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FOC

Publicação integrante do Diagnóstico para Ações Regionais da


Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo
2011

REGIÃO ADMINISTRATIVA DE
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
fam
ço
ia servi mercado indústria ília quali
nom r distr ficaçã
eco ado ibuiç o
balh pop ão
eres tra renda
mulh ula
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o tecnologia
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ia omia
mulhe lho econ ço
res servi
ento feminino
cim
cres
ens
qualificação hom emprego

Secretaria do Emprego Secretaria de Planejamento


e Relações do Trabalho e Desenvolvimento Regional
Apresentação

Esta terceira edição do Boletim Foco apresenta, entre outros, os dados de população do Censo
Demográfico de 2010 e as projeções para 2011 realizadas pela Fundação Seade, e destaca as principais
tendências e os indicadores mais relevantes para as questões referentes aos mercados de trabalho local
e regional como, por exemplo, grau de urbanização, densidade demográfica, razão de dependência,
índice de envelhecimento, razão de sexo, entre outros.
Essas questões adquirem importância cada vez maior para os formuladores das políticas públicas
de emprego, trabalho, renda e qualificação profissional, quando se consideram, além da transição
demográfica por que passa o país, os desafios que a manutenção do crescimento da economia tem
colocado. Torna-se necessário elevar o patamar de conhecimento e capacitação dos trabalhadores
para uma inserção produtiva que assegure boas condições de trabalho e de vida e contribua para o
aumento da produtividade e competitividade dos empreendimentos e da economia.
O relato sobre as características gerais da base produtiva e o perfil econômico regional apre-
sentam informações mais detalhadas sobre a composição da produção regional da indústria e dos
serviços ao se apropriarem da experiência de cálculo do Produto Interno Bruto – PIB dos municípios.
Isso possibilita, por exemplo, avaliar a distribuição do valor agregado dos serviços prestados às em-
presas, dos serviços distributivos, dos serviços pessoais e dos serviços sociais e, no caso da indústria,
identificar o peso da indústria extrativa e de transformação no total do valor adicionado desse setor
de atividade.
Esses avanços nas abordagens sobre as tendências populacionais e da base produtiva sem dúvida
aumentam o potencial das análises e fornecem informações relevantes sobre a evolução e as tendên-
cias do mercado de trabalho local e regional. Além dos dados apresentados nesse Foco, um amplo
conjunto de informações complementares é disponibilizado no SIM-Trabalho, no Portal de Ocupações
e em outras fontes que, associadas às redes de agentes públicos e atores sociais que colaboram com
a Secretaria, são a garantia de políticas públicas e ações cada vez mais direcionadas às reais necessi-
dades dos trabalhadores e empregadores.

Aspectos demográficos

A Região Administrativa de São José do Rio Preto possui cerca de 1,5 milhão de habitantes, o que
representa 3,5% da população residente no Estado de São Paulo em 2011 (Gráfico 1). A região tem
na cidade de São José do Rio Preto seu maior polo, onde residem aproximadamente 413 mil pessoas
em 2011, o equivalente a 28,5% da população regional.
Em 2011, apenas dois municípios da região têm mais de 100 mil habitantes (São José do Rio Preto
e Catanduva) e concentram 36,3% da população regional (Tabela 1). Do total de 96 municípios que
integram a região de São José do Rio Preto, 69 contam com menos de 10 mil habitantes em 2011.
No grupo com população entre 50 mil e 100 mil habitantes encontram-se Mirassol, Fernandópolis e
Votuporanga, que concentram 14,1% da população regional.
Em 2010, 91,8% da população da região de São José do Rio Preto residia em áreas urbanas,
índice bem abaixo da média estadual, de 95,9% (Anexo Estatístico – Tabela 1). O menor índice foi
registrado em Nova Canaã Paulista, onde apenas 41,6% da população residia em áreas urbanas em
2010. Em nenhum dos municípios dessa região a urbanização alcançou 100% em 2010.
Outro aspecto importante refere-se à supremacia numérica das mulheres: em 2011, a região de
São José do Rio Preto apresenta razão de sexo de 97,3 homens para cada 100 mulheres, bem superior
à média do Estado, de 94,8. Entre os municípios da região observa-se que, em grande parte deles
(61), a razão de sexo ultrapassa 100%, o que aponta predomínio da população masculina nessas
áreas. Riolândia, onde se instalou um presídio na década de 2000, sobressai com razão de sexo de

FOCO 2011 3
Região Administrativa de São José do Rio Preto

Gráfico 1
Participação no total populacional do Estado de São Paulo
Região Administrativa de São José do Rio Preto e Demais Regiões do Estado – 2011

RA de São José do Rio Preto Demais regiões do Estado

1.451.351
3,5%

40.241.317
96,5%

Fonte: IBGE; Fundação Seade.

132,2 homens para cada 100 mulheres em 2011. Os menores índices, inferiores a 93 homens para
cada 100 mulheres, pertencem a São José do Rio Preto e Santa Fé do Sul.
A região de São José do Rio Preto conta com densidade demográfica de 57,1 hab./km2 em 2011.
Apenas quatro municípios mostram densidade demográfica superior a 200 hab./km2: Catanduva,
Mirassol, São José do Rio Preto e Votuporanga. O menor índice pertence a Zacarias, de 7,4 hab./km2.
Entre 1991 e 2000, a taxa de crescimento populacional da região (1,6% ao ano) mostrou-se
inferior à do Estado (1,8% ao ano) (Gráfico 2). Nesse período, a sede regional (São José do Rio Preto)
registrou taxa de crescimento de 2,8% ao ano e a maior taxa correspondeu a Bady Bassitt, de 8,2%
ao ano.

Tabela 1
População, segundo classes de tamanho dos municípios
Estado de São Paulo e Região Administrativa de São José do Rio Preto – 2011

População
Tamanho dos municípios No de municípios
N abs.
os
%

Estado de São Paulo 645 41.692.668

RA de São José do Rio Preto 1.451.351 96 100,0


De 0 a 10 mil habitantes 311.898 69 21,5
Mais de 10 a 20 mil habitantes 214.839 16 14,8
Mais de 20 a 50 mil habitantes 193.031 6 13,3
Mais de 50 a 100 mil habitantes 204.893 3 14,1
Mais de 100 a 300 mil habitantes 113.492 1 7,8
Mais de 300 mil habitantes 413.198 1 28,5
Fonte: IBGE; Fundação Seade.

4
Entre 2000 e 2010, diminuiu o ritmo de crescimento da população da região, que passou a contar
com taxa de 1,0% ao ano, inferior à média estadual (1,1% ao ano). O município-sede apresentou
tendência semelhante à da região e reduziu sua taxa para 1,3% ao ano entre 2000 e 2010. Nesse
período, as taxas mais elevadas, superiores a 3% ao ano, foram registradas por Novais, Jaci e Orindiúva.
Há várias décadas, as mudanças nos padrões reprodutivos da população paulista, como a queda
nos níveis de fecundidade, têm acarretado alterações importantes na sua estrutura etária. Seguindo

Gráfico 2
Taxas anuais de crescimento populacional
Estado de São Paulo, Região Administrativa de São José do Rio Preto e
Município de São José do Rio Preto – 1991-2010

Estado de São Paulo RA de São José do Rio Preto Município de São José do Rio Preto

Em %
3,0
2,8

2,5

2,0
1,8
1,6
1,5
1,3
1,1
1,0
1,0

0,5

0,0
1991/2000 2000/2010

Fonte: IBGE; Fundação Seade.

a tendência estadual, a região de São José do Rio Preto apresenta, cada vez mais, menor proporção
de crianças e aumento da população em idade ativa e, principalmente, de idosos.1
As pirâmides etárias de 2000 e 2011 (Gráfico 3) mostram que essa tendência se mantém. Ob-
servam-se estreitamento da base da pirâmide, com proporção menor de grupos etários com menos
de 15 anos, e alargamento do topo, que corresponde à maior participação dos idosos.
Em 2000, 23,5% dos habitantes da região concentravam-se nos grupos com menos de 15 anos;
18,2%, no de 15 a 24 anos – representando a população jovem –; 46,4%, no de 25 a 59 anos; e
11,9%, no dos idosos (60 anos e mais) (Gráfico 4). Em 2011, diminuiu a participação dos grupos
de menores de 15 anos, que passaram a responder por 18,6% do total regional, e aumentou a do
segmento etário entre 25 e 59 anos (50,6%) e a de idosos (14,5%). A população jovem reduziu sua
participação, e responde por 16,0% do total regional em 2011.
A análise de alguns indicadores selecionados, como índice de envelhecimento e razão de depen-
dência, também possibilita acompanhar as alterações na estrutura etária da população nos últimos anos.
No Estado de São Paulo, o processo de envelhecimento da população pode ser acompanhado
pelo aumento no índice de envelhecimento (proporção de pessoas de 60 anos e mais por 100 in-

1. A Lei no 10.471, de 1o de outubro de 2003, institui o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas
com idade igual ou superior a 60 anos.

FOCO 2011 5
Região Administrativa de São José do Rio Preto

Gráfico 3
Pirâmides etárias da população residente, por sexo
Região Administrativa de São José do Rio Preto – 2000-2011
2000

Homens Mulheres

70 a 74

60 a 64

50 a 54

40 a 44

30 a 34

20 a 24

10 a 14

0a 4
% %
7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0

2011

Homens Mulheres

70 a 74

60 a 64

50 a 54

40 a 44

30 a 34

20 a 24

10 a 14

% 0a 4 %
7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0

Fonte: IBGE; Fundação Seade.

divíduos com menos de 15 anos), que passou de 34,1%, em 2000, para 53,8%, em 2011 (Anexo
Estatístico – Tabela 1). Seguindo a tendência estadual, esse índice cresceu de 50,6% para 79,4% na
região de São José do Rio Preto, no mesmo período. No contexto intrarregional, chamam a atenção
os elevados índices de envelhecimento apresentados por Santana da Ponte Pensa e Floreal, superiores
a 140% em 2011.
A razão de dependência é um indicador de peso da população inativa em relação àquela em
idade ativa. Foi convencionada a utilização dos efetivos supostamente inativos, com menos de 15 anos
e com 60 anos e mais, para relacionar com a população potencialmente produtiva, de 15 a 59 anos.

6
Gráfico 4
Distribuição da população, por grupos etários
Região Administrativa de São José do Rio Preto – 2000-2011

2000 2011

Em %
60,0

50,6
50,0
46,4

40,0

30,0
23,5
18,6 18,2
20,0
16,0 14,8
11,9
10,0

0,0
0 a 14 anos 15 a 24 anos 25 a 59 anos 60 anos e mais

Fonte: IBGE; Fundação Seade.

No Estado de São Paulo, entre 2000 e 2011, a razão de dependência diminuiu de 54,5% para
49,3%. Ou seja, em 2011, em média, para cada dez indivíduos em idade ativa, existem, aproxima-
damente, cinco pessoas inativas. Para a região de São José do Rio Preto, o índice seguiu a tendência
estadual e reduziu-se de 54,6%, em 2000, para 50,1% em 2011.

