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GRUPO I

Casa Museu de Eça de Queiroz

Esta fundação foi constituída em 9 de setembro de 1990. O principal objetivo da Fundação é a


promoção nacional e internacional da vida e obra de Eça de Queirós. Para promover, para desenvolver
esse objetivo, a Fundação tem um espaço museológico que alberga o espólio que pertenceu ao escritor.
Esta casa serviu de inspiração para o escritor escrever o romance A Cidade e as Serras. É,
portanto, o cenário real e ficcional dessa obra e alberga todos os objetos que vieram da casa de Paris:
móveis, objetos pessoais, livros e documentos, tudo está aqui!
Para além da atividade museológica, a Fundação realiza anualmente cursos internacionais para
estudantes nacionais e estrangeiros, onde participam alunos de todo o mundo, realiza conferências em
vários pontos de Portugal e do estrangeiro, organiza seminários, conferências, palestras, exposições…
Temos exposições itinerantes que podemos enviar para as escolas, a entidades que estejam interessadas
em fazer o acolhimento dessas exposições.
Paralelamente à atividade cultural, e porque a Fundação também precisa de angariar receitas para
desenvolver essa atividade cultural, dispomos de uma quinta, onde se produz e engarrafa o vinho Tormes
e o espumante Fundação Eça de Queiroz. Temos duas casas de turismo rural e estamos, neste momento,
a desenvolver um projeto de criação de um restaurante de Tormes. Nós já fazemos o serviço de almoços
queirosianos para grupos, grupos com quinze pessoas, no mínimo, um almoço que está sujeito a
marcação prévia. Dispomos de um conjunto de ementas: as pessoas podem escolher a ementa que
querem e fazemos aqui o serviço para que possam passar um dia em Tormes. Normalmente, o que as
pessoas nos pedem para comer é o arroz de favas e a canja de galinha, porque é a ementa que foi
imortalizada no romance A Cidade e as Serras.
Na sala de entrada temos a mesa onde o escritor comeu o célebre arroz de favas e canja de
galinha, que descreve n’ A Cidade e as Serras, e o cadeirão de Jacinto também descrito n’ A Cidade e as
Serras
Na biblioteca temos a secretária onde o escritor escrevia de pé, encostado ao banco, e, à medida
que ia escrevendo, atirava as folhas para o chão sem as numerar, e era a filha, D. Maria, que tinha o
trabalho de reconstruir os manuscritos do pai.
Passando à sala-museu, temos todos os objetos que vieram da casa de Paris, como livros, que
pertenciam à biblioteca do escritor, e, ao centro da sala, temos a cabaia do Mandarim, uma veste
tipicamente oriental, que foi oferecida ao escritor pelo Conde de Arnoso.
in http://ensina.rtp.pt/artigo/casa-museu-de-eca-de-queiros/ (consult. em 04-11-2018)

1. Seleciona a opção que completa a frase, de acordo com o sentido do texto:

1.1. O principal objetivo da Fundação é


(A) a promoção nacional e internacional do estudo da obra queirosiana.
(B) difundir, por todo o mundo, a biografia e bibliografia de Eça de Queirós.
(C) preservar e restaurar a casa de Tormes.
(D) dinamizar o turismo daquela zona do país.

1.2. A Fundação tem um museu

(A) que publica livros sobre o autor.


(B) que tem como propósito exclusivo expor as peças de arte sobre Eça.
(C) que acolhe e expõe os pertences de Eça.
(D) gratuito.

1.3. A par com a sua ação museológica e atividade cultural, a Fundação dinamiza uma quinta de produção
vitivinícola, casas de turismo rural, um futuro restaurante e a disponibilização de almoços queirosianos,
de modo a
(A) responder aos pedidos das pessoas que visitam o museu unicamente para comer a famosa canja
de galinha.
(B) aproveitar as capacidades dos funcionários da Fundação.
(C) poder trazer jovens ao museu.
(D) angariar fundos que sustentem as atividades de âmbito cultural.

