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Musica Pimba para Ukulele

Este livro contém uma compilação de letras de música popular portuguesa, com os acordes e
diagramas para ukulele, tem como objetivo popularizar a aprendizagem deste instrumento
musical, reaproximando-o da cultura portuguesa e demonstrando a facilidade na iniciação à
musica de forma divertida e com musicas simples . Os “músicos alvo” desta publicação, são
aqueles que se costumam anunciar como os que apenas sabem tocar campainhas de porta e
que, embora gostem e até tenham bom ouvido, não têm a mínima paciência para estudar
música, acreditem que o ukulele nasceu para vocês.

Um bom professor de música será a melhor ajuda para aprender qualquer instrumento,
desenvolver técnicas evitando erros e maus vícios e obter apoio e informação mas, hoje existe
a preciosa ajuda da internet, e graças à grande popularidade que o ukulele tem pelo mundo,
pode-se encontrar com facilidade todas as informações, vídeos educativos de excelente
qualidade e conselhos que ajudam a aprender sozinho e de forma rápida.

O ukulele é dos instrumentos mais fáceis de iniciação contudo, dependendo do grau de


especialização e treino do músico, permite que se executem desde acordes simples para
acompanhamento, solos e melodias nota a nota, arpejos ou mesmo composições mais
elaboradas executando-se em simultâneo o solo e o acompanhamento. Este pequeno manual
ajuda na iniciação ao acompanhamento por “acordes” de forma simplificada sem a
preocupação de aprender nenhuma nota musical, podendo ser um primeiro passo para um
longo caminho de descoberta e de ligação ao mundo da música ou simplesmente uma
experiencia engraçada para se divertir com amigos.

Um pouco de teoria musical

Na música existem alguns componentes importantes a respeitar, um deles é o tempo. A noção


de ritmo é muito importante sendo a mão direita (nos destros) a responsável pela marcação
de tempos, tanto através de arpejos dedilhando nota a nota com os dedos, como em
rasgueado tocando várias notas em simultâneo, obedecendo sempre ao balanço e velocidade
dos “compassos” da música, para ajudar existem muitos vídeos no Youtube por exemplo, que
explicam ao pormenor as diversas formas de strumming para ukulele, que variam tanto
com os estilos ou características da música, como pela interpretação pessoal do musico.
Afinação

A afinação é fundamental, começando pelas cordas do ukulele que devem estar sempre bem
afinadas, assim como ao cantarmos uma melodia, devemos treinar o ouvido para que a linha
melódica siga a harmonia tónica dos acordes que se vão reproduzindo no acompanhamento.
As notas musicais e acordes por questões práticas, serão aqui designadas por letras,
correspondentes à cifra inglesa que tem como primeira nota da escala o Lá representado pela
letra A seguindo-se a sequência alfabética:

Lá = A Si = B Dó = C Ré = D Mi = E Fá = F Sol = G

Utilizando-se do mesmo modo a distinção M, m, 7, #, b consoante se trate de acordes


“Maiores, menores, de sétima, sustenidos ou bemóis etc.” (ver tabela com diagramas)

A afinação mais popular do Ukulele, de baixo para cima é A E C G (Lá Mi Dó Sol) ou de cima
para baixo G C E A como preferirem, sendo a corda de cima “G“ mais aguda e não na
sequência crescente como na maioria dos cordofones.

O ajuste da afinação pode ser feita de ouvido, para os sobredotados, ou utilizando afinadores
próprios para ukulele ou qualquer aparelho com escala cromática, os mais vulgares que sejam
específicos para viola não servem porque não têm a nota Dó – C. Na internet existem também
várias alternativas que ajudam a afinar, assim como também existem boas opções muito
funcionais, nas aplicações gratuitas dos modernos smartphones.
Formação de acordes

Basicamente, um acorde é um conjunto de notas que se tocam em simultâneo,


produzindo um efeito de base harmónico usado aqui para acompanhamento, de apoio
a uma melodia, seguindo a escala e o tom da mesma. É uma das particularidades dos
instrumentos de cordas e de teclas que permitem que um só músico, produza bases
harmónicas com sequências de acordes acompanhado outros músicos ou a si mesmo.
Requer que se desenvolva alguma habilidade e coordenação nos dedos, com a
vantagem de que muitas sequências de acordes, depois de aprendidas, servem para
tocar várias músicas.

