Você está na página 1de 27

LAUDO TÉCNICO DAS

CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DO TRABALHO

COANORP - COOPERATIVA
AGROPECUARIA NORTE
PARANAENSE/0007-80

Maringá, 12 de abril de 2021


NR - 15 e 16 DA PORTARIA 3214 DE 08 DE JUNHO DE 1978
MARINGÁ-PR
Sumário
COANORP - COOPERATIVA AGROPECUARIA NORTE PARANAENSE ........................................................................................ 3
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................................ 3
METODOLOGIA .............................................................................................................................................................. 3
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS .......................................................................................................................................... 5
EFEITOS DOS RISCOS AMBIENTAIS A SAÚDE ................................................................................................................... 5
PERCURSO E FORMA DE PROPAGAÇÃO ............................................................................................................................. 5
Unidade: UNIDADE DE ANGULO - 0007-80..................................................................................................................... 6
Setor: ADMINISTRATIVO ............................................................................................................................................. 6
Cargo: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ....................................................................................................................... 6
Cargo: AUXILIAR ADMINISTRATIVO ........................................................................................................................... 7
Cargo: BALCONISTA ................................................................................................................................................. 8
Cargo: ENCARREGADO(A) ADMINISTRATIVO ............................................................................................................... 9
Cargo: GERENTE DE ENTREPOSTO ........................................................................................................................... 10
Setor: ENGENHARIA .................................................................................................................................................. 11
Cargo: ENGENHEIRO AGRÔNOMO ............................................................................................................................ 11
Setor: OPERACIONAL ................................................................................................................................................ 12
Cargo: CLASSIFICADOR I ........................................................................................................................................ 13
Cargo: ESTOQUISTA............................................................................................................................................... 14
Cargo: MOVIMENTADOR DE MERCADORIAS .............................................................................................................. 15
Cargo: OPERADOR DE MAQUINA I ............................................................................................................................ 16
Cargo: OPERADOR DE SECADOR .............................................................................................................................. 17
Cargo: SUPERVISOR OPERACIONAL ......................................................................................................................... 18
Setor: SERVIÇOS GERAIS .......................................................................................................................................... 19
Cargo: ZELADOR .................................................................................................................................................... 19
Setor: TECNICO ........................................................................................................................................................ 21
Cargo: TECNICO AGRICOLA..................................................................................................................................... 21
RECOMENDAÇÕES GERAIS ........................................................................................................................................... 22
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................................ 23
GLOSSÁRIO TÉCNICO .................................................................................................................................................. 24
TERMO DE ENCERRAMENTO .......................................................................................................................................... 26
ANEXO I ..................................................................................................................................................................... 27

2
LTCAT
LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO 12/04/2021
COANORP - COOPERATIVA AGROPECUARIA NORTE PARANAENSE

Identificação
Empresa
COANORP - COOPERATIVA AGROPECUARIA NORTE PARANAENSE
Endereço Complemento CNPJ
R RUA ANTENOR FERREIRA LEITE , 01 39.731.186/0007-80
CEP Cidade Bairro UF
86755-000 Ângulo CENTRO PR
CNAE Grau de Risco Descrição CNAE
46.23-1-99 2 Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas não especificadas
anteriormente

INTRODUÇÃO

Legislação Previdenciária

1. Em atendimento a Lei n° 8.213 de 24/07/1991, elaboramos o LTCAT - LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO
TRABALHO com o objetivo de relacionar os agentes nocivos químicos, físicos e biológicos ou associação de agentes prejudiciais
à saúde ou à integridade física considerados para fins de concessão da aposentadoria especial de que trata o artigo anterior
será definida pelo Poder Executivo. (Redação dada pela Lei nº 9.528, de 1997). Bem como informar sobre a existência de
tecnologia de proteção coletiva ou individual que diminua a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância e
recomendação sobre a sua adoção pelo estabelecimento respectivo.

2. Na análise do Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT, quando apresentado, deverá ser verificado se
constam os seguintes elementos informativos básicos constitutivos:
I. Se individual ou coletivo;
II. Identificação da empresa;
III. Identificação do setor e da função;
IV. Descrição da atividade;
V. Identificação de agente nocivo capaz de causar danos à saúde e integridade física, arrolado na Legislação Previdenciária;
VI. Localização das possíveis fontes geradoras;
VII. Via e periodicidade de exposição ao agente nocivo;
VIII. Metodologia e procedimentos de avaliação do agente nocivo;
IX. Descrição das medidas de controle existentes;
X. Conclusão do LTCAT;
XI. Assinatura e identificação do médico do trabalho ou engenheiro de segurança; e
XII. Data da realização da avaliação ambiental.

3. Avaliação Quantitativa buscou:


a. Comprovar o nível de exposição e a inexistência de riscos identificados;
b. Determinar o tempo de exposição dos trabalhadores (habitual/permanente/não ocasional/ intermitente);
c. Obter conclusão quanto a aposentadoria especial; e
d. Subsidiar o equacionamento de medidas de controle.

4. O INSS poderá solicitar o LTCAT ou as demais demonstrações ambientais, ainda que não exigidos inicialmente, toda vez
que concluir pela necessidade da análise destes para subsidiar a decisão descaracterização da atividade como exercida em
condições especiais, estando a empresa obrigada a prestar as informações na forma do inciso III do art. 225 do RPS,
aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999.

METODOLOGIA

1. Atendendo solicitação da COANORP - COOPERATIVA AGROPECUARIA NORTE PARANAENSE para avaliação das
condições ambientais dos postos de trabalho, o Médico do Trabalho Dr. Nilson Bernardo Martins, acompanhado
pela Técnica de Segurança do Trabalho, Sra. Mirani A. da Silva, compareceram à sede da empresa e iniciaram os trabalhos
pertinentes em abril de 2021 quando foram analisados os riscos existentes, sendo recebidos e assistidos pelo Sr. Marcel Luís
dos Santos, ocupante do cargo de Gerente de Operações.

2. O Decreto nº 3.048, DE 06/05/1999, Subseção IV, da Aposentadoria Especial diz:


Art. 64. A Aposentadoria Especial, uma vez cumprida a carência exigida, será devida ao segurado empregado, trabalhador
avulso e contribuinte individual, este somente quando cooperado filiado a cooperativa de trabalho ou de produção, que tenha
trabalhado durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos, conforme o caso, sujeito a condições especiais que prejudiquem a
saúde ou a integridade física (Redação dada pelo Decreto nº 4.729, de 2003).
§ 1o A concessão da aposentadoria especial prevista neste artigo dependerá da comprovação, durante o período mínimo
fixado no caput (Redação dada pelo Decreto nº 8.123, de 2013):
I. Do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente. (Incluído pelo Decreto nº 8.123, de 2013); e
II. Da exposição do segurado aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou a associação de agentes prejudiciais à saúde
ou à integridade física. (Incluído pelo Decreto nº 8.123, de 2013);
§ 2o Consideram-se condições especiais que prejudiquem a saúde e a integridade física aquela nas quais a exposição
ao agente nocivo ou associação de agentes presentes no ambiente de trabalho esteja acima dos limites de tolerância

3
estabelecidos segundo critérios quantitativos ou esteja caracterizada segundo os critérios da avaliação qualitativa dispostos no
§ 2º do art. 68. (Redação dada pelo Decreto nº 8.123, de 2013).
Art. 68. A relação dos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à
integridade física, considerados para fins de concessão de aposentadoria especial, consta do Anexo IV.

