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A boneca está
Cheia de fiufiu
Esnobando as louras
E as morenas do Brasil
7°) MARCHA DO REMADOR
Ei, você aí
Me dá um dinheiro aí
Me dá um dinheiro aí!
Um lindo apartamento
Com porteiro e elevador
E ar refrigerado
Para os dias de calor
Madame antes do nome
Você teria agora
Ô, ô, ô, ô, Aurora
12°) Cabeleira do Zezé
Maria Sapatão
Sapatão, Sapatão
De dia é Maria
De noite é João
Allah-lá-ô, ô ô ô ô ô ô
Mas que calor ô ô ô ô ô ô
Allah-lá-ô, ô ô ô ô ô ô
Mas que calor ô ô ô ô ô ô
Viemos do Egito
E muitas vezes
Nós tivemos que rezar
Allah! Allah! Allah, meu bom Allah!
Mande água pra ioiô
Mande água pra iaiá
Allah! Meu bom Allah!
19°) A Jardineira
Eu mato, eu mato
Quem roubou minha cueca
Pra fazer pano de prato
Minha cueca
Tava lavada
Foi um presente
Que eu ganhei da namorada
25°) Vai Com Jeito
Menina, vai, com jeito vai
Senão um dia a casa cai
Se alguém te convidar
Pra tomar banho em Paquetá
Pra piquenique na Barra da Tijuca
Ou pra fazer um programa no Joá
Paz e amor,
Paz e amor,
Guerra não senhor,
Paz e amor,
Paz e amor,
Guerra não senhor.
Não senhor.
Ó balancê, balancê
Quero dançar com você
Entra na roda, morena, pra ver
Ó balancê, balancê
A flor do desejo
E do maracujá
Eu também quero beijar
Do farol da barra
Ao jardim de alá
Eu também quero beijar
Da pele morena
Daquela acolá
Eu também quero beijar
Beijo a flor
Mas a flor que eu desejo
Eu não posso beijar
Ai amor
Haja fogo, haja guerra,
Haja guerra que há
Teu cheiro
É o marinheiro do barco fantasma que vai me levar
Mundo inteiro
Haja fogo, haja guerra,
Haja guerra que há
Festejo
35°) Pegando Fogo
O sol é seu
O som é meu
Quero morrer
Quero morrer já
Bota camisinha
Bota, meu amor
Que hoje tá chovendo
Não vai fazer calor
Laia laia la laia laia, la laia laia laia la (la laia la)
Laia laia la laia laia, la laia laia laia
Eu sou a filha da Chiquita bacana
Nunca entro em cana porque sou família demais...
Puxei à mamãe, não caio em armadilha ...
E distribuo banana com os animais
Na minha ilha, iê, iê, iê que maravilha, iê, iê, iê
Eu transo todas sem perder o tom
Sassassaricando
Todo mundo leva a vida no arame
Sassassaricando
O brotinho, a viúva e a madame
O velho na porta da Colombo
É um assombro
Sassaricando
Voltei, Recife
Foi a saudade
Que me trouxe pelo braço
Cadê "Toureiros"?
Cadê "Bola de Ouro"?
"As Pás", Os "lenhadores"
O "Bloco Batutas de São José"?
Quero sentir
A embriaguês do frevo
Que entra na cabeça
Depois toma o corpo
E acaba no pé
45°) FREVO MULHER
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno, outros, verão
Outonos caindo secos no solo de minha mão
Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão
A folha do não-me-toque, o medo da solidão
Veneno meu companheiro, desata no cantador
E desemboca no primeiro açude de meu amor
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
46°) UM FREVO NOVO
A praça Castro Alves é do povo
Como o céu é do avião
Um frevo novo, um frevo, um frevo novo
Todo mundo na praça e muita gente sem graça no salão
(uh, uh)
A praça Castro Alves é do povo
Como o céu é do avião
Um frevo novo, um frevo, um frevo novo
Todo mundo na praça e muita gente sem graça no salão
Mete o cotovelo e vai abrindo o caminho
Pegue no meu cabelo pra não se perder e terminar sozinho
O tempo passa, mas na raça eu chego lá
É aqui nesta praça que tudo vai ter de pintar (uh)
A praça Castro Alves é do povo
Como o céu é do avião (é do avião)
Um frevo novo, um frevo, um frevo novo
Todo mundo na praça e muita gente sem graça no salão
A praça Castro Alves é do povo
Como o céu é do avião (o céu é do avião)
Um frevo novo, eu quero um frevo novo
Todo mundo na praça e muita gente sem graça no salão
Mete o cotovelo e vai abrindo o caminho
Pegue no meu cabelo pra não se perder e terminar sozinho
O tempo passa, mas na raça eu chego lá
É aqui nesta praça que tudo vai ter de pintar
A praça Castro Alves é do povo
Como o céu é do avião
Um frevo novo, um frevo, um frevo novo
Todo mundo na praça e muita gente sem graça no salão
(uh)
A praça Castro Alves é do povo
Como o céu é do avião
Um frevo novo, eu peço um frevo novo
Todo mundo na praça e muita gente sem graça no salão
Mete o cotovelo e vai abrindo o caminho
Pegue no meu cabelo pra não se perder e terminar sozinho
O tempo passa, mas na raça eu chego lá
É aqui nesta praça que tudo vai ter de pintar
47°) FESTA DO INTERIOR
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno, outros, verão
Outonos caindo secos no solo de minha mão
Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão
A folha do não-me-toque, o medo da solidão
Veneno meu companheiro, desata no cantador
E desemboca no primeiro açude de meu amor
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno, outros, verão
Outonos caindo secos no solo de minha mão
Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão
A folha do não-me-toque, o medo da solidão
Veneno meu companheiro, desata no cantador
E desemboca no primeiro açude de meu amor
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
48°) TROPICANA
Da manga rosa quero o gosto e o sumo
Melão maduro, sapoti, juá
Jaboticaba, teu olhar noturno
Beijo travoso de umbu, cajá
Pele macia, é carne de caju
Saliva doce, doce mel, mel de uruçu
Linda morena, fruta de vez temporana
Caldo de cana caiana
Vou te desfrutar
Linda morena, fruta de vez temporana
Caldo de cana caiana
Vó te desfrutar
Morena tropicana
Eu quero teu sabor
(Ô, iô, iô, iô) ai, ai, ai, ai
Morena tropicana
Eu quero teu sabor
Ai, ai, ai, ai