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uma parceria entre


@agregar_engenharia e @eu.engenheira
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Os mapas mentais contidos neste arquivo foram desenvolvidos por Raquel (@agregar_engenharia) e Jessyca
(@eu..engenheira).
Raquel é engenheira civil, com mestrado em estruturas e professora universitária. Jessyca é engenheira civil, pós graduada
em Avaliações e Perícias e atualmente se dedica ao estudo para concursos na área de engenharia.
O nosso intuito com a produção destes materiais é apresentar diversos temas da engenharia civil de maneira didática,
ilustrada e de fácil compreensão.
O material é indicado para estudantes de graduação e profissionais da engenharia civil e arquitetura.

Esperamos que você goste!


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@agregar_engenharia
@eu.engenheira
NBR 5410
@AGREGAR_ENGENHARIA
@RAQUELCABRALS

VERSÃO 2004

ITEM 9.5.2 DA NBR 5410:2004 Instalações Elétricas


PREVISÃO DE CARGAS
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ILUMINAÇÃO TOMADAS
Em cada cômodo ou dependência deve ser previsto pelo menos um ponto de luz fixo no O número de pontos de tomada deve ser determinado em função da destinação do local e
teto, comandado por interruptor. dos equipamentos elétricos que podem ser aí utilizados.
OBS: Admite-se que o ponto de luz fixo no teto seja substituído por ponto na parede em espaços
sob escada, depósitos, despensas, lavabos e varandas, desde que de pequenas dimensões e onde banheiros pelo menos um ponto de tomada de 600Va, próximo ao lavatório.
a colocação do ponto no teto seja de difícil execução ou não conveniente.
no mínimo um ponto de tomada para cada 3,5 m, OU FRAÇÃO, de
CARGA DE ILUMINAÇÃO Cozinhas, copas, áreas perímetro, sendo que acima da bancada da pia devem ser previstas no
mínimo duas tomadas de corrente, no
1 - em cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6 m2, deve ser prevista uma de serviço e locais mesmo ponto ou em pontos distintos. Das tomadas previstas, segundo
carga mínima de 100 VA; análogos a norma, utiliza-se 600Va para os primeiros 3 pontos e 100 Va para o
que exceder as 3 iniciais.
2 - em cômodos ou dependências com área superior a 6 m2, deve ser prevista uma carga
mínima de 100 VA para os primeiros 6 m2, acrescida de 60 VA para cada aumento de 4 m2
inteiros. varandas pelo menos um ponto de tomada de 100 Va..

OBS: Os valores apurados correspondem a potência destinada a iluminação para efeito de


pelo menos um ponto de tomada de 100 Va para cada 5 m, OU FRAÇÃO,
dimensionamento dos circuitos, e não necessariamente a potência nominal das lâmpadas – OU Salas e dormitórios de perímetro, devendo esses pontos ser espaçados tão
SEJA, o valor encontrado é para efeito de projeto, na prática o usuário pode usar lâmpadas
uniformemente quanto possível.
com potência menor do que a prevista, obviamente.

EX: Para uma área de 15 m²: A ≤ 2,25 m²: um ponto de tomada de 100 Va – admite-se que seja
≤ 6,0 m² - Carga = 100 Va posicionado fora do cômodo, com uma distância de até 0,80 m da porta
6 m² iniciais = 100 Va
de acesso.
Sobram 15 – 6 = 9 m² - fecha 4 m² Demais cômodos
ÁREA > 6,0 m² - Carga = 100 Va para os
primeiros 6m² e um acréscimo de
INTEIROS duas vezes, então 2 x 60 =
120 Va (1m² restante despreza
2,25 < A ≤ 6 m²: um ponto de tomada de 100 Va.
A > 6 m²: um ponto de tomada de 100 Va para cada 5m de perímetro
60Va para cada 4m² INTEIROS. mesmo); TOTAL = 220 Va. OU FRAÇÃO.
@eu.engenheira