3. A metodologia para Legislação Previdenciária seguiu Instrução Normativa n° 77, de 21/01/2015 - DOU de 22/01/2015.

4. Art. 278: Para fins da análise de caracterização da atividade exercida em condições especiais por exposição ao agente
nocivo, consideram- se:
I. Nocividade: situação combinada ou não de substâncias, energias e demais fatores de riscos reconhecidos, presentes no
ambiente de trabalho, capazes de trazer ou ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador; e
II. Permanência: trabalho não ocasional nem intermitente no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do
contribuinte individual cooperado ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço, em
decorrência da subordinação jurídica a qual se submete.
§ 1º Para a apuração do disposto no inciso I do caput, há que se considerar se a avaliação de riscos e do agente nocivo é:
I. Apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida e independente de mensuração, constatada pela simples presença do
agente no ambiente de trabalho, conforme constante nos Anexos 6, 13 e 14 da Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 do
MTE, e no Anexo IV do RPS, para os agentes iodo e níquel, a qual será comprovada mediante descrição:
a. Das circunstâncias de exposição ocupacional a determinado agente nocivo ou associação de agentes nocivos presentes no
ambiente de trabalho durante toda a jornada;
b. De todas as fontes e possibilidades de liberação dos agentes mencionados na alínea "a"; e
c. Dos meios de contato ou exposição dos trabalhadores, as vias de absorção, a intensidade da exposição, a frequência e a
duração do contato.
II. Quantitativo: sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos limites de tolerância ou doses, dispostos nos Anexos
1, 2, 3, 5, 8, 11 e 12 da NR-15 do MTE, por meio da mensuração da intensidade ou da concentração consideradas no tempo
efetivo da exposição no ambiente de trabalho.
§ 2º Quanto ao disposto no inciso II do caput deste artigo, não descaracteriza a permanência o exercício de função de
supervisão, controle ou comando em geral ou outra atividade equivalente, desde que seja exclusivamente em ambientes de
trabalho cuja nocividade tenha sido constatada.

5. Art. 279: Os procedimentos técnicos de levantamento ambiental, ressalvadas as disposições em contrário, deverão
considerar:
I. A metodologia e os procedimentos de avaliação dos agentes nocivos estabelecidos pelas Normas de Higiene Ocupacional -
NHO da FUNDACENTRO; e
II. Os limites de tolerância estabelecidos pela NR-15 do MTE.
§ 1º para o agente químico benzeno, também deverão ser observados a metodologia e os procedimentos de avaliação,
dispostos nas Instruções Normativas MTE/SSST nº 1 e 2, de 20 de dezembro de 1995.
§ 2º O Ministério do Trabalho e Emprego definirá as instituições que deverão estabelecer as metodologias e procedimentos de
avaliação não contempladas pelas NHO da FUNDACENTRO.
§ 3º Deverão ser consideradas as normas referenciadas nesta Subseção, vigentes à época da avaliação ambiental.
§ 4º As metodologias e os procedimentos de avaliação contidos nesta instrução somente serão exigidos para as avaliações
realizadas a partir de 1º de janeiro de 2004, sendo facultado à empresa a sua utilização antes desta data.
§ 5º Será considerada a adoção de Equipamento de Proteção Coletiva - EPC, que elimine ou neutralize a nocividade, desde
que asseguradas as condições de funcionamento do EPC ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante e
respectivo plano de manutenção, estando essas devidamente registradas pela empresa.
§ 6º Somente será considerada a adoção de Equipamento de Proteção Individual - EPI em demonstrações ambientais emitidas
a partir de 3 de dezembro de 1998, data da publicação da MP nº 1.729, de 2 de dezembro de 1998, convertida na Lei nº
9.732, de 11 de dezembro de 1998, e desde que comprovadamente elimine ou neutralize a nocividade e seja respeitado o
disposto na NR-06 do MTE, havendo ainda necessidade de que seja assegurada e devidamente registrada pela empresa, no
PPP, a observância:
I. Da hierarquia estabelecida no item 9.3.5.4 da NR-09 do MTE, ou seja, medidas de proteção coletiva, medidas de caráter
administrativo ou de organização do trabalho e utilização de EPI, nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI somente em
situações de inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade à implementação do EPC ou, ainda, em caráter complementar
ou emergencial;
II. Das condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do
fabricante, ajustada às condições de campo;
III. Do prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação do MTE;
IV. Da periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em
época própria; e
V. Da higienização.
§ 7º Entende-se como prova incontestável de eliminação dos riscos pelo uso de EPI, citado no Parecer CONJUR/MPS/nº
616/2010, de 23 de dezembro de 2010, o cumprimento do disposto no § 6º deste artigo.

4
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

• Decibelímetro digital marca INSTRUTHERM, modelo DEC - 460, tipo 2, para operação de circuito de compensação -A-
- resposta lenta -SLOW-, e circuito de compensação -C- -resposta rápida -FAST-.

EFEITOS DOS RISCOS AMBIENTAIS A SAÚDE

1. Risco Físico (ruído): pode causar diversos efeitos ao trabalhador, tais com problema de comunicação; baixa concentração;
cansaço; nervosismo; molestamento psíquico; perturbações funcionais do sistema nervoso, do aparelho digestivo e do
aparelho cardiocirculatório; baixo rendimento; acidentes estreitamento dos vasos sanguíneos; aumento de pressão sanguínea;
impotência sexual; contração dos músculos; insônia; alterações menstruais; zumbidos no ouvido; ansiedade e tensão.
Podendo ainda causar: traumas acústicos; perdas auditivas temporárias; perdas auditivas permanentes; sendo essas lesões
irreversíveis, pois destroem as células auditivas;

2. Risco Químico (substância em geral): podem provocar irritação da pele, olhos e trato respiratório; e

3. Risco Biológico (vírus, bactérias, fungos, parasitas, bacilos e protozoários): podem causar doenças infecto contagiosas,
alergias, e intoxicação.

PERCURSO E FORMA DE PROPAGAÇÃO

1. Risco Físico (ruído): Normalmente se propaga pelo ar ou por corpos sólidos, com estruturas de máquinas e equipamentos,
piso, paredes, etc.;

2. Risco Químico (substancias em geral): propaga-se pelo ar ou pelo contato com a pele; e

3- Risco Biológico (vírus, bactérias, fungos, parasitas, bacilos e protozoários): propaga-se através do ar ou por contato direto
com a pele.

5
Unidade: UNIDADE DE ANGULO - 0007-80

Setor: ADMINISTRATIVO
Paredes em alvenaria, piso em cerâmica, forro em gesso. Iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes e natural
através de janelas, ventilação artificial através de ar condicionado.

Nº de Funcionários

Cargo: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO Total:01


Executa serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística, atendem fornecedores e clientes,
fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços, tratam de documentos variados, cumprindo todo o
procedimento necessário referente aos mesmos, preparam relatórios e planilhas, executam serviços gerais de escritórios.

Agente Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária) Grupo Físico


(01.01.002)
Limite de Tolerância 85.0 dB(A) Nível de Ação 80.0 dB(A)
Meio de Propagação Via aérea
Frequência Habitual
Classificação do Efeito Leve
Data Medição Empresa Técnica Utilizada
12/04/2021 64.0 dB(A) CESEM Medição instantânea
Fonte Geradora Conversação e atendimento de telefone.
Insalubridade Não Periculosidade Não
Efeito Não há.
Conclusão Os trabalhadores que exercem essa função estão expostos de maneira habitual ao
agente Físico Ruído. Foi realizado avaliação do ruído conforme as Normas Técnicas da
NR 15 - Anexo 1 do MTE e NHO-01 da FUNDACENTRO, e o resultado obtido não
ultrapassa o limite de tolerância definido. Fundamentado no Artigo 58 da Lei n°
8213/91, no Decreto nº 3048 de 06/05/1999, e com base no Artigo 246 da Seção V -
Da aposentadoria especial e Artigo 280 da Subseção IV - Do enquadramento por
exposição a agentes nocivos da Instrução Normativa do INSS/PRES nº 77/2015 -
Capítulo V, atualizado em 30/01/2019, não gera o direito a contagem de tempo para
aposentadoria especial.

