Você está na página 1de 16

Este é um material gratuito. É PROIBIDA sua comercialização /divulgação não autorizada.

uma parceria entre

mapas de engenharia 2
@agregar_engenharia e @eu.engenheira
Este é um material gratuito. É PROIBIDA sua comercialização /divulgação não autorizada.

Os mapas mentais contidos neste arquivo foram desenvolvidos por Raquel (@agregar_engenharia) e Jessyca
(@eu..engenheira).
Raquel é engenheira civil, com mestrado em estruturas e professora universitária. Jessyca é engenheira civil, pós graduada
em Avaliações e Perícias e atualmente se dedica ao estudo para concursos na área de engenharia.
O nosso intuito com a produção destes materiais é apresentar diversos temas da engenharia civil de maneira didática,
ilustrada e de fácil compreensão.
O material é indicado para estudantes de graduação e profissionais da engenharia civil e arquitetura.

Esperamos que você goste!


Este é um material gratuito. É PROIBIDA sua comercialização /divulgação não autorizada.

@eu.engenheira
@agregar_engenharia
SERVIÇOS PRELIMINARES DE TERRAPLENAGEM
 DESMATAMENTO/DESTOCAMENTO
Remoção de arbustos, árvores e outros resíduos vegetais. ▪ COTA VERMELHA
Critério de medição e método executivo conforme o porte da Denominação usualmente adotada para as alturas de corte
árvore: e de aterro. Medida a partir do greide.
Este é um material gratuito. É PROIBIDA sua comercialização /divulgação não autorizada.

 ∅<0,15m medidos em m², desmatamento, pode ser usado,


Greide
exclusivamente, tratores esteiras;
Cota vermelha
 0,15<∅<0,30m medidas em unidade, uso de motosserras positiva
procedido o destocamento;
 ∅>0,30m medidas em unidade, uso de motosserras
procedido o destocamento.
Diâmetros medidos a 1,0m do
Terraplenagem
Terraplenagem
Fonte: IFF/2018
nível do terreno

CORTE
 Camada de 60cm abaixo do greide
= totalmente isenta de tocos ou raízes
▪ DEFINIÇÃO DE TERRAPLENAGEM
ATERRO Segundo o Manual de Implantação Básica de Rodovia do DNIT:
 Cota vermelha abaixo de 2,00m camada superficial do terreno “Conjunto de operações de escavação, carga, transporte,
descarga e compactação dos solos, aplicadas na construção de
Fonte: NORMA DNIT 104/2009 - ES

natural contendo raízes e restos vegetais


= devidamente removida aterros e cortes, dando à superfície do terreno a forma
 Cota vermelha superior a 2,00m projetada para construção de rodovias”.
.
= desmatamento executado de modo que o corte das árvores
fique, no máximo, nivelado ao terreno natural, sem destocamento
@eu.engenheira

 Resistir aos esforços verticais LL ≤25% e IP≤6%, caso


 Complemento da base  Solo passante na peneira nº 40 contrário equivalente de
 IG=0  % de solo passante na peneira n°200 areia > 30%
 CBR≥20% e expansão≤1,0%  CBR≥60% para N≤5x106
Este é um material gratuito. É PROIBIDA sua comercialização /divulgação não autorizada.

 CBR≥80% para N>5x106 Não deve ultrapassar


Ensaio de Proctor intermediário ou modificado  Expansão≤0,5% 2/3 da porcentagem que
 IG=0 passa na peneira n° 40
 LL≤25% Ensaio de Proctor modificado
 IP≤6%

Estabilização Mecânica:
compactação em uma
Sub-base e Base
umidade ótima Estabilização Granulométrica: adequação na
distribuição granulométrica
FLEXÍVEIS E SEMIRRÍGIDAS CAMADAS GRANULARES
Estabilização Química/aditivo MACADAMES HIDRÁULICO E SECO
Fonte: Manual de Pavimentação - DNIT

 Solo melhorado com cimento: teor de cimento 2% a 4% Brita de graduação aberta, com vazios preenchidos por
 Solo-cimento: teor de cimento 6% a 10% pó de pedra ou por solos de granulometria adequada,
 Solo melhorado com cal espalhados sobre a superfície, compactação e irrigação
 Solo-cal: teor de cal de 5% a 6% (do tipo seco dispensa esta etapa).
 Solo-betume
 Bases betuminosas diversas
@AGREGAR_ENGENHARIA
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
INSTALAÇÕES ELÉT RICAS

@RAQUELCABRALS

INTERRUPTOR PARALELO (OU THREE WAY)


Diagrama multifilar Diagrama multifilar
Este é um material gratuito. É PROIBIDA sua comercialização /divulgação não autorizada.

interruptor paralelo ou three- Neste caso, o aterramento é


para luminárias metálicas, ou
way é aquele utilizado “em
seja, não é conectado à
dupla”. É usado, por exemplo, em lâmpada e sim à luminária
escadas para que se possa quando a mesma for metálica.
controlar a lâmpada tanto do
início da escada quanto do final.

