LTCAT

Anexo IV do DECRETO Nº 3.048 – 06/05/99.
ART:
1220210123414
PREFEITURA MUNIPAL DE CAMPO VERDE.

Campo Verde – MT
SMCLE
SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA, LAZER E ESPORTE
LTCAT
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES DO
AMBIENTE DE TRABALHO
Responsáveis Técnicos:
JAMIL DOS SANTOS JERÔNIMO

Eng. de Segurança do Trabalho
CREA MT 031305
SESTVIDA – Segurança e Saúde do Trabalho

Fone (65) 3685 -7853 / 3029-7853. E-mail: sestvida@terra.com.br
DADOS DA PREFEITURA MUNICIPAL
NOME : PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO VERDE
NOME FANTASIA: SMCLE

SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA, LAZER E
ESPORTE
C.N.P.J: 24.950.495/0001-88.
ENDEREÇO: PC DOS TRES PODERES, Nº 03.
BAIRRO: CAMPO REAL II.
CIDADE: CAMPO VERDE.
TELEFONES: (66) 3419-1244.
ESTADO: MATO GROSSO
CÓDIGO ATIVIDADE (CNAE)

84.11-6-00.
PRINCIPAL:
ATIVIDADE PRINCIPAL: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM GERAL.
GRAU DE RISCO: 1 (HUM).
Nº DE FUNCIONÁRIOS NA
29 (VINTE E NOVE).
SECRETARIA:
DATA VISTORIA TÉCNICA: JULHO DE 2021.
HORÁRIO DE TRABALHO: 8 DIÁRIAS.
CONTATOS: PREFEITO MUNICIPAL.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO VERDE SMARFHMA

ÍNDICE
DADOS DA PREFEITURA MUNICIPAL..................................................................................................... 2
1. APRESENTAÇÃO.............................................................................................................................. 4
2. OBJETIVO.......................................................................................................................................... 4
3. ASPECTOS TÉCNICOS DA AVALIAÇÃO........................................................................................ 5
3.1 – RECONHECIMENTO DOS RISCOS............................................................................................. 5
3.2 – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – GHE.........................................................................5
3.3 – NÍVEL DE AÇÃO – NA.................................................................................................................. 6
3.4 – NÍVEL DE PRESSÃO SONORA.................................................................................................... 6
3.4.1 – INSTRUMENTAL UTILIZADO................................................................................................ 6
3.4.2 – METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL...................................................................6
3.4.3 – TABULAÇÃO DE DADOS E RESULTADOS........................................................................7
3.5 – VIBRAÇÃO.................................................................................................................................... 8
3.5.1 – INSTRUMENTAL UTILIZADO................................................................................................ 8
3.5.2 – METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL...................................................................8
3.6 – AGENTES QUÍMICOS – AVALIAÇÃO QUANTITATIVA............................................................10
3.6.1 – INSTRUMENTAL UTILIZADO..............................................................................................10
3.6.2 – METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL.................................................................10
3.6.2.1 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL.................................................................10
3.7 – AGENTES QUÍMICOS – AVALIAÇÃO QUALITATIVA...............................................................11
3.7.1 – METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL.................................................................11
3.7.2 – LEGISLAÇÃO....................................................................................................................... 11
3.8 – INFORMAÇÕES SOBRE A CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS..........................................11
4. CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES NOCIVOS................................................................................12
5. GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – GHE............................................................................17
4.1.1 – RESUMO DE EMQUADRAMENTO EM GERAL......................................................................18
6. AVALIAÇÃO AMBIENTAL POR GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO...................................19
SECRETARIA / ESCRITÓRIOS........................................................................................................... 19
AULAS DE ESPORTES....................................................................................................................... 20
AULAS CULTURA, DANÇA E MÚSICA.............................................................................................. 21
T.I.......................................................................................................................................................... 22
EXTERNO............................................................................................................................................. 23
7. NCERRAMENTO.............................................................................................................................. 24
8. LEGENDAS...................................................................................................................................... 25
9. ANEXO 1 – ART DO PROFISSIONAL............................................................................................. 26
10. ANEXO 2 – CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO............................................................................26
11. ANEXO 3 – RESULTADO DE AVALIAÇÃO.................................................................................26