1.4. Uma das filhas, D. Maria, tinha um importante papel na vida do escritor Eça de Queirós, uma vez que
(A) auxiliava o pai na organização dos manuscritos.
(B) serviu de inspiração a uma personagem do romance A Cidade e as Serras.
(C) fazia a correção dos textos de Eça.
(D) apanhava as folhas não numeradas que, acidentalmente, caíam da secretária do pai.
GRUPO II
TEXTO A
Eça de Queirós
Escritor português, José Maria Eça de Queirós nasceu a 25 de novembro de 1845, na Póvoa de
Varzim, filho de um magistrado, também ele escritor, e morreu […] em Paris.
É considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal
5 escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o curso de Direito em 1861, em Coimbra […].
Terminado o curso, fundou o jornal O Distrito de Évora, em 1866, órgão no qual iniciou a sua
experiência jornalística como redator. Colaborou ainda na Gazeta de Portugal, onde publicou
10 muitos dos textos […] postumamente reeditados no volume das Prosas Bárbaras. No final desse
ano, formou-se o “Cenáculo”, de que viriam a fazer parte, nesta primeira fase e além de Eça,
Jaime Batalha Reis, Ramalho Ortigão, Oliveira Martins e Salomão Saragga, entre outros.
Após uma viagem pelo Oriente, para assistir à inauguração do canal de Suez como
15 correspondente do Diário Nacional, regressou a Lisboa, onde participou, com Antero de Quental
e Jaime Batalha Reis, na criação do poeta […] Carlos Fradique Mendes e escreveu, em 1870,
em parceria com Ramalho Ortigão, o Mistério da Estrada de Sintra.
No ano seguinte, proferiu a conferência “O Realismo como nova expressão da Arte”, integrada
20 nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no
sentido do Realismo-Naturalismo […]. No mesmo ano, iniciou, novamente com Ramalho, a
publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872, iniciou também a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocuparia o cargo de
25 cônsul sucessivamente em Havana (1872), Newcastle (1874), Bristol (1878) e Paris (1888). O
afastamento do meio português – onde só ia muito espaçadamente – não o impediu de
colaborar na nossa imprensa, com crónicas e contos, em jornais como A Atualidade, a Gazeta de Notícias,
a Revista Moderna, o Diário de Portugal, e de fundar a Revista de Portugal (1889), dando-lhe um critério
de observação mais objetivo e crítico da sociedade portuguesa, sobretudo das camadas mais altas. Aliás,
foi em Inglaterra que Eça escreveu a parte mais significativa da sua obra, através da qual se
30 revelou um dos mais notáveis artistas da língua portuguesa.
Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu,
que concebeu a maior parte da sua obra […], consagrada à crítica da vida social portuguesa, de
35 onde se destacam O Primo Basílio (1878), O Crime do Padre Amaro (2.ª edição em livro, 1880),
A Relíquia (1887) e Os Maias (1888), este último considerado a sua obra-prima. Parte da
restante obra foi publicada já depois da sua morte, cujo centenário se assinalou no ano 2000.

Eça de Queirós in Artigos de apoio Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2018.
[com supressões e consult. em 2018-11-04 20:05:21]
1. Seleciona a opção que completa a frase, de acordo com o sentido do texto:

1.1. As Farpas de Eça e Ramalho constituem


(A) textos expositivos sobre a sociedade portuguesa.
(B) textos de opinião em tom crítico.
(C) contos de autor.
(D) a transcrição de palestras dadas pelos autores.

1.2. Depois de começar a sua carreira diplomática, Eça de Queirós


(A) visitava assiduamente Portugal.
(B) nunca se ausentava de Portugal.
(C) jamais visitou o seu país de origem.
(D) só vinha a Portugal muito raramente.

1.3. A ausência de Portugal trouxe a Eça


(A) uma visão crítica dos portugueses, especialmente os de classe social mais elevada.
(B) um menor poder de observação.
(C) um desinteresse pela sociedade portuguesa.
(D) um enorme desprezo pela cultura portuguesa.

