1) Miguel de Cervantes escreveu a obra "Dom Quixote", satirizando os romances de cavalaria medieval e influenciando a literatura européia.
2) A história segue as aventuras de Dom Quixote, um homem que enlouqueceu ao ler muitos romances de cavalaria e decide tornar-se um cavaleiro andante.
3) Acompanhado por seu escudeiro Sancho Pança, Dom Quixote tem várias peripécias, onde confunde moinhos de vento com gigantes e rebanhos com exércitos
1) Miguel de Cervantes escreveu a obra "Dom Quixote", satirizando os romances de cavalaria medieval e influenciando a literatura européia.
2) A história segue as aventuras de Dom Quixote, um homem que enlouqueceu ao ler muitos romances de cavalaria e decide tornar-se um cavaleiro andante.
3) Acompanhado por seu escudeiro Sancho Pança, Dom Quixote tem várias peripécias, onde confunde moinhos de vento com gigantes e rebanhos com exércitos
1) Miguel de Cervantes escreveu a obra "Dom Quixote", satirizando os romances de cavalaria medieval e influenciando a literatura européia.
2) A história segue as aventuras de Dom Quixote, um homem que enlouqueceu ao ler muitos romances de cavalaria e decide tornar-se um cavaleiro andante.
3) Acompanhado por seu escudeiro Sancho Pança, Dom Quixote tem várias peripécias, onde confunde moinhos de vento com gigantes e rebanhos com exércitos
conhecido como um escritor genial, devido às obras escritas que influenciaram a literatura moderna europeia. Viveu entre 1547 e 1616, estudou em Madrid, foi soldado em Itália, mais tarde foi capturado por turcos tendo passado vários anos na prisão, onde reza a história, foi escrita a primeira parte da Obra “El Ingenioso Hidalgo Dom Quijote de La Mancha”, publicada em 1605. Dez anos mais tarde é publicada a conclusão do livro.
Cervantes, talvez pela influência da época –
Renascimento – escreveu esta obra criticando o estilo literário da época medieval, os romances de cavalaria, satirizando a sociedade, a honra e bravura dos cavaleiros.
O impacto da obra na cultura popular foi e
ainda é notável, como se comprova através das inúmeras adaptações para cinema, ópera, bailado, entre outras artes
“Era uma vez….”
Como quase todos os livros começa com a expressão “era uma vez…”, logo há uma misto de realidade e imaginação. O livro narra as aventuras e feitos imaginários do personagem – o fidalgo Dom Quixote – que dizem ter ficado louco por tantos romances de cavalaria ter lido, passando a fantasia dos livros para a sua vida.
Homem magro e sonhador com cerca de 50
anos, vivia com a emprega e a sobrinha numa localidade da Mancha, decide tornar-se cavaleiro andante e parte em busca de justiça e ao encontro da sua bela amada (imaginária) Dulcineia de Toboso.
Dom Quixote parte assim à aventura com o seu
cavalo Rocinante e o seu fiel escudeiro Sancho Pança, que não mais era que um camponês seu vizinho, por terras de Mancha, Aragão e Catalunha.
Já tinha iniciado a viagem quando pensa em
ser armado cavaleiro, no caminho encontra um albergue que confunde com um castelo, onde foi então ordenado cavaleiro pelo dono da hospedaria. Ali mesmo teve o seu primeiro confronto, ficando ferido mas feliz pela ordenação alcançada….
Convenceu o seu vizinho camponês a
acompanhá-lo na aventura, como seu fiel escudeiro, em contrapartida prometeu dinheiro e o governo de uma terra conquistada.
Promete vingar-se do seu inimigo imaginário –
o feiticeiro Frestão – que fizera desaparecer todos os seus livros. Então travou uma dura batalha contra uns moinhos de vento, que na sua cabeça louca eram gigantes assustadores.
Passavam por dois rebanhos de ovelhas que
caminhavam em direção contrária e logo Dom Quixote julga serem dois exércitos adversários, decidindo juntar-se ao lado mais fraco… acabam por levar uma valente sova dos pastores.
Depois de várias peripécias, Dom Quixote que
se sentia triste decide escrever uma carta de amor para a sua Dulcineia e pede a Sancho Pança para a entregar. No caminho encontra o Padre e o Barbeiro que lhe pedem para dizer onde está o Cavaleiro da Triste Figura.
Travou vários duelos em defesa da honra da
sua amada, contra o Cavaleiro dos Espelhos e o Cavaleiro da Lua Branca, vindo a descobrir que era o seu amigo Sansão Carrasco. Este tentava trazer Dom Quixote à realidade e desistir da cavalaria. Conhecem um casal que os recebe com honras dignas de um cavaleiro e nomeiam Sancho Pança governador de uma povoação. Rapidamente se desilude com o cargo e volta a ser o simples escudeiro de Dom Quixote…