1.1.1.1 APRESENTAÇÃO
O LTCAT tem por finalidade cumprir as exigências da legislação previdenciária – Art.
58 da Lei n° 9.528 de 10 de dezembro de 1997, dar sustentabilidade técnica às
condições ambientais existentes na PREFEITURA e subsidiar o enquadramento de tais
atividades no referente ao recolhimento das denominadas Alíquotas Suplementares do
Seguro de Acidente do Trabalho (SAT) criadas pelo texto da Lei n° 9.732 de 11 de
dezembro de 1998.
2.1.1.1 OBJETIVO
Análise quantitativa e/ou qualitativa dos riscos físicos, químicos, biológicos existentes
no ambiente de Trabalho da PREFEITURA que possam causar danos à saúde de seus
Trabalhadores.
Está fundamentado legalmente na Lei nº 6.514 de 22 de dezembro de 1977 do MTE e

regulamentada pela Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978 do MTE, pelo Decreto nº
3.048/99 de 12 de maio de 1999, alterado pelo Decreto nº 7.331 de 19 de outubro de
2010 e pela Instrução Normativa nº 99 de 10 de dezembro de 2003 do INSS, alterada
pela IN INSS/DC nº 111, INSS/DC, de 30 de setembro de 2004.
Os dados levantados e a análise efetuada referem-se à situação encontrada na

ocasião do levantamento. Sempre que houver modificação nas condições de trabalho,
o levantamento deverá ser refeito, pois as conclusões poderão ser alteradas.

3.1.1.1 ASPECTOS TÉCNICOS DA AVALIAÇÃO
3.1 – RECONHECIMENTO DOS RISCOS
A avaliação propriamente dita deve ser precedida pela elaboração de um plano de
estratégia de amostragem que envolve uma série de considerações, abordagens e
planificação, uma vez que o simples ato de mensurar, intuitivamente, não assegura
certeza da situação de exposição.
O diagnóstico constou de duas etapas. Na primeira etapa foram realizadas vistorias

nas unidades onde estão locados os funcionários, com finalidade de realizar a
caracterização básica.
A caracterização básica consta do conhecimento dos seguintes itens:
 Ambiente – conhecer os processos principais, secundários e complementares, o

suficiente para inferir quais agentes são produzidos, bem como conhecer as
matérias-primas e secundárias utilizadas e produtos, subprodutos e rejeitos do
processo.
 Expostos – conhecer as funções desempenhadas, as atividades e tarefas

realizadas em termos de exposições aos agentes.
 Agentes – correlacioná-los às tarefas, processos e expostos, como também os

efeitos que podem ser causados, os limites de exposição aplicáveis e outras
informações relacionadas.
Durante a vistoria, foram levantadas as peculiaridades do processo produtivo,

percorrendo todos os setores produtivos e administrativos, sem exceção. Nesta etapa
foi desenvolvida a primeira fase da Higiene do Trabalho, o reconhecimento e
identificação dos agentes.
Na segunda etapa do trabalho, desenvolvida internamente na consultoria, foram eleitos

os grupos homogêneos de exposição relativos aos riscos que cada trabalhador estaria
exposto, que deu origem ao Quadro Sinótico das Avaliações que segrega todos os
trabalhadores da PREFEITURA, em grupos de idêntica ou similar exposição segundo o
julgamento técnico aplicável em Higiene do Trabalho.
A exposição considerada no presente laudo é a prevista na Súmula 364 do Tribunal

Superior do Trabalho atualizada pela Resolução 174/2011 quanto ao trabalho exercido
de forma Eventual, Intermitente e Permanente.
Não foram encontradas modificações significativas no lay out da Unidade que

justificassem novas medições ocupacionais.
3.2 – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – GHE

Corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição semelhante
de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer
trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores
do mesmo grupo.
5