Lâmpada apagada: não há um caminho para a corrente. Diagrama unifilar

Observação:
✓ fase: sempre no interruptor;
✓ neutro: sempre na lâmpada;
✓ retorno: liga interruptor à
lâmpada, ou interruptor a
outro interruptor.

Esta é a representação usual em projetos. Neste caso, temos:


✓ Interruptores paralelos ligados entre si através de dois retornos chamados de “x”;
Lâmpada acesa: há um caminho para a corrente (perceba que neste caso ✓ Um dos paralelos recebendo o fio fase do Quadro e o outro sendo conectado à lâmpada através do
é possível sair do interruptor e chegar à lâmpada através dos fios, ou retorno chamado “a”;
✓ Lâmpada recebendo o fio neutro do Quadro e a luminária recebendo o fio terra do Quadro.
seja, existe um circuito fechado).
ALIMENTADOR PREDIAL PRESSÃO ESTÁTICA
CARGA DE PRESSÃO OU PRESSÃO PIEZOMÉTRICA ATUANTE EM DETERMINADA SEÇÃO DE
TUBULAÇÃO QUE LIGA A FONTE DE ABASTECIMENTO A UM RESERVATÓRIO DE ÁGUA OU À
TUBULAÇÃO SOB CARGA, PORÉM SEM ESCOAMENTO, CONSIDERADA EM SUA LINHA DE EIXO.
REDE DE DISTRIBUIÇÃO.

PRESSÃO DE SERVIÇO
BARRILETE
MAIOR VALOR DA PRESSÃO A QUE UM COMPONENTE PODE FICAR SUBMETIDO EM CONDIÇÃO
TUBULAÇÃO DA QUAL DERIVAM AS COLUNAS DE DISTRIBUIÇÃO. DE OPERAÇÃO NORMAL.
Este é um material gratuito. É PROIBIDA sua comercialização /divulgação não autorizada.

COLUNA DE DISTRIBUIÇÃO PRESSÃO DINÂMICA


TUBULAÇÃO DERIVADA DO BARRILETE E DESTINADA A ALIMENTAR RAMAIS. CARGA DE PRESSÃO OU PRESSÃO PIEZOMÉTRICA ATUANTE EM DETERMINADA SEÇÃO DE
TUBULAÇÃO SOB ESCOAMENTO, CONSIDERADA EM SUA LINHA DE EIXO.

RAMAL PREDIAL SISTEMA PREDIAL DE AF


TUBULAÇÃO COMPREENDIDA ENTRE A REDE PÚBLICA
DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E A EXTREMIDADE A
MONTANTE DO ALIMENTADOR PREDIAL OU DA REDE
PREDIAL DE DISTRIBUIÇÃO.
NBR 5626 Conjunto de tubos, reservatórios, peças de
utilização, equipamentos e outros componentes
destinado a conduzir água fria da fonte de
abastecimento aos pontos de utilização, mantendo
o padrão de potabilidade.
@AGREGAR_ENGENHARIA
@RAQUELCABRALS PRINCIPAIS TERMOS E DEFINIÇÕES
PRINCIPAIS TERMOS E DEFINIÇÕES

CONEXÃO SUB - RAMAL


QUALQUER COMPONENTE QUE COMBINE UM OU MAIS ELEMENTOS DE TUBULAÇÃO, COM OU TUBULAÇÃO QUE LIGA O RAMAL AO PONTO DE UTILIZAÇÃO.
SEM VARIAÇÃO DIAMETRAL.

SISTEMA DE RECALQUE
RAMAL
CONJUNTO DE COMPONENTES DESTINADO A BOMBEAR A ÁGUA DE UM RESERVATÓRIO
TUBULAÇÃO DERIVADA DA COLUNA DE DISTRIBUIÇÃO OU DIRETAMENTE DO BARRILETE, INFERIOR PARA UM RESERVATÓRIO SUPERIOR.
DESTINADA A ALIMENTAR SUB-RAMAIS.
@eu.engenheira

REGISTRO DE FECHAMENTO
Trabalha totalmente fechado ou totalmente
aberto; interrompe o fluxo de água em uma
VÁLVULA DE RETENÇÃO:
coluna de distribuição, por exemplo.
Permite o bloqueio do fluxo da água,
direcionando evitando o refluxo na tubulação.
Este é um material gratuito. É PROIBIDA sua comercialização /divulgação não autorizada.