Base produtiva e perfil econômico regional

A Região Administrativa de São José do Rio Preto é formada por 96 municípios, distribuídos em
25.431,48 km2, e abriga cerca de 1,5 milhão de pessoas. Em 2009, o PIB da região foi de 24,8 bilhões
de reais, o que correspondeu a 2,3% da riqueza gerada no Estado de São Paulo.
O setor primário é preponderante na economia regional, o que se evidencia na análise setorial
do PIB. Entre as atividades econômicas da região, a agropecuária apresenta a maior participação
setorial no Estado em 2009 (11,6%), com destaque para a produção de cana-de-açúcar, laranja e a
pecuária (Gráfico 5).
A pecuária bovina da região constitui uma das mais importantes do Estado de São Paulo, ao lado
de Presidente Prudente, Araçatuba, Bauru e Marília. O aumento da produtividade tem sido buscado
nas propriedades agropecuárias da RA, com a melhoria de técnicas de produção e manejo, e o incre-
mento da competitividade de toda a cadeia produtiva de proteína animal.
A RA também vem se especializando na produção de frutas, e a região de Jales é importante produtora
de uvas, principalmente Itália, Rubi e Niágara, que são, inclusive, exportadas para o mercado europeu.
A região de Rio Preto é uma das principais produtoras de borracha natural no país, atividade
que tende a crescer, alavancada principalmente pela indústria automotiva. Com a forte demanda de
látex também aumenta o número de viveiros de mudas de seringueiras. O líder nacional em mudas
possui dois viveiros em Macaubal, além de fabricar, em São José do Rio Preto, equipamentos mo-
dernos para extração de látex, destinados ao mercado interno e à exportação. Em recente parceria
com 34 proprietários de fazendas de São Paulo e Estados vizinhos, iniciou o cultivo da seringueira e
o gerenciamento das florestas, para comercializar a borracha produzida.

FOCO 2011 7
A agropecuária regional está fortemente integrada às atividades agroindustriais, representada
Região Administrativa de São José do Rio Preto

pela indústria de produtos alimentícios de origem agrícola e animal e bebidas, destacando-se as


agroindústrias da laranja e da cana-de-açúcar.
Como em outras regiões do Estado, a produção sucroenergética da RA de São José do Rio Preto
foi negativamente afetada pela crise internacional de 2008, o que inibiu os investimentos em expansão
de capacidade produtiva, mas estes vêm sendo retomados aos poucos. Um grande grupo econômico,
com usinas em Catanduva, Sebastianópolis do Sul e Votuporanga, está construindo um terminal de
transbordo ferroviário neste último município, próximo da Rodovia Euclides da Cunha. Dessa forma,
o açúcar produzido em suas unidades será transportado, por meio de caminhões, até o local de ar-
mazenamento, de onde seguirá para o Porto de Santos, em vagões ferroviários.
Associadas à cana-de-açúcar, também evidenciam-se duas atividades inéditas na região. Uma
delas é a produção de pellets, com resíduos de madeira e bagaço de cana, na planta que está sendo
construída em Votuporanga. Esse biocombustível granulado produz energia limpa e renovável, com
alto poder calorífico, sobretudo para uso industrial, substituindo combustíveis fósseis. Outro destaque
é a fabricação de óleos renováveis, a partir da cana, em uma usina de Orindiúva. A tecnologia utiliza
algas para transformar açúcares em óleos triglicérides, destinados à fabricação de plásticos, especia-
lidades químicas, cosméticos, produtos de higiene e limpeza e alimentos.
No município de São José do Rio Preto, os setores industriais de maior relevância são: têxtil,
da construção civil, metalúrgico e eletroeletrônico. Entre os que se destinam à exportação, estão os
agroindustriais, de confecções, móveis, equipamentos médico-hospitalares, alimentícios e eletroeletrô-
nicos. Sobressai, ainda, a presença de um polo industrial do setor joalheiro, formado principalmente
por micro e pequenas empresas.
São José do Rio Preto é referência na indústria de equipamentos médico-hospitalares, exportando
para vários países. A fabricante da primeira válvula cardíaca nacional de pericárdio bovino, comercia-
lizada desde 1977, está desenvolvendo uma bomba centrífuga de circulação extracorpórea, para ser
usada por pessoas com deficiência cardíaca grave ou durante cirurgias; o produto já existe no mercado,

Gráfico 5
Participação no Valor Adicionado do Estado de São Paulo,
por setores de atividade econômica
Região Administrativa de São José do Rio Preto – 2009

Em %
14,0

12,0 11,6

10,0

8,0

6,0

4,0
2,4 2,5
2,1
2,0

0,0
VA da Agropecuária VA da Indústria VA dos Serviços VA Total

Fonte: IBGE; Fundação Seade.

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mas apenas o importado. A empresa, hoje com 22 patentes, também vai produzir uma válvula aórtica
menos invasiva, que pode ser implantada no coração com o auxílio de um cateter.
Além disso, são importantes as indústrias moveleira e de curtumes; no primeiro caso em Mirassol,
Votuporanga e Jaci e, no segundo, em Jales, Votuporanga, Novaes e Monte Aprazível.
Contribui também para a dinâmica do setor secundário regional a presença da Usina José Ermírio
de Moraes, também conhecida como Água Vermelha, da empresa AES Tietê S/A. Essa usina, localizada
na divisa com o Estado de Minas Gerais, é uma das mais importantes na geração de energia elétrica
do Estado de São Paulo.
Votuporanga, por sua vez, está centralizando as obras de construção do trecho Araraquara–Ouro-
este da maior linha de transmissão de energia do mundo, que conecta as hidrelétricas Santo Antônio
e Jirau, no Rio Madeira (RO), ao Sistema Integrado Nacional.
O setor terciário regional tem participação estadual ligeiramente maior que a do setor secundário
(2,4% do VA de serviços paulista) (Gráfico 5), e decorre da presença das atividades de comércio e
serviços, que são desenvolvidas, em sua grande maioria, no seu município-sede e nas sedes das regiões
de governo: Catanduva, Votuporanga e Fernandópolis.
A estrutura do setor de serviços, no município de São José do Rio Preto, espelha suas funções
regionais. Possui comércio diversificado e modernos serviços pessoais e de apoio à produção, além
de ser polo educacional, com várias instituições de ensino superior.
O potencial de consumo elevado vem estimulando a implantação de novas unidades por grandes
redes supermercadistas nacionais e estrangeiras, bem como de lojas de departamentos, concessioná-
rias de veículos e outros tipos de estabelecimentos comerciais. Também estão sendo instalados novos
shopping centers, entre eles o Iguatemi Rio Preto, que incluirá quatro torres comerciais e será voltado
principalmente ao público de alto poder aquisitivo. A região é conhecida também por ser um impor-
tante polo de confecções, com cerca de duas mil empresas do setor, que abastecem os compradores
do interior paulista e de outros Estados brasileiros. Além dos três shoppings atacadistas existentes no
município de São José do Rio Preto, está sendo construído outro, no limite com Cedral, por um gru-
po de empresas catarinenses, com lojas para comercializar produção própria e de fabricantes locais.
As atividades imobiliárias também estão se intensificando na região, especialmente no município-
-sede. As construtoras vêm lançando novos empreendimentos comerciais e residenciais, entre os quais
bairros planejados e condomínios de alto padrão. A maior fabricante nacional de telhas de concreto
instalou, no município de São José do Rio Preto, a sua sexta planta industrial, atraída pelo mercado
do noroeste paulista e do triângulo mineiro.
A saúde pública de São José do Rio Preto foi considerada a quinta melhor no ranking das 29
cidades mais ricas do Brasil. De acordo com o Índice de Desempenho do SUS – IDSUS 2012, elabora-
do pelo Ministério da Saúde para avaliar o acesso e a qualidade dos serviços de saúde no país entre
2008 e 2010, a pontuação do município superou as médias nacional, estadual e da região Sudeste,
bem como as da capital paulista e de Campinas. Entre os estabelecimentos hospitalares da região,
sobressai o Hospital de Base de São José do Rio Preto, que é o segundo maior hospital-escola do país,
perdendo apenas para o Hospital das Clínicas de São Paulo. Administrado pela Fundação Faculdade
de Medicina de São José do Rio Preto, é o único hospital de entidade privada em que a maioria dos
atendimentos é feita pelo SUS. Possui 540 leitos, com média de 2,7 mil internações e 1,6 mil cirurgias
mensais, inclusive de alta complexidade, como transplantes de órgãos. Também conta com uma das
maiores emergências do interior paulista, que atende a cerca de 10 mil pacientes por mês.
O Parque Tecnológico de São José do Rio Preto – ParTec Rio Preto, que está sendo implantado,
deverá abrigar estação experimental, incubadora de empresas, centro de convenções, além de campi
do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas – Ibilce/Unesp, da Faculdade de Medicina de São
José do Rio Preto – Famerp e da Faculdade de Tecnologia – Fatec, disponibilizando cursos de nível
superior voltados às áreas de saúde, instrumentação, química, informática, agronegócios, design

FOCO 2011 9
e outras. Também serão instaladas unidades dos Institutos Florestal, de Pesca e de Zootecnia e da
Região Administrativa de São José do Rio Preto

Agência Paulista de Tecnologia e Agronegócios – Apta. A Embrapa, por sua vez, estuda a possibilidade
de criar, por meio de parceria público-privada, um centro de excelência em heveicultura, a Embrapa
Seringueira, pleiteado por empresas que integram a cadeia produtiva de borracha da região.
O Aeroporto de São José do Rio Preto ocupa a vice-liderança em número de passageiros, entre os
30 aeroportos administrados pelo Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo – Daesp. Em 2011,
a movimentação cresceu mais de 50% em relação ao ano anterior, totalizando 670 mil embarques
e desembarques. Para atender à intensa demanda por voos, o governo estadual está ampliando o
aeródromo, com a reforma do terminal de passageiros, construção de torre de controle e sinalização
dos sistemas de pistas e pátios; também será concedido espaço retroportuário para uso da iniciativa
privada em atividades aeronáuticas.
Outras melhorias vêm sendo realizadas na infraestrutura de transportes da região, possibilitando
o uso de diferentes modais e barateando os custos no fluxo de mercadorias entre São Paulo, o restante
do país e o Mercosul. A Rodovia Euclides da Cunha (SP-320), que atravessa vários municípios riopre-
tenses, está sendo duplicada, a partir da maior ponte rodoferroviária da América Latina (EF-364), que
liga Santa Fé do Sul ao município de Aparecida do Taboado, no Mato Grosso do Sul, passando sobre
o Rio Paraná. Já entre as obras previstas para a Hidrovia Tietê-Paraná está a modernização do terminal
hidroviário de Rubinéia, que vai viabilizar a intermodalidade com a SP-320 e a EF-364. Também está
sendo construído o trecho da Ferrovia Norte-Sul entre Estrela d’Oeste, na RA de São José do Rio Preto,
e Ouro Verde, em Goiás. O percurso total dessa ferrovia abrangerá os Estados do Pará, Maranhão,
Tocantins, Minas Gerais, Goiás e São Paulo, podendo ser estendido até o Rio Grande do Sul.
A importância dos setores se altera quando se observa a participação de cada um deles na geração
da riqueza regional. Os serviços representam 68,2% do VA total da região, seguido pela indústria,
que participa com 24,2%, e então a agropecuária, com 7,6%, em 2009 (Gráfico 6).