6
Nº de Funcionários

Cargo: AUXILIAR ADMINISTRATIVO Total:01


Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística, atendem fornecedores e
clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços, tratam de documentos variados, cumprindo todo o
procedimento necessário referente aos mesmos, preparam relatórios e planilhas, executam serviços gerais de escritórios.

Agente Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária) Grupo Físico


(01.01.002)
Limite de Tolerância 85.0 dB(A) Nível de Ação 80.0 dB(A)
Meio de Propagação Via aérea
Frequência Habitual
Classificação do Efeito Leve
Data Medição Empresa Técnica Utilizada
12/04/2021 64.0 dB(A) CESEM Medição instantânea
Fonte Geradora Conversação e atendimento de telefone.
Insalubridade Não Periculosidade Não
Efeito Não há.
Conclusão Os trabalhadores que exercem essa função estão expostos de maneira habitual ao
agente Físico Ruído. Foi realizado avaliação do ruído conforme as Normas Técnicas da
NR 15 - Anexo 1 do MTE e NHO-01 da FUNDACENTRO, e o resultado obtido não
ultrapassa o limite de tolerância definido. Fundamentado no Artigo 58 da Lei n°
8213/91, no Decreto nº 3048 de 06/05/1999, e com base no Artigo 246 da Seção V -
Da aposentadoria especial e Artigo 280 da Subseção IV - Do enquadramento por
exposição a agentes nocivos da Instrução Normativa do INSS/PRES nº 77/2015 -
Capítulo V, atualizado em 30/01/2019, não gera o direito a contagem de tempo para
aposentadoria especial.

7
Nº de Funcionários

Cargo: BALCONISTA Total:02


Vendem mercadorias em estabelecimentos do comércio varejista ou atacadista, auxiliando os clientes na escolha. Controlam
entrada e saída de mercadorias. Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento, oferecendo-as para
degustação ou distribuindo amostras das mesmas. Informam sobre suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem
mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço. Abastecem pontos de venda,
gôndolas e balcões e atendem clientes em lojas e mercados. Fazem inventário de mercadorias para reposição. Elaboram
relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços.

Agente Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária) Grupo Físico


(01.01.002)
Limite de Tolerância 85.0 dB(A) Nível de Ação 80.0 dB(A)
Meio de Propagação Via aérea
Frequência Habitual
Classificação do Efeito Leve
Data Medição Empresa Técnica Utilizada
12/04/2021 64.1 dB(A) CESEM Medição instantânea
Fonte Geradora Conversação, atendimento a clientes
Insalubridade Não Periculosidade Não
Efeito Não há.
Conclusão Os trabalhadores que exercem essa função estão expostos de maneira habitual ao
agente Físico Ruído. Foi realizado avaliação do ruído conforme as Normas Técnicas da
NR 15 - Anexo 1 do MTE e NHO-01 da FUNDACENTRO, e o resultado obtido não
ultrapassa o limite de tolerância definido. Fundamentado no Artigo 58 da Lei n°
8213/91, no Decreto nº 3048 de 06/05/1999, e com base no Artigo 246 da Seção V -
Da aposentadoria especial e Artigo 280 da Subseção IV - Do enquadramento por
exposição a agentes nocivos da Instrução Normativa do INSS/PRES nº 77/2015 -
Capítulo V, atualizado em 30/01/2019, não gera o direito a contagem de tempo para
aposentadoria especial.

8
Nº de Funcionários

Cargo: ENCARREGADO(A) ADMINISTRATIVO Total:01


Supervisionam rotinas administrativas em instituições públicas e privadas, chefiando diretamente equipe de escriturários,
auxiliares administrativos, secretários de expediente, operadores de máquina de escritório e contínuos. Coordenam serviços
gerais de malotes, mensageiros, transporte, cartório, limpeza, terceirizados, manutenção de equipamento, mobiliário,
instalações etc, administram recursos humanos, bens patrimoniais e materiais de consumo, organizam documentos e
correspondências, gerenciam equipe. Podem manter rotinas financeiras, controlando fundo fixo (pequeno caixa), verbas, contas
a pagar, fluxo de caixa e conta bancária, emitindo e conferindo notas fiscais e recibos, prestando contas e recolhendo impostos.

Agente Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária) Grupo Físico


(01.01.002)
Limite de Tolerância 85.0 dB(A) Nível de Ação 80.0 dB(A)
Meio de Propagação Via aérea
Frequência Habitual
Classificação do Efeito Leve
Data Medição Empresa Técnica Utilizada
19/04/2021 79.1 dB(A) CESEM Medição instantânea
Fonte Geradora Conversação, atendimento a clientes
Insalubridade Não Periculosidade Não
Efeito Não há.
Conclusão Os trabalhadores que exercem essa função estão expostos de maneira habitual ao
agente Físico Ruído. Foi realizado avaliação do ruído conforme as Normas Técnicas da
NR 15 - Anexo 1 do MTE e NHO-01 da FUNDACENTRO, e o resultado obtido não
ultrapassa o limite de tolerância definido. Fundamentado no Artigo 58 da Lei n°
8213/91, no Decreto nº 3048 de 06/05/1999, e com base no Artigo 246 da Seção V -
Da aposentadoria especial e Artigo 280 da Subseção IV - Do enquadramento por
exposição a agentes nocivos da Instrução Normativa do INSS/PRES nº 77/2015 -
Capítulo V, atualizado em 30/01/2019, não gera o direito a contagem de tempo para
aposentadoria especial.

9
Nº de Funcionários

Cargo: GERENTE DE ENTREPOSTO Total:01


Elaboram planos estratégicos das áreas de comercialização, marketing e comunicação para empresas agroindustriais,
industriais, de comercialização e serviços em geral, implementam atividades e coordenam sua execução, assessoram a diretoria
e setores da empresa. Na área de atuação, gerenciam recursos humanos, administram recursos materiais e financeiros e
promovem condições de segurança, saúde, preservação ambiental e qualidade.

Agente Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária) Grupo Físico


(01.01.002)
Limite de Tolerância 85.0 dB(A) Nível de Ação 80.0 dB(A)
Meio de Propagação Via aérea
Frequência Habitual
Classificação do Efeito Leve
Data Medição Empresa Técnica Utilizada
19/04/2021 67.1 dB(A) CESEM Medição instantânea
Fonte Geradora Conversação e atendimento de telefone.
Insalubridade Não Periculosidade Não
Efeito Não há.
Conclusão Os trabalhadores que exercem essa função estão expostos de maneira habitual ao
agente Físico Ruído. Foi realizado avaliação do ruído conforme as Normas Técnicas da
NR 15 - Anexo 1 do MTE e NHO-01 da FUNDACENTRO, e o resultado obtido não
ultrapassa o limite de tolerância definido. Fundamentado no Artigo 58 da Lei n°
8213/91, no Decreto nº 3048 de 06/05/1999, e com base no Artigo 246 da Seção V -
Da aposentadoria especial e Artigo 280 da Subseção IV - Do enquadramento por
exposição a agentes nocivos da Instrução Normativa do INSS/PRES nº 77/2015 -
Capítulo V, atualizado em 30/01/2019, não gera o direito a contagem de tempo para
aposentadoria especial.

10
Setor: ENGENHARIA
Paredes em alvenaria, piso em cerâmica, forro em gesso. Iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes e natural
através de janelas, ventilação artificial através de ar condicionado.

Nº de Funcionários

Cargo: ENGENHEIRO AGRÔNOMO Total:01


Planejam, coordenam e executam atividades agrossilvipecuárias e do uso de recursos naturais renováveis e ambientais.
Fiscalizam essas atividades, promovem a extensão rural, orientando produtores nos vários aspectos das atividades
agrossilvipecuárias e elaboram documentação técnica e científica. Podem prestar assistência e consultoria técnicas.

