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3.1. Como explicam os deterministas radicais a «sensação interior de liberdade» referida no texto?
7. Temos uma tendência irresistível para nos vermos como seres livres, talvez porque a todo o momento
nos parece óbvio que fazemos escolhas. Mas também temos cada vez mais conhecimento de como a
hereditariedade e o ambiente nos moldam.
Uma vez que somos moldados pela hereditariedade e pelo ambiente, será que dispomos de
razões para acreditar que temos livre-arbítrio?
Na sua resposta, deve:
‒ explicar o problema apresentado;
‒ apresentar inequivocamente a perspetiva que defende;
‒ argumentar a favor da perspetiva que defende.
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‒
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O João e o Carlos estão a jogar à bola em equipas contrárias. Numa das jogadas, o João correu para
a bola. Atrás dele, vinha o Carlos, também decidido a disputar o lance. O Carlos acabou por conseguir
chegar primeiro à bola, mas o João tocou-lhe com a chuteira no tornozelo. O Carlos caiu
imediatamente no relvado. O Manuel, que estava a arbitrar o jogo, expulsou o João. Mas o João disse
que era injusto ser penalizado pelo sucedido.
9.1. Relativamente às possíveis explicações para a intervenção do Manuel, o determinista moderado e
o determinista radical concordam apenas parcialmente.
Explicite os aspetos em que os dois observadores concordam e aqueles em que divergem.
9.2. Caso o Carlos tenha caído ao chão de propósito, de modo a prejudicar a equipa contrária, será que
o determinista radical lhe atribui responsabilidade moral pelo seu comportamento? Justifique a sua
resposta.
10. Alguns filósofos defendem que a sensação interior de liberdade se opõe à conceção
determinista do universo.
Será que essa sensação é uma razão forte para aceitarmos que o livre-arbítrio existe?
Na sua resposta,
‒ clarifique o problema do livre-arbítrio;
‒ apresente inequivocamente a sua posição relativamente à questão proposta;
‒ argumente a favor da sua posição.
11.
Por um lado, um conjunto de argumentos muito poderosos força-nos à conclusão de que a vontade
livre não existe no Universo. Por outro, uma série de argumentos poderosos baseados em factos da
nossa própria experiência inclina-nos para a conclusão de que deve haver alguma liberdade da
vontade, porque (...) todos a experimentamos em todo o tempo.
John Searle, Mente, Cérebro e Ciência, Lisboa, Edições 70, 2000, p. 108.
11.2. Exponha duas críticas à teoria do determinismo radical, a partir do argumento presente no texto.