Gráfico 6
Distribuição do Valor Adicionado, por setores de atividade econômica
Estado de São Paulo e Região Administrativa de São José do Rio Preto – 2009

RA de São José do Rio Preto Estado de São Paulo


Em %
35,0

29,6
30,0

24,4
25,0
22,1
20,3
19,4 18,8
20,0

15,4
15,0 13,8

10,0 8,8
7,0 7,6
5,7 5,6
5,0
1,6

0,0
Indústria (exceto a Indústria Serviços às Serviços Serviços Serviços Agropecuária
indústria extrativa e extrativa e de empresas distributivos pessoais sociais
de transformação) transformação

Fonte: Fundação Seade.

10
Para melhor compreender as características produtivas regionais, optou-se, no presente estudo,
por destacar na análise a indústria extrativa e de transformação, os serviços prestados às empresas,
os serviços distributivos, os serviços sociais e os serviços pessoais.2
Os serviços prestados às empresas apresentam a maior participação no VA regional, respon-
dendo por 24,4% do VA total, em 2009. O peso desse setor decorre, principalmente, da atividade
imobiliária e de aluguéis, seguido pelos serviços às empresas e serviços financeiros, que se encontram
fortemente concentrados em São José do Rio Preto. Em seguida vêm os serviços distributivos (19,4%)
e os serviços sociais (18,8%).
A indústria extrativa e de transformação regional participa com 15,4% do VA total, e concentra-
-se nos municípios de São José do Rio Preto e Catanduva. Em seguida aparece Estrela d’Oeste, devido
à presença do Frigorífico Estrela d’Oeste, que possui posição estratégica para o processamento da
carne procedente de Goiás e Mato Grosso do Sul.
Devido à presença de uma usina hidrelétrica, os serviços industriais de utilidade pública e a
construção civil, apresentam maior participação no VA total da RA, de 8,8%, do que o verificado no
Estado de São Paulo (7,0%).

Força de trabalho regional

A População em Idade Ativa – PIA (pessoas de dez anos e mais) na RA de São José do Rio Preto
era, em 2009, de 1,3 milhão de pessoas, e cerca de 800 mil compunham a População Economicamente
Ativa – PEA, sendo que 447 mil eram homens e 342 mil, mulheres. O Gráfico 7 mostra que, entre
2001 e 2009, o número de mulheres inseridas no mercado de trabalho cresceu 30,1%, ritmo mais
intenso que o dos homens (10,8%), tendência que já vinha se manifestando ao longo da década em
todas as regiões do Estado de São Paulo e que se intensificou no último período analisado, devido ao
decréscimo do contingente masculino.
A expansão da PEA feminina fez com que sua taxa de atividade – proporção das ocupadas e
desempregadas (PEA) em relação ao total de mulheres com 10 anos e mais de idade (PIA) – aumen-
tasse de 46,1% para 53,1%, entre 2001 e 2009, enquanto a dos homens diminuiu de 72,8% para
72,0%, no mesmo período.3

Características e evolução recente do emprego formal4


Perfil dos empregados
Do contingente aproximado de 800 mil pessoas na força de trabalho na RA de São José do Rio
Preto, 354.206 compunham o contingente de empregados com carteira de trabalho assinada, em
2010. Nos últimos cinco anos, o emprego formal da região aumentou 38,0%, taxa de crescimento
média anual de 6,7%, superior à registrada para o total do Estado (5,7%) (Anexo Estatístico – Tabela 3).

2. Os serviços às empresas são compostos pelos serviços de intermediação financeira, serviços prestados às empresas, serviços de informação
(exceto telecomunicações) e atividades imobiliárias e aluguéis; os serviços distributivos compreendem o comércio e os serviços de manutenção
e reparação, transportes, armazenagem e correio e telecomunicações; os serviços pessoais são aqueles de alojamento e alimentação e os
serviços prestados principalmente às famílias e associativos e serviços domésticos; os serviços sociais englobam os serviços da administração
pública, os serviços de educação mercantil e os serviços de saúde mercantil.
3. A Tabela 2 do Anexo Estatístico contém, para cada um dos municípios da Região Administrativa de São José do Rio Preto, as estimativas
da População Economicamente Ativa – PEA, a Taxa de Atividade e a distribuição dos empregos formais pelos principais setores de atividade.
Para mais informações, consultar o SIM-Trabalho no endereço <www.emprego.sp.gov.br>.
4. Foram utilizadas informações da Relação Anual de Informações Sociais – Rais, registro administrativo do Ministério do Trabalho e Em-
prego – MTE, que inclui vínculos empregatícios regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT e pelo Regime Jurídico Único dos
servidores públicos.

FOCO 2011 11
Região AdministRAtivA de são José do Rio PReto

Gráfico 7
Estimativas da População Economicamente Ativa – PEA, segundo sexo
Região Administrativa de São José do Rio Preto – 2001-2009

Homens Mulheres

Em mil
480
452
447
442
450
432 434
414 417
420
403 405

390

360
335 342
331
325
330
314
296
300 286
278
263
270

240
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Fonte: Fundação Seade.

Em 2010, a maior parte dos empregos formais da região era ocupada por homens, como mostra
o Gráfico 8.
Praticamente a metade desses empregos era ocupada por pessoas de 30 a 49 anos (48,3%) –
faixa etária em que normalmente se observam as maiores proporções de inserção no mercado de

Gráfico 8
distribuição do emprego formal, segundo sexo dos empregados
Região Administrativa de São José do Rio Preto – 2010

Homens Mulheres

38,7%
61,3%

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE. Relação Anual de Informações Sociais – Rais; Fundação Seade.

12
trabalho –, seguidas pelos jovens de até 24 anos (20,4%)5 e por aquelas na faixa etária de 25 a 29
anos (16,6%) (Gráfico 9).

Gráfico 9
Distribuição do emprego formal, por faixa etária dos empregados
Região Administrativa de São José do Rio Preto – 2010

Em %
30,0
27,4

25,0

20,4 20,9
20,0
16,6

15,0
11,8

10,0

5,0
2,9

0,0
Até 24 anos 25 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 60 anos ou mais

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE. Relação Anual de Informações Sociais – Rais; Fundação Seade.

Distribuição dos empregos formais pelos setores de atividade econômica


Entre os setores de atividade econômica, os serviços respondiam, em 2010, por 37,7% dos em-
pregos, proporção inferior à verificada no total do Estado (50,5%) (Gráfico 10). Entre os subsetores
analisados, o maior empregador era a administração pública direta e autárquica (10,8%), seguida pelo
serviço de alojamento, alimentação, reparação e manutenção (8,4%), o de comércio e administração
de imóveis, valores imobiliários, serviço técnico (5,0%) e serviços médicos, odontológicos e veterinários
(4,9%) (Anexo Estatístico – Tabela 3).
A indústria, em segundo lugar na geração de empregos formais na RA de São José do Rio Preto,
respondia por 27,0% deles em 2010, proporção superior à registrada no Estado (22,5%). Entre os
14 subsetores, destacaram-se a indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico (8,8%) e
a de madeira e do mobiliário (3,7%).
O comércio respondia por 23,1% do total da mão de obra formal da região em 2010, sendo o
segmento varejista responsável por 19,7% dos empregos formais e o atacadista, por 3,4%.
A agropecuária empregava 7,9% das pessoas com registro formal de trabalho, proporção superior
à verificada no total do Estado (2,6%).
Por fim, a construção civil, historicamente reconhecida como o setor que menos contrata for-
malmente seus empregados, foi responsável por 4,2% dos empregos formais da região, proporção
menor que a registrada para o Estado (4,9%), em 2010.

5. Observe-se que os jovens, pela maior dificuldade de inserção laboral, seja pela falta de qualificação ou pela ausência de experiência,
são aqueles que apresentam maiores taxas de desemprego. As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego – PED, realizada pela
Fundação Seade e pelo Dieese na Região Metropolitana de São Paulo, mostram que a taxa de desemprego dos jovens de 16 a 24 anos
era de 21,3%, em 2011, muito superior à das pessoas de 25 a 39 anos (8,7%) e de 40 a 49 anos (6,0%). Mais informações, consultar
<www.seade.gov.br>.

FOCO 2011 13
Região Administrativa de São José do Rio Preto

Gráfico 10
Distribuição do emprego formal, por setores de atividade econômica
Estado de São Paulo e Região Administrativa de São José do Rio Preto – 2010

RA de São José do Rio Preto Estado de São Paulo


Em %
60,0

50,5
50,0

37,7
40,0

30,0 27,0
22,5 23,1
19,5
20,0

7,9
10,0
4,2 4,9
2,6

0,0
Serviços Indústria Comércio Agropecuária Construção civil

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE. Relação Anual de Informações Sociais – Rais; Fundação Seade.

Crescimento e participação dos empregos formais da RA de São José do Rio Preto


no total do Estado de São Paulo, por setor de atividade econômica
A taxa de crescimento médio anual do emprego formal na RA de São José do Rio Preto (6,7%)
foi superior à observada no Estado de São Paulo (5,7%), entre 2005 e 2010, assim como ocorreu na
indústria e, em maior medida, na construção civil (Gráfico 11). Já a agropecuária, o comércio e os
serviços permaneceram praticamente estáveis em ambas as divisões geográficas.
Como resultado desses movimentos, a participação dos empregos formais da RA de São José do
Rio Preto no total do emprego regulamentado do Estado pouco se alterou, passando de 2,6% para
2,8%, entre 2005 e 2010 (Gráfico 12).
A maior participação setorial foi da agropecuária, seguida pela indústria, o comércio, a construção
civil e os serviços. No período em análise, também pouco se alterou a participação dos diversos setores
de atividade econômica analisados: na agropecuária passou de 8,2% para 8,5%; na construção civil, de
2,0% para 2,3%; e nos serviços, de 2,0% para 2,1%. Houve aumento somente na indústria (de 2,6%
para 3,3%) e o comércio permaneceu estável em 3,3% (Gráfico 12 e Anexo Estatístico – Tabela 3).

Ocupações mais importantes no emprego regional


A Tabela 2 apresenta as 20 ocupações com maior número de vínculos formais de emprego
na RA de São José do Rio Preto, em 2010, assim como sua atualização para o período de janeiro a
dezembro de 2011, neste caso utilizando as informações do Cadastro Geral dos Empregados e De-
sempregados – Caged.6

6. Os dados do Caged, do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, registram a movimentação (admissões – desligamentos) apenas dos
vínculos celetistas.