INDIRETO HIDROPNEUMÁTICO
DIRETO
 Rede de distribuição pressurizada por um tanque de
 A pressão da água é favorável para abastecimento direto
da rede pública; pressão;
 Pode ser sem ou com bomba de recalque;  Com ou sem reservatório inferior;
 Com ou sem bomba de pressão.
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 Sistema de distribuição de
menor custo;
 Instabilidade de fornecimento,
pois depende da rede pública;
 Possíveis golpes de aríete.
A escolha do sistema depende dos seguintes fatores:
 Pressão mínima do ponto de consumo;
 Pressão do sistema de abastecimento;
 Vazão de pico do sistema de distribuição;
INDIRETO  Vazão da rede pública.
 Uso de reservatório elevado;  Sem reservatório in ferior e com bomba de recalque;
 Sem bomba de recalque;  Uso de reservatório inferior e superior;
 Distribuição por gravidade.  Com bomba de recalque. Sistema direto ou indireto com reservatório
superior quando:
. . . .
. . .
LIMPEZA DOS RESERVATÓRIOS
NBR 5626:2020
OS COMPONENTES DO SPAFAQ DEVEM SER PERIODICAMENTE VERIFICADOS COM FREQUÊNCIAS DEFINIDAS,
CONSIDERANDO QUE A FREQUÊNCIA DE VERIFICAÇÃO SISTEMÁTICA DEPENDE DO TAMANHO, TIPO E COMPLEXIDADE DA
INSTALAÇÃO E DAS CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO.
A TABELA 2 DA NORMA APRESENTA PERIODICIDADES MÁXIMAS PARA DIVERSAS ATIVIDADES.
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PRESTE ATENÇÃO!
NA NBR 5626:2020 A LIMPEZA
DOS RESERVATÓRIOS E DO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO QUESTÃO.
DEVE SER FEITO
SEMESTRALMENTE. NC-UFPR - Engenheiro (UFPR)/Civil/2018. A NBR 5626 trata da
manutenção de reservatórios domiciliares. A esse respeito, é
fundamental que a limpeza e a desinfecção do reservatório de água
potável sejam feitas:
a) Uma vez por ano
b) Duas vezes por ano
FIQUE ATENTO!!!
c) Três vezes por ano
d) Quando o usuário achar necessário
NA VERSÃO ANTERIOR: RECOMENDAVA-
e) Quando a água da torneira começar a apresentar odor
SE QUE A INSPEÇÃO FOSSE FEITA AO
forte.
MENOS UMA VEZ AO ANO (ITEM 4.6.1 DA
NBR 5626:1998).

PELA VERSÃO DE 1998 TERÍAMOS COMO


GABARITO A LETRA “A”, PORÉM FIQUE ATENTO.
PELA VERSÃO ATUAL DA NORMA, O GABARITO É
@AGREGAR_ENGENHARIA LETRA “b”. A LIMPEZA DEVE SER FEITA DUAS
@RAQUELCABRALS VEZES AO ANO!!
@eu.engenheira

Pilares e pilares-parede Dispostas de forma a garantir a


CONSIDERAÇÕES GERAIS maciços resistência adequada:
 A seção transversal NÃO PODE apresentar dimensão
menor que 19 cm; ARMADURAS LONGITUDINAIS
 Casos especiais entre 19 cm e 14 cm, usar coeficiente  Seções poligonais: mínimo 1 barra em cada vértice;
adicional (𝛄𝐧 ) nos esforços solicitantes de cálculo.  Seções circulares: mínimo seis barras distribuídas
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Valores do coeficiente adicional (𝛄𝐧 ) para pilares e pilares-paredes ao longo do perímetro.


b (cm) ≥ 19 18 17 16 15 14  Espaçamento mínimo ≥  20 mm
 Diâmetro da barra, do feixe
γ 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 = medido no plano da seção ou da luva
Fonte: Tabela 13.1 da NBR 6118:2014 transversal, fora da região  1,2 vez a dimensão máxima
 Em qualquer caso, a área da seção transversal do de emendas. característica do agregado
pilar não deve ser inferior a 360 cm². graúdo

Pilares
Diâmetro do feixe
∅ = ∅√𝑛 Prevalece o maior
 O diâmetro das barras longitudinais não pode ser dos três valores
inferior a 10 mm e nem superior a 1/8 da menor
dimensão da seção transversal. ARMADURA TRANSVERSAL
 Valores mínimos:  Deve ser colocado em toda a altura do pilar, obrigatória na região de
𝐴 , í = (0,15𝑁 /𝑓 ) ≥ 0,004𝐴 cruzamento com vigas e lajes.
 Valores máximos:  Diâmetro dos estribos não pode ser inferior: 5mm;
𝐴 , á = 0,08𝐴  Espaçamento 1/4 do diâmetro da barra
Considerar inclusive a sobreposição de armaduras em longitudinal ≤ 200 mm isolada
regiões de emendas.
Menor dimensão diâmetro equivalente do
 Pilar-parede: 𝐋 ≥ 𝟓𝐛 Medido na direção do eixo do pilar; garantir posicionamento. da seção feixe que constitui a
Impedir flambagem das barras longitudinais e garantir armadura longitudinal.
costura das emendas. 24 para CA-25,
Menor dimensão do pilar.
12 para CA-50 Prevalece o menor dos três valores

