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Tipo: Fase:

PROCEDIMENTO - SST Vigente


Título: Número e Versão:
Procedimento para Trabalhos em Espaços PRO/SST-0002 - V.10
Confinados

Elaborado por: Elvis Pavan Gomes


Área Relacionada:
Corporativo

PROCEDIMENTO PARA TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS

Para este procedimento foi estabelecida uma regra considerada inviolável pela Cocamar, denominada “Regra
de Ouro”, cujo objetivo é prevenir acidentes e incidentes.

1. INTRODUÇÃO

Visando a segurança no trabalho dos colaboradores efetivos, temporários e terceirizados da Cocamar, este
documento visa garantir a segurança de todos que realizam atividades em ambientes confinados, desenvolvidas
dentro da Cooperativa.

2. NORMA DE SEGURANÇA

NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS - Esta Norma tem como objetivo
estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação,
monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos
trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços.

2.1. Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que
possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover
contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.

2.2. Para execução de qualquer atividade em ambientes confinados, os trabalhadores autorizados/vigia


deverão estar capacitados no treinamento teórico e prático de NR 33 Vigia/Trabalhador com carga horaria
mínima de 16h00min comprovado por meio de lista de presença e certificado constando o conteúdo
programático.

3. OBJETIVO

Este procedimento tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para eliminar os riscos inerentes às
atividades de trabalho em espaços confinados.

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4. CAMPO DE APLICAÇÃO

Este procedimento se aplica a todos os colaboradores efetivos, temporários e terceirizados que realizam atividades
em espaços confinados nas dependências da Cocamar.

5. EXEMPLOS DE ESPAÇOS CONFINADOS

 Silo fundo chato;  Silo Pulmão com fundo V;

 Silo fundo V;  Silo de Resíduo;

 Silo ventilável;  Caixa de Expedição de Grãos;

 Armazém Graneleiro com fundo chato;  Fosso de Elevadores;

 Armazém Graneleiro com fundo V;  Túnel;

 Silo Pulmão com fundo chato;  Secador de Grãos;

 Fornalha;  Fosso do Tombador;

 Moega;  Caixa de Captação de Pó;

 Caixa de Captação de Película;  Tanques de Armazenamento;

 Fosso da Balança;  Extrator;

 Caixa D’ Água;  Dutos de Ar;

 Secador Rotossel;  Caldeira;

6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO

6.1. Determinar o Trabalho a ser realizado

Antes da entrada ou realização de qualquer tipo de atividade em ambientes confinados a área executante deve
determinar quais atividades serão realizadas.

É responsabilidade da equipe que estará executando o serviço em Espaço Confinado sinalizar (fitas, zebradas,
cones, cerquites, etc.), a área antes de executar qualquer atividade, observando os riscos específicos do local de
trabalho, da atividade e outras condições adversas.

Todas as áreas que dependam diretamente daquele espaço confinado deverão ser avisadas sobre a realização da
atividade.

6.2. Definir a Equipe de Trabalho

Antes da execução de serviços em espaços confinados deve-se definir quem desempenhará a função de vigia e
quem será a equipe de trabalho (realizar anotação na PET).

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A equipe de trabalho deve ser composta por colaboradores autorizados/capacitados (Vigia e Trabalhador). Estes
colaboradores são os que participaram e foram aprovados no treinamento de formação de 16 horas/aula sobre a
Norma Regulamentadora 33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados.

É responsabilidade da equipe de trabalho, comunicar o supervisor de entrada e trabalhos para que o mesmo realize
“in loco” a análise de riscos, preenchendo a Permissão de Entrada e Trabalhos.

O gestor da área onde será realizada a atividade em espaços confinados deverá indicar o supervisor de entrada e
trabalhos, este será responsável por avaliar e liberar o ambiente através do preenchimento da PET - Permissão de
Entrada e Trabalhos (SST/F-0019).

6.3. Preencher a PET

Para início do trabalho em espaço confinado, o supervisor de entrada e trabalhos deve preencher o formulário de
PET, conforme as instruções da ITR/SST- 0007 - Instrução de Trabalho para Preenchimento do Formulário de PET,
obrigatoriamente no local onde será executada a atividade.

Durante o preenchimento da PET a avaliação de risco deve observar as particularidades de cada ambiente de
trabalho e tipo de acesso nos locais confinados.