14
Gráfico 11
Taxas de crescimento médio anual do emprego formal,
por setores de atividade econômica
Estado de São Paulo e Região Administrativa de São José do Rio Preto – 2010

RA de São José do Rio Preto Estado de São Paulo

Em %

17,3
Construção civil
13,8

0,3
Agropecuária
-0,3

6,3
Comércio
6,5

9,8
Indústria
4,8

5,6
Serviços
5,5

6,7
Total
5,7

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE. Relação Anual de Informações Sociais – Rais; Fundação Seade.

Gráfico 12
Participação no total do emprego formal do Estado,
por setores de atividade econômica
Região Administrativa de São José do Rio Preto – 2005-2010

2005 2010

Em %
9,0
8,2 8,5
8,0

7,0

6,0

5,0

4,0
3,3 3,3 3,3
2,6 2,8 2,6
3,0
2,0 2,1 2,0 2,3
2,0

1,0

0,0
Total Serviços Indústria Comércio Agropecuária Construção civil

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE. Relação Anual de Informações Sociais – Rais; Fundação Seade.

FOCO 2011 15
Nesse conjunto de ocupações, que em 2011 representava 41,7% dos empregos formais na RA de
Região Administrativa de São José do Rio Preto

São José do Rio Preto, predominam aquelas com menor exigência de especialização e/ou escolaridade,
fato também observado no total do Estado. A ocupação com maior requerimento de capacitação
é a de auxiliar de enfermagem, com exigência de pelo menos o ensino fundamental completo e de
cursos de qualificação profissional.

Tabela 2
Principais ocupações do emprego formal
Região Administrativa de São José do Rio Preto – 2010-2011

Variação 2010-2011
Ocupações 2010 2011 (1)
N abs.
os
%

TOTAL 354.206 370.289 16.083 4,5


1 CBO 521110 - Vendedor de comércio varejista 21.365 22.334 969 4,5
2 CBO 411005 - Auxiliar de escritório em geral 18.449 19.696 1.247 6,8
3 CBO 782510 - Motorista de caminhão (rotas regionais e
internacionais) 14.383 15.705 1.322 9,2
4 CBO 411010 - Assistente administrativo 10.271 10.831 560 5,5
5 CBO 622110 - Trabalhador da cultura de cana-de-açúcar 8.357 9.729 1.372 16,4
6 CBO 784205 - Alimentador de linha de produção 8.033 8.837 804 10,0
7 CBO 621005 - Trabalhador agropecuário em geral 6.970 7.193 223 3,2
8 CBO 514320 - Faxineiro 6.662 7.388 726 10,9
9 CBO 717020 - Servente de obras 5.707 6.426 719 12,6
10 CBO 641015 - Tratorista agrícola 5.383 5.733 350 6,5
11 CBO 322230 - Auxiliar de enfermagem 4.745 4.964 219 4,6
12 CBO 421125 - Operador de caixa 4.379 4.578 199 4,5
13 CBO 514225 - Trabalhador de serviços de limpeza e
conservação de áreas públicas 4.248 4.384 136 3,2
14 CBO 422105 - Recepcionista em geral 4.247 4.483 236 5,6
15 CBO 724315 - Soldador 4.182 4.203 21 0,5
16 CBO 513205 - Cozinheiro geral 4.045 4.201 156 3,9
17 CBO 715210 - Pedreiro 3.572 3.554 -18 -0,5
18 CBO 784105 - Embalador à mão 3.477 3.943 466 13,4
19 CBO 521125 - Repositor de mercadorias 3.095 3.202 107 3,5
20 CBO 414105 - Almoxarife 2.844 3.052 208 7,3
Demais 209.792 215.853 6.061 2,9
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE. Relação Anual de Informações Sociais – Rais e Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – Caged;
Fundação Seade.
(1) Dados atualizados incorporando-se o saldo líquido (admissões – desligamentos) dos vínculos celetistas, do Caged de janeiro a dezembro de 2011, ao estoque
das ocupações registradas pela Rais 2010, que incluem celetistas e estatutários.

Verifica-se que o crescimento mais intenso de algumas atividades, entre 2010 e 2011, como
da indústria e construção civil, ampliou as oportunidades para ocupações como as de embalador à
mão (13,4%) e alimentador de linha de produção (10,0%), no primeiro caso, e de servente de obras
(12,6%), no segundo. A agropecuária, em que pese a diminuição do emprego formal na atividade,
também aumentou as oportunidades para ocupações específicas, como de trabalhador da cultura
de cana-de-açúcar (16,4%), tratorista agrícola (6,5%) e trabalhador agropecuário em geral (3,2%).

16
Algumas ocupações permanecem eminentemente femininas, como a de recepcionista, ou mas-
culinas, como a de servente de obras.
No Quadro 1, encontram-se as dez ocupações com os melhores e os piores desempenhos em
termos de saldo líquido entre admissões e desligamentos, para as mulheres, no período de janeiro a
dezembro de 2011. Entre as que mais geraram postos de trabalho, duas estão ligadas diretamente à
indústria, como a de alimentador de linha de produção e embalador à mão, e uma requer qualificação
profissional (auxiliar de enfermagem). Entre as ocupações com piores desempenhos, a maior parte
pertence à indústria, como costureiro à máquina na confecção em série, montador de equipamentos
elétricos (aparelhos eletrodomésticos), moldador de plásticos por injeção, entre outras.

Quadro 1
Ocupações femininas com os melhores e os piores desempenhos
Região Administrativa de São José do Rio Preto – 2011

Ocupações com os melhores desempenhos Ocupações com os piores desempenhos

CBO 411005 - Auxiliar de escritório em geral CBO 763215 - Costureiro à máquina na confecção em série
CBO 521110 - Vendedor de comércio varejista CBO 731120 - Montador de equipamentos elétricos
(aparelhos eletrodomésticos)
CBO 514320 - Faxineiro CBO 762005 - Trabalhador polivalente do curtimento de
couros e peles
CBO 411010 - Assistente administrativo CBO 331205 - Professor de nível médio no ensino fundamental
CBO 784205 - Alimentador de linha de produção CBO 763010 - Costureira de peças sob encomenda
CBO 322230 - Auxiliar de enfermagem CBO 771105 - Marceneiro
CBO 622505 - Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas CBO 811770 - Moldador de plástico por injeção
CBO 422105 - Recepcionista em geral CBO 516310 - Lavador de roupas à máquina
CBO 784105 - Embalador à mão CBO 763320 - Operador de máquina de costura de
acabamento
CBO 421125 - Operador de caixa CBO 775110 - Folheador de móveis de madeira
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE. Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – Caged; Fundação Seade.

O Quadro 2 mostra que, para os homens, parte das ocupações com maior expansão está dire-
tamente ligada à agropecuária: trabalhador da cultura da cana-de-açúcar, trabalhador no cultivo de
árvores frutíferas e tratorista agrícola. Por sua vez, as ocupações com piores desempenhos ligam-se
à indústria de forma geral: magarefe, operador de máquina de dobrar chapas, pintor à pistola, ope-
rador de caldeira, montador de equipamentos elétricos (aparelhos eletrodomésticos) e montador de
plástico por injeção.

FOCO 2011 17
Região Administrativa de São José do Rio Preto

Quadro 2
Ocupações masculinas com os melhores e os piores desempenhos
Região Administrativa de São José do Rio Preto – 2011

Ocupações com os melhores desempenhos Ocupações com os piores desempenhos

CBO 782510 - Motorista de caminhão (rotas regionais e CBO 991105 - Conservador de via permanente (trilhos)
internacionais)
CBO 622110 - Trabalhador da cultura de cana-de-açúcar CBO 991115 - Operador de máquinas especiais em
conservação de via permanente (trilhos)
CBO 717020 - Servente de obras CBO 848520 - Magarefe
CBO 622505 - Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas CBO 724510 - Operador de máquina de dobrar chapas
CBO 784205 - Alimentador de linha de produção CBO 723330 - Pintor à pistola (exceto obras e estruturas
metálicas)
CBO 411005 - Auxiliar de escritório em geral CBO 141410 - Comerciante varejista
CBO 641015 - Tratorista agrícola CBO 410105 - Supervisor administrativo
CBO 784105 - Embalador à mão CBO 862120 - Operador de caldeira
CBO 783225 - Ajudante de motorista CBO 731120 - Montador de equipamentos elétricos
(aparelhos eletrodomésticos)
CBO 783215 - Carregador (veículos de transportes terrestres) CBO 811770 - Moldador de plástico por injeção
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE. Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – Caged; Fundação Seade.

18
Anexo Estatístico Tabela 1
Indicadores populacionais selecionados
Estado de São Paulo, Região Administrativa de São José do Rio Preto, Regiões de Governo e Municípios – 2000-2011

Estado de São Paulo, Região Total da população Sexo (2011) Grau de Densidade Índice de en- Razão de Distribuição da população, por faixas etárias (%)
Administrativa, Regiões de Governo Crescimento anual (%) Razão de urbanização demográfica velhecimento dependência 60 anos e
e Municípios 2000 2010 2011 Homens Mulheres 2010 (2) 2011 (3) 2011 (4) 2011 (5) 0 a 14 anos 15 a 24 anos 25 a 59 anos
1991/2000 2000/2010 sexos (1) mais

Estado de São Paulo 36.974.378 41.223.683 41.692.668 1,82 1,09 20.290.216 21.402.452 94,8 95,9 168,0 53,8 49,3 21,5 16,8 50,1 11,6