A forma mais rápida de se entrar no fascinante mundo dos acordes, é aprender a


interpretar e a seguir, os diagramas que indicam graficamente as posições que devem
ser pressionadas nas cordas para se obter cada acorde.
Índice

01 Pimba Pimba ……………………………………………(3 acordes)

02 Pai Da Criança ………………………………………….(2 acordes)

03 A Cabritinha ……………………………………………..(2 acordes)

04 Porque Não Tem Talo O Grelo ………………….(2 acordes)

05 Vamos a elas …………………………………………….(2 acordes)

06 Baile De Verão ………………………………………….(3 acordes)

07 Azar Na Praia……………………………………………(3 acordes)

08 Al destino ai destino …………………………………(3 acordes)

09 Bacalhau à Portuguesa …………………………….(3 acordes)

10 O Bacalhau Quer Alho ………………………………(3 acordes)

11 A Garagem da Vizinha ………………………………(4 acordes)

12 Bate o pé ………………………………………………….(4 acordes)

13 Maria Albertina…………….…………………………..(4 acordes)

14 Muda de vida …………………………………………..(4 acordes)

15 Dá Cá Um Beijo …………………………………………(5 acordes)

16 É o Bicho …………………………………………………..(5 acordes)

17 Ágata Comunhão de Bens ………………………..(5 acordes)

18 Não és homem p’ra mim ………………….……..(6 acordes)

19 Sensual És Tão Sensual …………………………….(6 acordes)

20 Taras e Manias ………………………..……………….(6 acordes)


Emanuel - Pimba pimba

C Rapazes da vigairada G7
Oiçam bem com atenção C
Todos temos o dever G7
De dar às nossas mulheres
Muito carinho e afeição C

C São as mais lindas do F mundo


Donas do nosso coração C
Se somos meigos p'ra G7elas
Dão-nos tudo tudo
Com toda a dedicação C

(refrão)

C E se elas querem um abraço ou um G7 beijinho


Nós pimba nós C pimba
E se elas querem muito amor muito G7 carinho
Nós pimba nós C pimba
E se elas querem um encosto à maneira G7
Nós pimba nós C pimba
E se elas querem à noitinha brincadeira G7
Nós pimba nós C pimba

C Elas são tudo p'ra G7nós


E não me digam que C não
Temos de lhes dar G7amor
Nunca nunca as deixar sós
E consolar seu coração C

C Quando estão apaixonadas F


São-nos muito dedicadas C
Por isso rapaziada G7
Convém que elas sintam
Que por nós são muito amadas C
(refrão)
Pai Da Criança (quem Será?!?) Chave D' Ouro

Intro: Am G…

Am Na minha rua mora uma G sopeira,


Tem 20 anos ainda não Am namora.
Na minha rua mora uma G sopeira,
Tem 20 anos ainda não Am namora.

Aqui há dias apareceu G inchada,


Ai coitadinha, está perto da Am hora.
Aqui há dias apareceu G inchada,
Ai coitadinha, está perto da Am hora.

Am Mas quem será? Mas quem será?


Mas quem será o Pai da G criança?
Eu sei lá, sei lá… Eu sei lá, Am sei lá!
Mas quem será? Mas quem será
Mas quem será o pai da G criança?
Eu sei lá, sei lá… Eu sei lá, Am sei lá!

Instrumental (igual à primeira estrofe)

Am Mas quem será, o G atrevido


Que nesse dia pela porta Am entrou?
Mas quem será, o G atrevido
Que nesse dia pela porta Am entrou?

Maldita a hora que a patroa G descobriu


O malandro do patrão, com a sopeira Am dormiu.
Maldita a hora que a patroa G descobriu
O malandro do patrão com a sopeira Am dormiu.

Refrão ( 2X )
Instrumental (igual à primeira estrofe)
A Cabritinha Quim Barreiros

Intro: F - C - F - C - F

F Quando eu nasci a minha mãe não tinha C leite


Fui criado como um bezerro F enjeitado.
Mamei em vacas, em tudo o que tinha C peito
Cresci assim desse jeito, fiquei mal F habituado.
Hoje sou homem arranjei uma C cabritinha
E passo o dia a mamar nos peitinhos da F fofinha.