O formulário deve ser preenchido em 3 vias, ficando a via amarela para o trabalhador autorizado, a via azul para o
vigia e branca deverá permanecer no bloco de PET.

Caso haja a necessidade de ser paralisada a atividade em espaços confinados por qualquer período, a PET deverá
ser fechada e ao retornar à atividade deverá ser aberta nova PET, conforme NR 33 em seu item 33.3.3 letra i.

Quando houver a troca da equipe de trabalho, a PET deve ser finalizada, devendo ser realizada uma nova avaliação
para a liberação de trabalho.

Qualquer colaborador que visualizar risco grave e iminente pode solicitar a interrupção da atividade quando
necessário.
No término da atividade, a PET deve obrigatoriamente ser encerrada, fixando a data e horário do término,
conforme instrução ITR/SST- 0007.

Após o uso de todo o bloco de PET este deve ser arquivado pelo prazo de 5 cinco anos na unidade.

6.4. Tomar Ação Corretiva

Ao preencher a PET, caso algum item for negativo, o supervisor de entrada e trabalhos deve paralisar o
preenchimento da PET e cancelar a mesma, conforme instrução da ITR/SST-0007, e em seguida tomar ações
corretivas, com a finalidade de eliminar as não conformidades ou neutralizá-las a níveis aceitáveis.

Após finalização da ação corretiva, deve ser retomado o preenchimento de uma nova PET.

Em casos de rasuras e/ou erros durante o preenchimento, a PET deverá ser cancelada pelo supervisor, passando
um risco na diagonal no bloco, e escrever cancelada.

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6.5. Realizar Trabalho em Espaços Confinados

Em posse da permissão de entrada e trabalho e com todos os equipamentos de segurança necessário para atividade
deve-se iniciar os trabalhos.

Equipamentos de segurança para realização de atividades em espaços confinados.

EPI Utilização

Calçado de segurança Obrigatório

Capacete com jugular Obrigatório

Obrigatório (desde que haja trabalho acima


Cinto de segurança tipo paraquedista
de dois metros de altura com risco de queda)

Obrigatório, quando atmosfera for IPVS


Equipamento respiratório autônomo (Atmosfera Imediatamente Perigosa à Vida ou
à Saúde)

Obrigatório, quando houver risco de corte


Luvas de proteção
para as mãos ou contaminantes

Obrigatório, quando houver poeiras em


Máscara de proteção respiratória (PFF1)
suspensão

Obrigatório, quando houver trabalhos com


Máscara de proteção respiratória (PFF2VO)
defensivos agrícolas, ou soldas

Obrigatório, quando houver risco de projeção


Óculos de proteção
de partículas

Obrigatória, quando houver ruído acima de 80


Protetor auricular dB(A) Conforme medições descritas no
PPRA.

Trava quedas, linha de vida (corda de Obrigatório, em altura acima de 2,00 (dois)
segurança ou cabo de aço, talabarte duplo com metros do nível inferior dos pés onde haja
ABS) risco de queda

Obrigatório para entrada em silos verticais,


Capacete com jugular, Cinto de Segurança tipo
armazém fundo V, para limpeza/raspagem,
paraquedista, talabarte duplo, corda de
expurgo de cereais, coleta de amostras,
segurança, trava quedas de corda.
manutenção corretiva, preventiva e inspeções

Obrigatório para entrada em silos


verticais, armazém fundo V, para
Trava-quedas de corda e corda de segurança
limpeza/raspagem, expurgo de cereais,
acoplado em ponto de ancoragem resistente.
coleta de amostras, manutenção corretiva,
preventiva e inspeções

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Obrigatório para todas as atividades em


Rádio de comunicação. (Intrinsicamente espaços confinados, onde não haja
Seguro) comunicação direta com o trabalhador
autorizado e vigia.

Obrigatório para todas as atividades em


Aparelho Detector de Gases
espaços confinados.

Obrigatório para todas as atividades em


Lanterna (Intrinsicamente Segura) espaços confinados que não haja iluminação
suficiente.

Outros tipos de EPI’s deverão ser utilizados quando citados no quadro do PPRA do local de realização da atividade.

