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Robson Danrlley Luiz DN: C=BR, OU=Base, O=AMBSAN, CN=Robson Danrlley Luiz Santos
Ferreira de Oliveira, E=ambsan.enge@gmail.com
Razão: Eu sou o autor deste documento
Questão 1
1. Florestas:
Recurso Natural: As florestas são ecossistemas ricos em biodiversidade e
desempenham um papel fundamental na regulação climática e na manutenção dos
ciclos naturais da água. Impactos Ambientais Negativos: A destruição das florestas,
principalmente devido ao desmatamento para a agricultura, pecuária e exploração
madeireira, leva à perda de habitats para inúmeras e espécies contribui para a perda de
biodiversidade. Além disso, o desmatamento libera grandes quantidades de dióxido de
carbono na atmosfera, contribuindo para as mudanças climáticas. Também pode causar
erosão do solo, diminuição da qualidade da água e aumento da ocorrência de eventos
climáticos extremos.
2. Água Doce:
Recurso Natural: A água doce é essencial para a vida e é usada em uma variedade de
atividades humanas, desde o consumo direto até a agricultura, indústria e produção de
energia. Impactos Ambientais Negativos: A poluição da água doce por produtos
químicos industriais, resíduos agrícolas, esgoto não tratado e outros poluentes tem um
impacto devastador nos ecossistemas aquáticos. Isso prejudica a vida aquática,
tornando a água consumida para o consumo humano e causando problemas de saúde
pública. Além disso, uma exploração excessiva de aquíferos e rios para suprir a
demanda humana de água pode levar à diminuição dos lençóis freáticos e à eliminação
dos ecossistemas associados.
3. Minerais e Recursos Minerais:
Recurso Natural: Minerais como minério de ferro, carvão, petróleo e gás natural são
essenciais para a indústria e a energia moderna. Impactos Ambientais Negativos: A
remoção desses recursos frequentemente resulta em danos ambientais significativos. A
mineração a céu aberto, por exemplo, pode devastar paisagens, causar erosão, poluir
corpos d'água com produtos químicos tóxicos e causar perda de biodiversidade. Além
disso, a queima de combustíveis fósseis, como carvão, petróleo e gás, para a produção
de energia é a principal fonte de emissões de dióxido de carbono e outras emissões
atmosféricas, contribuindo para as mudanças climáticas e problemas de qualidade do
ar.
Esses exemplos destacam como a exploração descoberta e insustentável dos recursos
naturais pode ter impactos ambientais negativos, afetando a biodiversidade, o clima, a
qualidade da água e a saúde humana. A gestão sustentável desses recursos é crucial
para minimizar esses impactos e garantir a saúde no longo prazo do planeta.
1
Graduando Engenharia Ambiental e Sanitária, UNIR – Campus Ji-Paraná |RO, robson.engdanrlley@gmail.com,
orcid.org/0009-0004-1172-0086.
Questão 2
Conservação e preservação são duas abordagens distintas para a gestão e proteção dos
recursos naturais. Embora compartilhem o objetivo de proteger o meio ambiente, esses
conceitos variam nas estratégias empregadas e nos resultados buscados.
Conservação:
A conservação envolve o uso sustentável e responsável dos recursos naturais, de forma
a garantir que eles possam
Exemplo de Conservação: A gestão florestal sustentável é um
Preservação:
A preservação, por outro lado, busca proteger os recursos naturais da intervenção
humana, mantendo-os intocados e sem alterações
Questão 3
Manejo de Conservação:
O manejo de conservação é uma abordagem que visa equilibrar a conservação dos
recursos naturais com o uso sustentável desses recursos. Ele envolve a implementação
de práticas e estratégias que minimizam os impactos negativos sobre os ecossistemas e
a biodiversidade enquanto permitem um uso controlado dos recursos para atender às
necessidades humanas. O foco está na preservação dos processos naturais e da
integridade dos ecossistemas.
Exemplo de Manejo de Conservação: O manejo de pesca sustentável é um exemplo de
manejo de conservação. Por exemplo, muitas comunidades costeiras implementam
tamanhos mínimos para captura de peixes, cotas de pesca e períodos de proibição de
pesca para permitir a reprodução e a reposição das populações de peixes. Isso ajuda a
garantir que os estoques de peixes não sejam esgotados, mantendo a biodiversidade
marinha e sustentando a subsistência das comunidades locais.
Manejo Produtivo:
O manejo produtivo, por outro lado, foca no uso eficiente e lucrativo dos recursos
naturais, muitas vezes em um contexto econômico. Ele envolve práticas que otimizam
a produção de alimentos, madeira, produtos agrícolas, entre outros, com o objetivo de
maximizar os benefícios econômicos.
Exemplo de Manejo Produtivo: A silvicultura intensiva é um exemplo de manejo
produtivo. Em plantações de árvores para a produção de madeira, as árvores são
cultivadas em alta densidade e frequentemente em fileiras uniformes, otimizando o
crescimento e o rendimento de madeira. No entanto, esse tipo de manejo pode não ser
tão voltado para a conservação da biodiversidade ou para a manutenção de
ecossistemas complexos como uma floresta nativa.