RA de São José do Rio Preto 1.297.799 1.436.302 1.451.351 1,59 1,02 715.770 735.581 97,3 91,8 57,1 79,4 50,1 18,6 16,0 50,6 14,8
RG de Catanduva 248.285 272.775 275.405 1,29 0,95 137.479 137.926 99,7 94,8 63,8 76,4 50,9 19,1 16,4 49,9 14,6
Ariranha 7.460 8.537 8.653 2,79 1,36 4.419 4.234 104,4 94,7 65,0 64,1 51,4 20,7 16,8 49,2 13,3
Catanduva 105.695 112.760 113.492 1,74 0,65 55.106 58.386 94,4 99,2 388,4 83,3 49,9 18,2 15,9 50,8 15,1
Catiguá 6.552 7.122 7.182 0,52 0,84 3.662 3.520 104,0 92,2 49,4 61,3 48,1 20,1 16,4 51,1 12,4
Elisiário 2.577 3.115 3.175 0,17 1,91 1.679 1.496 112,2 91,6 34,3 77,1 49,1 18,6 16,9 50,2 14,3
Irapuã 6.653 7.270 7.335 0,93 0,89 3.835 3.500 109,6 89,2 28,5 63,7 50,9 20,6 17,8 48,4 13,1
Itajobi 14.220 14.553 14.587 0,85 0,23 7.366 7.221 102,0 83,4 29,1 99,3 52,6 17,3 15,7 49,8 17,2
Marapoama 2.234 2.629 2.672 2,22 1,64 1.369 1.303 105,1 83,5 23,6 80,3 50,6 18,6 15,8 50,6 15,0
Novais 3.224 4.578 4.741 0,50 3,57 2.558 2.183 117,2 91,0 40,6 45,0 53,2 24,0 21,3 43,9 10,8
Novo Horizonte 32.413 36.556 36.998 0,71 1,21 18.473 18.525 99,7 93,1 39,7 70,9 52,6 20,2 16,3 49,2 14,3
Palmares Paulista 8.425 10.910 11.196 1,65 2,62 5.999 5.197 115,4 97,1 136,2 31,3 43,9 23,2 21,2 48,3 7,3
Paraíso 5.422 5.894 5.943 1,57 0,84 3.032 2.911 104,2 88,0 38,5 70,5 52,8 20,3 15,8 49,6 14,3
Pindorama 13.101 15.022 15.229 0,69 1,38 7.789 7.440 104,7 94,7 82,5 84,5 53,0 18,8 16,2 49,1 15,9
Sales 4.555 5.443 5.541 2,12 1,80 2.835 2.706 104,8 90,0 18,0 77,1 56,7 20,4 15,1 48,7 15,8
Santa Adélia 13.441 14.325 14.417 0,74 0,64 7.207 7.210 100,0 94,6 43,6 67,4 52,9 20,7 16,3 49,1 13,9
Tabapuã 10.488 11.355 11.446 0,59 0,80 5.787 5.659 102,3 92,6 33,1 85,4 51,5 18,3 16,3 49,7 15,7
Urupês 11.825 12.706 12.798 0,78 0,72 6.363 6.435 98,9 89,0 39,4 98,5 53,1 17,5 15,6 49,7 17,2
RG de Fernandópolis 104.798 108.808 109.260 0,55 0,38 53.784 55.476 97,0 90,0 35,0 88,4 52,7 18,3 15,6 49,9 16,2
Estrela d'Oeste 8.258 8.208 8.203 -0,30 -0,06 4.129 4.074 101,4 83,2 27,7 86,2 51,9 18,4 15,5 50,3 15,8
Fernandópolis 61.593 64.670 64.986 1,07 0,49 31.661 33.325 95,0 96,9 118,3 89,0 51,4 18,0 15,7 50,4 16,0
Guarani d'Oeste 2.005 1.970 1.967 0,77 -0,18 961 1.006 95,5 88,1 23,3 86,7 59,0 19,9 15,4 47,5 17,2
Indiaporã 4.064 3.904 3.888 -1,81 -0,40 1.915 1.973 97,1 86,6 13,9 111,8 56,3 17,0 15,0 49,0 19,0
Macedônia 3.763 3.665 3.655 -0,55 -0,26 1.828 1.827 100,1 75,8 11,1 94,4 54,0 18,0 14,6 50,3 17,0
Meridiano 4.023 3.856 3.840 0,67 -0,42 1.886 1.954 96,5 69,4 16,8 84,9 53,3 18,8 15,2 50,1 16,0
Mira Estrela 2.597 2.818 2.841 -0,28 0,82 1.410 1.431 98,5 66,7 13,1 89,8 56,3 19,0 14,7 49,2 17,0
Ouroeste 6.276 8.385 8.631 2,75 2,94 4.304 4.327 99,5 89,8 30,0 66,2 51,6 20,5 17,3 48,7 13,5
Pedranópolis 2.737 2.559 2.542 -1,41 -0,67 1.310 1.232 106,3 62,2 9,8 95,6 58,2 18,8 13,1 50,1 18,0
Populina 4.452 4.225 4.203 -0,55 -0,52 2.131 2.072 102,9 80,8 13,3 95,3 57,9 18,8 15,5 47,8 17,9
São João das Duas Pontes 2.661 2.567 2.558 -0,54 -0,36 1.282 1.276 100,5 76,4 19,8 78,1 56,1 20,2 15,1 48,9 15,8
Turmalina 2.369 1.981 1.946 -1,66 -1,77 967 979 98,8 71,1 13,2 138,2 58,3 15,5 15,5 47,7 21,4
RG de Jales 142.114 144.946 145.262 0,50 0,20 71.926 73.336 98,1 87,4 40,2 94,1 54,2 18,1 15,3 49,6 17,0
Aparecida d'Oeste 4.936 4.454 4.408 -0,36 -1,02 2.158 2.250 95,9 81,9 24,6 101,7 60,1 18,6 14,5 48,0 18,9
Aspásia 1.864 1.809 1.804 -2,01 -0,30 902 902 100,0 69,5 26,0 97,2 54,1 17,8 16,2 48,7 17,3
Dirce Reis 1.625 1.688 1.694 -1,77 0,38 881 813 108,4 75,7 19,2 109,4 58,3 17,6 16,0 47,2 19,2
Dolcinópolis 2.151 2.096 2.091 0,29 -0,26 1.086 1.005 108,1 93,0 26,8 101,6 56,9 18,0 15,1 48,7 18,3
Jales 46.137 47.005 47.093 1,28 0,19 23.031 24.062 95,7 94,1 127,7 89,6 51,0 17,8 15,3 51,0 16,0
Marinópolis 2.194 2.114 2.106 0,55 -0,37 1.056 1.050 100,6 79,1 27,0 71,2 51,1 19,8 15,8 50,4 14,1
Mesópolis 1.931 1.886 1.882 -0,45 -0,24 953 929 102,6 77,8 12,6 75,8 57,8 20,8 15,5 47,9 15,8
Nova Canaã Paulista 2.485 2.117 2.083 -1,15 -1,59 1.060 1.023 103,6 41,6 16,8 127,3 60,1 16,5 12,4 50,1 21,0
Palmeira d'Oeste 10.327 9.590 9.519 -0,63 -0,74 4.775 4.744 100,7 75,8 29,7 103,0 59,0 18,3 14,1 48,8 18,8
Paranapuã 3.633 3.813 3.831 -0,40 0,48 1.957 1.874 104,4 89,0 27,5 77,8 57,1 20,4 15,2 48,5 15,9
Pontalinda 3.536 4.069 4.127 0,97 1,41 2.187 1.940 112,7 83,0 19,6 58,5 52,3 21,7 18,3 47,3 12,7
Rubinéia 2.611 2.860 2.886 1,72 0,92 1.425 1.461 97,5 82,3 12,3 106,1 60,0 18,2 14,3 48,2 19,3
Santa Albertina 5.589 5.722 5.735 -0,56 0,24 2.917 2.818 103,5 85,5 20,9 108,4 55,8 17,2 15,5 48,7 18,6
Santa Clara d'Oeste 2.126 2.084 2.080 -1,79 -0,20 1.069 1.011 105,7 75,4 11,3 94,8 56,4 18,5 15,9 48,0 17,5
Santa Fé do Sul 26.478 29.215 29.504 1,55 0,99 14.213 15.291 93,0 96,1 141,7 93,0 52,3 17,8 16,0 49,6 16,5
Santa Rita d'Oeste 2.701 2.544 2.529 -2,83 -0,60 1.258 1.271 99,0 69,7 12,0 139,9 57,8 15,3 14,6 48,8 21,4
Santa Salete 1.379 1.446 1.453 -0,05 0,48 750 703 106,7 56,6 18,4 118,7 56,9 16,6 13,6 50,1 19,7
Santana da Ponte Pensa 1.898 1.643 1.619 -2,41 -1,43 833 786 106,0 66,8 12,5 148,8 60,0 15,1 13,7 48,9 22,4
São Francisco 2.860 2.794 2.787 1,33 -0,23 1.393 1.394 99,9 77,6 37,0 98,9 62,9 19,4 14,8 46,6 19,2
Três Fronteiras 5.158 5.425 5.452 0,14 0,51 2.729 2.723 100,2 84,7 35,7 101,2 60,0 18,6 14,7 47,8 18,9
(continua)

FOCO 2011
19
20
Região Administrativa de São José do Rio Preto

Anexo Estatístico Tabela 1


Indicadores populacionais selecionados
Estado de São Paulo, Região Administrativa de São José do Rio Preto, Regiões de Governo e Municípios – 2000-2011