Para entrada no ambiente confinado, devem-se seguir algumas recomendações:

 Em caso de escavação devem ser observados itens de escoramento nas paredes, iluminação antiexplosão e uso
de aparelho detector de gases que garantam a atmosfera apropriada. Em situações de dúvidas no conceito
espaços confinados, deverá haver avaliação da área de segurança da Cocamar.

 Em horários noturnos, deve existir iluminação adequada para todo o ambiente de execução da atividade de tal
forma a propiciar conforto visual ao (s) trabalhador(es) autorizado(s) e vigia(s). O trabalho deve ser interrompido
em caso de dificuldades para o manuseio dos equipamentos devido à pouca iluminação.

 Todo trabalho em espaços confinados com risco de explosão que envolva o uso de eletricidade (equipamentos
manuais, lâmpadas, entre outros), deve se fazer o uso de equipamentos intrinsicamente seguros, com fiações
sem emendas/improvisações.

6.6. Finalizar o Trabalho

A equipe de trabalho deve finalizar a tarefa recolhendo todos os materiais, equipamentos utilizados e sinalizações;
também deverá informar o supervisor de entrada e trabalhos para que ele finalize a PET.

6.7. Emergência e Salvamento

Toda atividade ates de ser iniciada deve-se definir o plano de emergência, neste deve conter os equipamentos a
serem utilizados para o resgate, definição de pontos de ancoragem e meios de comunicação.

O empregador deve disponibilizar equipe para resposta em caso de emergência no trabalho em espaços confinados.
A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que executam o trabalho nesses
ambientes, em função das características das atividades.

O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários para as respostas a emergência.

O empregador deve assegurar que os integrantes da equipe de resgate estejam preparados e aptos a realizar as
condutas mais adequadas para os possíveis cenários de emergências em suas atividades.

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Se a empresa, de acordo com o seu plano de emergência, tiver ou necessitar de equipe própria ou formada pelos
próprios trabalhadores para executar o resgate e prestar primeiros socorros, os membros desta equipe devem possuir
treinamento adequado através de simulações periódicas, como se fossem um caso real, para estar preparados a dar
uma pronta e adequada resposta.

7. RESPONSABILIDADES

7.1.É responsabilidade do Supervisor de Espaço Confinado:

a) O supervisor deverá realizar a abertura do espaço confinado e antecipar e reconhecer os riscos presentes
neste ambiente, através da APR. Após o término da atividade o supervisor tem a responsabilidade de manter
os espaços fechados/trancados;

b) Testar os equipamentos de medição antes de cada utilização;

c) O supervisor deverá garantir que as máquinas e equipamentos (elétrico, mecânico e hidráulico), estejam
bloqueados antes de liberar as atividades;

d) Proceder a avaliação e controle dos riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos, avaliando
a atmosfera nos espaços confinados, antes da entrada de colaboradores, para verificar se o seu interior é
seguro, através da PET;

e) O Supervisor de entrada e trabalhos deve avaliar, medir e preencher a PET no local onde será realizado a
atividade.

f) Certificar-se que os EPI’s estejam em condições ideais para utilização da equipe de trabalho.

g) O supervisor de entrada e trabalhos poderá desempenhar funções do vigia.

h) O supervisor de entrada e trabalhos poderá desempenhar funções de vigia e brigadista ao mesmo tempo, no
entanto, caso haja uma emergência, o mesmo deve acionar a equipe de Brigadistas e/ou emergência
externa.

i) O supervisor de entrada e trabalhos não poderá desempenhar funções de trabalhador autorizado;

7.2.É responsabilidade do Vigia:

a) Manter continuamente a contagem precisa do número de trabalhadores autorizados no espaço confinado e


assegurar que todos saiam ao término da atividade;

b) Permanecer fora do espaço confinado, junto à entrada, em contato constante via rádio com os trabalhadores
autorizados;

c) Adotar os procedimentos de emergência, acionando a equipe de salvamento, pública ou privada, quando


necessário;

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d) Ordenar o abandono do espaço confinado sempre que reconhecer algum sinal de alarme, perigo, sintoma,
queixa, condição proibida, acidente, situação não prevista ou quando não puder desempenhar efetivamente
suas tarefas, nem ser substituído por outro Vigia.

e) O vigia não poderá realizar outras tarefas que possam comprometer o dever principal que é o de monitorar e
proteger os trabalhadores autorizados;

7.3. É responsabilidade do Trabalhador Autorizado:

a) Colaborar com a empresa no cumprimento deste procedimento;

b) Utilizar adequadamente os meios e equipamentos fornecidos pela empresa;

c) Comunicar ao Vigia e ao Supervisor de Entrada as situações de risco para sua segurança e saúde ou de
terceiros, que sejam do seu conhecimento; e

d) Cumprir os procedimentos e orientações recebidos nos treinamentos com relação aos espaços confinados.

e) Não retirar equipamentos de Segurança no interior de ambientes confinados.

f) Não se expor a linha de fogo para execução de atividade.