3.3 – NÍVEL DE AÇÃO – NA
Este conceito é definido na NR-9. O Nível de Ação de um agente ambiental, segundo a
NR-9, é um valor de 0,5 do seu limite de exposição (Limite de Tolerância, em termos
legais), para agentes químicos, e dose de ruído de 50%, para este agente físico.
O NA é um valor referencial, a partir do qual certas ações devem ser tomadas, num
programa de higiene ocupacional.
3.4 – NÍVEL DE PRESSÃO SONORA

3.4.1 – INSTRUMENTAL UTILIZADO
A avaliação do Nível de Pressão Sonora foi conduzida utilizando-se de dosímetros tipo

2, calibrados conforme normas de referência IEC 60651:1979, IEC 61252:2002 e IEC
60804:2000, descritos a seguir:
MARCA MODELO Nº SÉRIE

CIRRUS 110A doseBadges -
CRIFFER Sonus 2 -
CALIBRADOR ACÚSTICO MARCA MODELO Nº SÉRIE

Calibrador Acústico Criffer CR - 2 151127044
3.4.2 – METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
A metodologia empregada foi baseada na NR-15 Anexo nº 1 para ruído constatado

como do tipo contínuo ou Intermitente, medido em escala de decibéis (dB), operando-
se os equipamentos no circuito de compensação “A” (a curva de compensação “A” é a
que melhor se aproxima à curva de resposta humana), e circuito de resposta lenta
“SLOW” (a leitura é feita em 1000 ms), com leituras feitas à altura da zona auditiva do
trabalhador.
Os dosímetros foram programados conforme a NHO – 01 da FUNDACENTRO e os

parâmetros utilizados foram:
Critério de referência 85 dB (A)

Incremento de duplicação de dose 3 dB (A)
Nível limiar de integração 80 dB (A)
Limite de exposição valor teto 115 dB (A)
Curva de ponderação “A”
Constante de tempo slow
As metodologias e os procedimentos empregados para o cálculo do Nível de

Exposição, NE e do Nível de Exposição Normalizado, NEN foram embasados na NHO
– 01 da FUNDACENTRO – com observância dos princípios previstos na Instrução
Normativa INSS/PRES N º53, de 22/03/2011.

3.4.3 – TABULAÇÃO DE DADOS E RESULTADOS
Definições:
• Dose obtida: representa o valor mensurado para o tempo da dosimetria;
• Dose projetada: é o valor extrapolado para a jornada de trabalho, por exemplo, 8
horas;
• Lavg – Average Level – NE: é a média do nível de pressão sonora de um período de
medição baseada num incremento de dose igual a 5 dB;
• NEN – Nível de Exposição Normalizado convertido para uma jornada de trabalho de 8
horas diárias baseada num incremento de dose igual a 5 dB.
Para Cálculo de Dose Projetada foi utilizada a equação:
Dose Projetada para 8 horas:
DProj = dose x 480min (8horas)

Período de Dosimetria
E para o cálculo do Nível Equivalente:
Nível Equivalente para 8 horas:
Lavg = 85 + 16,61 x log (Dose x 8 horas__________ )

100 x Período de Dosimetria
Cálculo do Nível de Exposição Normalizado para uma jornada de 8 horas:
NEN = NE + 16 ,61 x log (Dose x TE )

480
Onde:
TE = Tempo de Exposição

Os tempos de exposição não devem exceder os Limites de Tolerância, conforme
Anexo nº1 da NR-15:
Nível de Ruído dB (A) MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL

85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
92 3 horas
95 2 horas
96 1 hora e 45 minutos
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
115 7 minutos
NOTA: para os valores não encontrados na tabela, considerar o nível imediatamente mais elevado.
3.5 – VIBRAÇÃO

Criffer Vibrate 00006

- Coleta das amostras:
Com base nos procedimentos técnicos especificados pela NHO 09 da Fundacentro e
norma internacional ISO 2631-1:2010 conforme segue:
“As vibrações retilíneas transmitidas ao ser humano devem ser medidas nas
direções corretas de um sistema ortogonal de coordenadas que tenham sua origem na
posição do coração, conforme a figura abaixo.