Agente Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária) Grupo Físico


(01.01.002)
Limite de Tolerância 85.0 dB(A) Nível de Ação 80.0 dB(A)
Meio de Propagação Via aérea
Frequência Habitual
Classificação do Efeito Leve
Data Medição Empresa Técnica Utilizada
19/04/2021 67.1 dB(A) CESEM Medição instantânea
Fonte Geradora Conversação e atendimento de telefone.
Insalubridade Não Periculosidade Não
Efeito Não há.
Conclusão Os trabalhadores que exercem essa função estão expostos de maneira habitual ao
agente Físico Ruído. Foi realizado avaliação do ruído conforme as Normas Técnicas da
NR 15 - Anexo 1 do MTE e NHO-01 da FUNDACENTRO, e o resultado obtido não
ultrapassa o limite de tolerância definido. Fundamentado no Artigo 58 da Lei n°
8213/91, no Decreto nº 3048 de 06/05/1999, e com base no Artigo 246 da Seção V -
Da aposentadoria especial e Artigo 280 da Subseção IV - Do enquadramento por
exposição a agentes nocivos da Instrução Normativa do INSS/PRES nº 77/2015 -
Capítulo V, atualizado em 30/01/2019, não gera o direito a contagem de tempo para
aposentadoria especial.

11
Setor: OPERACIONAL
Paredes em alvenaria, piso em cerâmica, forro em gesso. Iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes e natural
através de janelas, ventilação artificial através de ar condicionado.

Nº de Funcionários

Cargo: AUXILIAR DE MAQUINA Total:02


Prepara, ajusta e opera máquinas de produção. Garante a qualidade das máquinas por meio da realização de testes, frequência
e padrões estipulados. Mantém a limpeza das máquinas e a organização do setor. Conserva equipamento com a execução de
manutenções corretivas e preventivas.

Agente Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária) Grupo Físico


(01.01.002)
Limite de Tolerância 85.0 dB(A) Nível de Ação 80.0 dB(A)
Meio de Propagação Via aérea
Frequência Habitual
Classificação do Efeito Leve
Data Medição Empresa Técnica Utilizada
19/04/2021 83.3 dB(A) CESEM Medição instantânea
Fonte Geradora Conversação e atendimento de telefone.
EPI Protetor auricular tipo concha
Insalubridade Não Periculosidade Não
Efeito Cansaço, irritação e dores de cabeça, perca de audição gradualmente.
Orientação Fazer uso do Protetor Auricular no manuseio ou quando realizar atividades próximo de
Máquinas e Equipamentos.
Medidas Existentes Treinamentos, EPIs.
Medidas Propostas Visto que a empresa já fornece o equipamento de proteção individual (EPI), além do
fornecimento é fundamental que seja feita a orientação técnica e prevencionista relatando a
importância da utilização, higienização e guarda do próprio, zelando pelas boas práticas de
segurança e saúde no trabalho, resguardando sempre a saúde do colaborador.
Análise Qualitativa Ao analisar o ambiente de trabalho do colaborador e ficar caracterizado exposição ao risco ao
realizar suas atividades, devemos garantir o resguardo do mesmo com ações corretivas e de
prevenção a não conformidade do ambiente com medidas práticas desde treinamentos, DDS e a
entrega de EPIs adequados.
Observações/Metodologia Visita in loco para a análise do ambiente de trabalho, observando a qualidades dos matérias de
limpeza e dos EPIs utilizados para garantir a segurança de toda a equipe.
Conclusão Os trabalhadores que exercem essa função estão expostos de maneira habitual ao
agente Físico Ruído. Foi realizado avaliação do ruído conforme as Normas Técnicas da
NR 15 - Anexo 1 do MTE e NHO-01 da FUNDACENTRO, e o resultado obtido não
ultrapassa o limite de tolerância definido. Fundamentado no Artigo 58 da Lei n°
8213/91, no Decreto nº 3048 de 06/05/1999, e com base no Artigo 246 da Seção V -
Da aposentadoria especial e Artigo 280 da Subseção IV - Do enquadramento por
exposição a agentes nocivos da Instrução Normativa do INSS/PRES nº 77/2015 -
Capítulo V, atualizado em 30/01/2019, não gera o direito a contagem de tempo para
aposentadoria especial.

12
Nº de Funcionários

Cargo: CLASSIFICADOR I Total: 01


Classificam e preparam amostras de matérias-primas grãos em geral. Preparam ambientes para a realização de análise
sensorial das amostras de matérias-primas e de produtos. Redigem documentos como resultados das análises, dados e
informações das amostras e interpretação de dados climáticos, emitem laudos e certificados, sendo este último exclusivo dos
profissionais habilitados pelo mapa. trabalham de acordo com normas e procedimentos de higiene e segurança no trabalho.

Agente Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária) Grupo Físico


(01.01.002)
Limite de Tolerância 85.0 dB(A) Nível de Ação 80.0 dB(A)
Meio de Propagação Via aérea
Frequência Habitual
Classificação do Efeito Leve
Data Medição Empresa Técnica Utilizada
12/04/2021 74.0 dB(A) CESEM Medição instantânea
Fonte Geradora Proveniente do ambiente de trabalho
EPI Protetor auricular tipo concha
Insalubridade Não Periculosidade Não
Efeito Não há.
Conclusão Os trabalhadores que exercem essa função estão expostos de maneira habitual ao
agente Físico Ruído. Foi realizado avaliação do ruído conforme as Normas Técnicas da
NR 15 - Anexo 1 do MTE e NHO-01 da FUNDACENTRO, e o resultado obtido não
ultrapassa o limite de tolerância definido. Fundamentado no Artigo 58 da Lei n°
8213/91, no Decreto nº 3048 de 06/05/1999, e com base no Artigo 246 da Seção V -
Da aposentadoria especial e Artigo 280 da Subseção IV - Do enquadramento por
exposição a agentes nocivos da Instrução Normativa do INSS/PRES nº 77/2015 -
Capítulo V, atualizado em 30/01/2019, não gera o direito a contagem de tempo para
aposentadoria especial.

13
Nº de Funcionários

Cargo: ESTOQUISTA Total:01


Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem os
lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem
expedidos. Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar, preservando o
estoque limpo e organizado. Empacotam ou desempacotam os produtos, realiza expedição materiais e produtos,
examinando-os, providenciando os despachos dos mesmos e auxiliam no processo de logística.

Agente Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária) Grupo Físico


(01.01.002)
Limite de Tolerância 85.0 dB(A) Nível de Ação 80.0 dB(A)
Meio de Propagação Via aérea
Frequência Habitual
Classificação do Efeito Leve
Data Medição Empresa Técnica Utilizada
19/04/2021 67.1 dB(A) CESEM Medição instantânea
Fonte Geradora Proveniente do ambiente de trabalho
Insalubridade Não Periculosidade Não
Efeito Não há.
Conclusão Os trabalhadores que exercem essa função estão expostos de maneira habitual ao
agente Físico Ruído. Foi realizado avaliação do ruído conforme as Normas Técnicas da
NR 15 - Anexo 1 do MTE e NHO-01 da FUNDACENTRO, e o resultado obtido não
ultrapassa o limite de tolerância definido. Fundamentado no Artigo 58 da Lei n°
8213/91, no Decreto nº 3048 de 06/05/1999, e com base no Artigo 246 da Seção V -
Da aposentadoria especial e Artigo 280 da Subseção IV - Do enquadramento por
exposição a agentes nocivos da Instrução Normativa do INSS/PRES nº 77/2015 -
Capítulo V, atualizado em 30/01/2019, não gera o direito a contagem de tempo para
aposentadoria especial.