2. Atenta no último parágrafo do texto.


2.1. Indica o ano da morte de Eça de Queirós. _____________________
TEXTO B
A Aia

Era uma vez um rei, moço e valente, senhor de um reino abundante em cidades e searas, que
partira a batalhar por terras distantes, deixando solitária e triste a sua rainha e um filhinho, que ainda vivia
no seu berço, dentro das suas faixas.
A Lua cheia que o vira marchar, levado no seu sonho de conquista e de fama, começava a minguar
5 – quando um dos seus cavaleiros apareceu, com as armas rotas, negro do sangue seco e do pó dos
caminhos, trazendo a amarga nova de uma batalha perdida e da morte do rei, trespassado por sete lanças
entre a flor da sua nobreza, à beira de um grande rio.
A rainha chorou magnificamente o rei. Chorou ainda desoladamente o esposo, que era formoso e
10 alegre. Mas, sobretudo, chorou ansiosamente o pai que assim deixava o filhinho desamparado, no meio de
tantos inimigos da sua frágil vida e do reino que seria seu, sem um braço que o defendesse, forte pela
força e forte pelo amor.
Desses inimigos o mais temeroso era seu tio, irmão bastardo do rei, homem depravado e bravio,
consumido de cobiças grosseiras, desejando só a realeza por causa dos seus tesouros, e que
15 havia anos vivia num castelo sobre os montes, com uma horda de rebeldes, à maneira de um
lobo que, de atalaia no seu fojo, espera a presa. Ai! a presa agira era aquela criancinha, rei de
mama, senhor de tantas províncias, e que dormia no seu berço com o seu guizo de ouro fechado
na mão!
Ao lado dele, outro menino dormia noutro berço. Mas este era um escravozinho, filho da bela e
20 robusta escrava que amamentava o príncipe. Ambos tinham nascido na mesma noite de verão.
Eça de Queirós, “A Aia”, in Contos, Porto Editora, 2015

3. O rei, a rainha, a aia, o escravozinho e o príncipe são


A. personagens figurantes.
B. personagens secundárias.
C. personagens principais.
D. personagens-tipo.
4. Preenche a frase que se segue com as expressões corretas:
O texto da Parte B corresponde, na estrutura tripartida do conto, à
_______________________________ e ao início do ___________________.

5. Assinala o excerto que contém um indício trágico.


A. “A Lua cheia que o vira marchar, levado no seu sonho de conquista e de fama, começava a
minguar” (ll. 4-5).
B. “Ao lado dele, outro menino dormia noutro berço.” (l. 18).
C. “Era uma vez um rei, moço e valente, senhor de um reino abundante em cidades e searas” (ll. 1-
4).

6. O narrador refere-se ao príncipe como “filhinho” (l. 3).


6.1. Explica, de acordo com o sentido do texto, o valor do diminutivo.
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____
_____________________________________________________________________

7. Estabelece a correspondência entre os excertos presentes na Coluna A e os recursos expressivos


apresentados na Coluna B.
Coluna A Coluna B
1. “Era uma vez um rei, moço e valente” (l. 1) A. metáfora
2. “A Lua cheia que o vira marchar” (l. 4) B. antítese
3. “entre a flor da sua nobreza” (l. 7) C. anáfora
4. “forte pela força” (l. 12) D. personificação
5. “à maneira de um lobo que […] espera a E. dupla adjetivação
presa.” (l. 16) F. pleonasmo
G. comparação
PARTE C

8. Redige um parágrafo, no qual exponhas as consequências desastrosas que a morte do rei acarreta.
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GRUPO III

1. Identifica a função sintática desempenhada pelas expressões sublinhadas.


a. “Entrou para o curso de Direito” (l. 7); ____________________________________
b. Após uma viagem pelo Oriente, […] regressou a Lisboa” (ll. 14-15); _________________
c. “iniciou também a sua carreira diplomática” (l. 24); ________________________
d. “O afastamento do meio português […] não o impediu de colaborar” (ll. 26-27).
_____________________________

2. Indica três exemplos de expressões que integrem o campo semântico da palavra “braço” (l. 12).
______________________ _____________________ ____________________

3. Indica os referentes dos pronomes presentes na frase que se segue:


1
“Mas, sobretudo, chorou ansiosamente o pai que assim deixava o filhinho desamparado, no meio
2
de tantos inimigos da sua frágil vida e do reino que seria seu” (ll. 10-11)

1. _____________________________ 2. _____________________________

4. Preenche os espaços com as formas verbais solicitadas.


A. Se ________________ (v. poder, pretérito imperfeito do conjuntivo), o tio ficaria no trono.
B. O aluno ________________ (v. intervir, pretérito perfeito do indicativo) bastante na aula.