A terminologia comumente usada em biodinâmica relaciona o sistema de
coordenadas ao esqueleto humano, numa posição anatômica normal.
O instrumento de medição de vibração fornecerá a magnitude de uma vibração, isto é,
a aceleração deve ser expressa por um valor médio da raiz quadrada (rms) em cada
eixo x, y e z, bem como a aceleração resultante nos três eixos.
Na vibração de corpo inteiro o acelerômetro é montado no adaptador do tipo “assento”,
devendo ser posicionado no ponto de transmissão da superfície do corpo”.
- Condições de amostragem: realizada em período ou dia (s) em que a condição
de trabalho solicitada ocorreu de maneira não-ocasional. Foi considerado o dia típico
de trabalho, que corresponde ao dia em que a ocorrência de tarefas habituais é
predominante à ocorrência de tarefas eventuais. Foram consideradas as diversas
variáveis que possam interferir na exposição do trabalhador, tais como: idade e tipo do
veículo/equipamento, tipo de assento, existência de amortecedores no
veículo/equipamento ou no seu assento, tipo de pneus, tipo de via de trânsito, tipo de
operação realizada com o veículo/equipamento.
- Interpretação dos resultados: com base na determinação do Anexo 8 da NR 15
da Portaria 3214/78 e Anexo IV do Decreto 3048/99 e suas atualizações.
- Caracterização legal dos resultados (para fins de INSALUBRIDADE) : com base
na determinação do Anexo 8 da NR 15 da Portaria 3214/78.
Caracterização legal dos resultados (para fins de percepção de BENEFÍCIO
PREVIDENCIÁRIO – APOSENTADORIA ESPECIAL): com base na determinação do
Anexo IV do Decreto 3048/99, aliado ao Anexo 8 da NR 15 da Portaria 3214/78,
EXCETO para as atividades definidas como “trabalhos com perfuratrizes e marteletes
pneumáticos”, onde a caracterização se dá de forma qualitativa, desde que haja
interação equipamento X homem no âmbito do corpo inteiro (posição SENTADA).

3.6 – AGENTES QUÍMICOS – AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
A avaliação dos agentes químicos foi conduzida segundo a técnica de Amostragem de
Ar e foram utilizadas bombas amostradoras gravimétricas, conforme descrito a seguir:

SENSIDYNE GilAir BDX-II 20091203070
CALIBRADOR SECO MARCA MODELO Nº SÉRIE

Calibrador de fluxo digital TSI TSI-4146 41461313017

3.6.2.1 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
A avaliação dos agentes químicos Poeiras Minerais – Particulado Respirável contendo
Sílica e Sílica Livre Cristalina e Fumos Metálicos foram conduzidos segundo a técnica
de dosimetrias ativa.
As coletas foram executadas sobre filtros de membranas de PVC para as amostras de

Poeiras Minerais e de membrana de Ester de Celulose para as amostras de Fumos
Metálicos, e montados em porta-filtro apropriados. O conjunto de filtro e porta-filtro, que
constitui a chamada cabeça de amostragem, foi fixado em suporte especial e instalado
na altura da zona respiratória dos empregados avaliados.
Foi adotado o método analítico gravimétrico para determinação da massa de

particulados do ar, expresso em “mg” (miligramas).
A vazão considerada corresponde à média aritmética simples entre a vazão inicial e

final obtidas, tudo conforme determina os métodos padronizados.
As coletas de Poeira Respirável e de Fumos Metálicos foram preparadas e executadas

em conformidade com o método NIOSH 7500 e NHO-08.
Poeiras Minerais
Antes de iniciar a coleta de amostras em campo, foi realizada uma visita preliminar às
instalações da PREFEITURA
, com o propósito de se reconhecer o ambiente de trabalho para familiarização com os

processos produtivos, identificação das operações que seriam avaliadas e também
iniciar um contato com os trabalhadores, fornecendo informações sobre os objetivos e
interesses do trabalho e quanto à metodologia a ser aplicada.
As amostras de poeira respirável foram obtidas junto aos trabalhadores nas operações
de perfuração, britagem e rebritagem, carregamento/descarregamento, transporte de
rochas, materiais e manutenção.
Para a avaliação das atividades foi utilizada a amostragem individual, na qual o

conjunto de amostragem foi instalado junto ao corpo do trabalhador, acompanhando-o
durante o seu deslocamento na execução de suas tarefas. O dispositivo amostrador foi
fixado na altura da zona respiratória do trabalhador.
10