Refrão:
F Eu gosto de mamar nos peitos da C Cabritinha!
Eu gosto de mamar nos peitos da F Cabritinha!
Eu gosto de mamar nos peitos da C Cabritinha!
Mamo à hora que eu quero porque a cabrita é F minha!
2X

F A cabritinha gosta de boa C comida


Boa cama e boa vida, adora luxo e o F bem-estar.
Ela adivinha a hora que eu chego C a casa
E vai logo preparar os peitinhos para eu F mamar.

Refrão …

Intrumental : F - C - F - C - F
Porque Não Tem Talo O Grelo Leonel Nunes

D Como eu vivo na cidade


Compro a fruta já A madura
Gostaria de perceber
Um pouco de D agricultura.

D Quando vou à praça e penso


Na origem da A hortaliça
Tomates, pepinos e grelo,
Só de olhar metem D cobiça.

REFRÃO:
D E porque a couve tem talo
E o bacalhau tem rabo
Se o feijão verde tem fio
Porque não tem talo o nabo? A
Se a banana tem cacho
Toda a uva tem que tê-lo
Já pensei muitas vezes
Porque não tem talo o grelo? D

D O nabo não tem talo


Que é tamanho A reduzido
Mas lá no fundo da terra
O repolho tem talo D comprido.

D Como o bacalhau tem rabo,


E acompanha esta A verdura,
Explique cá pra mim,
Quem souber de D agricultura.

REFRÃO …
D Se um dia o pepino tem fio,
Então já não tem talo o A grelo,
Anda o mundo às avessas,
Já não se pode D comê-lo.

D É melhor pra toda a gente,


Que as coisas fiquem A assim,
Quem souber de agricultura,
Poderá explicar pra D mim.

REFRÃO:

D E porque a couve tem talo


E o bacalhau tem rabo
Se o feijão verde tem fio
Porque não tem talo o nabo? A
Se a banana tem cacho
Toda a uva tem que tê-lo
Já pensei muitas vezes
Porque não tem talo o grelo? D

D Se um dia o pepino tem fio,


Então já não tem talo o A grelo,
Anda o mundo às avessas,
Já não se pode D comê-lo.

D É melhor pra toda a gente,


Que as coisas fiquem A assim,
Quem souber de agricultura,
Poderá explicar pra D mim.

REFRÃO …
Emanuel - Vamos a elas

G ANDAR POR AÍ SOZINHO


É COISA QUE NINGUÉM QUER D
SE A MULHER NASCEU P'RO HOMEM
E O HOMEM P'RA MULHER G

G ATÉ ADÃO NO PARAÍSO


ESTAVA TRISTE SEM ALEGRIA D
DEPOIS DEUS CRIOU A EVA
PARA ELE TER COMPANHIA G

(Refrão)

G VAMOS A ELAS RAPAZIADA


VAMOS A ELAS QUE ISTO AGORA É QUE ESTA A DAR D
VAMOS A ELAS COM RESPEITINHO
VAMOS A ELAS QUE ELAS GOSTAM DE BRINCAR G

G VAMOS A ELAS RAPAZIADA


VAMOS A ELAS QUE ESTA VIDA É UM SEGUNDO D
VAMOS A ELAS NAO PERCAM TEMPO
VAMOS A ELAS QUE ELAS SÃO O MELHOR DO MUNDO G

G CADA HOMEM MERECE UMA


PARA DAR O SEU AMOR D
ELAS SÃO O SAL DA VIDA
QUE À VIDA DÃO SABOR G

G ATÉ O MEU VELHOTE


DIZ COM OLHOS DE MAROTO D
QUANDO PASSAM PERTO DELE
LHE DÃO MUITO CONFORTO G
José Malhoa Baile De Verão

A Ainda te lembras amor


Como tudo começou?
Se te esqueceste eu E7 não...
Nosso primeiro beija-beija
Foi atras da Igreja
Num bailarico de Verão A __ E7

A lua estava a A sorrir


A tua boca a pedir
E toda a A7 aldeia também D
A querer nos ver acertar A
E para me encorajar E7
Ainda me lembro meu bem... A