Estado de São Paulo, Região Total da população Sexo (2011) Grau de Densidade Índice de en- Razão de Distribuição da população, por faixas etárias (%)
Administrativa, Regiões de Governo Crescimento anual (%) Razão de urbanização demográfica velhecimento dependência 60 anos e
e Municípios 2000 2010 2011 Homens Mulheres 2010 (2) 2011 (3) 2011 (4) 2011 (5) 0 a 14 anos 15 a 24 anos 25 a 59 anos
1991/2000 2000/2010 sexos (1) mais
Urânia 8.822 8.836 8.837 0,38 0,02 4.396 4.441 99,0 84,2 42,2 95,2 55,2 18,2 14,9 49,5 17,3
Vitória Brasil 1.673 1.736 1.742 1,56 0,37 897 845 106,2 82,6 35,0 81,5 52,1 18,9 16,9 48,9 15,4
RG de São José do Rio Preto 647.725 740.674 750.773 2,33 1,35 367.390 383.383 95,8 92,2 77,4 74,9 48,6 18,7 16,1 51,2 14,0
Adolfo 3.680 3.558 3.546 1,30 -0,34 1.776 1.770 100,3 90,0 16,8 84,5 53,4 18,9 15,7 49,5 15,9
Bady Bassitt 11.475 14.574 14.927 8,17 2,42 7.410 7.517 98,6 93,5 136,2 58,4 48,4 20,6 15,8 51,6 12,0
Bálsamo 7.334 8.153 8.240 0,95 1,06 4.040 4.200 96,2 91,6 54,8 93,7 51,8 17,6 14,8 51,0 16,5
Cedral 6.690 7.960 8.100 1,78 1,75 4.041 4.059 99,6 79,1 41,0 94,7 56,6 18,6 14,8 49,0 17,6
Guapiaçu 14.049 17.834 18.265 3,21 2,41 9.230 9.035 102,2 88,5 56,2 66,6 47,3 19,3 17,0 50,9 12,8
Ibirá 9.440 10.883 11.039 0,88 1,43 5.484 5.555 98,7 92,2 40,8 84,3 53,4 18,9 17,0 48,2 15,9
Icém 6.766 7.456 7.529 1,16 0,98 3.830 3.699 103,5 85,8 20,7 52,1 50,2 22,0 18,1 48,4 11,4
Ipiguá 3.461 4.454 4.568 5,40 2,55 2.323 2.245 103,5 60,4 33,7 75,5 54,0 20,0 16,0 48,9 15,1
Jaci 4.108 5.642 5.824 2,64 3,22 2.979 2.845 104,7 86,1 40,3 50,2 45,9 20,9 17,1 51,5 10,5
José Bonifácio 28.662 32.727 33.164 2,19 1,34 16.551 16.613 99,6 90,6 38,6 63,6 49,6 20,3 17,5 49,3 12,9
Mendonça 3.756 4.632 4.730 0,84 2,12 2.401 2.329 103,1 81,7 24,3 84,9 52,4 18,6 16,6 49,0 15,8
Mirassol 48.233 53.744 54.329 2,36 1,09 26.668 27.661 96,4 97,5 222,8 71,6 48,3 19,0 16,0 51,4 13,6
Mirassolândia 3.734 4.290 4.350 2,40 1,40 2.222 2.128 104,4 81,3 26,1 76,8 58,3 20,8 15,4 47,8 16,0
Monte Aprazível 18.404 21.716 22.078 0,56 1,67 10.978 11.100 98,9 91,1 45,7 84,6 50,3 18,1 16,0 50,6 15,3
Neves Paulista 8.901 8.773 8.760 0,76 -0,14 4.354 4.406 98,8 90,2 37,7 119,5 51,5 15,5 14,6 51,3 18,5
Nipoã 3.262 4.264 4.380 1,78 2,71 2.317 2.063 112,3 88,8 31,7 58,0 47,8 20,5 18,6 49,1 11,9
Nova Aliança 4.762 5.881 6.006 1,41 2,13 2.978 3.028 98,4 82,9 27,6 82,1 57,0 19,9 15,6 48,1 16,4
Nova Granada 16.998 19.161 19.392 1,54 1,21 9.765 9.627 101,4 92,7 36,5 67,1 52,1 20,5 17,0 48,7 13,8
Onda Verde 3.407 3.880 3.931 2,13 1,31 2.015 1.916 105,2 78,4 16,2 56,2 53,7 22,4 17,4 47,7 12,6
Orindiúva 4.149 5.660 5.839 3,64 3,15 2.985 2.854 104,6 92,0 23,5 37,0 46,8 23,3 18,6 49,5 8,6
Palestina 9.099 11.033 11.248 0,15 1,95 5.692 5.556 102,5 83,1 16,2 89,4 53,1 18,3 16,3 49,0 16,4
Paulo de Faria 8.470 8.588 8.600 0,26 0,14 4.308 4.292 100,4 90,2 11,6 63,2 55,1 21,8 17,0 47,5 13,8
Planalto 3.668 4.456 4.544 0,51 1,97 2.355 2.189 107,6 84,4 15,7 46,3 50,3 22,9 17,3 49,3 10,6
Poloni 4.771 5.390 5.456 0,64 1,23 2.701 2.755 98,0 89,0 40,5 99,9 57,2 18,2 16,7 46,9 18,2
Potirendaba 13.631 15.433 15.626 2,22 1,25 7.943 7.683 103,4 89,9 45,6 86,0 50,7 18,1 16,6 49,8 15,6
São José do Rio Preto 357.705 407.816 413.198 2,78 1,32 198.399 214.799 92,4 93,9 958,0 76,4 46,8 18,1 15,9 52,3 13,8
Tanabi 22.577 24.042 24.194 0,54 0,63 12.111 12.083 100,2 90,4 32,5 88,6 51,4 18,0 15,6 50,4 16,0
Ubarana 4.204 5.279 5.401 4,57 2,30 2.772 2.629 105,4 91,6 25,7 38,1 54,5 25,5 17,2 47,5 9,7
Uchôa 9.028 9.467 9.512 0,96 0,48 4.728 4.784 98,8 92,9 37,7 90,2 53,7 18,4 16,5 48,5 16,6
União Paulista 1.354 1.597 1.624 0,24 1,66 841 783 107,4 76,5 20,5 64,5 58,1 22,4 15,3 48,0 14,4
Zacarias 1.947 2.331 2.373 -0,10 1,82 1.193 1.180 101,1 78,6 7,4 78,5 54,5 19,8 14,8 49,9 15,5
RG de Votuporanga 154.877 169.099 170.651 0,91 0,88 85.191 85.460 99,7 90,0 36,5 86,3 50,6 18,0 15,9 50,5 15,6
Álvares Florence 4.322 3.900 3.860 -1,75 -1,02 1.979 1.881 105,2 68,0 10,7 130,7 58,1 15,9 13,5 49,7 20,8
Américo de Campos 5.594 5.705 5.716 -0,03 0,20 2.873 2.843 101,1 83,9 22,5 90,8 58,4 19,3 14,9 48,2 17,5
Cardoso 11.611 11.803 11.822 -0,61 0,16 5.836 5.986 97,5 90,9 18,5 85,8 57,4 19,6 15,6 48,0 16,8
Cosmorama 7.376 7.215 7.199 -0,67 -0,22 3.646 3.553 102,6 68,6 16,3 107,6 58,4 17,8 14,0 49,1 19,1
Floreal 3.226 3.005 2.984 -1,04 -0,71 1.490 1.494 99,7 81,2 14,7 141,4 56,2 14,9 14,7 49,3 21,1
Macaubal 7.385 7.661 7.689 0,02 0,37 3.891 3.798 102,5 88,4 30,9 102,4 53,8 17,3 15,1 49,9 17,7
Magda 3.423 3.202 3.181 -0,79 -0,67 1.644 1.537 107,0 83,0 10,2 105,3 55,2 17,3 14,8 49,6 18,2
Monções 2.056 2.131 2.139 -0,35 0,36 1.108 1.031 107,5 86,1 20,5 107,1 55,3 17,2 14,0 50,4 18,4
Nhandeara 10.196 10.720 10.774 -0,18 0,50 5.305 5.469 97,0 81,0 24,6 115,9 52,3 15,9 15,0 50,7 18,4
Parisi 1.944 2.031 2.040 2,76 0,44 1.053 987 106,7 80,9 24,1 94,1 54,5 18,2 15,4 49,3 17,1
Pontes Gestal 2.543 2.518 2.516 -1,69 -0,10 1.254 1.262 99,4 84,3 11,6 83,1 57,7 20,0 15,7 47,7 16,6
Riolândia 8.552 10.556 10.781 1,12 2,13 6.137 4.644 132,2 79,1 17,1 52,1 46,2 20,8 18,0 50,4 10,8
Sebastianópolis do Sul 2.546 3.027 3.080 0,19 1,75 1.550 1.530 101,3 77,4 18,3 93,3 49,2 17,0 15,4 51,6 15,9
Valentim Gentil 8.575 11.013 11.292 4,31 2,53 5.675 5.617 101,0 91,3 75,7 63,3 48,3 19,9 17,5 49,9 12,6
Votuporanga 75.528 84.612 85.578 1,80 1,14 41.750 43.828 95,3 97,2 202,9 83,1 48,0 17,7 16,2 51,4 14,7
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE. Relação Anual de Informações Sociais – Rais; Fundação Seade. Informações dos Municípios Paulistas – IMP.
(1) Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado.
(2) Proporção da população urbana em relação à população total.
(3) Número de pessoas residentes por quilômetro quadrado de determinada área, no ano considerado.
(4) Proporção de pessoas de 60 anos e mais por 100 indivíduos de 0 a 14 anos de idade.
(5) Proporção da população com menos de 15 anos e com 60 anos e mais (população inativa) em relação à população de 15 a 59 anos (população potencialmente ativa ou produtiva).
Anexo Estatístico Tabela 2
Indicadores municipais selecionados
Estado de São Paulo, Região Administrativa de São José do Rio Preto, Regiões de Governo e Municípios – 2009-2010
Participação do Emprego formal (2010)
Produto Interno Bruto – PIB (2009) Mercado de trabalho (2009)
Valor Adicionado (2009) (%) Distribuição dos ocupados (%)
Estado de São Paulo, Região Remunera-
População Variação ção média
Administrativa, Regiões de Governo Total
Total Participação Economi- Taxa (2010/2005) nominal (em
e Municípios Per capita (Nos abs.) Construção
(em milhões no PIB do Agropecuária Indústria Serviços camente de atividade (%) Agrope­cuária Indústria Serviços Comércio reais)
(em reais) civil
de reais) Estado (%) Ativa – PEA (%) (1)
(Nos abs.)
ESTADO DE SÃO PAULO 1.084.353 26.202 100,00 1,6 29,0 69,3 22.383.460 63,5 12.873.605 31,9 2,6 22,5 50,5 19,5 4,9 1.903
RA de São José do Rio Preto 24.830 17.159 2,29 7,6 24,2 68,2 788.734 62,4 354.206 38,0 7,9 27,0 37,7 23,1 4,2 1.375
RG de Catanduva 5.171 18.722 0,48 9,0 26,2 64,9 146.120 61,8 67.788 26,3 13,4 30,1 31,5 22,8 2,2 1.387
Ariranha 758 85.371 0,07 2,1 36,5 61,4 4.592 62,0 3.864 39,5 35,8 42,0 16,6 4,9 0,7 2.140
Catanduva 2.205 19.202 0,20 1,3 30,9 67,8 62.434 62,9 36.539 31,7 1,5 33,8 34,2 27,1 3,3 1.347
Catiguá 92 12.699 0,01 14,8 28,9 56,3 3.488 57,9 952 -71,1 41,1 4,5 37,2 17,2 - 1.308
Elisiário 52 15.766 0,00 21,1 31,2 47,7 1.618 57,9 468 61,4 35,7 5,6 42,5 10,7 5,6 1.606
Irapuã 87 12.510 0,01 31,6 13,2 55,2 3.734 60,1 911 7,6 22,2 27,6 33,8 16,1 0,3 950
Itajobi 204 13.866 0,02 31,3 10,5 58,2 8.155 61,6 2.370 6,5 12,0 38,8 27,5 20,6 1,1 1.189
Marapoama 82 29.446 0,01 17,9 45,7 36,4 1.451 62,0 1.266 64,8 52,8 23,3 12,3 11,4 0,2 1.536
Novais 38 9.546 0,00 27,2 12,5 60,4 1.912 57,9 339 11,1 20,7 14,2 57,5 6,5 1,2 1.241
Novo Horizonte 781 21.541 0,07 9,3 21,9 68,8 18.482 61,6 8.052 35,4 33,3 20,0 25,6 20,1 1,1 1.455
Palmares Paulista 71 6.075 0,01 11,0 11,4 77,6 5.433 57,9 764 55,6 6,7 2,9 64,7 21,3 4,5 1.162
Paraíso 71 12.190 0,01 27,1 8,5 64,4 2.994 57,9 1.813 33,9 8,7 64,2 18,5 8,7 - 1.608
Pindorama 189 12.282 0,02 12,6 29,3 58,1 8.276 62,8 2.488 51,8 6,3 25,3 32,7 34,1 1,6 1.241
Sales 58 10.832 0,01 26,7 8,1 65,2 2.763 60,1 670 20,5 16,9 19,0 48,1 16,1 - 1.063
Santa Adélia 182 12.549 0,02 23,4 8,6 68,0 7.757 62,8 3.005 41,9 49,8 0,8 31,7 17,3 0,5 1.544
Tabapuã 142 11.871 0,01 33,1 8,5 58,4 6.106 60,1 1.963 9,9 19,2 22,9 33,7 22,6 1,7 1.060
Urupês 158 12.729 0,01 21,6 10,6 67,8 6.925 62,8 2.324 48,2 14,1 34,3 30,0 21,6 - 1.052
RG de Fernandópolis 2.296 21.298 0,21 7,3 45,4 47,3 59.851 61,8 23.368 28,1 7,8 26,3 36,1 23,3 6,5 1.175
Estrela d'Oeste 428 47.337 0,04 6,9 62,8 30,4 4.721 62,0 2.390 -6,2 9,4 58,3 21,5 10,8 - 1.085
Fernandópolis 978 15.392 0,09 3,5 25,4 71,1 36.192 62,9 14.760 30,4 4,7 21,2 33,3 31,2 9,6 1.139
Guarani d'Oeste 19 9.577 0,00 22,9 9,7 67,4 1.079 57,9 286 33,0 6,3 14,0 66,8 9,4 3,5 1.157
Indiaporã 44 11.211 0,00 25,3 8,5 66,2 2.046 60,1 433 -8,5 10,2 5,8 76,7 7,4 - 1.204
Macedônia 37 10.985 0,00 29,8 13,0 57,2 1.983 60,1 469 9,3 19,2 21,5 54,8 4,5 - 1.068
Meridiano 42 10.731 0,00 23,3 18,3 58,4 2.183 57,9 709 36,3 22,6 19,0 36,8 9,2 12,4 1.169
Mira Estrela 33 12.385 0,00 21,8 11,3 66,9 1.366 57,9 369 12,8 13,8 10,6 64,5 11,1 - 1.015
Ouroeste 565 74.371 0,05 2,4 84,5 13,1 4.071 62,0 2.441 135,6 7,5 52,2 29,2 10,5 0,6 1.526
Pedranópolis 31 10.975 0,00 29,2 7,8 63,0 1.477 60,1 387 14,8 27,9 0,8 67,2 4,1 - 1.030
Populina 60 13.997 0,01 32,1 6,8 61,1 2.274 60,1 503 4,6 23,7 0,4 65,6 10,3 - 1.378
São João das Duas Pontes 31 11.860 0,00 26,6 20,0 53,4 1.344 57,9 268 -0,7 20,9 0,8 66,8 11,6 - 1.179
Turmalina 27 13.847 0,00 38,2 6,8 55,0 1.115 60,1 353 22,6 24,1 0,9 66,0 9,1 - 995
RG de Jales 1.999 21.298 0,18 12,3 24,0 63,7 80.231 61,7 25.791 24,7 8,6 18,5 44,6 26,6 1,7 1.128
Aparecida d'Oeste 47 47.337 0,00 29,5 9,8 60,7 2.589 60,1 501 15,4 15,8 17,2 45,7 21,4 - 980
Aspásia 19 15.392 0,00 32,5 7,4 60,0 934 60,1 222 15,6 10,8 0,5 78,4 10,4 - 923
Dirce Reis 24 9.577 0,00 19,4 30,3 50,3 874 62,0 280 8,5 4,6 42,9 49,6 2,9 - 1.387
Dolcinópolis 22 11.211 0,00 19,0 10,0 70,9 1.135 57,9 320 27,5 8,1 21,3 59,4 11,3 - 1.012
Jales 668 10.985 0,06 4,2 22,6 73,2 27.082 62,9 9.769 30,8 3,1 18,2 39,4 37,4 1,9 1.165
Marinópolis 27 10.731 0,00 31,5 13,1 55,4 1.209 60,1 342 23,0 33,0 1,5 57,3 8,2 - 917
Mesópolis 37 12.385 0,00 37,2 18,4 44,4 987 57,9 258 16,7 23,6 0,4 69,8 5,0 1,2 1.248
Nova Canaã Paulista 29 74.371 0,00 38,2 14,9 46,9 1.276 60,2 176 28,5 6,3 0,6 87,5 5,7 - 1.371
Palmeira d'Oeste 108 10.975 0,01 29,2 7,4 63,4 5.611 62,8 928 31,4 11,8 3,6 51,6 33,1 - 1.055
Paranapuã 45 13.997 0,00 24,2 14,9 60,9 1.967 62,8 534 21,1 43,3 0,2 44,0 12,6 - 1.022
Pontalinda 38 11.860 0,00 34,3 9,6 56,1 2.005 57,9 479 25,1 26,9 9,0 53,9 9,0 1,3 1.027
Rubinéia 32 13.847 0,00 28,9 9,0 62,1 1.463 57,9 239 -29,1 22,6 8,8 61,5 6,7 0,4 1.016
Santa Albertina 56 11.301 0,01 21,6 11,2 67,2 3.039 62,8 863 73,6 43,8 2,8 37,8 15,6 - 1.472
Santa Clara d'Oeste 22 10.275 0,00 20,4 9,6 70,0 1.064 57,9 378 29,0 12,4 10,3 60,6 15,6 1,1 1.292
Santa Fé do Sul 560 19.174 0,05 1,5 41,7 56,8 15.766 62,8 7.200 59,2 2,7 25,4 44,3 24,6 3,1 1.068
Santa Rita d'Oeste 39 15.722 0,00 22,5 26,4 51,1 904 57,8 330 18,7 16,4 7,3 67,0 9,4 - 1.044
Santa Salete 24 16.754 0,00 32,3 15,0 52,8 1.332 60,1 212 12,8 6,6 - 75,5 17,9 - 1.006
Santana da Ponte Pensa 19 11.954 0,00 31,4 7,0 61,6 770 60,1 235 20,5 24,3 4,3 65,1 6,4 - 1.216
São Francisco 26 9.137 0,00 28,1 10,9 60,9 1.573 57,9 328 -83,0 8,5 0,3 52,4 38,7 - 1.199
(continua)