Fonte: NBR 6118: 2014


CONCRETO ARMADO
Concreto ARMADO

ABERTURA DE FISSURAS CLASSE DE CONCRETO


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AS ESTRUTURAS DE CONCRETO IRÃO Fissurar INEVITAVELMENTE, PORÉM ESTAS A RESISTÊNCIA MÍNIMA PERMITIDA PARA UM CONCRETO COM FINS
FISSURAS PRECISAM SER CONTROLADAS, OU SEJA, PRECISAM ATENDER AOS LIMITES ESTRUTURAIS É DE 20 MPA, PORÉM, A DEPENDER DA CLASSE DE
MÁXIMOS DE ABERTURA IMPOSTOS PELA NBR 6118:2014. AGRESSIVIDADE DO MEIO, ESTE VALOR É AUMENTADO.

0,4 mm 0,3 mm 0,3 mm 0,2 mm ≥ C20 ≥ C25 ≥ C30 ≥ C40

RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO
JÁ CAIU EM PROVA!! valores máximos para
COMO O FATOR A/C INTERFERE DIRETAMENTE NA RESISTÊNCIA DO
A ABERTURA MÁXIMA DA FISSURA a abertura de fissura –
CONCRETO, A NBR 6118 PRESCREVE VALORES MÁXIMOS PARA ESTE
(WK), DESDE QUE NÃO EXCEDA chamado de Wk
VALORES DA ORDEM DE 0,2 MM A FATOR A DEPENDER DA CLASSE DE AGRESSIVIDADE.
0,4 MM, SOB AÇÕES DAS @AGREGAR_ENGENHARIA
COMBINAÇÕES FREQUENTES, NÃO @RAQUELCABRALS
TEM IMPORTÂNCIA NA CORROSÃO
DAS ARMADURAS PASSIVAS.
≤0,65 ≤0,60 ≤0,55 ≤0,45
NBR 7190
@AGREGAR_ENGENHARIA
@RAQUELCABRALS

VERSÃO 1997

ITEM 6.4 DA NBR 7190:1997


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VALORES REPRESENTATIVOS DA MADEIRA COEFICIENTE DE MODIFICAÇÃO


VALORES MÉDIOS: MÉDIA ARITMÉTICA DOS VALORES CORRESPONDENTES AOS COEFICIENTE CHAMADO DE KMOD QUE AFETA AS PROPRIEDADES DE CÁLCULO DA MADEIRA EM FUNÇÃO DE:
ELEMENTOS QUE COMPÕEM O LOTE UM MATERIAL;
✓ CLASSE DE CARREGAMENTO DA ESTRUTURA;
✓ CLASSE DE UMIDADE ADMITIDA;
VALOR CARACTERÍSTICO INFERIOR: É UM VALOR MENOR QUE O VALOR MÉDIO,
✓ QUALIDADE DA MADEIRA: SE DE PRIMEIRA OU SEGUNDA CATEGORIA.
DE MODO QUE ESTE VALOR TEM APENAS 5% DE PROBABILIDADE DE NÃO SER
ATINGIDO EM UM LOTE DE MATERIAL.
𝒌𝒎𝒐𝒅 = 𝒌𝒎𝒐𝒅𝟏 𝒌𝒎𝒐𝒅𝟐 𝒌𝒎𝒐𝒅𝟑
VALOR DE CÁLCULO: O VALOR DE CÁLCULO DE UMA PROPRIEDADE DA MADEIRA
v É OBTIDO A PARTIR DO VALOR CARACTERÍSTICO, ATRAVÉS DA EXPRESSÃO:
Coeficiente que leva em Coeficiente que leva em Coeficiente que leva em
Valor de cálculo Valor característico consideração a classe de consideração a classe de consideração se a madeira
carregamento e o tipo de
𝑋𝑘 material empregado.
umidade e o tipo de é de 1ª ou 2ª categoria.
𝑿𝒅 = 𝒌𝒎𝒐𝒅 material empregado.
𝜸𝒘 Tipos de madeira
Madeira serrada
Coeficiente de modificação Coeficiente de ponderação Classes de Madeira laminada
Madeira
Madeira serrada

