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PORTUGUÊS

MÓDULO 4
Aula 5
Flexão de Grau

FÁCIL

CONSULPLAN - Auxiliar de Serviços Gerais (CM Caratinga)/2015 - FÁCIL

Assinale, a seguir, a única palavra que se apresenta no aumentativo.

a) Região.
Comentário: Não é aumentativo.

b) Rapagão.
Comentário: Aumentativo sintético do substantivo “rapaz”.

c) Alteração.
Comentário: Não é aumentativo. É substantivo derivado do verbo “alterar”.

d) Agremiação.
Comentário: Não é aumentativo. É substantivo derivado do verbo “agremiar”.

Gabarito: B

VUNESP - Assistente em Ciência e Tecnologia (Fundacentro) / 2014 - FÁCIL

Para responder à questão a seguir, considere o trecho:

“– Mas você não levou relógio nenhum, filha. Você esqueceu ele na mesinha de cabeceira.”

O substantivo mesinha está empregado no diminutivo, com a intenção de mostrar que se trata
de um objeto de
a) grande valor estético.
Comentário: O emprego do diminutivo no substantivo “mesinha” está relacionado com o
tamanho da mesa, equivale à “mesa pequena”, ou seja, foi empregado literalmente.

b) utilidade questionável.
Comentário: O emprego do diminutivo no substantivo “mesinha” está relacionado com o
tamanho da mesa, equivale à “mesa pequena”, ou seja, foi empregado literalmente.

c) pequenas proporções.
Comentário: O emprego do diminutivo no substantivo “mesinha” está relacionado com o
tamanho da mesa, equivale à “mesa pequena”, ou seja, foi empregado literalmente.
Alternativa correta.

d) grande apreço.
Comentário: O emprego do diminutivo no substantivo “mesinha” está relacionado com o
tamanho da mesa, equivale à “mesa pequena”, ou seja, foi empregado literalmente.

e) alto valor monetário.


Comentário: O emprego do diminutivo no substantivo “mesinha” está relacionado com o
tamanho da mesa, equivale à “mesa pequena”, ou seja, foi empregado literalmente.

Gabarito: C

FUNCAB - Contador (Cariacica)/2015 (e mais 1 concurso) - FÁCIL

Como ficaria o adjetivo destacado em "- E o senhor pensa que eu também não sinto? Isto é
normal. NORMALÍSSIMO.", se, mantendo o sentido original da frase, fosse passado para o
grau superlativo absoluto analítico?

a) Menos normal
Comentário: O adjetivo “normalíssimo” está no grau superlativo absoluto sintético. No grau
superlativo absoluto analítico, ficaria “muito normal”, “extremamente normal”.
“Menos normal” está no grau comparativo de inferioridade, embora o elemento com qual se
compara o sentimento não tenha sido mencionado.

b) Mais normal que todos


Comentário: O adjetivo “normalíssimo” está no grau superlativo absoluto sintético. No grau
superlativo absoluto analítico, ficaria “muito normal”, “extremamente normal”.
“Mais normal que todos” está no grau comparativo de superioridade.

c) Tão normal quanto


Comentário: O adjetivo “normalíssimo” está no grau superlativo absoluto sintético. No grau
superlativo absoluto analítico, ficaria “muito normal”, “extremamente normal”.
“Tão normal quanto” está no grau comparativo de igualdade.

d) O mais normal
Comentário: O adjetivo “normalíssimo” está no grau superlativo absoluto sintético. No grau
superlativo absoluto analítico, ficaria “muito normal”, “extremamente normal”.
“O mais normal” está no grau superlativo relativo de superioridade.

e) Extremamente normal
Comentário: O adjetivo “normalíssimo” está no grau superlativo absoluto sintético. No grau
superlativo absoluto analítico, ficaria “muito normal”, “extremamente normal”. Alternativa
correta.

Gabarito: E

MÉDIO

FUNCAB - Soldado (PM SE)/Combatente/2014 – MÉDIO

No trecho: "Desde muito cedo é possível identificar os filhotes mais corajosos [ ... ]", o
adjetivo corajosos foi empregado no grau:

a) superlativo absoluto sintético.