Em resumo, enquanto o manejo de conservação busca equilibrar a preservação dos
recursos naturais com um uso sustentável, o manejo produtivo se concentra mais na
otimização da produção econômica dos recursos. Ambas as abordagens têm seus
próprios objetivos e considerações, e a escolha entre elas depende dos valores,
objetivos e contextos específicos de cada situação.
Questão 4
Questão 5
Conservação in situ:
A conservação in situ refere-se à proteção e manejo de espécies e ecossistemas em
seus habitats naturais. Nesse tipo de conservação, os esforços são direcionados para a
preservação das populações e comunidades no ambiente onde normalmente ocorrem.
Isso inclui a implementação de áreas protegidas, regulamentações de uso da terra e
práticas de manejo sustentável.
Exemplo de Conservação in situ: Parque Nacional Serengeti na Tanzânia, onde uma
ampla variedade de espécies africanas, incluindo leões, elefantes e gnus, são
protegidas em seu ambiente natural.
Conservação ex situ:
A conservação ex situ envolve a proteção e manutenção de espécies fora de seus
habitats naturais. Isso é feito por meio da criação de populações de espécies
ameaçadas em ambientes controlados, como jardins botânicos, zoológicos, bancos de
germoplasma e instalações de criação em cativeiro.
Exemplo de Conservação ex situ: O Seed Vault em Svalbard, Noruega, é uma
instalação de conservação de germoplasma que armazena sementes de plantas de todo
o mundo para garantir a diversidade genética em caso de perda nas regiões de origem.
Três razões que justificam a conservação ex situ:
Questão 6
Questão 7
1. Fator: Radiação Solar
Exemplo de Interação: Plantas fotossintetizadoras e radiação solar.
As plantas realizam a fotossíntese para produzir energia usando a luz solar. Essa
interação é fundamental para a sobrevivência das plantas e para muitos ecossistemas.
As plantas capturam a energia da radiação solar por meio de pigmentos fotossintéticos,
como a clorofila, e convertem essa energia em açúcares para seu crescimento e
desenvolvimento.
2. Fator: Umidade
Exemplo de Interação: Fungos micorrízicos e umidade do solo.
Os fungos micorrízicos são simbiontes das raízes de muitas plantas. Eles formam uma
associação mutualística, onde os fungos fornecem nutrientes, como fósforo e
nitrogênio, para as plantas, enquanto as plantas fornecem carboidratos aos fungos. A
umidade do solo desempenha um papel fundamental nessa relação, pois afeta a
capacidade dos fungos de absorver nutrientes e fornecê-los às plantas. Em solos secos,
essa interação pode ser prejudicada, afetando negativamente o crescimento das
plantas.
Questão 8
Questão 9
Fator: Rochas
Exemplo de Interação: Líquens e colonização de rochas.
Líquens são organismos simbióticos compostos por uma associação
Questão 10
Um exemplo de adaptação de uma espécie de ser vivo ao regime climático
característico da região em que vive é o caso da camélia (Camelus dromedarius), um
tipo de dromedário, que é bem adaptado às condições desérticas.
Os dromedários vivem em regiões áridas e desertos, como os encontrados no norte da
África e em partes do Oriente Médio. Eles desenvolveram diversas adaptações que os
permitem sobreviver em condições climáticas extremamente quentes e secas:
1.Resistência à Desidratação: Os dromedários possuem a capacidade de perder uma
quantidade significativa de água de seus corpos sem sofrer os efeitos adversos da
desidratação. Seus rins são altamente eficientes na reabsorção de água, e eles podem
concentrar sua urina, minimizando assim a perda de água.
2. Capacidade de Armazenamento de Água: Eles têm a habilidade de beber grandes
quantidades de água em um curto período de tempo quando encontram uma fonte,
permitindo que armazenem água em seus corpos para uso futuro.
3. Pelagem Adaptada: A pelagem dos dromedários ajuda a protegê-los do calor
extremo durante o dia e do frio intenso à noite. Ela é composta por pelos longos e
densos que proporcionam isolamento térmico e ajudam a minimizar a perda de água
por evaporação.
4. Narinas Adaptadas: As narinas dos dromedários podem ser fechadas para evitar a
entrada de areia durante as tempestades de areia, mantendo o sistema respiratório
limpo e minimizando o estresse respiratório.
Essas adaptações permitem que os dromedários sobrevivam e se movam
eficientemente em ambientes desérticos, onde os recursos de água são escassos e as
temperaturas podem ser extremas. Isso demonstra como a evolução permitiu que esses
animais prosperassem em um clima muito específico e desafiador.
Questão 11
Questão 13
Questão 14
Uma escala de distribuição bem detalhada, paleta de cores e legenda bem detalhada
Questão 15
Questão 16
Questão 17
Questão 19
Questão 20
O planeta Terra está atualmente vivenciando o que muitos cientistas consideram o "6º
período de extinção em massa", também conhecido como a Crise de Biodiversidade.
Esse período é caracterizado por uma taxa de extinção muito mais alta do que a taxa
natural de fundo, resultando na perda acelerada de espécies em todo o mundo.