14
Nº de Funcionários

Cargo: MOVIMENTADOR DE MERCADORIAS Total: 03


Preparam cargas e descargas de mercadorias, movimentam mercadorias em caminhões e carros, entregam e coletam
encomendas, manuseiam cargas especiais, reparam embalagens danificadas e controlam a qualidade dos serviços prestados.
Operam equipamentos de carga e descarga, recebendo e verificando mensagens, notificando e solicitando informações,
autorizações e orientações de transporte, embarque e desembarque de mercadorias.

Agente Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária) Grupo Físico


(01.01.002)
Limite de Tolerância 85.0 dB(A) Nível de Ação 80.0 dB(A)
Meio de Propagação Via aérea
Frequência Habitual
Classificação do Efeito Leve
Data Medição Empresa Técnica Utilizada
12/04/2021 80.0 dB(A) CESEM Medição instantânea
Fonte Geradora Manipulação de grãos
Proveniente do ambiente de trabalho
EPI Protetor auricular tipo concha
Insalubridade Não Periculosidade Não
Efeito Não há.
Conclusão Os trabalhadores que exercem essa função estão expostos de maneira habitual ao
agente Físico Ruído. Foi realizado avaliação do ruído conforme as Normas Técnicas da
NR 15 - Anexo 1 do MTE e NHO-01 da FUNDACENTRO, e o resultado obtido não
ultrapassa o limite de tolerância definido. Fundamentado no Artigo 58 da Lei n°
8213/91, no Decreto nº 3048 de 06/05/1999, e com base no Artigo 246 da Seção V -
Da aposentadoria especial e Artigo 280 da Subseção IV - Do enquadramento por
exposição a agentes nocivos da Instrução Normativa do INSS/PRES nº 77/2015 -
Capítulo V, atualizado em 30/01/2019, não gera o direito a contagem de tempo para
aposentadoria especial.

15
Nº de Funcionários

Cargo: OPERADOR DE MAQUINA I Total: 02


Preparam máquinas e equipamentos para operação e controlam o funcionamento das caldeiras e a qualidade da água. Operam
sistemas de bombeamento e compressores de ar e controlam o funcionamento de máquinas fixas. Efetuam atividades para
produção de gás de hulha e distribuem utilidades, identificando redes de distribuição, interpretando fluxograma de distribuição,
elaborando procedimentos operacionais. Realizam manutenção de rotina em máquinas e equipamentos e trabalham segundo
normas e procedimentos de segurança.

Agente Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária) Grupo Físico


(01.01.002)
Limite de Tolerância 85.0 dB(A) Nível de Ação 80.0 dB(A)
Meio de Propagação Via aérea
Frequência Habitual
Classificação do Efeito Leve
Data Medição Empresa Técnica Utilizada
12/04/2021 80.0 dB(A) CESEM Medição instantânea
Fonte Geradora Manipulação de grãos
EPI Protetor auricular tipo concha
Insalubridade Não Periculosidade Não
Efeito Cansaço, irritação e dores de cabeça, perca de audição gradualmente.
Orientação Fazer uso do Protetor Auricular no manuseio ou quando realizar atividades próximo de
Máquinas e Equipamentos.
Medidas Existentes Treinamentos, EPIs.
Medidas Propostas Visto que a empresa já fornece o equipamento de proteção individual (EPI), além do
fornecimento é fundamental que seja feita a orientação técnica e prevencionista relatando a
importância da utilização, higienização e guarda do próprio, zelando pelas boas práticas de
segurança e saúde no trabalho, resguardando sempre a saúde do colaborador.
Análise Qualitativa Ao analisar o ambiente de trabalho do colaborador e ficar caracterizado exposição ao risco ao
realizar suas atividades, devemos garantir o resguardo do mesmo com ações corretivas e de
prevenção a não conformidade do ambiente com medidas práticas desde treinamentos, DDS e a
entrega de EPIs adequados.
Observações/Metodologia Visita in loco para a análise do ambiente de trabalho, observando a qualidades dos matérias de
limpeza e dos EPIs utilizados para garantir a segurança de toda a equipe.
Conclusão Os trabalhadores que exercem essa função estão expostos de maneira habitual ao
agente Físico Ruído. Foi realizado avaliação do ruído conforme as Normas Técnicas da
NR 15 - Anexo 1 do MTE e NHO-01 da FUNDACENTRO, e o resultado obtido não
ultrapassa o limite de tolerância definido. Fundamentado no Artigo 58 da Lei n°
8213/91, no Decreto nº 3048 de 06/05/1999, e com base no Artigo 246 da Seção V -
Da aposentadoria especial e Artigo 280 da Subseção IV - Do enquadramento por
exposição a agentes nocivos da Instrução Normativa do INSS/PRES nº 77/2015 -
Capítulo V, atualizado em 30/01/2019, não gera o direito a contagem de tempo para
aposentadoria especial.

16
Nº de Funcionários

Cargo: OPERADOR DE SECADOR Total: 01


Operam, ajustam e preparam máquinas e implementos agrícolas. Realizam manutenção em primeiro nível de máquinas e
implementos. Empregam medidas de segurança e auxiliam em planejamento de plantio.

Agente Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária) Grupo Físico


(01.01.002)
Limite de Tolerância 85.0 dB(A) Nível de Ação 80.0 dB(A)
Meio de Propagação Via aérea
Frequência Habitual
Classificação do Efeito Leve
Data Medição Empresa Técnica Utilizada
19/04/2021 79.1 dB(A) CESEM Medição instantânea
Fonte Geradora Proveniente do ambiente de trabalho
Insalubridade Não Periculosidade Não
Efeito Não há.
Conclusão Os trabalhadores que exercem essa função estão expostos de maneira habitual ao
agente Físico Ruído. Foi realizado avaliação do ruído conforme as Normas Técnicas da
NR 15 - Anexo 1 do MTE e NHO-01 da FUNDACENTRO, e o resultado obtido não
ultrapassa o limite de tolerância definido. Fundamentado no Artigo 58 da Lei n°
8213/91, no Decreto nº 3048 de 06/05/1999, e com base no Artigo 246 da Seção V -
Da aposentadoria especial e Artigo 280 da Subseção IV - Do enquadramento por
exposição a agentes nocivos da Instrução Normativa do INSS/PRES nº 77/2015 -
Capítulo V, atualizado em 30/01/2019, não gera o direito a contagem de tempo para
aposentadoria especial.

17
Nº de Funcionários

Cargo: SUPERVISOR OPERACIONAL Total:01


Supervisiona equipe nas operações de produção e logística, controla a expedição, recebimento, armazenamento e distribuição
de mercadorias. Acompanha desempenho dos colaboradores e aplica treinamentos, a fim de garantir a melhoria contínua do
fluxo operacional.

