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Exemplo: Considere o campo gradiente F(x,y) = (exp -y - 2x, - x exp-y - sen y).

Calcule a
integral , onde C é qualquer curva C1 por partes de A = (,0) até B=(0,).

Observação: exp-y é a exponencial elevada a –y. Esta função pode ser escrita também
como e-y.

Pelo teorema anterior temos

1o Passo: f é uma função potencial de F em R2, que será determinada usando integrais
indefinidas.

, .

Integrando em relação a x teremos:  f(x,y) = x exp(-y) - x2+A(y).

Integrando em relação a y teremos:  f(x,y) = x exp(-y) + cos

y +B(x).

Para encontrarmos os valores de A(y) e B(x) deveremos comprar ambas as funções


encontradas f(x,y) = x exp(-y) - x2+A(y) e f(x,y) = x exp(-y) + cos y +B(x). Observe que elas
têm em comum x exp(-y) portanto este termo existe na função f(x,y). Por comparação
podemos dizer que A(y) = cos y e B(x) = -x2. Portanto f(x,y) = x exp(-y) + cos y - x2.

2o Passo: Aplicando o teorema

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Exemplo: Determine a função potencial para o campo gradiente F(x,y) = ( expx sen y,
expx cos y).

Observação: expx é a exponencial elevada a x, esta função pode ser escrita também
como ex.

1o Passo: , .

Integrando em relação a x teremos:  f(x,y) = expx sen y+A(y).

Integrando em relação a y teremos: . f(x,y) = expx sen y +B(x).

Para encontrarmos os valores de A(y) e B(x) deveremos comprar ambas as funções


encontradas f(x,y) = expx sen y+A(y).) e f(x,y) = expx sen y +B(x). Observe que elas têm
em comum expx sen y portanto, este termo existe na função f(x,y).

Por comparação podemos dizer que A(y) = 0 e B(x) = 0. Portanto f(x,y) = expx sen y.

Não faremos o segundo passo, pois não são dados os pontos A e B no enunciado do
problema.

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