O genocídio armênio entre 1915-1923 promovido pelo Império Otomano resultou na morte de 600 mil a 1,5 milhão de armênios através de assassinatos em massa e deportações forçadas para o deserto, enquanto o governo otomano alegava que os armênios apoiariam a Rússia na guerra.
O genocídio armênio entre 1915-1923 promovido pelo Império Otomano resultou na morte de 600 mil a 1,5 milhão de armênios através de assassinatos em massa e deportações forçadas para o deserto, enquanto o governo otomano alegava que os armênios apoiariam a Rússia na guerra.
O genocídio armênio entre 1915-1923 promovido pelo Império Otomano resultou na morte de 600 mil a 1,5 milhão de armênios através de assassinatos em massa e deportações forçadas para o deserto, enquanto o governo otomano alegava que os armênios apoiariam a Rússia na guerra.
O pretexto esgrimido pelos Jovens Turcos para desencadear as matanças foi que os
armênios se alinhariam com os russos na I Guerra Mundial. O genocídio foi uma
mistura de deportações maciças para os desertos da Síria, então parte do Império Otomano, e assassinatos em massa, das formas mais brutais. No dia 24 de abril de 1915, mais de 200 intelectuais e líderes comunitários armênios foram presos pelo governo otomano e posteriormente executados.Entre 1915 e 1923, o Império Turco-Otomano promoveu um dos maiores massacres já vistos na história da humanidade. Esse massacre ficou conhecido como genocídio armênio. Mas a maioria das estimativas – incluindo uma de 800 mil entre 1915 e 1918, feita pelas próprias autoridades otomanas – fica entre 600 mil e 1,5 milhão de mortes. Seja devido a assassinatos ou deportações forçadas, o número de armênios que viviam na Turquia caiu de 2 milhões, em 1914, para menos de 400 mil em 1922. Milhares de pessoas foram violadas. Muitos dos armênios sobreviventes foram forçados a adotar o islamismo. Já as crianças que sobreviveram ao massacre foram separadas dos pais e criadas como turcas.