Imagem: Elos materiais de


construção LTDA.
Imagem: Casa e
construção.

REGISTRO DE UTILIZAÇÃO
REGISTRO DE ALÍVIO:
Instalados nos pontos de uso e fluxo
regulável conforme necessidade do Materiais e Função de limitar a pressão

Componentes
no sistema para evitar danos.
usuário. Essa da foto, por exemplo,
é comum em chuveiros.
Imagem: Lojas
Americanas. Imagem: Loja Madeira
madeira

VÁLVULA DE DESCARGA: VÁLVULA DE RETENÇÃO COM PÉ DE CRIVO


Faz a limpeza do vaso sanitário ao ser A mesma função da válvula de retenção, mas
ativada manualmente. com o dispositivo adicional denominado pé de
crivo que funciona como barramento dos
Imagem: Lojas Guaporé
materiais grosseiros que possam interferir o
Imagem: Macena
distribuidora. funcionamento do sistema.
@eu.engenheira

Largura superficial
Altura do líquido
Raio hidráulico - Rh
Relação entre a área molhada e
Este é um material gratuito. É PROIBIDA sua comercialização /divulgação não autorizada.

perímetro molhado.
𝑨
𝑹𝒉 =
𝑷
Imagem: UFG
Perímetro molhado - Pm Profundidade hidráulica - Ph
Comprimento relativo ao
contato com do líquido com o Canais
Canais Relação entre área molhada e largura
superficial.
𝑨𝒎
conduto. 𝑷𝒉 =
𝑩
𝑷𝒎 = 𝒃 + 𝟐. 𝒉. √𝟏 + 𝒎𝟐
Largura superficial - B
Largura da superfície em contato
Área molhada - Am com a atmosfera.
É a área da seção molhada.
𝑨𝒎 = (𝒃 + 𝒎. 𝒉). 𝒉 𝑩 = 𝒃 + 𝟐. 𝒎. 𝒉
CANAIS: SEÇÕES DE MÁXIMA EFICIÊNCIA
MAIOR VAZÃO COM MENOR PERÍMETRO.
TEMPERATURA CONCRETO USINADO
REDUZ A VELOCIDADE DE REAÇÃO – PODE ✓ SEGUNDO A NBR 7212, O CONCRETO USINADO PODE SER PEDIDO
FRIO POR: FCK, CONSUMO DE CIMENTO OU TRAÇO.
CAUSAR CONGELAMENTO DO CONCRETO
✓ DE MANEIRA GERAL, TENHA EM MENTE: O CONCRETO USINADO
PRECISA CHEGAR À OBRA COM NOTA FISCAL, HORÁRIO DE SAÍDA,
AUMENTA A VELOCIDADE DE REAÇÃO – QUANTIDADE PERMITIDA PARA ADIÇÃO DE ÁGUA – COM QUALQUER
QUENTE REDUÇÃO DO TEMPO DE PEGA – SECAGEM
Este é um material gratuito. É PROIBIDA sua comercialização /divulgação não autorizada.

INFORMAÇÃO AUSENTE O CAMINHÃO DEVE SER REJEITADO.


RÁPIDA - RETRAÇÃO
FORMAS DE PEDIDO FCK
NBR 7212: A TEMPERATURA DE CONCRETAGEM DEVE ESTAR ENTRE 5° E 30° C.
AÇÕES ESPECIAIS PARA TEMPERATURAS FORA DO INTERVALO: UTILIZAÇÃO DE GELO DO CONCRETO CONSUMO DE CIMENTO
(CLIMAS QUENTES); AQUECIMENTO DA ÁGUA (CLIMAS FRIOS). USINADO
TRAÇO