(Refrão)
A Toda malta gritou
Até o padre ajudou
Aperta aperta com ela E7
A banda sempre a tocar Bm
O Povo todo a cantar E7
Aperta aperta com ela A _ E7
Nós apertamos os dois A
Então ai é que foi
Aperta aperta com ela Bm
D Assim amor pois então A
Começou nossa paixão E7
Nesse baile de verão A

A Ainda te lembras amor


Como tudo começou?
Se te esqueceste eu E7 não...
Nosso primeiro beija-beija
Foi atras da Igreja
Num bailarico de Verão A __ E7
A lua estava a A sorrir
A tua boca a pedir
E toda a A7 aldeia também D
A querer nos ver acertar A
E para me encorajar E7
Ainda me lembro meu bem... A

(Refrão) (2x)
Azar Na Praia Nel Monteiro

C Banhar-nos à praia, fomos tu e eu


Mas que grande bronca nos G7 aconteceu:
A minha camisa, o vestido teu
Quando à noitinha nada C apareceu.

C Muito envergo[F]nhados saímos C dali


Eu em tronco-nu G7, tu em biquini C.
Não tinha F dinheiro, carro também C não
Viemos a G7 pé, fizemos C serão.

(E ela, coitadinha, muito aflitinha gritava assim: )

Refrão :
C Ai, como é que eu hei-de, como é que eu hei-de?
Como é que eu hei-de me ir G7 embora?
Com as perninhas todas à mostra
E os marmelinhos quase de C fora… (2X)

C Muito envergo[F]nhados saímos C dali


Eu em tronco-nu G7, tu em biquini C.
Não tinha F dinheiro, carro também C não
Viemos a G7 pé, fizemos C serão.
Ai destino , ai destino Tony Carreira

Refrão:
Am Ai destino ai destino E7
Ai destino que é o Am meu
Ai destino ai destino E7
Destino que Deus me Am deu

Am O amor bateu à porta e eu deixei-o E7 entrar


Dm Parecia tão diferente Am, confiei e fui em E7 frente, e com ela
quis casar Am
Am Infortunio do destino, esse meu passo E7 infeliz
Dm Fui amante atraiçoado Am, fui marido E7 mal-amado sem
saber que mal eu fiz Am

Refrão …

Am Ai destino ai destino E7
Ai destino tão cruel Am
Ai destino ai destino E7
Ai destino infiel Am

Am Destruiu a minha vida e a vontade de E7 viver


Dm Levou-me o que eu mais Am queria, meus filhos desde esse E7
dia nunca mais voltei a ver Am
Am Fiquei eu e a solidão, e o desgosto mais E7 chorado
Dm Mas nada posso Am fazer, não tenho culpa de E7 ter o destino
maltraçado Am

Refrão …

Am Ai destino ai destino E7
Ai destino que é o Am meu
Ai destino ai destino E7
Destino que Deus me deu Am

Am O amor tem destas coisas, no principio tudo E7bem


Dm Quando se vê a verdade Am, pra voltar a trás E7é tarde
Para recomeçar também Am

Refrão …
Bacalhau à Portuguesa Quim Barreiros

Intro: Am – E7 – Am (2x)

Refrão:

Am Quero cheirar teu E7bacalhau, Maria!


Quero cheirar teu Am bacalhau.
Mariazinha deixa-me ir à Dm cozinha,
deixa-me ir à E7 cozinha, p’ra cheirar teu Am bacalhau.

(Bis – Coro)

O teu Dm bacalhau é mesmo uma Am beleza


És a E7 Portuguesa com teu prato Am especial
Se o cheiro é Dm bom, mais gostoso é o Am cozido
É o prato E7 preferido do povo de Am Portugal.

Ai… Refrão

O teu Dm bacalhau demolhadinho Am


Diz-me se é da E7 Noruega ou aqui de Am Portugal.
Mariazinha Dm deixa-mo Am cheirar
Que coisa tão E7gostosa nunca cheirei nada Am igual!

Ai… Refrão + Instrumental do Refrão + Refrão

O teu Dm bacalhau é mesmo uma Am beleza


És a E7Portuguesa com teu prato Am especial
Se o cheiro é Dm bom, mais gostoso é o Am cozido
É o prato E7preferido do povo de Am Portugal.