Agente Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária) Grupo Físico


(01.01.002)
Limite de Tolerância 85.0 dB(A) Nível de Ação 80.0 dB(A)
Meio de Propagação Via aérea
Frequência Habitual
Classificação do Efeito Leve
Data Medição Empresa Técnica Utilizada
12/04/2021 80.0 CESEM Medição instantânea
Fonte Geradora Máquinas e Equipamentos
EPI Protetor auricular tipo concha
Insalubridade Não Periculosidade Não
Efeito Cansaço, irritação e dores de cabeça, perca de audição gradualmente.
Orientação Fazer uso do Protetor Auricular no manuseio ou quando realizar atividades próximo de
Máquinas e Equipamentos.
Medidas Existentes Treinamentos, EPIs.
Medidas Propostas Visto que a empresa já fornece o equipamento de proteção individual (EPI), além do
fornecimento é fundamental que seja feita a orientação técnica e prevencionista relatando a
importância da utilização, higienização e guarda do próprio, zelando pelas boas práticas de
segurança e saúde no trabalho, resguardando sempre a saúde do colaborador.
Análise Qualitativa Ao analisar o ambiente de trabalho do colaborador e ficar caracterizado exposição ao risco ao
realizar suas atividades, devemos garantir o resguardo do mesmo com ações corretivas e de
prevenção a não conformidade do ambiente com medidas práticas desde treinamentos, DDS e a
entrega de EPIs adequados.
Observações/Metodologia Visita in loco para a análise do ambiente de trabalho, observando a qualidades dos matérias de
limpeza e dos EPIs utilizados para garantir a segurança de toda a equipe.
Conclusão Os trabalhadores que exercem essa função estão expostos de maneira habitual ao
agente Físico Ruído. Foi realizado avaliação do ruído conforme as Normas Técnicas da
NR 15 - Anexo 1 do MTE e NHO-01 da FUNDACENTRO, e o resultado obtido não
ultrapassa o limite de tolerância definido. Fundamentado no Artigo 58 da Lei n°
8213/91, no Decreto nº 3048 de 06/05/1999, e com base no Artigo 246 da Seção V -
Da aposentadoria especial e Artigo 280 da Subseção IV - Do enquadramento por
exposição a agentes nocivos da Instrução Normativa do INSS/PRES nº 77/2015 -
Capítulo V, atualizado em 30/01/2019, não gera o direito a contagem de tempo para
aposentadoria especial.

18
Setor: SERVIÇOS GERAIS
Paredes em alvenaria, piso em cerâmica, forro em gesso. Iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes e natural
através de janelas, ventilação artificial através de ar condicionado.

Nº de Funcionários

Cargo: ZELADOR Total: 01


Inspecionam corredores, pátios, áreas e instalações do prédio, verificando as necessidades de limpeza e higienização.

Agente Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária) Grupo Físico


(01.01.002)
Limite de Tolerância 85.0 dB(A) Nível de Ação 80.0 dB(A)
Meio de Propagação Via aérea
Frequência Habitual
Classificação do Efeito Leve
Data Medição Empresa Técnica Utilizada
19/04/2021 79.1 dB(A) CESEM Medição instantânea
Fonte Geradora Conversação e atendimento de telefone.
Insalubridade Não Periculosidade Não
Efeito Não há.
Conclusão Os trabalhadores que exercem essa função estão expostos de maneira habitual ao
agente Físico Ruído. Foi realizado avaliação do ruído conforme as Normas Técnicas da
NR 15 - Anexo 1 do MTE e NHO-01 da FUNDACENTRO, e o resultado obtido não
ultrapassa o limite de tolerância definido. Fundamentado no Artigo 58 da Lei n°
8213/91, no Decreto nº 3048 de 06/05/1999, e com base no Artigo 246 da Seção V -
Da aposentadoria especial e Artigo 280 da Subseção IV - Do enquadramento por
exposição a agentes nocivos da Instrução Normativa do INSS/PRES nº 77/2015 -
Capítulo V, atualizado em 30/01/2019, não gera o direito a contagem de tempo para
aposentadoria especial.

Agente Detergente, Álcool e Água Sanitária (05.01.001) Grupo Químico


Meio de Propagação Via cutânea
Frequência Habitual
Classificação do Efeito Leve
Fonte Geradora Limpeza das instalações
EPI Botina de PVC
Luva de PVC- CA: 40304
Avental impermeável de PVC- CA: 11126
Insalubridade Não Periculosidade Não
Efeito Irritação e problemas de pele.
Orientação Treinamentos, utilização de práticas de higienização de ambientes e equipamentos.
Medidas Propostas Treinamentos e orientações quanto a utilização de produtos químicos de limpeza e noções de
primeiros socorros voltados a sua função.
Medidas Existentes Utilização de EPI adequados a função.
Analise Qualitativa Análise das condições do trabalhador no seu ambiente laboral para que o mesmo possa realizar
suas atividades de forma segura não havendo, portanto, problemas de saúde futuramente.
Efeitos Potenciais Irritação das vias respiratórias, pele e olhos.
Observações/Metodologia Visita in loco para a análise do ambiente de trabalho, observando a qualidades dos materais de
limpeza e dos EPIs utilizados para garantir a segurança de toda a equipe.
Conclusão Os trabalhadores que exercem essa função estão expostos de maneira habitual aos
Agentes Químicos Detergente, Álcool e Água Sanitária. Fundamentado no Artigo 58 da
Lei nº 8213/91, no Decreto nº 3048 de 06/05/1999, com base no Artigo 246 da
Seção V - Da aposentadoria especial e Artigo 285 da Subseção IV - Do enquadramento
por exposição a agentes nocivos da Instrução Normativa do INSS/PRES nº 77/2015 –
Capítulo V, atualizado em 30/01/2019 e conforme NR 15 - Anexo 11 e 13 do MTE, não
gera o direito a contagem de tempo para aposentadoria especial

19
Agente Vírus e Bactérias (05.01.001) Grupo Biológico
Meio de Propagação Via cutânea e ocular
Frequência Habitual
Classificação do Efeito Leve
Fonte Geradora Limpeza das instalações / Sanitários
EPI Botina de PVC
Luva de PVC- CA: 40304
Avental impermeável de PVC- CA: 11126
Insalubridade Não Periculosidade Não
Efeito Contaminação por doenças infectocontagiosas.
Orientação Treinamentos, utilização de práticas de higienização de ambientes e equipamentos.
Medidas Propostas Utilização dos EPIs de forma correta respeitando o prazo de validade do CA, a higienização do
local de trabalho e dos equipamentos utilizados.
Medidas Existentes Treinamento, EPI adequado a função.
Analise Qualitativa Devido ao risco da função é importante a utilização dos EPIs existente a função de forma
correta respeitando o prazo de validade do CA, a higienização do local de trabalho e dos
equipamentos utilizados.
Fundamentação Legal Contaminação através do contato da pele, olhos e vias respiratórias, podendo causar
contaminação por doenças infectocontagiosas
Observações/Metodologia Visita in loco para a análise do ambiente de trabalho, observando a qualidades dos materiais de
limpeza e dos EPI utilizados para garantir a segurança de toda a equipe.
Conclusão Os trabalhadores que exercem essa função estão expostos de maneira habitual e aos
Agentes biológicos infecciosos e infectocontagiosos (bactérias, vírus, protozoários,
fungos, príons, parasitas e outros). Fundamentado no Artigo 58 da Lei nº 8213/91, no
Decreto nº 3048 de 06/05/1999, com base no Artigo 246 da Seção V - Da
aposentadoria especial e Artigo 285 da Subseção IV - Do enquadramento por
exposição a agentes nocivos da Instrução Normativa do INSS/PRES nº 77/2015 –
Capítulo V, atualizado em 30/01/2019 e conforme NR 15 - Anexo 14 do MTE, gera o
direito a contagem de tempo para aposentadoria especial.

20
Setor: TECNICO
Paredes em alvenaria, piso em cerâmica, forro em gesso. Iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes e natural
através de janelas, ventilação artificial através de ar condicionado.

Nº de Funcionários

Cargo: TECNICO AGRICOLA Total:01


Realizar atendimento interno e externo aos associados na assistência técnica e venda de insumos agrícolas, fazer relatórios
diversos e laudos técnicos, organizar palestras técnicas junto aos associados.

Agente Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária) Grupo Físico


(01.01.002)
Limite de Tolerância 85.0 dB(A) Nível de Ação 80.0 dB(A)
Meio de Propagação Via aérea
Frequência Habitual
Classificação do Efeito Leve
Data Medição Empresa Técnica Utilizada
12/04/2021 64.0 dB(A) CESEM Medição instantânea
Fonte Geradora Manipulação de grãos
Proveniente do ambiente de trabalho
EPI Protetor auricular tipo concha
Insalubridade Não Periculosidade Não
Efeito Não há.
Conclusão Os trabalhadores que exercem essa função estão expostos de maneira habitual ao
agente Físico Ruído. Foi realizado avaliação do ruído conforme as Normas Técnicas da
NR 15 - Anexo 1 do MTE e NHO-01 da FUNDACENTRO, e o resultado obtido não
ultrapassa o limite de tolerância definido. Fundamentado no Artigo 58 da Lei n°
8213/91, no Decreto nº 3048 de 06/05/1999, e com base no Artigo 246 da Seção V -
Da aposentadoria especial e Artigo 280 da Subseção IV - Do enquadramento por
exposição a agentes nocivos da Instrução Normativa do INSS/PRES nº 77/2015 -
Capítulo V, atualizado em 30/01/2019, não gera o direito a contagem de tempo para
aposentadoria especial.