@AGREGAR_ENGENHARIA
@RAQUELCABRALS CONCRETO
concreto QUESTÃO
(ADAPTADA AOCP, 2015) Uma temperatura de
QUESTÃO concreto fresco, mais elevada que o normal,
resulta em uma hidratação do cimento mais rápida,
(VUNESP, 2009) A NBR 14931 – Execução de estruturas de concreto – e leva, portanto, à pega acelerada e menor
JÁ CAIU EM PROVA!! determina que, salvo disposições em contrário, estabelecidas no resistência em longo prazo do concreto
Salvo disposições em contrário, projeto ou definidas pelo responsável técnico pela obra, a endurecido.
estabelecidas no projeto ou definidas concretagem deve ser suspensa se as condições ambientais forem R: CERTA.
pelo responsável técnico pela obra, adversas, com temperatura ambiente superior a X°C ou vento acima de
a concretagem deve ser suspensa se as Ym/s. Os valores de X e Y são, respectivamente,
condições ambientais forem adversas, A) 30 E 40
com temperatura ambiente superior a B) 30 E 60
40°C ou vento acima de 60 m/s. C) 40 E 30 TEMPERATURA > 40° c VENTO > 60M/S
D) 40 E 60
E) 50 E 40
R: letra d.
@AGREGAR_ENGENHARIA
@RAQUELCABRALS

FIGURAS ADAPTADAS DE SOUZA E RIPPER (2005)

FISSURAÇÃO EM LAJES
Este é um material gratuito. É PROIBIDA sua comercialização /divulgação não autorizada.

Você achou que eu não ia


das lajes: MOMENTOS

das lajes: MOMENTOS


te explicar o que é
paralelas às bordas

paralelas às bordas

MOMENTOS POSITIVOS.
LEMBRE! Fissuras

LEMBRE! Fissuras no
LEMBRE! Fissuras

centro da laje:
NEGATIVOS.

momento volvente?

NEGATIVOS.
VOU SIM!

“Nos cantos das lajes


com bordas apoiadas
Causa? fissura por esmagamento do concreto, Causa? fissura de flexão Causa? fissura por esmagamento, devido à surgem momentos
por reduzida espessura da laje. reduzida espessura da laje. fletores negativos, que
Onde ocorrem? Na face superior da laje causam tração no lado
Onde ocorrem? Na face inferior da laje Onde ocorrem? Na face superior da laje superior da laje na
Por que ocorrem? Insuficiência de
Por que ocorrem? Deficiência diante dos Por que ocorrem? Insuficiência de armadura direção diagonal. Surgem
momentos negativos. armadura para os momentos negativos. também momentos
para os momentos positivos.
fletores positivos que
causam tração no lado
inferior da laje na direção
MOMENTOS POSITIVOS.
LEMBRE! Fissuras no
centro da laje:

perpendicular à diagonal.
Para os momentos
volventes, devem ser
dispostas armaduras
convenientemente
Causa? fissura por flexão Causa? Momentos volventes Causa? Momentos volventes calculadas”.
Fonte: Lajes de
Onde ocorrem? Na face inferior da laje Onde ocorrem? Na face superior da laje Onde ocorrem? Na face inferior da laje Concreto. Bastos, 2015.
Por que ocorrem? Deficiência de armadura Por que ocorrem? Deficiência de armadura Por que ocorrem? Deficiência de armadura
LEMBRE! Fissuras na diagonal
para momentos positivos. para combate aos momentos volventes. As para combate aos momentos volventes. As ou perpendicular à diagonal,
armaduras deveriam ser dispostas na armaduras deveriam ser dispostas na direção nos cantos das lajes –
diagonal (setas vermelhas). perpendicular à diagonal (setas vermelhas). MOMENTOS VOLVENTES.
@eu.engenheira

ETAPAS DE UM PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO ITENS DO PROJETO BÁSICO


ITENS DO ESTUDO PRELIMINAR: a) Definição das áreas a serem impermeabilizadas e
 Estudo preliminar; equacionamento das interferências existentes
a) Relatório contendo a qualificação das áreas;
b) Planilha contemplando os tipos de  Projeto básico de impermeabilização; entre todos os elementos e componentes
impermeabilização aplicáveis ao  Projeto executivo de impermeabilização; construtivos;
empreendimento, de acordo com os conceitos b) Definição dos sistemas de impermeabilização;
 Serviços complementares ao projeto executivo de c) Planilha de levantamento quantitativo;
do projetista e incorporador contratante.
Este é um material gratuito. É PROIBIDA sua comercialização /divulgação não autorizada.