Ai… Refrão
(Deixa-me cheirar o teu bacalhau…)
Várias vezes…
O Bacalhau Quer Alho Saul Ricardo

Intro: Fm Cm G

Cm Ai que cheirinho G gostoso


quando entrei Cm na cozinha
Fm comê-lo até dá Cm gozo
G e arrepios na Cm espinha.

Cm Depois com G uma pinguinha


anima cá Cm um rapaz
Fm quem quer alho, Cm saladinha
G come um bacalhau Cm à brás!

REFRÃO
O bacalhau G quer alho!
É o melhor C tempero!
Quem G comer alho
fica G7rijo como C um pêro! (2X)

Fm Cm G Cm
Cm Por cima da tua G mesa,
lá no meio da Cm cozinha
Fm olha que a bela Cm acesa
G tremia de Cm assustadinha.

Cm Com as tuas mãos G de fada


tu serviste-me Cm ao jantar
Fm um bacalhau Cm desfiado
G que veio mesmo Cm a calhar!

REFRÃO …

Cm O bacalhau que G mais gosto


tem no meio o Cm presuntinho.
Fm Servido nas Cm suas postas
G tudo entremeadinho Cm …

Cm O alho dá-lhe G sabor,


é mais gostoso Cm na espinha
Fm quanto mais Cm como melhor,
G não vou sair Cm da cozinha!
REFRÃO
A Garagem da Vizinha Quim Barreiros

C Lá na rua onde eu moro, conheci uma G vizinha


Separada do marido está morando Am sozinha
Além dela ser bonita é um poço de G bondade
Vendo meu carro na F chuva G ofereceu sua C garagem!

C Ela disse: ninguém usa desde que ele me G deixou!


Dentro da minha garagem teias de aranha Am juntou!
Põe teu carro aqui dentro, se não vai G enferrujar!
A garagem é F usada mas teu G carro vai C gostar!

Refrão:
C Ponho o carro, tiro o carro, há hora que eu G quiser
Que garagem apertadinha, que doçura de Am mulher
Tiro cedo e ponho à noite, e às vezes à G tardinha
Estou até mudando o F óleo na G garagem da C vizinha!

C Só que o meu possante carro, tem um bonito G atrelado,


Que eu uso pra vender cocos e ganhar mais um Am trocado
A garagem é pequena, o que é que eu faço G agora?
O meu carro fica F dentro, os G cocos ficam de C fora!

C A minha vizinha é boa, da garagem vou G cuidar


Na porta mato cresceu, dei um jeito de Am cortar!
A bondade da vizinha, é coisa de outro G mundo
Quando não uso a da F frente, G uso a garagem do C fundo!

Refrão …
Bate o pé Roberto Leal

Refrão:
G Ai bate o pé bate o pé bate o D7 pé
Ai bate o pé faça assim como G eu
G Ai bate o pé bate o pé bate o D7pé
Foi assim que o meu amor me G prendeu (2X)

Fui à festa dos D7vinhais o baile estava G apagado


Meti-me junto aos D7casais pra mostrar o meu G bailado
B7E o povo foi se Em juntando e B7perguntando o que Em é
D7 E todos eu fui G mostrando D7a minha G dança do D7bate o G

Refrão …

A Rita entrou pra D7dança de braço com o G namorado


Dona Ana D7explicava ao padre que dançar não é G pecado
B7Você que está aí Em sentado e B7triste e quase sem Em fé
D7Entre pra nossa G roda e D7comece a bater o G pé

Refrão …

Cantando umas D7cantigas numa certa G romaria


Conheci a D7Albertina era assim que ela G fazia
B7Dois passos para Em direita e mais B7dois pro outro Em lado
D7E com sua G dança ela D7deixou-me G apaixonado

Refrão …
Maria Albertina Humanos

A Maria Albertina deixa que eu te diga D E7Ah...


Maria Albertina A deixa que eu te diga D E7

A Esse teu nome eu sei que não é um espanto


Mas, é cá da terra E7 e tem, tem muito encanto A
Esse teu nome eu sei que não é um espanto
Mas, é cá da terra E7 e tem, tem muito encanto A

Maria Albertina E7 como foste nessa A


De chamar Vanessa E7 à tua menina?
Maria Albertina como foste nessa A
De chamar Vanessa E7 à tua menina?