21
RECOMENDAÇÕES GERAIS

1. Identificando Agentes Ambientais (Químicos, Físicos e Biológicos) nos postos de trabalho, cabe a empresa tomar ações
visando seu controle, cuja abrangência e profundidade, dependerão das características de cada risco e da necessidade de
controle;

2. Conforme o item 9.3.6.2 da NR-09 serão objetos de controle sistemático as situações que apresentam exposição
ocupacional acima dos níveis de ação, ou seja, valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas para minimizar a
probabilidade de exposição a agentes ambientais que ultrapassem os Limites de Tolerância:
• Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional definidos pela NR-15 - Anexos 11,12 e 13;
• Para o ruído a dose de 0,5 (dose superior a 50%) conforme critério estabelecido na NR-15 - Anexos 1 e 2;
• Para sobrecarga térmica, NR-15 - Anexo 3 - graus de insalubridade;
• Para frio, NR-15 - Anexo 10 - graus de insalubridade;
• Para umidade, NR-15 - Anexo 10 - graus de insalubridade;
• Para agentes biológicos, NR-15 - Anexos 14; e
• Para iluminância, em atendimento as recomendações da NBR 5413/ ABNT.

3. Essas ações deverão incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico;

4. Quanto ao nível de iluminação que se encontram abaixo dos recomendados pela NBR 5413, recomendamos que a empresa
primeiramente faça a manutenção do sistema de iluminação, com a limpeza das luminárias, substituindo lâmpadas queimadas
e reatores queimados; e a desobstrução das luminárias. Caso os níveis de iluminação ainda não sejam satisfatórios, sugerimos
contratar um profissional ou empresa habilitada e especializada para elaborar um novo projeto de iluminamento; e

5. Quanto aos outros agentes, recomendamos o controle através de EPC, estudo ergonômico de máquinas, equipamentos e
layout, estudo do processo produtivo, e controle através de EPI - Equipamento de Proteção Individual.

22
BIBLIOGRAFIA

1. Riscos físicos, químicos e biológicos - Fundacentro, 1980;


2. Segurança e Medicina do Trabalho. 41ª ed., vol. 16 São Paulo, Atlas, 1998. Capítulo V da CLT, em sua nova redação, dada
pela Lei n° 6514 de 22 de dezembro de 1977;
3 Portaria n° 3.214/78 MTE. De 08 de junho de 1978, em suas Normas Regulamentadoras 9, 15, 16 e respectivas
atualizações;
4. Normas de Higiene Ocupacional - NHO - da Fundacentro;
5. Lei nº 6514, de 22 de dezembro de 1997, Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria nº 3.067, de 12 de abril
de 1988;
6. Consolidação das Leis do Trabalho - CLT 21ª edição atualizada e aumentada 1996;
7. Normas regulamentadoras Comentadas, 4ª edição revista, ampliada e atualizada;
8. NBR 5418/95 da ABNT;
9. Instrução Normativa n° 1/94 do MTE, de 11 de abril de 1994;
10. Instrução Normativa n° 77, de 21/01/2015 - DOU de 22/01/2015.2.

23
GLOSSÁRIO TÉCNICO

1. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.


2. ACGIH: American Conference of Governamental Industrial Hygienists - Instituição Norte Americana que define parâmetros
quantitativos para a avaliação de riscos contaminantes higiênicos.
3. ANSI: American National Standards Institute Specifications.
4. Agentes: Presença de elementos, agentes físicos, químicos e biológicos que dependendo de sua concentração ou
intensidade, interferem negativamente na saúde e/ou integridade física.
5. Avaliação Prévia: Visando à prevenção, o PPRA/PGR exige que seja feita a antecipação dos riscos através da análise de
projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou ainda das propostas ou intenções de modificações dos já
existentes, com o objetivo de identificar os riscos potenciais, ou seja, riscos que ainda não existem, mas poderão surgir em
decorrência da implementação das alterações pretendidas.
6. C.A.: Certificado de Aprovação.
7. CLT: Consolidação das Leis do Trabalho.
8. CRM: Conselho Regional de Medicina.
9. Cronograma: Planejamento com datas previstas para concluir um trabalho, ficando a cargo da empresa cumpri-lo para que
as metas e os objetivos sejam alcançados.
10. Decibel (dB): é a unidade dimensional para -medir- o ruído.
11. dB (A): A escala -A- é indicada para avaliar a exposição a ruído ocupacional, pois é a que mais se aproxima da resposta do
ouvido humano.
12. DIN: Dutsches Institut fur Normung.
13. Dose de Ruído: Expressa em %, representando um nível de pressão sonora a que um indivíduo se expões num
determinado período de tempo, relaciona doa outro nível de pressão sonora e transformando-o em nível equivalente (Leq). A
legislação brasileira considera que a dose máxima de ruído permitida para uma jornada de trabalho e que corresponde a
100% equivalente a um nível de pressão sonora igual a 85 dB (A) durante 08 horas.
14. DOU: Diário Oficial da União.
15. EPI adequado: É todo e qualquer equipamento de proteção individual fornecido ao empregado e que a empresa consiga
comprovar que:
a. Possui o CA - Certificado de Aprovação;
b. Seja adequada a função/atividade desempenhada pelo empregado;
c. O trabalhador é treinado periodicamente sobre como utilizar o EPI;
d. A empresa possuir ordem de serviço/norma disciplinando o uso de EPI;
e. Uso obrigatório;
f. Substituição imediata quando danificado, extraviado ou com sua vida útil vencida;
g. Definição de padrões de responsabilidade; e
h. Orientação para higienização e manutenção.
16. EPI: Equipamento de Proteção Individual. Ex. Luva, capacete, avental e etc.
17. Ergonomia: Ciência que estuda e avalia indicadores de conforto relacionados aos postos de trabalho.
18. Fichas Químicas: Embora seja um procedimento que se mostre inicialmente de difícil implantação, pelo simples fato da
maioria dos fornecedores não ter para pronta entrega a ficha técnica da cada um dos seus produtos.
19. Hidrocarbonetos: Substâncias químicas derivadas de petróleo que contendo carbono, é capaz de ser absorvida pela pele
e/ou via respiratória.
20. IEC: International Eletrotechnical Commission.
21. Inspeção: Trata-se de criar um check-list de informações necessárias ao padrão de segurança que precisam ser
preservadas continuamente. Isto feito reúne-se os cargos de chefias e os representantes da CIPA para orientar sobre a
necessidade de se implantar tal procedimento. Esta reunião/treinamento precisa ser formalizada através da assinatura de uma
ordem de serviço.
22. Integração: Trata-se de oficializar procedimentos já existentes, no tocante a integração de novos funcionários.
Normalmente, a empresa já se utiliza uma tradição na recepção de novos colaboradores; o manual em questão simplesmente
transforma uma tradição (oral, ou distribuída em diversas circulares e instruções internas) em um documento único, paginado
de forma ordenada, sequencial e principalmente didática.
23. O manual de integração deverá contemplar no mínimo:
a. Uso e fornecimento de EPI (NR-1) item 1.8.b;
b. Prevenção dos atos e condições inseguras (NR-1) item 1.7.B.l;
c. Obrigações e proibições que o empregado deva conhecer e cumprir (NR-1) item 1.7. B.I.I.;
d. As punições em caso de descumprimento das ordens de serviços expedidas (NR-1) item 1.7. B.I.I.I.;
e. Os riscos profissionais existentes nos locais de trabalho (NR-1) item 1.7.c.l.;
f. Os meios para prevenir e imitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa (NR-1) item 1.7.c.l.l e (NR-9) item 9.3.5.3;
e
g. Obs. Para empresa da construção civil o treinamento deverá ser de no mínimo 06 horas (NR-18) item 18.28.2.
24. Insalubridade (s.f.): Inadequado à vida, nocivo.
25. Insalubre (adj.): Doentio, enfermo, prejudicial à saúde, nocivo.
26. Leq: Nível equivalente à -média- de ruído durante o tempo amostrado, leq = 85 dB (A) + 16.61 x LOG10 (dose) x 8
horas. 100 x tempo (horas).
27. Lmax - Pico de ruído com duração máxima de até 01(um) segundo.
28. MTE: Ministério do Trabalho e Emprego.
29. NBR: Norma Brasileira.
30. NIOSH: National Institute Occupational Safety and Health, Instituição Norte Americana que define parâmetros
quantitativos para avaliação de riscos contaminantes higiênicos.
31. NR: Norma regulamentadora.
32. Ordem de Serviço: Representa uma circular interna ou um documento que informa a todos os envolvidos a necessidade de
medidas preventivas:
a. Interessante destas ordens de serviços é tornar a palestra/instrução de segurança oficial, cumprimento do disposto no item
9.2.1 da NR-9, onde o empregador tem a obrigação de repassar para seus trabalhadores todas as informações sobre os riscos
a que eles estão expostos ou possam vir a estar expostos quando no exercício de suas funções. É através deste documento

