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Emissão: 01.06.2005
Revisão: 04.04.2013
PLANO DE AÇÃO EMERGENCIAL PAE Página 1 de 9
Fábrica: GP 07
1. OBJETIVO:
O PAE estabelece e mantém procedimentos para atender a acidentes e situações de emergências, bem como,
prevenir ou mitigar os impactos ambientais associados.
2. ORGANOGRAMA DE COORDENAÇÃO:
CHEFE DE BRIGADA
Técnico de Segurança
Sistema de Prevenção e Combate a incêndio e de
alarme;
Equipamentos de Proteção;
LÍDER DE BRIGADA Produtos absorventes;
Técnico de Segurança Sinalização de Emergência;
Inspeções Periódicas
LÍDER DE EQUIPE
Líder de Produção
MEMBROS DE EQUIPE
Funcionários Treinados
3. APRESENTAÇÃO:
Este documento apresenta o “PAE - Plano de Ação Emergencial” da ESTILO ARTEFATOS LTDA,
localizada em GUARAPUAVA / PR.
Este documento contém as práticas adotadas para análise e revisões dos procedimentos, em particular após
ocorrência de acidentes ou situações de emergências.
Além disso, estão inseridos, os fluxogramas para atendimento à emergência, estão identificados às áreas de
risco, os telefones úteis, relação de hospitais, materiais e equipamentos disponíveis, e o cronograma de
treinamento, testes e simulações periódicas da brigada de emergência, programação de simulado indicando os
cenários a serem contemplados, dentre outras informações consideradas importantes para desenvolvimento do
Plano.
4. PERFIL DE RISCO:
A identificação dos aspectos ambientais e avaliação dos impactos ambientais possibilitaram o conhecimento da
potencialidade de ocorrência de emergências e suas possíveis conseqüências sobre o meio ambiente, em caso de
incidentes e acidentes ambientais.
A listagem dos perigos potenciais; cenário em cada caso; impacto negativo, caso o perigo potencial se
transforme em problema real; medidas para eliminar ou controlar o perigo ou ainda para minimizar o seu
impacto; ações futuras e planos de contingência caso os acidentes ocorram, foram levantadas para elaboração do
PAE.
5. FERRAMENTAS:
A empresa mantém disponíveis as seguintes ferramentas para atendimento a emergências.
7. INSPEÇÕES:
Inspeções periódicas devem ser feitas, conforme cronograma estabelecido (vide última página), nas áreas de
risco e em todas as ferramentas disponíveis para:
Natureza da alteração: Alteração no organograma de coordenação.
Elaboração: Revisão: Aprovação/Autorização:
Brigada de emergência;
Sistema de prevenção;
Equipamentos de proteção;
Sinalização de emergência;
A responsabilidade pela execução de inspeção é do Técnico de Segurança, que deve registrar os resultados
obtidos em um relatório próprio.
O controle de inspeções deve ser arquivado na Segurança do Trabalho.
Cópia do controle de inspeção deve ser enviada a Gerência da Manutenção.
8. PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA:
8.1 AÇÃO EM CASO DE EXPLOSÃO
GLP; Acetileno, Egrom, Caldeiras e óleo diesel.
Todos os funcionários:
Qualquer funcionário que identificar irregularidade sob risco de explosão deve: Acionar a “brigada de
emergência”, através do Ramal 28 da portaria, solicitando o toque contínuo do “alarme de emergência”.
Procedimentos:
Brigada: Todos os membros
Ouvindo o alarme sonoro de acionamento da “Brigada de Emergência”, deverão atender o chamado
posicionando-se no ponto de encontro próximo ao almoxarifado.
Chefe ou Líder da Brigada:
Após receber informações do funcionário da portaria deverá:
Dirigir-se com a equipe já definida e equipamentos necessários, para o local sinistrado;
Juntamente com o responsável pela área, determinarão as ações inibidoras em caráter de urgência;
Avaliar os riscos juntamente com o responsável pela área, definindo se será evacuada a área ou não;
Verificar também se há necessidade de chamar recursos externos;
Se houver necessidade de recursos externos, ligar para a portaria através do Ramal de emergência 28,
solicitando um ou mais os órgãos competentes conforme necessidade.