5. Faz corresponder, na tabela abaixo, os elementos da Coluna A aos da Coluna B.


Coluna A Coluna B
A. minguar – aumentar 1. sinonímia
B. príncipe – nobreza 2. antonímia
C. lobo – animal 3. holonímia
D. depravado – devasso 4. meronímia
5. hiperonímia
6. hiponímia

A. B. C. D.

Relativamente ao que aprendeste sobre formação de palavras, responde às questões que a seguir te são colocadas.
A- As seguintes palavras são palavras formadas por…
1. infiel ________________________________________________________
1. normalmente ________________________________________________________
2. amadurecer ________________________________________________________
3. infelizmente ________________________________________________________
4. engordar ________________________________________________________
5. arrozal ________________________________________________________
6. enriquecer ________________________________________________________
7. insatisfatoriamente ________________________________________________________
8. reler ________________________________________________________
9. pescar (verbo) - a pesca (nome) ________________________________________________________

B- As seguintes palavras são formadas por …


2. unissexo ____________________________
3. guarda-chuva ____________________________
4. biografia ____________________________
5. bisneto ___________________________
6. passatempo ___________________________
7. biblioteca ___________________________
8. guarda-redes ____________________________
9. belas-artes ____________________________
10. caligrafia ____________________________
maldizer ____________________________ Indica as funções sintáticas das expressões abaixo sublinhadas:

1. O João e a Maria gostam de chocolate. 5. Ele permanece internado.


______________________;____________________________ ____________________________
2. O chocolate branco faz mal à saúde. 6. Ela colocou os livros em cima da mesa.
______________________;____________________________ ___________________;___________________
3. Eu adoro chocolate. 7. O artigo foi escrito pelo Renato.
____________________________ ____________________________
4. No fim de semana passado, telefonei aos meus primos. 8. Maria, fizeste o trabalho de Ciências?
______________________;____________________________ ____________________________

1- Analisa sintaticamente as seguintes frases.

a) “Dava-lhe corda todas as noites

b) “Ele estava sempre certo

c) “Havia outra família a viver lá”.

d) Shmuel mostrou o desenho a Bruno.

e) O desenho foi visto por Bruno.

f) Analisa morfologicamente as palavras destacadas.