impermeabilização. d) Estudo de desempenho;


e) Estimativa de custos.
ITENS DO PROJETO EXECUTIVO ITENS DOS SERVIÇOS COMPLEMENTARES
a) Plantas de localização e identificação das impermeabilizações, f) Metodologia para controle e inspeção dos serviços;
bem como dos locais de detalhamento construtivo; g) Metodologia para controle e inspeção dos ensaios tecnológicos de
b) Detalhes específicos e genéricos que descrevam produtos especificados;
graficamente todas as soluções de impermeabilização; h) Diretrizes para elaboração de manual de uso, operação e manutenção.
c) Detalhes construtivos que descrevam graficamente as
EXECUÇÃO DA IMPERMEABILIZAÇÃO
Impermeabilização
soluções adotadas no projeto de arquitetura;
d) Memorial descritivo de materiais e camadas de
impermeabilização;
Impermeabilização Antes Depois
e) Memorial descritivo de procedimentos de execução; Ensaio para verificação Ensaio para verificação
f) Planilha de quantitativos de materiais e serviços.
da estabilidade estrutural de estanqueidade,
CLASSIFICAÇÃO duração mínima 72h
SERVIÇOS AUXILIARES SERVIÇOS COMPLEMENTARES A norma diz
“DEVE SER...”
 Preparo do substrato;  Camada de imprimação; A norma diz
Fonte: NBR 9575/2010 e NBR 9575/2008

 Preenchimento das juntas;  Camada-berço; “RECOMENDA. -SE..”

 Tratamento estanque de juntas;  Camada de amortecimento;


 Tratamento por inserção.  Camada drenante;
 Camada separadora;
 Camada de proteção mecânica;
 Camada de proteção térmica.
@eu.engenheira

APRESENTAR: RESISTIR AOS EFEITOS OCASIONADOS RESISTIR À PRESSÕES HIDROSTÁTICAS:


 Aderência; POR VARIAÇÕES TÉRMICAS:  Percolação;
 Flexibilidade;  Fendilhamento;  Coluna d’água;
 Resistência;  Ruptura por tração;  Umidade de solo;
 Estabilidade físico-mecânica.  Descolamento.  Descolamento.
Compatíveis com as solicitações
Este é um material gratuito. É PROIBIDA sua comercialização /divulgação não autorizada.

previstas nos demais projetos.

RESISTIR À DEGRADAÇÃO OCASIONADA


OS SISTEMAS DE POR CLIMÁTICAS, TÉRMICAS, QUÍMICAS
Características
Características IMPERMEABILIZAÇÃO OU BIOLÓGICAS:
Específicas
Específicas
Fonte: NBR 9575/2010

RESISTIR AO ATAQUE E
DEVEM ATENDER UMA OU  Desgaste;
AGRESSÃO DE RAÍZES DE
MAIS DAS SEGUINTES  Descolamento.
PLANTAS ORNAMENTAIS.
EXIGÊNCIAS:

RESISTIR ÀS CARGAS ESTÁTICAS E DINÂMICAS ATUANTES SOB E SOBRE A IMPERMEABILIZAÇÃO


FENDILHAMENTO RUPTURA POR TRAÇÃO PUNCIONAMENTO DESGASTE DESCOLAMENTO ESMAGAMENTO
Ocasionado pelo Ocasionada por esforços Ocasionado pelo impacto Ocasionado pela Ocasionado por Redução drástica da
dobramento ou rigidez tangenciais ao plano de de objetos que atuam abrasão devido à perda de espessura, ocasionada
excessiva do sistema impermeabilização, devido à perpendicularmente ao ação de aderência por carregamentos
impermeabilizante ou pelo ação da frenagem, plano da movimentos ortogonais ao plano de
impacto de objetos aceleração de veículos ou impermeabilização. dinâmicos ou pela impermeabilização.
pontuais sobre qualquer pela movimentação do ação do
sistema. substrato. intemperismo.
ANISOTROPIA DILATAÇÃO LINEAR
Material anisotrópico*: são materiais &
que possuem suas propriedades 4 FGV JÁ COBROU!
mecânicas dependente da direção ✓
considerada. ✓
“ADMITE-SE COMO DESPREZÍVEL A
✓ DETERIORAÇÃO INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA
FAIXA USUAL DE UTILIZAÇÃO DE 10°C A
Este é um material gratuito. É PROIBIDA sua comercialização /divulgação não autorizada.

RETRAÇÃO 60°C.” A INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA


@AGREGAR_ENGENHARIA DEVE SER CONSIDERADA APENAS
QUANDO AS PEÇAS PUDEREM ESTAR
@RAQUELCABRALS SUBMETIDAS POR LONGOS PERÍODOS
✓ DE TEMPO A TEMPERATURA FORA DA
FAIXA USUAL DE UTILIZAÇÃO.

