Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
http://www.ukurralle.com 1
ÍNDICE
http://www.ukurralle.com 2
VOMITAR, VOMITAR...
Refrão:
E eu estou-me sempre a lembrar (uuuuuuuuuu)
Como ficas linda, quando estás a vomitar (a vomitar)
Melhor que isso, eu não posso desejar (uuuuuuuuuuuuu)
A não ser que um dia, te apanhe... a cagar
Refrão:
E eu estou-me sempre a lembrar (uuuuuuuuuu)
Como ficas linda, quando estás a vomitar (a vomitar)
Melhor que isso, eu não posso desejar (uuuuuuuuuuuuu)
A não ser que um dia, te apanhe... a cagar
http://www.ukurralle.com 3
JUCA, O PASTOR
De Juca, dizia-se ser um cabrão
Ninguém aguentava com o fodilhão
Do seu poder, ninguém duvidava
Até o Prior nele acreditava
Refrão:
Juca o pastor, nada havia a fazer
Porque Juca o pastor, não parava de foder
Refrão:
Juca o pastor, nada havia a fazer
Porque Juca o pastor, não parava de foder
Ohhohhh, ohhohhhh
Ohhohhh,ohhohhhh
Dere’s on hevon obove you, baibe
http://www.ukurralle.com 4
ÉS BARRASCO !!!
Tens um anúncio teu no jornal
Em que dizes que és brutal
Bom amante, forte e potente
E esperas atender muita gente
Refrão:
És barrasco (barrasco)
Tu és barrasco (barrasco)
És barrasco (barrasco)
És muito barrasco (barrasco)
Refrão:
És barrasco (barrasco)
Tu és barrasco (barrasco)
És barrasco (barrasco)
És muito barrasco (barrasco)
http://www.ukurralle.com 5
O XUNNING ESPERA POR TI
Intro:
Tás pronto para o xunning ?
O xunning espera por ti...
Velocidade... emoção...
ser bimbo... é a tua profissão
Se tu tens problemas
Já que não és ninguém aqui
Vai ao banco levantar o teu dinheiro
Porque o xunning está à espera de ti
Refrão:
Tu és o Rei do xunning
vais correr para a ponte em contra-mão
És o mais bimbo dos bimbos
E ser bimbo é a tua profissão
Refrão
Refrão
http://www.ukurralle.com 6
VIDA RUÍM !
Eu vivia assustada ná favela
O meu sonho era um djia sair dji lá
Seim isssperança a minha vida era negra
Deus do céu, eu nãu quero mourree cá
Semi-refrão:
Prá portugau
Eu vou de seguida
E lá eu espero
Não apanhar SIDA
Refrão:
http://www.ukurralle.com 7
Semi-refrão:
Prá portugau
Eu vou de seguida
E lá eu espero
Não apanhar SIDA
Refrão:
Semi-refrão:
Prá portugau
Eu vou de seguida
E lá eu espero
Não apanhar SIDA
Refrão:
http://www.ukurralle.com 8
DÁ-ME CARINHO
Eu estava sossegado,
A minha vida era só alegria
Mas tu forçaste o cerco
E eu fiz o que não, o que não queria
Semi-refrão:
Foi mais forte do que eu
eu estava cheio e ela vazia
Foi por tua culpa, Lizete
Que eu tinha os culhões em agonia
Refrão:
E deu-se o inevitável,
Mas eu não tenho culpa de nada
Ó Lizete, eu não sou culpado
De ter comido a nossa empregada
http://www.ukurralle.com 9
Já nem querias que eu te fosse ao pito
Tinhas a pintelheira descuidada
Semi-refrão:
Foi mais forte do que eu
eu estava cheio e ela vazia
Foi por tua culpa, Lizete
Que eu tinha os culhões em agonia
Refrão:
E deu-se o inevitável,
Mas eu não tenho culpa de nada
Ó Lisete, eu não sou culpado
De ter comido a nossa empregada
http://www.ukurralle.com 10
O MEU CAMIÃO
(Uma música para praticar o coito interrompido...)
Refrão:
Refrão:
http://www.ukurralle.com 11
O ENIGMA DA ALFACE
Refrão:
Se te sentes só, só e sem classe
Tu precisas de comer alface
Não é feijão, não é alho...
Tens que comer é alface, ó seu caralho !
Refrão:
Se te sentes só, só e sem classe
Tu precisas de comer alface
Não é feijão, não é alho...
Tens que comer é alface, ó seu caralho !
http://www.ukurralle.com 12
O ASSASSINO DO BIDON
Refrão:
És ruím, és um assassino
Tu não tens nada de bom
Quem te vê, encontra a morte
Que vem na forma de um bidon
Refrão:
És ruím, és um assassino
Tu não tens nada de bom
Quem te vê, encontra a morte
Que vem na forma de um bidon
http://www.ukurralle.com 13
UMA HISTÓRIA DE AMOR – PARTE 3
(A pachacha da Natasha)
Foi no Verão
Que fugiste com um anão
Que eu tratava como irmão
Mas que te andava a comer
Semi-refrão:
Se eu te desse o meu coração
Que só por ti batia
Tu ficavas com dois, e eu sem nenhum
E sem coração, morria...
Ó Natasha,
Eu não te quero dar graxa
Mas adorava a tua pachacha
E queria lá viver
Fui enganado
E fiquei abandonado
Pena eu não te ter meitado
A tromba, como devia ser
Semi-refrão:
Se eu te desse o meu coração
Que só por ti batia
Tu ficavas com dois, e eu sem nenhum
E sem coração, morria...