Repete 2X

A Esse teu nome eu sei que não é um espanto


Mas, é cá da terra E7 e tem, tem muito encanto A
Esse teu nome eu sei que não é um espanto
Mas, é cá da terra E7 e tem, tem muito encanto A

Maria Albertina E7 como foste nessa A


De chamar Vanessa E7 à tua menina?
Maria Albertina como foste nessa A
De chamar Vanessa E7 à tua menina?

Que é bem cheiinha E7 e muito moreninha A


Que é bem cheiinha E7 e muito moreninha A
Que é bem cheiinha E7 e muito moreninha A
Que é bem cheiinha E7 e muito moreninha A
Muda de vida Humanos

A Muda de vida se tu não D vives satisfeito


Muda de A vida, estás sempre a E7tempo de Mudar
Muda de A vida, não deves D viver contrafeito
Muda de A vida, se há vida em E7ti a latejar A

A Ver-te sorrir eu nunca te D vi


E a cantar, eu nunca te A ouvi
Será de ti E7 ou pensas que tens F#m que ser E7assim?..

Repete tudo 2X

A Olha que a vida não, não é nem D deve ser


Como um A castigo que tu terás E7que viver?

A Muda de vida se tu não D vives satisfeito


Muda de A vida, estás sempre a E7tempo de Mudar
Muda de A vida, não deves D viver contrafeito
Muda de A vida, se há vida em E7ti a latejar A

A Ver-te sorrir eu nunca te D vi


E a cantar, eu nunca te A ouvi
Será de ti E7 ou pensas que tens F#m que ser E7assim?..

A Olha que a vida não, não é nem D deve ser


Como um A castigo que tu terás E7que viver?
Dá Cá Um Beijo Roberto Leal

Fui me C confessar, naquela G capelinha.


O que eu disse ao padre, ninguém o C adivinha.
Ninguém adivinha, C7não adivinha F não.
O que eu disse ao C padre, na G minha C confissão.

Refrão:

Dá cá um C beijo, dá cá, dá cá Dm.


Dá cá um G beijo, não sejas má C.
Não sejas má, C7não sejas F louca.
Dá cá um C beijo da G tua boca C. (2X)

Ninguém C adivinha, não adivinha G não.


O que eu disse ao padre, na minha C confissão.
Na minha confissão, C7 na minha F ladainha.
O que eu disse ao C padre, G ninguém o C adivinha.

Refrão …

C Eu nunca pensei, eu nunca G pensava.


Que era só dela de quem eu C gostava.
De quem eu gostava, C7 de quem F eu gostei.
Foi por causa C dela que G eu me C confessei.

Refrão …
É o Bicho Iran Costa

Am Quando o vento bater no seu cabelo


Espalha-se a magia pelo G ar
Ele vai-te encontrar F esperando
Que o destino revela G7 enfim
O segredo que tem pra te G7contar

Há tanto C tempo que eu te quero no meu lado


Nossos G caminhos não haviam ser cruzado
Meu Am coração bate mais forte que a emoção que tem
você pra G7 mim
Oh oh oh

Aquele C grito que era preso na garganta


Se G transformou e a nossa vibração é tanta
Canta Am comigo pra dizer a todo o mundo que é assim
nosso G7 amor

Refrão
C É o Bicho é o Bicho
Vou-te devorar
Crocodilo eu G sou {x2}
Comunhão de bens (Ágata)

Introdução: A D B7 Em C B7 Em

Em Vais-te embora, podes levar o que Am pertence a ti.


D Vais-te embora, podes levar o que Em pertence a mim. B7
Em Vai-te embora, leva contigo o que Am te apetecer.
D Vai-te embora mas deixa a minha Em razão de viver. B7

Não me Am leves a coisa mais B7querida,


Que nos Empertence em partes iguais.
Nosso Am filho a quem eu dei a C vida
E é de Am mim que ele precisa B7mais.

Refrão:

Podes ficar com as Em jóias, o carro e a casa, mas não fiques com Am ele.
E até as contas doB7banco, a casa de campo, mas não fiques com Em ele. B7
Podes ficar com o Em resto e dizer que eu não presto, mas não fiques com Am ele.
Tira-me tudo na B7vida e o mais que consigas, mas não fiques Am com ele.

D B7 Em C B7 Em

Em Vais-te embora, podes levar Am daqui tudo o que houver.