ESTRUTURAS DE MADEIRA
estruturas de madeira

FONTE: PFEIL & PFEIL; NBR 7190.

UMIDADE A NBR 7190 APRESENTA 4 CLASSES DE UMIDADE PARA A MADEIRA. AS


CLASSES DE UMIDADE TÊM POR FINALIDADE AJUSTAR AS –
PROPRIEDADES DE RESISTÊNCIA E DE RIGIDEZ DA MADEIRA EM
FUNÇÃO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS ONDE PERMANECERÃO AS
ESTRUTURAS.
%
%.
Classe de Umidade relativa do Umidade de equilíbrio
umidade ambiente Uamb da madeira Ueq. 𝟑 (𝑼% − 𝟏𝟐)
1 ≤ 65% 12% 𝒇𝟏𝟐 = 𝒇𝑼% [𝟏 + ]
𝟏𝟎𝟎
Peso inicial da madeira
2 65% < Uamb. ≤ 75 % 15%
𝑷𝒊 − 𝑷𝒔 3 75% < Uamb. ≤ 85 % 18%
𝟐 (𝑼% − 𝟏𝟐)
𝑼% = 100 Uamb > 85% durante longos 𝑬𝟏𝟐 = 𝑬𝑼% [𝟏 + ]
𝑷𝒔 4 ≥ 25% 𝟏𝟎𝟎
Grau de umidade Peso da madeira seca
períodos
ESTRUTURAS DE MADEIRA
estruturas de madeira
@AGREGAR_ENGENHARIA
@RAQUELCABRALS

ISSO É IMPORTANTE!! QUESTÃO QUESTÃO


Este é um material gratuito. É PROIBIDA sua comercialização /divulgação não autorizada.

(FCC, 2017) UMA CASA DE CAMPO SERÁ CONSTRUÍDA (VUNESP, 2019) PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA
COM MADEIRA DA ESPÉCIE IPÊ. O MÓDULO DE ESTRUTURA DE MADEIRA FOI ADQUIRIDO UM LOTE DE
– ELASTICIDADE LONGITUDINAL DA MADEIRA COM TEOR CEDRO COM GRAU DE UMIDADE DE 17% E RESISTÊNCIA À
UMIDADE DE 16%, OBTIDO NO ENSAIO DE COMPRESSÃO COMPRESSÃO PARALELA ÀS FIBRAS DE 40 MPA. O
PARALELA ÀS FIBRAS, É DE 18 000 MPA. PARA O VALOR DESSA RESISTÊNCIA CORRIGIDO PARA O TEOR DE
PROJETO DA ESTRUTURA NECESSITOU-SE CORRIGIR O UMIDADE PADRÃO DE 12% É:
VALOR DO MÓDULO DE ELASTICIDADE, NA DIREÇÃO
PARALELA ÀS FIBRAS, PARA O TEOR DE UMIDADE A) 48 MPa
PADRÃO DE 12%. O VALOR CORRIGIDO, EM MPA, É: B) 46 MPa
% C) 38 MPa
A) 20160 D) 34 MPa
B) 18956 E) 30 MPa
C) 19440
D) 20880
E) 21600
𝟑 (𝑼% − 𝟏𝟐)
𝒇𝟏𝟐 = 𝒇𝑼% [𝟏 + ]
𝟏𝟎𝟎
RESOLUÇÃO. RESOLUÇÃO.

𝟐 (𝑼% − 𝟏𝟐) 𝟑 (𝑼% − 𝟏𝟐)


𝑬𝟏𝟐 = 𝑬𝑼% [𝟏 + ] 𝒇𝟏𝟐 = 𝒇𝑼% [𝟏 + ]
𝟏𝟎𝟎 𝟏𝟎𝟎
𝟐 (𝑼% − 𝟏𝟐) E12 = 18000 X (1 + 2 X (16% - 12%) /100) f12 = 40 x (1 + 3 x (17% - 12%) /100)
𝑬𝟏𝟐 = 𝑬𝑼% [𝟏 + ]
𝟏𝟎𝟎 E12 = 19440 MPa f12 = 46 MPa
Gabarito: Letra c. Gabarito: Letra b.
Este é um material gratuito. É PROIBIDA sua comercialização /divulgação não autorizada.

Gostou??
Vai lá na nossa página e fala pra gente!
É MUITO importante o seu retorno.
Agradecemos muito a sua parceria e esperamos que continue conosco!

@agregar_engenharia
@eu.engenheira

Você também pode gostar