Comentário: A expressão “os (filhotes) mais corajosos” está no grau superlativo relativo de
superioridade (o mais + adjetivo).
Se estivesse no grau superlativo absoluto sintético, seria “corajosíssimos”.

b) comparativo de igualdade.
Comentário: A expressão “os (filhotes) mais corajosos” está no grau superlativo relativo de
superioridade (o mais + adjetivo).
Se estivesse no grau comparativo de igualdade, seria “tão corajosos quanto/como”.

c) superlativo relativo de superioridade.


Comentário: A expressão “os (filhotes) mais corajosos” está no grau superlativo relativo de
superioridade (o mais + adjetivo). Alternativa correta.

d) comparativo de superioridade.
Comentário: A expressão “os (filhotes) mais corajosos” está no grau superlativo relativo de
superioridade (o mais + adjetivo).
Se estivesse no grau comparativo de superioridade, seria “mais corajosos que/do que”.

e) superlativo absoluto analítico.


Comentário: A expressão “os (filhotes) mais corajosos” está no grau superlativo relativo de
superioridade (o mais + adjetivo).
Se estivesse no grau superlativo absoluto analítico, seria “muito corajosos”.

Gabarito: C

VUNESP - Escrevente Técnico Judiciário (TJ SP)/"Capital e Interior"/2007 - MÉDIO

Leia o trecho para responder à questão.

As projeções sobre qual impacto o aquecimento global terá em relação à saúde das pessoas
ainda são pouco precisas, principalmente quanto à incidência de doenças. Mas uma coisa é
certa: a maior frequência de eventos climáticos extremos, como secas e inundações, vai deixar
populações, cujo destino será incerto, em situação de fragilidade ainda maior. O problema é
que os estudos são pouco específicos sobre os países onde ocorrerão as maiores alterações
climáticas. Sabe-se apenas que esses lugares sofrerão com o aumento das ondas de calor e das
doenças respiratórias.

Previsões sobre desnutrição, aumento de moléstias ligadas à água, como diarreias, são
genéricas. Não há dúvidas de que haverá esse impacto na população, mas exatamente quando,
onde e como não se sabe.

(O Estado de S.Paulo, 07.04.2007. Adaptado)

O grau do adjetivo maior em – … situação de fragilidade ainda maior. – repete-se em:

a) A floresta tropical da Amazônia será substituída por uma vegetação menos rica que a
savana.
Comentário: A palavra “maior” equivale a “mais grande”; logo, o adjetivo está no grau
comparativo de superioridade (mais + adjetivo + que).
Já a expressão “menos rica” está no grau comparativo de inferioridade.

b) As populações da África são as mais vulneráveis do planeta.


Comentário: A palavra “maior” equivale a “mais grande”; logo, o adjetivo está no grau
comparativo de superioridade (mais + adjetivo + que).
Já a expressão “as mais vulneráveis” está no grau superlativo relativo de superioridade (o mais
+ adjetivo).

c) Os novos projetos de desenvolvimento sustentável são os melhores até agora apresentados.


Comentário: A palavra “maior” equivale a “mais grande”; logo, o adjetivo está no grau
comparativo de superioridade (mais + adjetivo + que).
Já a expressão “os melhores” equivale a “os mais bons”; logo, está no grau superlativo relativo
de superioridade (os mais + adjetivo).

d) O cenário para o meio ambiente é o mais sombrio já projetado.


Comentário: A palavra “maior” equivale a “mais grande”; logo, o adjetivo está no grau
comparativo de superioridade (mais + adjetivo + que).
Já a expressão “o mais sombrio” está no grau superlativo relativo de superioridade (o mais +
adjetivo).
e) O relatório científico deste ano teve um tom mais ameno que o do ano passado.
Comentário: A palavra “maior” equivale a “mais grande”; logo, o adjetivo está no grau
comparativo de superioridade (mais + adjetivo + que).
A expressão “mais ameno” também está no grau comparativo de superioridade (mais +
adjetivo + que). Alternativa correta.

Gabarito: E

FGV - Analista da Defensoria Pública (DPE RO)/Analista em Redação/2015 -MÉDIO

A frase em que está ausente qualquer forma de superlativação é:

a) Aquele senador é rico, rico, rico.


Comentário: A expressão “rico, rico, rico” equivale a “muito rico” ou “riquíssimo”, logo há
superlativação.

b) O automóvel do vizinho está bem velho.