“Shmuel abanou a cabeça e continuou a sua história. Já não costumava pensar muito nestas coisas,
porque quando se lembrava da vida antiga por cima da relojoaria ficava muito triste.”
Shmuel: ______________________________________________________________________
a: ___________________________________________________________________________
continuou: ____________________________________________________________________
sua: _________________________________________________________________________
não: _________________________________________________________________________
lembrava: ____________________________________________________________________
por: _________________________________________________________________________
triste: ________________________________________________________________________
2- Substitui os complementos sublinhados pelo pronome pessoal correspondente e reescreve as frases.
a) “Usámos as braçadeiras”. _________________________________________________
b) Os soldados construiriam um muro enorme. __________________________________
_____________________________________________________________________________
c) Bruno não abandonará Shmuel. ____________________________________________
d) Os soldados encontrarão Bruno e Shmuel. ____________________________________
e) Shmuel e Bruno vestiriam os pijamas às riscas. ________________________________
f) Bruno sorriu ao soldado. __________________________________________________
3- Divide e classifica as orações.
a) “enquanto estávamos na escola, o papá arranjava os relógios”. ___________________
_____________________________________________________________________________
b) “o papá arranjava os relógios que as pessoas lhe traziam”. _______________________
_____________________________________________________________________________
c) “Cheguei da escola e a minha mãe estava a fazer umas braçadeiras”. ______________
_____________________________________________________________________________
d) Já não costumava pensar muito nestas coisas, porque ficava muito triste. ___________
_____________________________________________________________________________
4- Coloca na frase ativa ou passiva (conforme os casos) as seguintes frases:
a) Uma dor de estômago foi sentida por Bruno. __________________________________
_____________________________________________________________________________
b) Bruno e Maria não cometerão um erro. ______________________________________
_____________________________________________________________________________
c) Bruno encontrara o soldado, seu amigo. _____________________________________
_____________________________________________________________________________
d) Os soldados são respeitados por Bruno. ______________________________________
_____________________________________________________________________________
5- Conjuga os verbos de acordo com a informação entre parêntesis.
Bruno não _______________ (verbo perceber, no Pretérito Perfeito do Indicativo) o que ela
_______________ (verbo querer, no Pretérito Imperfeito do Indicativo) dizer e, por isso, _______________
(verbo fazer, no Pretérito Perfeito do Indicativo) de conta que nem _______________ (verbo ouvir, no
Pretérito Mais-Que-Perfeito Composto do Indicativo).
– Eu _______________ (verbo continuar, no Presente do Indicativo) a achar que foi muito má ideia
– repetiu. – Acho que o melhor a _______________ (verbo fazer, no Infinitivo Impessoal) é nós
______________ (verbo esquecer, no Futuro do Conjuntivo) tudo isto e _______________ (verbo voltar,
no Futuro do Conjuntivo) para casa. É a errar que se aprende – acrescentou, _______________ (verbo
usar, no Gerúndio) uma frase que _______________ (verbo aprender, no Pretérito Mais-Que-Perfeito
Composto do Indicativo) há pouco tempo e que estava decidido a usar tantas vezes quantas
_______________ (verbo ser, no Pretérito Imperfeito do Conjuntivo) possível.
A mãe _______________ (verbo evitar, no Pretérito Perfeito Composto do Indicativo) falar com
Bruno sobre esse assunto e o rapaz não _______________ (verbo perceber, no Pretérito Mais-Que-
Perfeito Simples do Indicativo) por que razão.

I. Identifica os verbos das frases e classifica-os quanto à sua subclasse.


1. Aquela paisagem é deslumbrante.
2. A avó escreveu à neta.
3. Os médicos vão tratar aquele doente.
4. Compraste o pão.
5. O carteiro entregou uma carta à Leonor.
6. A Matilde chorou.

1. O campeonato mundial de atletismo tem um atleta fantástico. Este ano ele ficou em primeiro lugar na
prova.
2. A Luísa tem um carinho muito especial por ti.
Classifica as palavras sublinhadas, indicando a classe e a subclasse a que pertencem.
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Prova Escrita de Português, 9.º ano (Para)Textos

GRUPO IV

Redige um texto, de 150 a 260 palavras, com introdução, desenvolvimento e


conclusão, no qual defendas a tua posição relativamente à importância de ler e
conhecer obras de escritores de língua portuguesa.
O teu texto deve incluir:
– título;
– dois argumentos;
– um exemplo.

Observações:
1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por
espaços em branco, mesmo quando esta integre elementos ligados por hífen (exemplo: /di-lo-ei/).
Qualquer número conta como uma única palavra, independentemente do número de algarismos
que o constituam (exemplo: /2018/).

2. Relativamente ao desvio dos limites de extensão indicados, há que atender ao seguinte:


– um desvio dos limites de extensão implica uma desvalorização parcial de até dois pontos;
– um texto com extensão inferior a 55 palavras é classificado com 0 (zero) pontos.

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Prova Escrita de Português, 9.º ano (Para)Textos

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Espaço para continuação das respostas (indica, com clareza, o número do item)

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FIM
COTAÇÕES

Item
Grupo Cotação (em pontos)

1.1 1.2 1.3 1.4..


I 12
3 3 3 3
1.1 1.2 1.3. 2.1. 3. 4. 5. 6.1. 7. 8.1.
II 45
5 3 4 3 4 4 4 6 5 7
1. 2. 3. 4. 5.
III 18
4 4 4 3 3
IV Item único 25
Total 100

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