FOCO 2011
21
22
Região Administrativa de São José do Rio Preto

Anexo Estatístico Tabela 2


Indicadores municipais selecionados
Estado de São Paulo, Região Administrativa de São José do Rio Preto, Regiões de Governo e Municípios – 2009-2010
Participação do Emprego formal (2010)
Produto Interno Bruto – PIB (2009) Mercado de trabalho (2009)
Valor Adicionado (2009) (%) Distribuição dos ocupados (%)
Estado de São Paulo, Região Remunera-
População Variação ção média
Administrativa, Regiões de Governo Total
Total Participação Economi- Taxa (2010/2005) nominal (em
e Municípios Per capita (Nos abs.) Construção
(em milhões no PIB do Agropecuária Indústria Serviços camente de atividade (%) Agrope­cuária Indústria Serviços Comércio reais)
(em reais) civil
de reais) Estado (%) Ativa – PEA (%) (1)
(Nos abs.)
Três Fronteiras 50 9.631 0,00 21,2 13,0 65,8 2.758 57,9 686 25,2 10,4 29,9 45,0 13,6 1,2 1.258
Urânia 87 9.714 0,01 18,2 14,9 66,9 5.053 62,8 1.307 38,7 15,4 37,1 29,8 17,3 0,4 1.078
Vitória Brasil 17 10.498 0,00 23,8 13,0 63,2 840 57,9 204 12,7 6,4 - 64,2 29,4 - 1.086
RG de São José do Rio Preto 13.041 17.353 1,20 5,7 20,2 74,1 410.786 62,9 195.668 41,8 6,1 25,0 40,4 23,8 4,8 1.434
Adolfo 68 18.444 0,01 36,4 7,0 56,6 2.138 60,2 761 7,5 53,0 4,7 36,4 5,4 0,5 1.168
Bady Bassitt 193 13.650 0,02 4,0 36,6 59,4 7.204 62,0 3.305 74,8 4,9 19,8 50,7 15,6 8,9 1.239
Bálsamo 123 14.921 0,01 15,8 29,3 54,9 4.443 62,8 1.321 25,9 11,0 46,3 29,1 13,0 0,5 1.253
Cedral 103 12.453 0,01 15,5 24,1 60,4 4.412 62,8 1.670 51,5 8,3 38,1 31,8 17,6 4,2 1.189
Guapiaçu 390 21.734 0,04 9,6 46,8 43,7 9.521 62,0 2.314 -34,5 19,1 23,2 41,4 12,6 3,7 1.305
Ibirá 111 9.932 0,01 18,5 12,8 68,7 5.441 57,9 1.726 20,4 12,7 29,6 34,0 21,2 2,6 1.105
Icém 90 13.835 0,01 13,3 22,8 63,9 3.145 57,9 1.342 56,0 25,6 18,3 37,7 7,4 11,0 1.297
Ipiguá 34 8.085 0,00 27,7 13,1 59,2 2.336 57,9 574 -30,8 15,5 35,0 38,7 4,7 6,1 1.123
Jaci 137 24.579 0,01 9,8 39,6 50,6 2.879 62,0 2.752 59,4 4,1 43,5 47,4 5,0 - 1.086
José Bonifácio 742 22.786 0,07 8,2 23,3 68,5 17.369 62,9 8.246 40,4 14,3 39,0 24,8 20,1 1,9 1.194
Mendonça 49 11.548 0,00 24,9 11,6 63,5 2.100 57,9 1.781 253,4 48,2 29,9 15,1 6,7 0,2 1.392
Mirassol 773 14.083 0,07 2,2 27,6 70,2 29.839 62,9 12.518 45,2 1,8 42,9 31,1 22,1 2,2 1.271
Mirassolândia 34 7.794 0,00 22,4 8,3 69,3 2.123 57,9 458 42,7 18,8 22,7 45,0 13,5 - 1.003
Monte Aprazível 440 20.927 0,04 7,5 41,7 50,9 11.122 62,0 5.181 39,6 29,6 23,8 28,2 17,7 0,6 1.518
Neves Paulista 110 12.047 0,01 15,5 28,3 56,2 5.177 62,8 1.447 -3,1 18,2 39,2 25,3 11,3 6,1 1.114
Nipoã 48 11.724 0,00 28,1 13,7 58,2 1.992 57,9 1.045 126,7 15,9 10,0 52,6 7,2 14,4 1.229
Nova Aliança 79 15.364 0,01 19,2 29,3 51,5 2.813 62,8 928 33,5 11,3 48,0 29,5 10,5 0,8 1.055
Nova Granada 222 11.874 0,02 22,8 14,1 63,1 9.902 61,6 2.207 23,8 22,3 8,2 48,6 19,0 2,0 1.177
Onda Verde 130 32.456 0,01 17,5 45,5 37,0 2.090 62,0 1.884 27,4 67,5 2,1 21,1 7,6 1,8 1.443
Orindiúva 95 17.540 0,01 16,7 32,6 50,7 2.746 62,0 3.943 77,4 1,0 90,3 6,4 2,2 - 1.687
Palestina 138 12.120 0,01 37,3 5,8 56,9 6.000 61,6 1.983 107,2 51,5 15,7 22,9 9,9 - 1.389
Paulo de Faria 121 12.827 0,01 35,5 10,3 54,2 4.650 60,1 945 -16,3 29,6 4,7 54,7 11,0 - 1.246
Planalto 68 15.797 0,01 31,9 18,0 50,2 2.089 60,1 842 53,6 15,4 41,7 35,5 7,4 - 1.630
Poloni 67 13.126 0,01 17,5 26,4 56,1 2.741 62,8 859 86,3 16,8 32,8 32,1 18,3 - 1.053
Potirendaba 220 14.565 0,02 14,1 29,3 56,6 8.584 62,8 4.150 156,2 2,4 63,0 20,8 8,9 4,9 1.332
São José do Rio Preto 7.879 18.776 0,73 0,3 15,6 84,1 234.839 63,8 123.238 42,0 0,8 17,7 46,1 29,3 6,1 1.518
Tanabi 296 12.038 0,03 18,2 16,8 65,0 13.030 61,6 5.174 67,4 8,3 50,8 25,8 14,7 0,3 1.253
Ubarana 72 14.917 0,01 25,2 15,8 59,0 2.764 62,8 1.142 83,3 14,4 47,0 24,5 8,9 5,2 1.293
Uchôa 132 13.493 0,01 16,8 26,8 56,4 5.288 62,8 1.169 -31,8 13,7 15,2 45,0 17,5 8,6 1.230
União Paulista 36 23.604 0,00 23,2 35,7 41,1 779 62,0 274 16,6 25,9 2,6 58,8 7,3 5,5 1.291
Zacarias 41 16.718 0,00 31,2 19,3 49,5 1.230 60,2 489 0,2 34,0 10,4 52,4 3,3 - 1.204
RG de Votuporanga 2.323 14.137 0,21 11,0 20,6 68,5 91.746 62,0 41.591 59,5 7,4 37,6 32,0 18,3 4,8 1.342
Álvares Florence 57 14.598 0,01 20,6 33,7 45,7 2.201 60,1 1.103 -0,5 11,2 6,7 20,1 3,8 58,2 873
Américo de Campos 50 9.026 0,00 20,9 9,9 69,3 2.889 57,9 537 14,3 17,1 13,4 54,2 15,3 - 1.010
Cardoso 126 10.862 0,01 23,5 9,8 66,7 6.323 62,8 1.231 26,3 19,2 12,8 47,2 20,9 - 1.146
Cosmorama 87 12.340 0,01 29,4 8,3 62,3 3.863 60,1 1.609 124,4 15,9 52,1 22,3 9,7 - 1.134
Floreal 35 12.043 0,00 30,4 10,7 59,0 1.612 57,9 428 7,5 15,9 22,7 41,8 13,3 6,3 1.127
Macaubal 85 11.069 0,01 18,9 19,6 61,5 4.280 62,8 1.691 84,2 10,0 8,5 70,0 11,4 0,1 3.652
Magda 38 12.045 0,00 33,2 7,9 58,9 1.783 60,2 503 27,7 40,0 14,1 37,4 8,6 - 1.354
Monções 144 67.560 0,01 8,6 9,8 81,6 1.061 57,9 1.268 281,9 50,0 22,2 15,4 1,9 10,6 1.990
Nhandeara 150 13.907 0,01 18,2 19,5 62,3 5.868 62,8 1.581 26,1 15,9 12,6 46,3 21,6 3,7 1.125
Parisi 22 10.232 0,00 28,6 9,2 62,2 1.147 60,1 266 -3,3 19,9 14,7 63,9 1,5 - 1.137
Pontes Gestal 85 33.207 0,01 16,6 48,6 34,8 1.456 62,0 1.714 303,3 17,3 71,7 9,6 1,3 0,1 1.375
Riolândia 100 9.508 0,01 29,9 13,0 57,2 5.198 60,1 745 18,3 24,8 6,6 56,0 12,2 0,4 1.335
Sebastianópolis do Sul 55 17.747 0,01 16,3 33,3 50,4 1.559 57,9 4.339 269,0 0,7 89,2 8,2 1,9 - 1.737
Valentim Gentil 153 15.139 0,01 6,7 41,3 52,0 5.772 62,0 3.079 67,4 3,8 66,9 17,0 8,4 3,9 937
Votuporanga 1.138 14.001 0,10 2,1 20,3 77,6 46.734 62,9 21.497 41,7 1,7 30,0 36,0 27,7 4,6 1.180
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE. Relação Anual de Informações Sociais – Rais; Fundação Seade. Informações dos Municípios Paulistas – IMP.
(1) Em reais de dezembro de 2010.
Anexo Estatístico Tabela 3
Emprego formal, segundo setores e subsetores de atividade econômica
Estado de São Paulo e Região Administrativa de São José do Rio Preto – 2005-2010