Fumos Metálicos
As amostras de fumos metálicos foram obtidas junto aos mecânicos nas operações de
soldagem manual com solda mig, eletrodo revestido (OK 48.04/84.56) e com oxi-corte.
Para a avaliação das atividades foi utilizada a amostragem individual, na qual o

conjunto de amostragem foi instalado junto ao corpo do trabalhador, acompanhando-o
durante o seu deslocamento na execução de suas tarefas. O dispositivo amostrador foi
fixado na altura da zona respiratória do trabalhador.
LIMITES DE TOLERÂNCIA
Poeiras Minerais, o Limite de Tolerância para Poeira Mineral Respirável contendo Sílica
livre cristalizada foi estabelecido conforme o critério estabelecido no Anexo 12 da
Norma Regulamentadora - NR-15 da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e
Emprego - MTE, a partir do percentual de SiO2 (Dióxido de Silício) obtido nas
amostras, foi determinado através da seguinte fórmula:
LT = 8
%Quartzo + 2
Nota: para os particulados com Limites de Tolerância omissos pela NR-15 foram adotados os TLVs preconizados
pela ACGIH.
Fumos Metálicos
Foram adotados os Limites de Tolerância estabelecidos nos Anexos 11 e 12 da Norma
Regulamentadora - NR-15 da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE e para os agentes ambientais com Limites de Tolerância omissos pela NR-15
foram adotados os TLVs preconizados pela ACGIH.
3.7 – AGENTES QUÍMICOS – AVALIAÇÃO QUALITATIVA

O princípio fundamental da análise foi baseado, se durante a execução das atividades

ou operações definidas na NR-15, Anexos 13, a quantidade em presença dos agentes
Óleo Mineral e Graxa são significativas, se o tempo de exposição aos mesmos são
relevantes e se as medidas de proteção adequada estão sendo utilizadas de forma a
neutralizar os possíveis agravos.
3.7.2 – LEGISLAÇÃO
A NR-15 em seu Anexo Nº 13 traz a relação das atividades e operações, envolvendo
os agentes químicos retrocitados, constantes do Anexo IV do Regulamento da
Previdência Social – RPS, apresentados na página 10 e avaliados em decorrência de
inspeção realizada no local de trabalho.
3.8 – INFORMAÇÕES SOBRE A CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS

Tomando o cuidado com a preservação da identidade e integridade dos instrumentos
utilizados pela Engserv - Segurança do Trabalho para a realização da avaliação dos
agentes físicos e químicos, são adquiridos apenas aqueles que garantem maior
precisão e confiabilidade e, portanto, a definição do período da frequência de
calibração é diretamente proporcional a suspeita de sobrecarga, quedas ou após a
realização de alguma manutenção/ajuste visando assegurar a qualidade das medições.
11

Cabe ressaltar que não há amparo legal para a definição do prazo de validade da
calibração para os instrumentos retrocitados.
4.1.1.1 CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES NOCIVOS

