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Emissão: 01.06.2005
PROGRAMA DE EMERGÊNCIA Revisão: 25.03.2013
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Fábrica: GP 07
1. OBJETIVO:
Objetivo deste Programa Geral de Emergência é minimizar os efeitos de uma emergência estruturando o estado
de alerta e proporcionando um plano de ação organizado conforme o PAE – Plano de Ação Emergencial.
2. INTRODUÇÃO:
Quando desastres, sabotagens acontecem ou uma situação de emergência surge, responsabilidades são
imediatamente transferidas para algumas pessoas. Estes funcionários estarão lidando com incidentes incomuns e
elaborando no ato decisões de acordo com as necessidades.
A Estilo Artefatos de Madeiras está se comprometendo a criar uma filosofia na qual, enquanto não supre cada
contingência em potencial, desenvolve acesso apropriado para possíveis eventualidades para definir
procedimentos lógicos e alocar responsabilidades em ordem de facilitar uma resposta coerente.
Uma emergência pode ser definida com uma situação surgida por meio de um insignificante ou não aviso
originado dentro da ameaça, perda ou dano a propriedade ou morte de pessoas ou sérias interrupções nas
operações.
4. DISPOSIÇÕES GERAIS:
Definir como emergência geral toda ocorrência que extrapole o controle da planta em emergência e que possa
afetar os empregados, o meio ambiente, equipamentos e comunidades vizinhas, ocasionadas por incêndios,
explosões, vazamento de poluentes, desabamentos, quedas de estruturas, derramamento, etc.
5. TIPOS DE EMERGÊNCIAS:
Considera-se emergência qualquer situação anormal que possa causar danos às pessoas, ao Meio Ambiente e/ou
perdas de propriedade.
Uma emergência pode consistir em um ou mais, nas seguintes condições:
5.2 Incêndio:
É um acidente que pode ser controlado com os meios existentes no local, sua amplitude requer a atuação da
Brigada de Incêndio e/ou bombeiros.
Portanto, não bloqueie o acesso aos extintores de incêndio, hidrantes e botões de emergência.
Nunca use as mangueiras dos hidrantes para outra finalidade que não seja a de combate a incêndios.
Natureza da alteração:
Elaboração: Revisão: Aprovação/Autorização:
5.3 Explosão:
São expansões violentas de substâncias, ocorrendo brusca liberação de energia, produzindo abalos, detonações e
estouros.
Podem provocar incêndios, contaminações com agentes químicos etc., requer a atuação da Brigada de Incêndio.
5.4 Vazamentos de Substâncias tóxicas e/ou inflamáveis não imediatamente agressivas à vida e/ou ao
Meio Ambiente.
São os vazamentos de produtos químicos que, apesar de não causarem danos imediatos ao ser humano,
necessitam de medidas de controle para prevenir sua explosão e, consequentemente, futuros prejuízos ao ser
humano e/ou ao meio ambiente.
Neste caso, devem ser avisados a Segurança do Trabalho e o Supervisor do setor envolvido na ocorrência.
5.5 Vazamentos de substâncias tóxicas e/ou inflamáveis perigosas à vida e/ou ao Meio Ambiente:
São os vazamentos de produtos químicos e/ou inflamáveis que podem provocar incêndios, contaminações,
prejuízos ao ser humano e ao Meio Ambiente, etc. Toda ocorrência dessa natureza requer acionamento da
Brigada de Incêndio e Segurança do trabalho.
5.8 Morte:
Quando a ocorrência se der dentro dos limites da propriedade da Estilo Artefatos, o Supervisor da área
envolvida, auxiliado pelos demais empregados treinados para emergências, caberá imediata e rapidamente:
Natureza da alteração:
Elaboração: Revisão: Aprovação/Autorização:
Obs.: Todos os serviços de comunicação interna e externa relacionado com a emergência terão absoluta
prioridade sobre os demais.
8.3 Alarme:
Ao toque de alarme, todos os membros da Brigada de Emergência dirigem-se a ponto de encontro do
próximo ao Pátio Almoxarifado/Expedição para receber orientações da emergência;
Todos os funcionários dirigem-se a ponto de encontro no estacionamento da fábrica.
A ordem de retorno ao local de trabalho será dada pelo Técnico de Segurança em conjunto com o
Supervisor de cada área.
Responsabilidades:
Assegurar a existência de recursos físicos, financeiros e materiais para a execução do Programa de
Emergência;
Assegurar a existência de cronograma de realização de exercícios de abandono do local de trabalho. É
desejável que seja efetuado, no mínimo uma vez por ano;
Assegurar que os órgãos públicos (defesa civil, militar, bombeiros, hospitais) quando acionados recebam
atendimento e tenham conhecimento exato da dimensão do problema;
Assegurar que os meios de comunicação, escrita e falada, tenham a disposição, em tempo hábil, a versão da
Empresa sobre os fatos, fazendo com que a divulgação dos mesmos seja a mais correta possível, quanto a
conteúdo e abrangência;
Assegurar a comunicação com os vizinhos sejam eles moradores ou empresas, quando da realização de
simulações de abandono e ou casos reais, garantindo informações adequadas para evitar problemas potenciais;
Assegurar informações aos familiares dos empregados sobre a situação e versão dos fatos da forma mais
correta possível;
Natureza da alteração:
Elaboração: Revisão: Aprovação/Autorização:
Responsabilidades:
Coordenar o conjunto de ações estabelecidas no plano de emergência, tanto nas situações simuladas quanto
reais.