Comparado a períodos anteriores de extinção em massa, o ritmo atual é
alarmantemente rápido.
Causa Principal:
A causa principal desse fenômeno é a atividade humana. As ações humanas estão
levando à degradação e destruição dos habitats naturais, à poluição, à introdução de
espécies exóticas, à exploração insustentável de recursos naturais e às mudanças
climáticas. Esses fatores interconectados contribuem para a diminuição da
biodiversidade e para a extinção de muitas espécies.
Exemplos:
Um exemplo vívido dessa crise é a extinção de várias espécies de animais icônicos e
emblemáticos. O rinoceronte branco do Norte, por exemplo, foi declarado
funcionalmente extinto em 2018, o que significa que restam apenas duas fêmeas dessa
subespécie no mundo, e a esperança de reprodução natural é quase nula. Isso ocorreu
principalmente devido à caça ilegal e à destruição do habitat.
Outro exemplo é o declínio dramático das populações de abelhas em todo o mundo.
As abelhas são polinizadores cruciais para muitas culturas agrícolas, contribuindo
significativamente para a produção de alimentos. A perda de habitat, o uso excessivo
de pesticidas e os impactos das mudanças climáticas afetam as populações de abelhas,
causando um efeito cascata nas cadeias alimentares e na agricultura.
A crise de biodiversidade atual destaca a necessidade urgente de tomar medidas para
proteger e conservar a biodiversidade do planeta. Isso envolve a implementação de
políticas de conservação eficazes, a redução das emissões de gases de efeito estufa, a
promoção de práticas agrícolas sustentáveis e o engajamento da sociedade para mudar
o curso dessa tendência preocupante.
Questão 21
Questão 22
Questão 23
Questão 24
Extintas no Brasil:
1. Ararinha-azul (Cyanopsitta spixii): A ararinha-azul, um tipo de papagaio, foi
considerada extinta na natureza. Houve esforços para reproduzir essa espécie em
cativeiro e reintroduzi-la ao seu habitat nativo.
2. Arara-azul-pequena (Anodorhynchus glaucus): A arara-azul-pequena, outra
espécie de arara, também foi declarada extinta na natureza. No entanto, existem
programas de reprodução em cativeiro visando à conservação.
Questão 25
Questão 27
Questão 28
Questão 29
Questão 30
Bioindicadores são organismos vivos ou componentes deles que são utilizados para
avaliar as condições ambientais de um ecossistema. Eles refletem os efeitos das
mudanças no ambiente, como poluição, degradação ou alterações climáticas, por meio
de respostas observáveis em seus padrões de crescimento, saúde, reprodução e
comportamento. Os bioindicadores desempenham um papel importante na avaliação
da qualidade ambiental e na detecção de possíveis impactos ambientais.
O biomonitoramento, por sua vez, é o processo de coleta e análise de dados biológicos
de bioindicadores para avaliar as condições ambientais e identificar mudanças ao
longo do tempo. Os bioindicadores são coletados e analisados regularmente para obter
informações sobre a saúde e a qualidade do ambiente. O biomonitoramento é uma
ferramenta essencial para avaliar a saúde de ecossistemas e a eficácia de medidas de
conservação e mitigação.
A relação entre bioindicadores e biomonitoramento é estreita:
1. Seleção de Bioindicadores: Os bioindicadores são escolhidos com base em suas
respostas específicas a fatores ambientais. Eles devem ser sensíveis às mudanças que
ocorrem no ambiente em questão.
2. Coleta e Análise de Dados: Os bioindicadores são coletados no campo e suas
características são analisadas, como crescimento, saúde, reprodução e comportamento.
Essas informações são então interpretadas para entender as condições ambientais.
3. Avaliação da Qualidade Ambiental: Os dados obtidos por meio do
biomonitoramento permitem avaliar a qualidade do ambiente. Mudanças nos
bioindicadores podem indicar poluição, degradação ambiental ou melhorias na
qualidade ambiental.
4. Detecção de Mudanças: O biomonitoramento ao longo do tempo pode ajudar a
detectar tendências e mudanças no ambiente. Por exemplo, se a saúde de um grupo de
bioindicadores piorar, isso pode indicar problemas ambientais que precisam ser
abordados.
5. Tomada de Decisões: Os resultados do biomonitoramento podem fornecer
informações valiosas para tomadores de decisão, permitindo que sejam implementadas
medidas de conservação, restauração ou mitigação.
6. Avaliação de Medidas de Conservação: O biomonitoramento pode ser usado para
avaliar a eficácia de medidas de conservação ou restauração. Por exemplo, o plantio de
árvores pode ser avaliado observando o comportamento de espécies de aves como
bioindicadores.
Em resumo, os bioindicadores são organismos ou características usadas para avaliar as
condições ambientais, enquanto o biomonitoramento é o processo de coletar, analisar e
interpretar dados desses bioindicadores para avaliar e monitorar a saúde e a qualidade
dos ecossistemas ao longo do tempo.
Questão 32
Questão 33
Questão 34
Questão 35
Questão 37