Equipe de Combate:
Isolar área;
Caso haja principio de incêndio, alguns brigadistas combatem com os extintores de Incêndio instalados nas
proximidades;
Outros membros, conforme instruções, dirige-se ao hidrante mais próximo preparando os dispositivos:
mangueiras acopladas para a distância, esguichos e chaves.
Equipe de Socorro:
Retirar as vítimas se houver;
Prestar os primeiros socorros;
Solicitar o veículo de emergência para os casos graves e encaminhar ao hospital mais próximo, conforme
listagem na portaria.
Equipe de Apoio:
Providenciar a desenergização do local, caso haja necessidade através do Técnico Eletrônico.
Equipe de Apoio:
Providencia a desenergização do local através do Técnico Eletrônico;
Isola a área utilizando fitas zebradas.
Equipe de Evacuação: (caso haja necessidade)
Solicita o acionamento do alarme;
Efetua o abandono das áreas em questão.
Equipe de Combate:
Ataca o fogo com os extintores de pó químico seco instalados nas proximidades;
Arma os dispositivos de combate, mangueiras, esguichos reguláveis ficando na posição de combate, na frente
os membros que estiverem vestidos com capas combate a incêndio;
Ataca o fogo com método de resfriamento através de jato neblina.
Para o líder:
Caso haja necessidade o líder avalia e solicita do vigilante na portaria através do Ramal de emergência, o
acionamento do Corpo de Bombeiros;
Passa o comando das ações para os bombeiros e participa do rescaldo final.
Equipe de Socorristas:
Natureza da alteração: Alteração no organograma de coordenação.
Elaboração: Revisão: Aprovação/Autorização:
Caso haja necessidade, presta os primeiros socorros no local, em casos de lesões graves, solicita o transporte,
visando o encaminhamento da vítima para o hospital.
9. RISCOS ASSOCIADOS:
RISCO DE INCÊNDIO
PRODUTO LOCALIZAÇÃO
ÁLCOOL ALMOXARIFADO
ALMOXARIFADO/DEPÓSITO DE
RISCO DE EXPLOSÃO
GLP REFEITÓRIO – DEPÓSITO INFLAMÁVEIS
ACETILENO / OXIGENIO MANUTENÇÃO
12.1 Após a realização de cada simulado deve ser elaborada uma avaliação que deve ser intitulada por:
“Avaliação Geral de Simulado”, que deve ser numerada por número seqüencial a partir de 001 independente do
ano da emissão.
12.2 A avaliação deve conter no mínimo:
Local onde foi realizado o simulado (nome da área);
Horário;
Data da realização;
Descrição detalhada da situação proposta para realização do simulado;
Informações complementares, se necessário e a critério do profissional responsável;
Medidas preventivas/ corretivas adotadas;
Informação se foi ou não emitido Relatório de Não – Conformidade e o número do mesmo;
Informação se foi ou não necessário revisão em procedimento;
Natureza da alteração: Alteração no organograma de coordenação.
Elaboração: Revisão: Aprovação/Autorização:
Nota: As informações complementares podem ser, por exemplo, fotos a serem anexadas a este documento.
A responsabilidade pela elaboração da avaliação é do Técnico de Segurança fazendo à disposição semelhante a
relatórios anteriores.
A avaliação deve ser arquivada na Segurança do Trabalho e enviar cópias para a Gerência da Fábrica.
Em qualquer situação de atuação da Brigada de Emergência deve ser elaborado um relatório intitulado por:
“Analise da Atuação da Brigada de Emergência”
A analise deve conter os seguintes registros:
Local onde foi realizada atuação da Brigada;
Data e horário em que ocorrer a atuação;
Descrição da ocorrência;
Causa da ocorrência;
Descrição da atuação da Brigada de Emergência;
Comentário de eficácia das ações do Plano de Ação Emergencial-P A E;
Indicação dos destinos dos resíduos gerados;
Interfaces com órgãos ambientais;
Medidas corretivas adotadas;
Medidas preventivas adotadas;
A responsabilidade pela elaboração da analise é do Técnico de Segurança fazendo à disposição semelhante a
relatórios anteriores.
A análise deve ser arquivada na Segurança do Trabalho e cópia deverá ser enviada ao Gerente da Fábrica.