D Vais-te embora, eu nem Em partilhas vou querer fazer. B7
Em Vai-te embora, leva o que tinhas e o Am que hoje tens.
D Vai-te embora, até prescindo a Em comunhão de bens. B7

Mas Am não leves a B7coisa mais querida,


Que é dos Em dois não posso negar.
Mas fui Am eu quem lhe deu mais na C vida
E é Am comigo que ele quer B7estar.

Refrão ………….
Não és homem p’ra mim Romana

Introdução: Gm C F D Gm A Dm

Refrão:

Dm Não és homem p’ra Gm mim, eu mereço muito C mais.


Não és homem p’ra F mim, eu mereço bem Dm melhor.
Não és homem p’ra A mim, se não ouves os meus ais
E só a ti tens Dm amor. D7

Não és homem p’ra Gm mim, eu preciso muito C mais.


Não és homem p’ra F mim, tu não me dás o que Dm tens.
Só tens amor por A ti, não és homem para mim nem és homem
para Dm ninguém.

Dm Eu sou boa A demais p’ra ti, eu Dm sei.


És menos e eu sou A mais, és mal e eu Dm bem. D7
Eu sou uma rosa em Gm flor e tu C espinho que ela F dá, Dm
Tu és a minha A dor, pior não Dm há. D7

Refrão …

Dm Eu sou boa A demais p’ra ti, eu Dm sei.


Não somos nada A iguais, tu não dás e eu Dm dei. D7
Apenas vês em Gm mim uma C fonte de F prazer, Dm
Prazer que eu A fingi muitas vezes também Dm ter. D7

Refrão …
Sensual, és tão Sensual Toy

Introdução F#m Bm E7 A F#m Bm C#7 F#m

F#m Perco-me nos teus lábios Bm docemente


C#7 Contra a tua boca num beijo F#m ardente
E deixo-me arrastar pelo Bm desejo
C#7 De amar teu corpo todo num só F#m beijo
E Bm sinto a tua mão E7delicada pela A minha pele D molhada
E a C#7 paixão começa a subir.

F#m Sensual és Bm tão sensual


E7Tens o ar de A mulher fatal.
F#m Sensual és Bm tão sensual,
que C#7 até o teu simples olhar que faz F#m mal ( refrão 2 X )

F#m Encosta o teu ouvido na minha Bm boca


C#7 Dizendo-te segredos que te deixam F#m louca
E a minha mão pousada no teu Bm ceio
C#7 Tremendo numa noite ainda a F#m meio
Bm Vestígios de prazer que E7soltas
E o A amor nos guarda as D voltas
Nenhum de C#7 nós o pode parar

F#m Sensual és Bm tão sensual


E7Tens o ar de A mulher fatal.
F#m Sensual és Bm tão sensual,
que C#7 até o teu simples olhar que faz F#m mal ( refrão 2 X )

F#m O teu corpo vai esperando que eu Bm entre


C#7 Na porta do desejo em teu F#m ventre
Coçando lentamente com Bm ternura
Procuro C#7 em ti a fonte da F#m loucura
O Bm amor é mais pecado que a E7vida
Numa A cama repartida D
Com C#7 duas almas loucas de amor

F#m Sensual és Bm tão sensual


E7Tens o ar de A mulher fatal.
F#m Sensual és Bm tão sensual,
que C#7 até o teu simples olhar que faz F#m mal ( refrão 2 X )
Taras e Manias Marco Paulo

E C quando C7você vem com essa F cara


De menina Dm levada para a G brincadeira
Am Dá-me um arrepio na C pele
Sinto água na F boca
P'ra Dm ficar com G você …

Você não F tem um pingo G de vergonha C,


Todo o homem sonha E7,
Ter alguém assim Am.
F Realizando minhas G fantasias C,
Taras e E7manias,
Você vem p'ra Am mim.

Uma “lady” na G mesa,


Uma louca na C cama,
Na maior E7safadeza,
Você diz que me Am ama.
E na minha G cabeça,
Desvario e C loucura,
Quando você E7começa,
Ninguém mais a Am segura.

Refrão:
(Am)E E7mexe, remexe, se Am encosta, se enrosca,
Se E7 abre, se mostra p'ra Am mim
Me E7 agarra, me morde, me Am arranha,
Não mude que eu F quero E7 você sempre Am assim.

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