Você está na página 1de 1

Estratégias de conservação

A conservação biológica ou ecológica é uma ciência multidisciplinar que tem


como objetivo buscar formas de utilizar adequadamente os recursos do meio
ambiente (as espécies, comunidades e ecossistemas), promovendo a
sustentabilidade e a manutenção da biodiversidade.
Como os efeitos das atividades humanas são, atualmente, a principal ameaça
à biodiversidade, é necessário que considere estas atividades, buscando
discipliná-las. O monitoramento dos fatores bióticos (seres vivos e suas ações)
e abióticos (características do meio ambiente) possibilita fazer previsões sobre
como o meio ambiente reage à degradação e traçar planos para minimizar os
impactos negativos sobre o meio ambiente.
A Conservação Biológica incorpora ideias e busca ferramentas em diversas
ciências além da Biologia (como a economia e o direito).
Algumas espécies de seres vivos são mais valorizadas quando se trata de
conservação ambiental, por serem mais populares. Pensando nisso, biólogos
criaram alguns termos e estratégias para que, independente da visibilidade, as
espécies essenciais de cada ecossistema seja preservadas. Os animais mais
“bonitinhos” são chamados informalmente de fofofauna. Por ter uma beleza
mais chamativa, pinguins, borboletas, esquilos, tartarugas marinhas e filhotes
de várias espécies são usados por causas ambientais como garotos
propaganda. Já a megafauna carismática é constituída de animais de grande
porte, com maior visibilidade. Muitos deles, como baleias, pandas e elefantes,
tem valor simbólico ou cultural e estão associados a mensagens de
conservação ambiental.
Uma das estratégias utilizadas para que a conservação não se restrinja aos
seres vivos mais populares é o uso das espécies guarda-chuvas. Animais
apreciados pelas pessoas e que vivem em amplos habitats naturais são usados
para garantir a proteção indireta de outras espécies.

Você também pode gostar