Comentário: A expressão “bem velho” equivale a “muito velho”; logo, a expressão está no
grau superlativo absoluto analítico.

c) Há grandes fortunas em vastas áreas de terra.


Comentário: Nesta frase, não há qualquer grau de superlativação, tanto as palavras grandes
quanto vastas são adjetivos utilizados em seu grau normal.

d) Está friozinho aqui!


Comentário: Nesta frase, a palavra “friozinho” equivale a “muito frio”; logo, a palavra está no
grau superlativo absoluto sintético.

e) A Giselle está elegantérrima!


Comentário: A palavra “elegantérrima” significa “muito elegante” e está no grau superlativo
absoluto sintético.

Gabarito: C
FUNCAB - Vigilância em Saúde - Médico Veterinário (SES-MG) /2015 - MÉ DIO

“A velhinha tão bela e frágil por fora, magrinha como ela é...”

No fragmento acima, os nomes “velhinha” e “magrinha” foram empregados com o sufixo -


inha. Este sufixo é usado em português para exprimir o diminutivo sintético nos nomes
substantivos. Assim, pode-se depreender que em ambos os nomes o sufixo tem valor
semântico conotativo, exprimindo, respectivamente:

a) carinho e depreciação
Comentário: O emprego do diminutivo na palavra “velhinha” expressa valor afetivo, que é um
valor não literal do grau do substantivo.
Já o emprego do diminutivo na palavra “magrinha” expressa intensidade.

b) elegância e superioridade
Comentário: O emprego do diminutivo na palavra “velhinha” expressa valor afetivo, que é um
valor não literal do grau do substantivo.
Já o emprego do diminutivo na palavra “magrinha” expressa intensidade.

c) afeto e intensidade
Comentário: O emprego do diminutivo na palavra “velhinha” expressa valor afetivo, que é um
valor não literal do grau do substantivo.
Já o emprego do diminutivo na palavra “magrinha” expressa intensidade.

d) arroubo e consternação
Comentário: O emprego do diminutivo na palavra “velhinha” expressa valor afetivo, que é um
valor não literal do grau do substantivo.
Já o emprego do diminutivo na palavra “magrinha” expressa intensidade.

Gabarito: C

DIFÍCIL
FGV - Professor III (Paulínia)/Português/2016 - DIFÍCIL

As opções a seguir apresentam frases em que estão presentes formas de superlativo, à


exceção de uma. Assinale-a.

a) A necessidade torna as pessoas espantosamente ágeis.


Comentário: A expressão “espantosamente ágeis” é o mesmo que “muito ágeis”; logo, está no
grau superlativo absoluto analítico.

b) É difícil o trabalho em locais que estão bem quentes, no momento.


Comentário: A expressão “bem quentes” é o mesmo que “muito quentes”; logo, está no grau
superlativo absoluto analítico.

c) Os supervisores resolveram rapidinho o problema.


Comentário: A palavra “rapidinho” equivale a “muito rápido” e está no grau superlativo
absoluto sintético (adjetivo + sufixo -INHO).

d) O ator falecido conservou um ótimo aspecto até a última hora.


Comentário: A palavra “ótimo” é o grau superlativo absoluto sintético do adjetivo “bom”.

e) Todos empregaram muito dinheiro no superprojeto.


Comentário: A única palavra que sofreu flexão de grau é “superprojeto”, um substantivo no
aumentativo. Não há na frase, então, qualquer forma de superlativo.

Gabarito: E

FGV - Técnico de Nível Superior (ALBA)/Administração/2014 (e mais 14 concursos) - DIFÍCIL

Em todos os segmentos a seguir, há formas de graus de adjetivos, à exceção de um. Assinale‐o.

Valores democráticos
Deu no Datafolha: para 62% dos brasileiros, a democracia “é sempre melhor que qualquer
outra forma de governo”. Folgo em saber que a imagem da democracia vai bem, mas a frase é
verdadeira?

Eu não faria uma afirmação tão forte. Como Churchill, acho melhor limitar a comparação ao
universo do conhecido. "Ninguém pretende que a democracia seja perfeita ou sem defeito.
Tem‐se dito que a democracia é a pior forma de governo, salvo todas as demais que têm sido
experimentadas de tempos em tempos", proclamou o estadista britânico.

