Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MÓDULO 4
Aula 5
Flexão de Grau
FÁCIL
a) Região.
Comentário: Não é aumentativo.
b) Rapagão.
Comentário: Aumentativo sintético do substantivo “rapaz”.
c) Alteração.
Comentário: Não é aumentativo. É substantivo derivado do verbo “alterar”.
d) Agremiação.
Comentário: Não é aumentativo. É substantivo derivado do verbo “agremiar”.
Gabarito: B
“– Mas você não levou relógio nenhum, filha. Você esqueceu ele na mesinha de cabeceira.”
O substantivo mesinha está empregado no diminutivo, com a intenção de mostrar que se trata
de um objeto de
a) grande valor estético.
Comentário: O emprego do diminutivo no substantivo “mesinha” está relacionado com o
tamanho da mesa, equivale à “mesa pequena”, ou seja, foi empregado literalmente.
b) utilidade questionável.
Comentário: O emprego do diminutivo no substantivo “mesinha” está relacionado com o
tamanho da mesa, equivale à “mesa pequena”, ou seja, foi empregado literalmente.
c) pequenas proporções.
Comentário: O emprego do diminutivo no substantivo “mesinha” está relacionado com o
tamanho da mesa, equivale à “mesa pequena”, ou seja, foi empregado literalmente.
Alternativa correta.
d) grande apreço.
Comentário: O emprego do diminutivo no substantivo “mesinha” está relacionado com o
tamanho da mesa, equivale à “mesa pequena”, ou seja, foi empregado literalmente.
Gabarito: C
Como ficaria o adjetivo destacado em "- E o senhor pensa que eu também não sinto? Isto é
normal. NORMALÍSSIMO.", se, mantendo o sentido original da frase, fosse passado para o
grau superlativo absoluto analítico?
a) Menos normal
Comentário: O adjetivo “normalíssimo” está no grau superlativo absoluto sintético. No grau
superlativo absoluto analítico, ficaria “muito normal”, “extremamente normal”.
“Menos normal” está no grau comparativo de inferioridade, embora o elemento com qual se
compara o sentimento não tenha sido mencionado.
d) O mais normal
Comentário: O adjetivo “normalíssimo” está no grau superlativo absoluto sintético. No grau
superlativo absoluto analítico, ficaria “muito normal”, “extremamente normal”.
“O mais normal” está no grau superlativo relativo de superioridade.
e) Extremamente normal
Comentário: O adjetivo “normalíssimo” está no grau superlativo absoluto sintético. No grau
superlativo absoluto analítico, ficaria “muito normal”, “extremamente normal”. Alternativa
correta.
Gabarito: E
MÉDIO
No trecho: "Desde muito cedo é possível identificar os filhotes mais corajosos [ ... ]", o
adjetivo corajosos foi empregado no grau:
b) comparativo de igualdade.
Comentário: A expressão “os (filhotes) mais corajosos” está no grau superlativo relativo de
superioridade (o mais + adjetivo).
Se estivesse no grau comparativo de igualdade, seria “tão corajosos quanto/como”.
d) comparativo de superioridade.
Comentário: A expressão “os (filhotes) mais corajosos” está no grau superlativo relativo de
superioridade (o mais + adjetivo).
Se estivesse no grau comparativo de superioridade, seria “mais corajosos que/do que”.
Gabarito: C
As projeções sobre qual impacto o aquecimento global terá em relação à saúde das pessoas
ainda são pouco precisas, principalmente quanto à incidência de doenças. Mas uma coisa é
certa: a maior frequência de eventos climáticos extremos, como secas e inundações, vai deixar
populações, cujo destino será incerto, em situação de fragilidade ainda maior. O problema é
que os estudos são pouco específicos sobre os países onde ocorrerão as maiores alterações
climáticas. Sabe-se apenas que esses lugares sofrerão com o aumento das ondas de calor e das
doenças respiratórias.
Previsões sobre desnutrição, aumento de moléstias ligadas à água, como diarreias, são
genéricas. Não há dúvidas de que haverá esse impacto na população, mas exatamente quando,
onde e como não se sabe.
a) A floresta tropical da Amazônia será substituída por uma vegetação menos rica que a
savana.
