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Filosofia 10º Ano

Ficha Formativa
O problema do livre-arbítrio

1. Distinga determinismo moderado de determinismo radical.

2. Considere as seguintes situações:

a) Um homem sai de casa e dirige-se à esquadra da polícia porque quer

confessar a sua participação num crime.

b) Um homem sai de casa e dirige-se à esquadra da polícia porque

alguém lhe apontou uma arma à cabeça e o aconselhou a confessar o

crime dizendo-lhe, que se não o fizesse, as consequências seriam

gravíssimas para a sua família, entretanto refém.

Como avaliaria um determinista moderado as duas ações? Alguma delas

seria considerada uma ação livre? Tente encontrar forma de criticar a

tese do determinista moderado.

Lembre-se de que, para um determinista moderado, uma ação é:

a) Livre quando a sua causa imediata são estados internos do agente e

b) Não livre quando a sua causa imediata são estados ou fatores

externos que o agente não controla.

3. O determinismo moderado opõe causalidade interna e externa. A

segunda representa a negação do livre-arbítrio. Mas será que realmente

basta que uma ação tenha uma causa interna − os meus desejos,

inclinações e crenças – para que a liberdade da vontade esteja

salvaguardada?

4. Apresente algumas críticas ao determinismo moderado.


Bom trabalho! 😊

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