Refrão:
E eu não sei
O que mais possa dizer
Só para te ter aqui, ao pé de mim
Quando eu quiser foder
Eu não sei
O que mais possa mostrar
Só para ter alguém, junto a mim
Que eu possa esporrar
http://www.ukurralle.com 14
Já tinha pensado
Em ficar abandonado
E a mais, estou constipado
Mas eu não queria crer
Eras bonita
A nossa casa era catita
Até levaste a sanita
E deixaste-me a sofrer
Semi-refrão:
Se eu te desse o meu coração
Que só por ti batia
Tu ficavas com dois, e eu sem nenhum
E sem coração, morria...
Refrão:
E eu não sei
O que mais possa dizer
Só para te ter aqui, ao pé de mim
Quando eu quiser foder
Eu não sei
O que mais possa mostrar
Só para ter alguém, junto a mim
Que eu possa esporrar
http://www.ukurralle.com 15
MORRER NUMA CASA DE PUTAS
(Cuidado: esta música incita as pessoas a irem partir vidros para as obras...)
Eu casei-me cedo, pelos meus Pais obrigado, já que eles não tinham ordenado,
E já tinham 8 filhos p’ra criar, e decidiram mandar-me passear
Uma gaja da cidade, mais próxima dalí, que me tentava comer desde que eu nasci
Gaja essa era um horror, e a cara dela parecia um tractor
No dia em que foi o casamento marcado, os meus pais tiveram que me levar amarrado
Eu ia gritando: por favor isso não... a minha noiva parece um leitão
Eu na minha terra era um patrão, e todas as putas queriam o meu sardão
E agora vou ter que as deixar, e no meu casamento eram só putas, só putas a chorar
Refrão:
O meu sonho era morrer
Numa casa de putas
Eu era honesto, eu vendia frutas e tudo o que ganhava, eu derretia nas putas
Mas agora disso eu fui privado, e fui p’ra igreja num bonito atrelado
Lá me esperava o povo inteiro, mas eu só queria os envelopes com o dinheiro
Enquanto era arrastado para o altar, tentei partir a espinha, tentei-me suicidar
Os meus pais disseram: tu não estás solteiro, ela já te comprou e já nos deu dinheiro
E eu casei-me com aquilo e sou um coitado, mas tive que aceitar porque o meu pai estava armado
Vais ter que me comer, ou dou-te uma tareia, e eu para me escapar simulei uma diarreia
Cheguei à cama ela estava louca e meteu-me a rata dela dentro da boca
Refrão:
O meu sonho era morrer
Numa casa de putas
Agora as putas são a minha terapia, onde eu gosto de ir quando estou em agonia
E quando a angústia é mim é crescente, eu saco da carteira e vou foder cegamente
Porque a minha mulher é feia e pirosa e só quer que eu lhe faça botões de rosa
Ela diz-me: eu sou a tua amada, mas o meu sonho era poder dar-lhe uma facada
Refrão:
O meu sonho era morrer
Numa casa de putas
http://www.ukurralle.com 16
HÁLITO A CEBOLA
(Uma “cover” de nós próprios)
Refrão:
Hálito a cebola, (aiii, aiii, aiiii)
Hálito a cebola
Cheiro a cebola (cheiro, cheiro, cheiro)
Cheiro a cebola
A porra do cheiro
Deu cabo de mim
Deu cabo de ti
Que porra de cheiro, cheiro a cebola.
Refrão:
Hálito a cebola, (aiii, aiii, aiiii)
Hálito a cebola
Cheiro a cebola (cheiro, cheiro, cheiro)
Cheiro a cebola
Refrão:
Hálito a cebola, (aiii, aiii, aiiii)
Hálito a cebola
Cheiro a cebola (cheiro, cheiro, cheiro)
Cheiro a cebola
http://www.ukurralle.com 17
UMA HISTÓRIA DE AMOR – PARTE 4,12-B
(Lancei uma O.P.A. à tua cona)
Ele:
Foi logo quando te vi
Que eu te fiquei a amar
Quiz ter-te ao meu lado
E tentei-te engatar
Ela:
Eu não ando contigo
Por isso guarda a corrente
Tu nao tens sangue azul
Nem os dentes da frente
Ele:
Eu não sei assoar-me
Eu trabalho na Leirosa
Mas se quiseres andar comigo
Eu pago-te uma gasosa
Ela:
Eu não quero estar contigo
Só olhas para o meu traseiro
Eu não te quero a ti
Porque não és escuteiro
http://www.ukurralle.com 18
não nos podemos amar
Não se pode gostar de alguém
Que não se deixa enrrabar
Ele:
Eu não quero obrigar-te
Tu de ti és dona
Mas vou lançar uma o.p.a.,
Uma o.p.a. à tua cona
Eu vivo deprimido
tenho que arranjar juízo
Mas não dá p’ra gostar de alguém
Que não tem dentes do ciso
Ela:
Não vais a lado nenhum
Cheiras a diluente
Tu não me vais comer
Pagando-me aguardente
Sai de ao pé de mim
Percebe o meu não
Não me tentes seduzir
Subornando-me com leitão
Ele:
Não podemos estar assim
Para isto não há receita
Eu não quero alguém
Que não engole a minha meita
Ela:
Quer tu queiras quer não
A vida é quilhada
E prefiro morrer
A fazer-te uma mamada
http://www.ukurralle.com 19