Assegurar que cada grupo da estrutura organizacional seja submetido a treinamentos específicos para
garantir a execução do plano.
Proporcionar treinamento adequado (teórico e prático) a todos os empregados da unidade, através de
recursos didáticos eficazes;
Elaborar roteiros de abandono do local de trabalho e discutir sua viabilidade com a Coordenação
Empresarial;
Manter a coordenação, informado das ações tomadas, assim como das dificuldades encontradas e
apresentar propostas de solução com finalidade de evitar problemas potenciais;
Assegurar que ao término das simulações ou eventos reais haja uma avaliação para levantar erros e acertos
e propor correções. Essa avaliação deve ser apresentada à Coordenação.
Garantir a atualização constante do plano de emergência face às alterações de layout, saídas de
emergências, equipamentos, etc. que venham a ocorrer.
Responsabilidades:
Exercer a prevenção, combater os princípios de incêndio com os equipamentos disponíveis e acionar o
sistema de alarme quando necessário.
Inspecionar com freqüência os equipamentos de segurança a fim de garantir que estejam em condições
permanentes de uso;
Conhecer os riscos de incêndio existentes no prédio e a forma mais adequada para combatê-los quando
eclodirem.
Atender imediatamente a qualquer chamada de emergência e agir, se necessário, no momento oportuno e
de maneira eficaz.
Verificar com freqüência as condições de operacionalidade dos equipamentos de prevenção e combate a
incêndio.
Participar de programas de treinamento teórico e prático sobre prevenção e combate a incêndios a fim de
garantir atuação eficaz quando necessário.
Natureza da alteração:
Elaboração: Revisão: Aprovação/Autorização:
O pessoal que compõe o auxílio externo, ao chegar à portaria principal, após identificação, será
acompanhado pelo Vigilante até a área sinistrada, apresentando-se ao Coordenador Operacional da Emergência.
Responsabilidades:
Coordenação:
Coordenar o conjunto geral de ações da sua área designada no programa de emergência, tanto nas ações
simuladas quanto reais.
Formar seu grupo de auxiliares, cabeça de fila, escolhendo as pessoas entre aquelas já treinadas em
prevenção e combate a incêndios e com capacidade de liderança.
Manter os grupos, auxiliar, cabeça de fila e fim de fila, atualizados nas formas de segurança e prevenção a
combate a incêndio através de treinamentos específicos.
Verificar as saídas de emergências, assim como as escadas e os equipamentos de prevenção combate a
incêndio da sua área designada, quer seja em casos reais ou simulados.
É fundamental que cada supervisor de produção possua um suplente, e este tem como atribuições às
mesmas do titular em caso de emergência. Portanto, é necessário que o suplente conheça o programa tão bem
quanto o titular, pois na ausência do mesmo assume o suplente.
Auxiliar:
Orientar a formação de filas e indicar a direção a seguir apresentando os retardatários.
Abrir as portas de emergência e mantê-las abertas durante todo o processo de abandono do local, fechando-
as quando não houver necessidade de permanecerem abertas para atendimento de casos de emergência.
Desobstruir as áreas de circulação para facilitar o andamento das filas e evitar riscos de acidentes.
Desligar equipamentos que por ventura permaneçam ligados.
Cabeça de Fila:
O cabeça de fila tem a função única de levar a direção prevista, mantendo o ritmo acelerado.
Retornar com a fila ao local de trabalho assim que for autorizado a fazê-lo.
Fim de Fila:
Natureza da alteração:
Elaboração: Revisão: Aprovação/Autorização:
Responsabilidades:
O Médico determinará, pelas circunstâncias, a localização de postos de atendimento, em local seguro, e de
retaguarda em relação ao sinistro, bem como os recursos humanos adequados nesses locais.
Acionar a empresa de prestação de assistência médica conveniada ou outros serviços no sentido de prover
recursos humanos adicionais sempre que as circunstâncias assim o determinarem.
Responsabilidades:
Conhecer os equipamentos de utilidades que deverão ser desligados e estarem treinados para executar a
operação.
Fazer o desligamento dos equipamentos, conforme orientação técnica, e retirar-se imediatamente do local
de trabalho.
Garantir o funcionamento dos equipamentos, após o retorno ao trabalho, considerando que a paralisação
possa ter ocorrido por motivo real ou simulado.
Garantir a manutenção e inspeção constante para todos os equipamentos considerados de utilidades e
essências ao processo produtivo.
Garantir que em caso de sinistro, seja ele simulado ou real, fazer o corte de fornecimento de energia
elétrica, GLP, vácuo e compressores.
Garantir que a iluminação de emergência entre em operação imediatamente após o corte de fornecimento
de energia elétrica.
Natureza da alteração:
Elaboração: Revisão: Aprovação/Autorização: