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Proposta de exercício para estudo de preparação para o 3º teste.

A ação humana — análise e compreensão do agir:

A rede conceptual da ação - Filosofia da Ação

Determinismo e liberdade na ação humana

A dimensão ético-política; análise e compreensão da experiência convivencial Ética:

A necessidade de fundamentação da moral

Análise comparativa de duas perspetivas filosóficas

Clarificar os conceitos nucleares, as teses e os argumentos da ética de Kant

Será disponibilizada a correção da proposta para AUTOCORREÇÃO

QUESTÕES:

1. O que se entende por subjetivismo moral?

2. O subjetivismo moral afirma que nenhuma perspetiva moral é mais verdadeira ou melhor do
que outra. Tenta formar um contra-argumento.

3. O subjetivismo moral torna impossível uma genuína discussão de questões morais. Estás de
acordo? Justifica a tua posição.

4. O que é o objetivismo moral?

5. Imaginemos que Joaquim defende que a pena de morte é moralmente errada e que Julieta
defende que a pena de morte é moralmente correta. O que diria o objetivista sobre esta
situação?

6. Carateriza o determinismo moderado.

7. Distingue determinismo moderado de determinismo radical.

8. Considera as seguintes situações:

a) Um homem sai de casa e dirige-se à esquadra da polícia porque quer confessar a sua
participação num crime.
b) Um homem sai de casa e dirige-se à esquadra da polícia porque alguém lhe apontou
uma arma à cabeça e o aconselhou a confessar o crime dizendo-lhe, que se não o fizesse,

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as consequências seriam gravíssimas para a sua família, entretanto refém.

8.1. Como avaliaria um determinista moderado as duas ações?

Alguma delas seria considerada uma ação livre?

Tenta encontrar forma de criticar a tese do determinista moderado.

Lembra-te de que, para um determinista moderado, uma ação é:

a) Livre quando a sua causa imediata são estados internos do agente e b) Não livre quando
a sua causa imediata são estados ou fatores externos que o agente não controla.

9. O determinismo moderado opõe causalidade interna e externa. A segunda representa a negação do livre-arbítrio.
Mas será que realmente basta que uma ação tenha uma causa interna − os meus desejos, inclinações e crenças –
para que a liberdade da vontade esteja salvaguardada?

10. Apresenta algumas críticas ao determinismo moderado.

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