Com efeito, não há necessidade de transformar a democracia num valor religioso. Ela deve ser
defendida por suas virtudes práticas. Para descobri‐las, precisamos listar seus defeitos.

Já desde Platão sabemos que ela é sensível à ação dos demagogos. E, quanto mais avançamos
no conhecimento do cérebro e da psicologia humana, descobrimos novas e mais sutis
maneiras de influenciar os eleitores, que usam muito mais a emoção do que a razão na hora de
fazer suas escolhas. É verdade que, com a prática, os cidadãos aprendem a defender‐se, mas,
de modo geral, são os marqueteiros que têm a vantagem.

Outro ponto sensível e delicado é o levantado pelo economista Bryan Caplan. A democracia
até tende a limitar o radicalismo nas situações em que os eleitores se dividem bastante sobre
um tema, mas ela se revela impotente nos assuntos em que vieses cognitivos estão em
operação, como é o caso da fixação de políticos e eleitores por criar empregos, mesmo que
eles reduzam a eficiência econômica.

Se a democracia se presta a manipulações e não evita que a maioria tome decisões erradas,
por que ela é boa? Bem, além de promover a moderação em parte das controvérsias, ela
oferece um caminho para grupos antagônicos disputarem o poder de forma institucionalizada
e pouco violenta. É menos do que sonhavam os iluministas, mas dado o histórico de nossa
espécie, isso não é pouco.

(Hélio Schwartsman, Folha de São Paulo, 01/04/2014)

a) “...a democracia ‘é sempre melhor que qualquer outra forma de governo’”.


Comentário: A expressão “melhor que” está no grau comparativo de superioridade; como não
existe “mais bom que”, usa-se “melhor que”.

b) “Eu não faria uma afirmação tão forte”.


Comentário: O adjetivo “tão” está no grau comparativo de igualdade, mas o segundo
elemento da comparação está implícito.

c) “...acho melhor limitar a comparação ao universo do conhecido”.


Comentário: A palavra “melhor”, neste contexto, é advérbio que modifica o verbo “acho”. Não
há na frase qualquer adjetivo flexionado em grau.

d) “Tem‐se dito que a democracia é a pior forma de governo...”


Comentário: A palavra “pior” está no grau superlativo relativo de superioridade; como não
existe “o mais mau”, usa-se “o pior”.

e) “...descobrimos novas e mais sutis maneiras de influenciar...”


Comentário: A expressão “mais sutis” é está no grau superlativo comparativo de
superioridade, mas o segundo elemento da comparação está implícito.

Gabarito: C

FGV - Técnico Legislativo (CM Caruaru)/2015 – DIFÍCIL

A frase “Isso é muito importante” mostra uma forma de superlativo.

Assinale a opção que indica a forma de transmitir essa mesma ideia e que não contém
superlativo.

a) “Isso é de bastante importância!”


Comentário: A expressão “muito importante” está no grau superlativo absoluto analítico
(muito + adjetivo).
Nesta frase, a palavra “importância” não é um adjetivo, e sim um substantivo. Logo, a palavra
“bastante” não é um advérbio de intensidade, mas um pronome indefinido. Alternativa
correta.
b) “Isso é importante mesmo!”
Comentário: A expressão “muito importante” está no grau superlativo absoluto analítico
(muito + adjetivo).
A expressão “importante mesmo” equivale a “muito importante”; logo, também está no grau
superlativo.

c) “Isso é superimportante!”
Comentário: A expressão “muito importante” está no grau superlativo absoluto analítico
(muito + adjetivo).
A expressão “superimportante” equivale a “muito importante”; logo, também está no grau
superlativo.

d) “Isso é importante pra burro!”


Comentário: A expressão “muito importante” está no grau superlativo absoluto analítico
(muito + adjetivo).
A expressão “importante pra burro” equivale a “muito importante”; logo, também está no
grau superlativo.

e) “Importantíssimo é o que isso é!”


Comentário: A expressão “muito importante” está no grau superlativo absoluto analítico
(muito + adjetivo).
A palavra “importantíssimo” equivale a “muito importante”, logo, também está no grau
superlativo.

Gabarito: A

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