2ª CATEHORIA – KMOD3 = 0,8


Madeira

1ª CATEGORIA – KMOD3 = 1,0


da resistência carregamento colada
recomposta Classes de Madeira
Madeira laminada colada
umidade recomposta
recompensada Madeira
Compressão paralela às fibras (ELU) γwc 1,4 Permanente 0,60 0,30 compensada
Longa duração 0,70 0,45 (1) e (2) 1,0 1,0
Tração paralela às fibras (ELU) γwt 1,8
Média duração 0,80 0,65 (3) e (4) 0,8 0,9
Cisalhamento (ELU) γwv 1,8 Curta duração 0,90 0,90
Para ELS γw 1,0 Instantânea 1,10 1,10
COMPOSIÇÃO DO AÇO
os aços estruturais possuem uma porcentagem de ferro superior a 95% e carbono numa
PROPRIEDADES MECÂNICAS porcentagem máxima de 0,29%. PODEM AINDA SER ADICIONADOS OS ELEMENTOS DE LIGA, COM O
OBJETIVO DE MELHORAR ALGUMA CARACTERÍSTICA ESPECÍFICA DO MATERIAL.

@AGREGAR_ENGENHARIA
Segundo a NBR 8800:2008, as propriedades mecânicas que podem
ser adotadas para fins de cálculo são:

@RAQUELCABRALS
✓ Módulo de elasticidade: E = 200.000 MPa
✓ Coeficiente de Poisson: 0,30
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a quantidade de carbono altera positivamente a resistência do aço, porém reduz a


✓ Módulo de elasticidade transversal: G = 77.000 MPa
ductilidade do material (o que prejudica a soldabilidade também).
✓ Coeficiente de dilatação térmica: 1,20 x 10-5 °C-1
✓ Massa específica: 7.850 kg/m³

ESTRUTURAS METÁLICAS
Estruturas metálicas

PROPRIEDADES MECÂNICAS
Oposto de ductilidade; os aços podem se tornar frágeis por ação de baixas temperaturas, efeitos térmicos locais; materiais frágeis rompem
FRAGILIDADE
bruscamente, este comportamento deve ser evitado.
Capacidade de o material absorver energia mecânica; resiliência é capacidade de absorver deformação mecânica em regime elástico; tenacidade é a
RESILIÊNCIA/tenacidade
energia total, elástica e plástica que o material ABSORVE por unidade de volume até a sua ruptura.
DUCTILIDADE Capacidade de o material se deformar sob ação das cargas; oposto de fragilidade.
fadiga Ruptura em tensões inferiores às obtidas em ensaios estáticos devida ao efeito de esforços repetidos.
DUREZA Resistência ao risco ou abrasão.
Temperatura elevada Temperaturas elevadas reduzem as resistências ao escoamento, ruptura e módulo de elasticidade do aço.
Processo de reação do aço com alguns elementos presentes no ambiente; a corrosão promove a perda de seção do aço, podendo se constituir em causa
corrosão
principal do colapso.

FONTE: PFEIL & PFEIL (2008)


@eu.engenheira

O que difere um tipo de tinta do outro é a


formulação: tipo de resina e proporção de dos
componentes. PREPARO DA SUPERFÍCIE
CONSTITUINTES BÁSICOS DAS TINTAS Segundo Yazigi, os revestimentos internos de paredes e tetos
 Pigmentos: orgânicos ou inorgânicos; devem estar concluídos com uma antecedência mínima de..
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 Resina; Verniz: não tem ou apresenta baixa quantidade.  Emboço, reboco ou concreto recém-executado: 30 dias.
 Aditivos;  Revestimento à base de cal: 30 dias;
 Solventes: água ou solventes orgânicos.  Revestimento argamassa industrializada, sem cal: 15 dias.
 Revestimento com pasta de gesso: 10 dias.

