas, em vez de
simples glosas sobre frase e mera combinações de símbolos ou emblemas bem
conhecidos.

Não era comum no Quinhentismo a praxe de se colocar título nos sonetos, razão
pela qual os sonetos de Camões são sempre identificados pelo primeiro verso.
Fragilidade do homem e não a sua fortaleza, razão porque os poetas meditam sobre
a instabilidade de tudo, numa época conturbada pela Reforma, pelo início do terror
religioso e político que atingiram o seu clímax com a Contra-Reforma e o
Absolutismo, já no âmbito do Barroco. A destruição e o vazio que são o destino de
todas as coisas…

"A lírica de Camões está minada pelo espírito do Maneirismo, por isso,
parecerá tão “barroca”. No poeta, a ascensão da dúvida é crescente, ou
porque o mundo está em mudança, ou porque o homem vive a tensão
dolorosa entre a carne e o espírito, já numa antecipação barroca" (Marnoto &
Rita, 2012).

O descontentamento ou o desconcerto do mundo inquietam a lírica camoniana;


o conceito platónico de “ideia” se harmoniza com o conceito apriorístico de “forma”,
já que o homem resulta do binómio entre a alma e corpo. Em princípio, dir-se-á
que também imitou a Natureza e que também recorreu à Mitologia, como
qualquer clássico. Mas com uma diferença: a sua postura maneirista ultrapassa as
normas clássicas pela ambiguidade e pelo jogo de antíteses na construção dos
versos. Mais do que isso: pela dúvida e pela incerteza, implantadas no centro de sua
lírica madura, nem sempre ajustável aos princípios clássicos da clareza, da simetria,
da linearidade, ou mesmo ao critério da verosimilhança.

Conclusão

Após pesquisas profundas, concluiu-se que o Renascimento representou uma


Importante mudança do pensamento medievo, influenciado pela igreja e dogmas
católicos e a partir do século XV, foi pouco a pouco dando lugar a crença na ciência
e a valorização da racionalidade humana acima dos dogmas religiosos, o
movimento não quebra total e completamente com o modelo de pensamento
anterior, mas propõe uma gradual mudança na forma de pensar e agir do homem
moderno. O Renascimento surgiu em um momento em que o pensamento católico
medieval estava sendo questionado e a necessidade por explicações racionais e
filosóficas estimulava a busca por respostas e uma nova maneira de encarar o
mundo.

Por outro lado, temos a literatura classicista, também chamada de renascentista,


esteve marcada pela perfeição estética bem como pelo reencontro com a mitologia
pagã. O classicismo é marcado pelo início da Idade moderna e o fim da era
medieval. Em Portugal, tem destaque a unificação da Península Ibérica, o que foi
considerado por muitos, a derrocada do país lusitano. A principal característica do
classicismo está na imitação dos modelos clássicos greco-romanos. Assim, a busca
pela perfeição, pelo equilíbrio, a pureza das formas e o rigor estético são as
principais tendências desse movimento.

A imitação da Antiguidade clássica greco-romana surge uma vez que os pensadores


do Classicismo acreditavam que seriam os gregos e os romanos a dominarem os
ideais de beleza. São modelos para o Classicismo: Platão, Homero e Virgílio.

Além da literatura, o classicismo foi um movimento artístico que teve grande


destaque nas artes plásticas e na arquitectura. Essa tendência se espalhou pelo
continente europeu no século XVI e teve o Renascimento como seu principal aliado.
Por fim, na literatura, o humanismo é uma fase de transição entre o trovadorismo e o
classicismo. Esse movimento teve início a partir das obras de Francesco Petrarca,
poeta italiano considerado o pai do Humanismo.

Referências Bibliográficas

Marnoto e Rita (2012). Sobre o sentido do Lirismo camoniano. Coimbra. Imprensa


da Universidade de Coimbra.

André, C. A. (2013). O Humanismo português, a sua identidade e as suas Biblioteca


contradições. In: Humanismo, diáspora e ciência: séculos XVI e XVII. Porto:
Pública Municipal do Porto.

Dalvi, M. A. (2013). Literatura na escola: propostas didáctico metodológicas. In:


Dalvi, Maria Amélia; Rezende, Neide Luzia de; Jover-Faleiros, Rita (Org.).
Leitura de literatura na escola. São Paulo: Parábola Editorial.

Ferreira, A. (2000). Poemas Lusitanos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,

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