7.4. É responsabilidade do Gestor da Área:

a) Garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as medidas de controle, de emergência
e salvamento em espaços confinados, por meio de reciclagem anual.

b) Garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão, por escrito, da Permissão de
Entrada e Trabalho;

c) Avaliar em sua unidade a necessidade de formar supervisores de espaço confinado, tendo como função
básica a avaliação e análise de riscos dos espaços confinados.

d) Garantir que todos os trabalhadores autorizados, Vigias e Supervisores de Entrada recebam capacitação
periódica a cada 12 meses, com carga horária mínima de 8 horas.

8. TREINAMENTOS E OBSERVAÇÕES ESPECÍFICAS;

O supervisor de entradas e trabalhos deve possuir treinamento específico de 40 horas/aulas conforme determina a
NR-33, com reciclagem anual de 8 horas/aulas.

Os trabalhadores autorizados e Vigias deve possuir treinamento específico com carga horária mínima de dezesseis
horas, ser realizada dentro do horário de trabalho, com reciclagem anual de 8 horas/aulas.

Os registros destas capacitações devem estar disponíveis para consulta no SESMT ou no Desenvolvimento Humano
da Cocamar.

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O número de cadastro e os principais riscos específicos de cada espaço confinado encontram-se descritos em placa
sinalizadora na entrada de cada ambiente confinado e podem ser encontrados em meio digital no anexo SST/G-0047
- Riscos Específicos em Espaços Confinados.

9. DISPOSIÇÕES GERAIS

O empregador deve garantir que os trabalhadores possam interromper suas atividades e abandonar o local de
trabalho, sempre que suspeitarem da existência de risco grave e iminente para sua segurança e saúde ou a de
terceiros.

São solidariamente responsáveis pelo cumprimento desta NR os contratantes e contratados.

É vedada a entrada e a realização de qualquer trabalho em espaços confinados sem a emissão da Permissão

De Entrada e Trabalho.

10. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Como base técnica deste Procedimento, utilizou-se a Norma Regulamentadora 33 - Segurança e Saúde nos
Trabalhos em Espaços Confinados e as Normas ABNT NBR 16.577 e NBR 14.606.

11. TERMOS E DEFINIÇÕES

EPI: Equipamentos de Proteção Individual

Gestor da Área: Gestor da Unidade ou colaborador designado por ele

MultiSeg: Multiplicador de Segurança do Trabalho

NR: Norma Regulamentadora

PET (Permissão de Entrada e Trabalhos): formulário SST/F-0019, escrito contendo o conjunto de medidas de
controle visando à entrada e desenvolvimento de trabalhos de forma segura, além de medidas de emergência e
resgate em trabalhos em altura. Além da prévia análise de riscos nos serviços quais contempla

PPRA: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

SESMT: Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho

TST: Técnico de Segurança do Trabalho

ABNT NBR: Associação Brasileira de Normas Técnicas

ATO-0143 - Regras de Ouro

ATO-0144 – Política de Consequência Cocamar

Data Criação: 23/04/2007 Em vigência desde: 11/08/2021


Aprovado em: 11/08/2021
Revisor: Aprovador:
Daiane De Carvalho Bocchi Diogo Alessandro R O Da Silva
Valquiria Demarchi

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Anexo:
SST/F-0019-Formulário de PET - Permissão de Entrada e Trabalhos
Documento Referenciados: Registro:
ITR/SST-0007-Instrução de Trabalho para Preenchimento SST/F-0019 - Formulário de PET - Permissão de
da PET - Permissão de Entrada e Trabalhos Entrada e Trabalhos
PRO/SST-0007-Procedimento para Trabalhos em Altura
PRO/SST-0008-Procedimento para Emergências

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