A relação dos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes
prejudiciais à saúde ou à integridade física, considerados para fins de concessão de
Aposentadoria Especial, consta do Anexo IV do Regulamento da Previdência Social –
RPS, conforme Decreto nº 3.048 de 06 de maio de 1999, alterado pelo Decreto nº
8.123 de 16 de outubro de 2013:
Tempo de
Código Agente Nocivo
Exposição
1.0.0 AGENTES QUÍMICOS
O que determina o direito ao benefício é a exposição do trabalhador
ao agente nocivo presente no ambiente de trabalho e no processo
produtivo, em nível de concentração superior aos limites de
tolerância estabelecidos.
O rol de agentes nocivos é exaustivo, enquanto que as atividades
listadas, nas quais pode haver a exposição, é exemplificativa.
(Redação dada pelo Decreto nº 3.265, de 29.11.99).
1.0.1 ARSÊNIO E SEUS COMPOSTOS 25 ANOS
a) extração de arsênio e seus compostos tóxicos;
b) metalurgia de minérios arsênicas;
c) utilização de hidrogênio arseniado (arsina) em sínteses orgânicas
e no processamento de componentes eletrônicos;
d) fabricação e preparação de tintas e lacas;
e) fabricação, preparação e aplicação de inseticidas, herbicidas,
parasiticidas e raticidas com a utilização de compostos de arsênio;
f) produção de vidros, ligas de chumbo e medicamentos com a
utilização de compostos de arsênio;
g) conservação e curtume de peles, tratamento e preservação da
madeira com a utilização de compostos de arsênio.
1.0.2 ASBESTOS 20 ANOS 20 ANOS
a) extração, processamento e manipulação de rochas amiantíferas;
b) fabricação de guarnições para freios, embreagens e materiais
isolantes contendo asbestos;
c) fabricação de produtos de fibrocimento;
d) mistura cardagem, fiação e tecelagem de fibras de asbestos.
1.0.3 BENZENO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS 25 ANOS
a) produção e processamento de benzeno;
b) utilização de benzeno como matéria-prima em sínteses orgânicas
e na produção de derivados;
c) utilização de benzeno como insumo na extração de óleos
vegetais e álcoois;
d) utilização de produtos que contenham benzeno, como colas,
tintas, vernizes, produtos gráficos e solventes;
e) produção e utilização de clorobenzenos e derivados;
f) fabricação e vulcanização de artefatos de borracha;
g) fabricação e recauchutagem de pneumáticos.
1.0.4 BERÍLIO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS 25 ANOS
a) extração, trituração e tratamento de berílio;
b) fabricação de compostos e ligas de berílio;
c) fabricação de tubos fluorescentes e de ampolas de raio X;
d) fabricação de queimadores e moderadores de reatores
nucleares;
e) fabricação de vidros e porcelanas para isolantes térmicos;
f) utilização do berílio na indústria aeroespacial.
12

Tempo de
Exposição
1.0.5 BROMO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS 25 ANOS
a) fabricação e emprego do bromo e do ácido brômico.
1.0.6 CÁDMIO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS 25 ANOS
a) extração, tratamento e preparação de ligas de cádmio;
b) fabricação de compostos de cádmio;
c) utilização de eletrodos de cádmio em soldas;
d) utilização de cádmio no revestimento eletrolítico de metais;
e) utilização de cádmio como pigmento e estabilizador na indústria
do plástico;
f) fabricação de eletrodos de baterias alcalinas de níquel-cádmio.
1.0.7 CARVÃO MINERAL E SEUS DERIVADOS 25 ANOS
a) extração, fabricação, beneficiamento e utilização de carvão
mineral, piche, alcatrão, betume e breu;
b) extração, produção e utilização de óleos minerais e parafinas;
c) extração e utilização de antraceno e negro de fumo;
d) produção de coque.
1.0.8 CHUMBO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS 25 ANOS
a) extração e processamento de minério de chumbo;
b) metalurgia e fabricação de ligas e compostos de chumbo;
c) fabricação e reformas de acumuladores elétricos;
d) fabricação e emprego de chumbo-tetraetila e chumbotetrametila;
e) fabricação de tintas, esmaltes e vernizes à base de compostos
de chumbo;
f) pintura com pistola empregando tintas com pigmentos de
chumbo;
g) fabricação de objetos e artefatos de chumbo e suas ligas;
h) vulcanização da borracha pelo litargírio ou outros compostos de
chumbo;
i) utilização de chumbo em processos de soldagem;
j) fabricação de vidro, cristal e esmalte vitrificado;
l) fabricação de pérolas artificiais;
m) fabricação e utilização de aditivos à base de chumbo para a
indústria de plásticos.
1.0.9 CLORO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS 25 ANOS
a) fabricação e emprego de defensivos organoclorados;
b) fabricação e emprego de cloroetilaminas (mostardas
nitrogenadas);
c) fabricação e manuseio de bifenispoliclorados (PCB);
d) fabricação e emprego de cloreto de vinil como monômero na
fabricação de policloreto de vinil (PVC) e outras resinas e como
intermediário em produções químicas ou como solvente orgânico;
e) fabricação de policloroprene;
f) fabricação e emprego de clorofórmio (triclorometano) e de
tetracloreto de carbono.
1.0.10 CROMO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS 25 ANOS
a) fabricação, emprego industrial, manipulação de cromo, ácido
crômico, cromatos e bicromatos;
b) fabricação de ligas de ferro-cromo;
c) revestimento eletrolítico de metais e polimento de superfícies
cromadas;
d) pintura com pistola utilizando tintas com pigmentos de cromo;
13