24
que o empregador pode provar aos órgãos fiscalizadores o cumprimento do referido item e faz com que o funcionário assume
o compromisso de cumprir as determinações da empresa preocupada em preservar a saúde e integridade física da
comunidade trabalhadora; e
b. Veja no anexo a ordem de serviço modelos montados especialmente para cumprir o PPRA - fase tática.
33. PCMSO: Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional.
34. PPP: Perfil Profissiográfico Previdenciário, estabelece os padrões pessoais a serem adotados na empresa como (altura,
peso, sexo, idade, mínimo-máxima, padrões sócio econômico, nível de escolaridade, necessidade de conhecimentos técnicos,
capacidade muscular, adaptabilidade física/mental/emocional/social, etc.) ser observados na contratação de mão de obra na
empresa.
a. Neste caso há necessidade de contratar mão de obra especializada (psicólogos e médicos) para determinar o perfil
Profissiográfico adequado; e
b. Após a conclusão dos trabalhos de definição desse perfil é que o empregador deverá emitir ordem de serviço especifica que
torne obrigatória a contratação de pessoal somente adequado a este perfil.
35. PGR: Programa de Gerenciamento de Riscos, é um programa de trabalho que toda empresa de mineração deve possui
objetivando prevenir riscos no ambiente de trabalho de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento da
atividade mineira com busca permanente da segurança e saúde dos trabalhadores.
a. Este programa deve ser formalizado através de um documento, denominado pela NR-22 de PGR; e
b. Cabe à empresa ao permissionário de lavra garimpeira e ao responsável pela mina a obrigação de zelar pelo estrito
cumprimento da NR-22, coordenando a implantação das medidas relativas a segurança dos trabalhadores das empresas
contratadas e promoverá os meios e condições para que estas atuem em conformidade com esta norma.
36. PPRA: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, este programa deve ser formalizado através de um documento,
denominado pela NR-9 de documento base. Todos os elementos e aspectos estruturais que compõem o programa devem estar
descritos neste documento:
a. A empresa deve desenvolver o PPRA cumprindo o cronograma proposto e os demais critérios estabelecidos no documento
base;
b. É através deste documento que a empresa assume, formalmente o compromisso de estudar, equacionar e controlar as
condições de exposição ocupacional a que estão submetidos os trabalhadores da empresa. Assim, por ser responsabilidade do
empregador a implantação e implementação do PPRA, este documento base deverá ser assinado por ele juntamente com os
técnicos envolvidos na sua elaboração, endossando desta forma, todas as metas, etapas e ações planejadas, o cronograma a
ser cumprido, e os possíveis desembolsos financeiros;
c. É importante que a CIPA, seja ouvida antes da finalização do documento - base e de suas revisões posteriores
apresentando suas preocupações e seus conhecimentos no que tange aos riscos ambientais, que deverão ser considerados na
elaboração dos respectivos documentos;
d. Posteriormente os responsáveis pela elaboração do programa deverão apresentar o resultado aos membros da CIPA, em
especial mostrando as metas, etapas e ações preventivas no cronograma, esclarecendo as eventuais dúvidas para que eles
possam acompanhar ativamente o desenvolvimento do programa e inclusive, elaborar na sua execução e divulgação; e
e. Esse documento - base também servirá de referência para as autoridades competentes acompanharem e fiscalizarem a
empresa no desenvolvimento do PPRA.
37. Periculosidade: Condição em que se coloca aquilo ou aquele que contribui ou oferece perigo perante as leis.
38. Perigoso (adj.): em que há perigo, que causa ou ameaça perigo, que envolve periculosidade.
39. Riscos Ocupacionais: Condições adversas no ambiente de trabalho, caracterizando por aspectos administrativos ou
operacionais, que aumentam a probabilidade de ocorrer acidente.
40. Riscos Comportamentais: Dizem respeito aos aspectos indivíduo do trabalhador motivado por um despreparo técnico,
desequilíbrio psíquico ou de saúde.
41. Riscos Ambientais: São agentes potenciadores de atividades e operações insalubres: são eles (agentes físicos, agentes
químicos e agentes biológicos).
42. TLV® ( Threshold Limit Value) - ACGIH: Concentração ou intensidade dos agentes químicos ou físicos no ambiente de
trabalho, sob as quais se acredita que a maioria dos trabalhadores pode ficar continuamente exposta durante sua vida laboral
sem sofrer efeitos adversos à sua saúde.

25
TERMO DE ENCERRAMENTO

O presente laudo é composto por 27 (vinte e sete) páginas digitadas, rubricadas e a última assinada pelo perito,
responsabilizando-se pelo presente o profissional habilitado que o assina, podendo o mesmo ser usado como instrumento legal
perante a fiscalização ou qualquer órgão oficial quando necessário. Coloco-me à disposição para eventuais esclarecimentos a
respeito desse laudo.

Maringá, 12 de abril de 2021.

NILSON Assinado de forma digital por NILSON


BERNARDO MARTINS:54303974900

BERNARDO DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=Autoridade


Certificadora Raiz Brasileira v2, ou=AC
SOLUTI, ou=AC SOLUTI Multipla,

MARTINS:5430 ou=14259348000102, ou=Certificado


PF A3, cn=NILSON BERNARDO
MARTINS:54303974900
3974900 Dados: 2021.07.27 13:40:39 -03'00'
_________________________________________
Dr. Nilson Bernardo Martins
Médico do Trabalho/RQE: 13.181
CRM/PR - 12.318

26
ANEXO I

AUTORIZAÇÃO

A COANORP - COOPERATIVA AGROPECUARIA NORTE PARANAENSE, representada por seu responsável legal abaixo
assinado, autorizou o Dr. Nilson Bernardo Martins, Médico do Trabalho, portador do registro no CRM/PR sob nº 12.318, e PIS
124.897.590-45, a realização do levantamento técnico para a elaboração do Laudo Técnico das Condições de Ambiente de
Trabalho - LTCAT.

__________________________________
Responsável Legal
Nome Completo
CPF

27

Você também pode gostar