Rendimento por demão:


 Sobre Reboco: 30m²/galão a 45m²/galão
Tintas
Tintas
 Sobre massa acrílica ou corrida: 40m²/galão a 55m²/galão PATOLOGIA EM PINTURAS
TINTA LÁTEX (PVA):  Desagregamento: em virtude de pintura sobre superfície
Tinta à base de acetato polivinila (PVA) solúvel em água. Possui de reboco não curado ou presença de infiltração;
vários tipos de textura e é aplicado em ambientes internos e  Descascamento: decorrente de pintura em superfície
externos, sobre reboco, massa corrida ou acrílica. pulverulenta;
Tempo de secagem:  Eflorescência: são manchas esbranquiçadas que surgem na
 30min a 2h ao toque. superfície pintada;
 3h a 6h entre demãos.  Mofo, bolor ou fungos: ambiente que favorece a
 Ambiente interno: 24h proliferação de seres vivos, tais como locais úmidos, mal
 Ambiente externo: 72h ventilados e iluminados.
Fonte: NBR 13245: 2011 - Yaazigi, 2017 -
Bauer, 2018 – Estratégia Concursos
@eu.engenheira

 Quanto à transparência;
Outras classificações da norma ABNT NBR 7199: 2016  Quanto à planicidade;
 Quanto à coloração; O vidro translúcido é um tipo de vidro classificado
CLASSIFICAÇÃO  Quanto à colocação. quanto à sua transparência.

TIPO DE VIDRO
 Vidro “Float” (vidro flotado): vidro comum; matéria prima; MEDIÇÃO
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Equipamento Precisão (mm)


 Vidro Recozidos: tratado para liberar suas tensões internas; Espessura Paquímetro 0,05
 Vidro Aramado: vidro com malha metálica de ½”; resistência ao fogo, Largura Trena metálica 1,00
material antichama; Comprimento
 Vidro temperado: Fonte: Yazigi, 2017.

Vidro
 Vidro float ou impresso que recebeu
tratamento térmico;
 NÃO pode ser sofrer recortes, perfurações ou Vidro FGV – 2017
Leia o fragmento a seguir.
lapidações depois do tratamento, salvo polimento
“Vidro ____ é o vidro plano, transparente, incolor, obtido por
leve inferior a 0,3mm de profundidade;
fundição e ____ onde se incorpora, durante o processo de
 Apresenta maior resistência mecânica e ao choque fabricação, uma malha de _____ .”
térmico que o vidro recozido; 6 (seis) vezes maior que o vidro comum
 Quando fraturado, fragmenta-se em pequenos Assinale a opção cujos itens completam corretamente as
pedaços arredondados menos cortante. lacunas do fragmento acima.
a) temperado – prensagem – material plástico
 Vidro laminado: b) recozido – têmpera – silicato sodocálcico
 Duas ou mais chapas de vidro unidas por película de polivinil butiral ( PVB); c) estirado – depósito de prata – material plástico
 Quando quebrado, mantém os estilhaços aderidos à película; d) laminado – resfriamento - arame de aço
 Aplicado sempre em caixilhos; e) aramado - laminação - arame de aço
 Utilização obrigatória em locais que ofereçam riscos de acidente. Vidro de segurança. _
Gabarito: E

Fonte: NBR 7199: 2016.


Yaazigi, 2017.
DEFINIÇÃO

COMPOSIÇÃO DE Composição de
Quantidade necessária de insumos para
realizar uma unidade de serviço.

FONTES DAS COMPOSIÇÕES MATERIAIS

CUSTOS
MÃO DE OBRA
✓ SINAPI (SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES EQUIPAMENTOS
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custos DA CONSTRUÇÃO CIVIL);


✓ SICRO 2;
✓ TCPO (TABELA DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS E ORLAMENTOS).