Comentário: A palavra “maior” equivale a “mais grande”; logo, o adjetivo está no grau
comparativo de superioridade (mais + adjetivo + que).
Já a expressão “menos rica” está no grau comparativo de inferioridade.
Gabarito: E
Gabarito: C
FUNCAB - Vigilância em Saúde - Médico Veterinário (SES-MG) /2015 - MÉ DIO
“A velhinha tão bela e frágil por fora, magrinha como ela é...”
a) carinho e depreciação
Comentário: O emprego do diminutivo na palavra “velhinha” expressa valor afetivo, que é um
valor não literal do grau do substantivo.
Já o emprego do diminutivo na palavra “magrinha” expressa intensidade.
b) elegância e superioridade
Comentário: O emprego do diminutivo na palavra “velhinha” expressa valor afetivo, que é um
valor não literal do grau do substantivo.
Já o emprego do diminutivo na palavra “magrinha” expressa intensidade.
c) afeto e intensidade
Comentário: O emprego do diminutivo na palavra “velhinha” expressa valor afetivo, que é um
valor não literal do grau do substantivo.
Já o emprego do diminutivo na palavra “magrinha” expressa intensidade.
d) arroubo e consternação
Comentário: O emprego do diminutivo na palavra “velhinha” expressa valor afetivo, que é um
valor não literal do grau do substantivo.
Já o emprego do diminutivo na palavra “magrinha” expressa intensidade.
Gabarito: C
DIFÍCIL
FGV - Professor III (Paulínia)/Português/2016 - DIFÍCIL
Gabarito: E
Valores democráticos
Deu no Datafolha: para 62% dos brasileiros, a democracia “é sempre melhor que qualquer
outra forma de governo”. Folgo em saber que a imagem da democracia vai bem, mas a frase é
verdadeira?
Eu não faria uma afirmação tão forte. Como Churchill, acho melhor limitar a comparação ao
universo do conhecido. "Ninguém pretende que a democracia seja perfeita ou sem defeito.
Tem‐se dito que a democracia é a pior forma de governo, salvo todas as demais que têm sido
experimentadas de tempos em tempos", proclamou o estadista britânico.
Com efeito, não há necessidade de transformar a democracia num valor religioso. Ela deve ser
defendida por suas virtudes práticas. Para descobri‐las, precisamos listar seus defeitos.
Já desde Platão sabemos que ela é sensível à ação dos demagogos. E, quanto mais avançamos
no conhecimento do cérebro e da psicologia humana, descobrimos novas e mais sutis
maneiras de influenciar os eleitores, que usam muito mais a emoção do que a razão na hora de
fazer suas escolhas. É verdade que, com a prática, os cidadãos aprendem a defender‐se, mas,
de modo geral, são os marqueteiros que têm a vantagem.
Outro ponto sensível e delicado é o levantado pelo economista Bryan Caplan. A democracia
até tende a limitar o radicalismo nas situações em que os eleitores se dividem bastante sobre
um tema, mas ela se revela impotente nos assuntos em que vieses cognitivos estão em
operação, como é o caso da fixação de políticos e eleitores por criar empregos, mesmo que
eles reduzam a eficiência econômica.
Se a democracia se presta a manipulações e não evita que a maioria tome decisões erradas,
por que ela é boa? Bem, além de promover a moderação em parte das controvérsias, ela
oferece um caminho para grupos antagônicos disputarem o poder de forma institucionalizada
e pouco violenta. É menos do que sonhavam os iluministas, mas dado o histórico de nossa
espécie, isso não é pouco.
Gabarito: C
Assinale a opção que indica a forma de transmitir essa mesma ideia e que não contém
superlativo.
c) “Isso é superimportante!”
Comentário: A expressão “muito importante” está no grau superlativo absoluto analítico
(muito + adjetivo).
A expressão “superimportante” equivale a “muito importante”; logo, também está no grau
superlativo.
Gabarito: A