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CI 7404 - INVERSOR

CI 7408 - AND
CI 7432 - OR
RESISTOR PULL UP E PULL DOWN
Em circuitos digitais, temos sempre que garantir
que a saída do circuito sempre será correta.

E como a saída depende da entrada, temos


então que garantir o sinal na entrada.

Se trabalharmos com CIs da família TTL, temos


que garantir o nível lógico “0” e “1”.
RESISTOR PULL UP E PULL DOWN
No caso, 0 Volts para o nível lógico “0” e 5
Volts para o nível lógico “1”.

Se na entrada de uma porta lógica, aplicarmos


5 Volts e fácil entender que o circuito
reconhecerá como nível lógico “1”.

Mas, se retiramos este 5 Volts?


RESISTOR PULL UP E PULL DOWN
Ao retirar os 5 Volts, não podemos garantir
qual nível lógico a entrada deste circuito
reconhecerá.

No caso, a entrada deste circuito ficará


“flutuando”, fazendo com que o circuito
entenda qualquer nível lógico, mesmo que falso.
RESISTOR PULL UP E PULL DOWN
Basta imaginar a entrada do circuito ou CI,
como capacitiva e uma vez carregado, manterá
o seu valor, até que o circuito capacitivo seja
descarregado.
RESISTOR PULL UP E PULL DOWN
Neste caso, vamos lançar mão de um resistor,
chamado de pull down, que garante a entrada
do circuito aterrada quando tiramos o 5 Volts e
com isto garantir o nível lógico “0”.
O que queremos então, quando retiramos o 5
Volts é que seja aplicado 0 Volts e para
garantir 0 Volts, temos que aterrar a entrada.

A seguir temos os 2 circuitos mais utilizados:


RESISTOR PULL DOWN
Quando fechamos S2,
a tensão em OUT será
a mesma da queda
de tensão em R2, ou
seja, VCC
Quando abrimos S2, o
ponto OUT será
aterrado através de
R2, ou seja, 0 volts.
RESISTOR PULL UP
Quando fechamos S1,
o ponto OUT será
aterrado, ou seja, 0
volts.
Quando abrimos S1,
a tensão em OUT será
a mesma da queda
de tensão em R1, ou
seja, VCC
CIRCUITOS DE DEBOUNCE
O fechamento de chaves mecânicas não é
perfeito e muitas vezes introduz ruídos que
podem gerar uma oscilação, gerando uma
sequência de pulsos curtos na entrada de um
circuito digital, fazendo com que este dê saída
errada ou gerando sequência de pulsos curtos
na saída. Este fenômeno é chamado de Bounce.
( Quicar , repicar).
CIRCUITOS DE DEBOUNCE
Abaixo um exemplo do que acontece:

Neste exemplo, o gráfico mostra a tensão no


ponto VE, que só terá um aterramento eficaz
ao final do fechamento da chave.
CIRCUITOS DE DEBOUNCE

Em circuitos sequenciais, pode levar aos Flip-


Flops comutarem indevidamente;
Em um circuito contador de pulso, pode fazer a
contagem sair errada;
CIRCUITOS DE DEBOUNCE
Para eliminar este problema, usamos alguns
circuitos de DEBOUNCE, que evita esta
oscilação.
Podemos pensar o seguinte: se gerarmos um
atraso no sinal de entrada toda vez que ele
mudar de estado, podemos eliminar este
problema. Mas este atraso não pode ser
grande o suficiente para prejudicar o circuito.
CIRCUITOS DE DEBOUNCE
Temos alguns circuitos que fazem este papel
com perfeição. São eles:
• Circuito Schmitt Trigger;
• Circuito Flip Flop tipo RS.
Se estivermos usando microprocessadores,
podemos tratar o sinal via software.
CIRCUITOS DE DEBOUNCE
Temos alguns circuitos que fazem este papel
com perfeição. São eles:
• Circuito Schmitt Trigger;
• Circuito Flip Flop tipo RS.
Se estivermos usando microprocessadores,
podemos tratar o sinal via software.
CIRCUITOS DE DEBOUNCE
Temos alguns circuitos que fazem este papel
com perfeição. São eles:
• Circuito Schmitt Trigger;
• Circuito Flip Flop tipo RS.
Se estivermos usando microprocessadores,
podemos tratar o sinal via software.
CIRCUITOS DE DEBOUNCE
Com Schmitt Trigger.

Este circuito gera um pequeno atraso no sinal,


toda vez que este alterar seu estado.
CIRCUITOS DE DEBOUNCE
Com Flip-Flop

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