EXEMPLOS E INTERPRETAÇÕES
ÍNDICE: QUANTO DE CADA INSUMO POR UNIDADE DE SERVIÇO
SERVIÇO

UNIDADE COEFICIENTE /
SOBRE A COMPOSIÇÃO APRESENTADA AO LADO:
CONTRAPISO DE 2 CM VALOR
M² ÍNDICE
✓ 1 M³ DE CONTRAPISO DE 2 CM CUSTA r$ 32,00; CIMENTO PORTLAND KG 0,50 6,00 CUSTO POR M² DE SERVIÇO
✓ 1 PEDREIRO LEVA 0,6 H PARA EXECUTAR 1 M² ADITIVO L 0,40 5,00
DE CONTRAPISO; ARGAMASSA M³ 0,03 6,00
✓ A PRODUTIVIDADE DO PEDREIRO É DE 1/0,6 =
PEDREIRO H 0,60 12,00
1,67 H/M³ NÃO ESQUEÇA!
✓ 1 EQUIPE COMPOSTA DE 1 PEDREIRO E 1
SERVENTE H 0,30 3,00
SERVENTE LEVARIA 60 HORAS PARA CUSTO POR M² R$/M² 32,00 1. PRDUTIVIDADE = 1/ÍNDICE
EXECUTAR 100 M²;
UNIDADE DE MEDIDA DO INSUMO 2. O PROFISSIONAL MAIS
✓ 1 EQUIPE COMPOSTA DE 2 PEDREIROS E 1
DEMORADO DITA O TEMPO DE
SERVENTE LEVARIA 30 HORAS PARA REALIZAR
EXECUÇÃO.
100 M².
@AGREGAR_ENGENHARIA
@RAQUELCABRALS
@eu.engenheira

 PROJETO BÁSICO  PROJETO EXECUTIVO CESPE – IPHAN/2018


Conjunto de elementos necessários e Conjunto dos elementos necessários e Acerca dos projetos básico e executivo necessários
suficientes, com nível de precisão suficientes à EXECUÇÃO COMPLETA DA para licitação e execução de obras, julgue o item
subsequente, de acordo com a legislação vigente.
adequado, para CARACTERIZAR A OBRA OBRA, de acordo com as normas
OU SERVIÇO, ou complexo de obras ou pertinentes da Associação Brasileira de O projeto básico deve conter todos os métodos
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serviços objeto da licitação, Normas Técnicas - ABNT; construtivos necessários para a execução da obra.
elaborado com base nas indicações dos ( ) CESPE ( X ) ERRADO
estudos técnicos preliminares... Atenção aos grifos em rosa, a banca CESPE
tenta confundir os conceitos.

Licitação
O Projeto executivo deve conter o conjunto de elementos
necessários e suficientes à execução completa da obra.
O projeto básico permite a caracterização da obra, definição de
métodos e do prazo de execução..

CRITÉRIO DE DESEMPATE MARGEM DE PREFERÊNCIA


1. Produzido no País; 1. Produtos manufaturados ou serviços nacionais que
2. Empresas brasileiras; atendam normas técnicas brasileiras;
3. Invistam em pesquisa e desenvolvimento de 2. Reserva de cargo para pessoa com deficiência ou
tecnologia no País; reabilitado do INSS, e atendam às regras de
4. Reserva de vagas para pessoa com deficiência ou acessibilidade;
reabilitado previdência social e que atendam às 3. Limite 25%;
regras de acessibilidade; 4. Extensível a países Mercosul.
5. Sorteio.

Fonte: Lei esquematizada Estratégia


Concursos – Professor Herbert Almeida
Esquematizando a definição contida na Lei 8.666/1993

 PROJETO BÁSICO
Conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão
adequado, para: RESOLUÇÃO Nº 361, DE 10 DEZ 1991
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Art. 1º - O Projeto Básico é o conjunto de


 CARACTERIZAR A OBRA OU SERVIÇO, ou complexo de obras ou elementos que define a obra, o serviço ou
serviços objeto da licitação; o complexo de obras e serviços que
compõem o empreendimento, de tal modo
Elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos que suas características básicas e
preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o desempenho almejado estejam
adequado tratamento do impacto ambiental do
empreendimento e que: Projeto perfeitamente definidos, possibilitando a
estimativa de seu custo e prazo de
execução.
 Possibilitar A AVALIAÇÃO DO CUSTO DA OBRA;
 A DEFINIÇÃO DOS MÉTODOS E PRAZO DE EXECUÇÃO;

Devendo conter os 1. Desenvolvimento da solução = permitir visão global + clareza;


2. Soluções técnicas globais e detalhadas;
seguintes elementos
3. Identificação + especificações = melhores resultados; Sem frustrar o caráter competitivo
(são 06) 4. Informações para estudo de métodos; para a execução.
5. Subsídios para montagem do plano de licitação;
Palavras-chave 6. Orçamento detalhado do custo global da obra.

Fonte: Lei esquematizada Estratégia


Concursos – Professor Herbert Almeida
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