Estado de São Paulo Região Administrativa de São José do Rio Preto

Taxa de crescimento Taxa de crescimento Participação no


Setores e subsetores de atividade econômica 2005 2010 2005 2010
médio anual médio anual total do Estado ( %)
(2005-2010 ) (2005-2010 )
Nos absolutos % Nos absolutos % (%) Nos absolutos % Nos absolutos % (%) 2005 2010

TOTAL GERAL (1) 9.760.764 100,0 12.873.605 100,0 5,7 256.667 100,0 354.206 100,0 6,7 2,6 2,8

Indústria 2.292.927 23,5 2.900.313 22,5 4,8 60.039 23,4 95.753 27,0 9,8 2,6 3,3
Extrativa mineral 13.093 0,1 18.589 0,1 7,3 183 0,1 526 0,1 23,5 1,4 2,8
Indústria de produtos de minerais não metálicos 89.079 0,9 109.916 0,9 4,3 1.461 0,6 2.536 0,7 11,7 1,6 2,3
Indústria metalúrgica 253.907 2,6 313.228 2,4 4,3 5.915 2,3 8.967 2,5 8,7 2,3 2,9
Indústria mecânica 189.861 1,9 267.154 2,1 7,1 2.589 1,0 5.660 1,6 16,9 1,4 2,1
Indústria do material elétrico e de comunicações 105.981 1,1 135.259 1,1 5,0 944 0,4 1.888 0,5 14,9 0,9 1,4
Indústria do material de transporte 236.805 2,4 301.558 2,3 5,0 2.844 1,1 5.425 1,5 13,8 1,2 1,8
Indústria da madeira e do mobiliário 74.225 0,8 95.361 0,7 5,1 9.377 3,7 13.228 3,7 7,1 12,6 13,9
Indústria do papel, papelão, editorial e gráfica 144.681 1,5 174.796 1,4 3,9 1.864 0,7 2.291 0,6 4,2 1,3 1,3
Ind. da borracha, fumo, couros, peles, similares, ind. diversas 118.979 1,2 139.451 1,1 3,2 3.211 1,3 3.652 1,0 2,6 2,7 2,6
Ind. química, de produtos farmacêuticos, veterinários, perfumaria 302.294 3,1 406.924 3,2 6,1 2.667 1,0 9.179 2,6 28,0 0,9 2,3
Indústria têxtil, do vestuário e artefatos de tecido 260.422 2,7 306.149 2,4 3,3 6.917 2,7 8.796 2,5 4,9 2,7 2,9
Indústria de calçados 54.570 0,6 56.311 0,4 0,6 464 0,2 561 0,2 3,9 0,9 1,0
Indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico 360.897 3,7 475.008 3,7 5,6 20.566 8,0 31.342 8,8 8,8 5,7 6,6
Serviços industriais de utilidade pública 88.133 0,9 100.609 0,8 2,7 1.037 0,4 1.702 0,5 10,4 1,2 1,7
Construção civil 331.394 3,4 633.882 4,9 13,8 6.679 2,6 14.848 4,2 17,3 2,0 2,3

Comércio 1.828.451 18,7 2.506.367 19,5 6,5 60.393 23,5 81.883 23,1 6,3 3,3 3,3
Comércio varejista 1.496.741 15,3 2.040.029 15,8 6,4 51.635 20,1 69.783 19,7 6,2 3,4 3,4
Comércio atacadista 331.710 3,4 466.338 3,6 7,1 8.758 3,4 12.100 3,4 6,7 2,6 2,6
Serviços 4.971.854 50,9 6.501.632 50,5 5,5 101.834 39,7 133.604 37,7 5,6 2,0 2,1
Instituições de crédito, seguros e capitalização 248.830 2,5 316.742 2,5 4,9 5.816 2,3 6.848 1,9 3,3 2,3 2,2
Com. e administração de imóveis, valores mobiliários, serv. técnico 1.163.725 11,9 1.693.932 13,2 7,8 11.186 4,4 17.808 5,0 9,7 1,0 1,1
Transportes e comunicações 545.780 5,6 786.777 6,1 7,6 8.532 3,3 12.442 3,5 7,8 1,6 1,6
Serv. de alojamento, alimentação, reparação, manutenção, redação 880.401 9,0 1.182.045 9,2 6,1 20.429 8,0 29.758 8,4 7,8 2,3 2,5
Serviços médicos, odontológicos e veterinários 367.113 3,8 494.994 3,8 6,2 13.553 5,3 17.196 4,9 4,9 3,7 3,5
Ensino 295.344 3,0 402.518 3,1 6,4 9.284 3,6 11.382 3,2 4,2 3,1 2,8
Administração pública direta e autárquica 1.470.661 15,1 1.624.624 12,6 2,0 33.034 12,9 38.170 10,8 2,9 2,2 2,3
Agropecuária, extr. vegetal, caça e pesca 336.138 3,4 331.411 2,6 -0,3 27.722 10,8 28.118 7,9 0,3 8,2 8,5
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE. Relação Anual de Informações Sociais – Rais; Fundação Seade.
(1) Inclui outros/ignorado.

FOCO 2011
23
www.emprego.sp.gov.br

O Sistema de Informações sobre Mercado de Trabalho e


Tendências Ocupacionais em São Paulo – SIM-Trabalho – é um
aplicativo Web que permite acompanhar a conjuntura e as perspectivas
do mercado de trabalho nos municípios paulistas, de forma a subsidiar
técnicos das prefeituras e membros das comissões municipais
de emprego na formulação de programas locais de qualificação
profissional.

O Sim-Trabalho reúne dados e informações de amplo escopo


temático produzidos por várias instituições do país e permite, assim,
uma análise abrangente e atualizada das tendências e dos fatores
determinantes da oferta e demanda de mão de obra local e regional.
Por meio do conjunto de tabelas e gráficos disponibilizados pelo
sistema é possível acompanhar a expansão ou retração de vagas e
ocupações nos municípios e regiões, a estrutura e o dinamismo da
produção econômica, os investimentos anunciados, o crescimento da
força de trabalho, o movimento de demanda e oferta de emprego nos
postos de intermediação de mão de obra e os registros de cursos de
qualificação profissional nos municípios.

O acesso a esse conjunto de


informações – através da página
da Secretaria de Emprego e Re-
lações do Trabalho – e a análise
das tendências delineadas pelos
dados consultados pode subsidiar
debates importantes nas prefeitu-
ras, nas comissões municipais de
emprego e em outras instâncias
sobre os rumos da qualificação
profissional e de outros programas
públicos nos municípios paulistas.

SEADE
Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados

Diretora Executiva Governador do Estado


Maria Helena Guimarães de Castro Geraldo Alckmin
Diretor Adjunto Administrativo e Financeiro Vice-Governador
Flávio Capello Guilherme Afif Domingos
Reciclado

Diretor Adjunto de Análise e Disseminação de Informações Secretário do Emprego e Relações do Trabalho


Sinésio Pires Ferreira Carlos Ortiz
Diretora Adjunta de Metodologia e Produção de Dados Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional
Margareth Izumi Watanabe Julio Semeghini

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