Tempo de
Exposição
1.0.11 DISSULFETO DE CARBONO 25 ANOS
a) fabricação e utilização de dissulfeto de carbono;
b) fabricação de viscose e seda artificial (raiom);
c) fabricação e emprego de solventes, inseticidas e herbicidas
contendo dissulfeto de carbono;
d) fabricação de vernizes, resinas, sais de amoníaco, de tetracloreto
de carbono, de vidros óticos e produtos têxteis com uso de
dissulfeto de carbono.
1.0.12 FÓSFORO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS 25 ANOS
a) extração e preparação de fósforo branco e seus compostos;
b) fabricação e aplicação de produtos fosforados e
organofosforados (sínteses orgânicas, fertilizantes e praguicidas);
c) fabricação de munições e armamentos explosivos.
1.0.13 IODO 25 ANOS
a) fabricação e emprego industrial do iodo.
1.0.14 MANGANÊS E SEUS COMPOSTOS 25 ANOS
a) extração e beneficiamento de minérios de manganês;
b) fabricação de ligas e compostos de manganês;
c) fabricação de pilhas secas e acumuladores;
d) preparação de permanganato de potássio e de corantes;
e) fabricação de vidros especiais e cerâmicas;
f) utilização de eletrodos contendo manganês;
g) fabricação de tintas e fertilizantes.
1.0.15 MERCÚRIO E SEUS COMPOSTOS 25 ANOS
a) extração e utilização de mercúrio e fabricação de seus
compostos;
b) fabricação de espoletas com fulminato de mercúrio;
c) fabricação de tintas com pigmento contendo mercúrio;
d) fabricação e manutenção de aparelhos de medição e de
laboratório;
e) fabricação de lâmpadas, válvulas eletrônicas e ampolas de raio
X;
f) fabricação de minuterias, acumuladores e retificadores de
corrente;
g) utilização como agente catalítico e de eletrólise;
h) douração, prateamento, bronzeamento e estanhagem de
espelhos e metais;
i) curtimento e feltragem do couro e conservação da madeira;
j) recuperação do mercúrio;
l) amalgamação do zinco.
m) tratamento a quente de amálgamas de metais;
n) fabricação e aplicação de fungicidas.
1.0.16 NÍQUEL E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS 25 ANOS
a) extração e beneficiamento do níquel;
b) niquelagem de metais;
c) fabricação de acumuladores de níquel-cádmio.
1.0.17 PETRÓLEO, XISTO BETUMINOSO, GÁS NATURAL E SEUS 25 ANOS
DERIVADOS
a) extração, processamento, beneficiamento e atividades de
manutenção realizadas em unidades de extração, plantas
petrolíferas e petroquímicas;
b) beneficiamento e aplicação de misturas asfálticas contendo
hidrocarbonetos policíclicos
14

Tempo de
Exposição
1.0.18 SÍLICA LIVRE 25 ANOS
a) extração de minérios a céu aberto;
b) beneficiamento e tratamento de produtos minerais geradores de
poeiras contendo sílica livre cristalizada;
c) tratamento, decapagem e limpeza de metais e fosqueamento de
vidros com jatos de areia;
d) fabricação, processamento, aplicação e recuperação de materiais
refratários;
e) fabricação de mós, rebolos e de pós e pastas para polimento;
f) fabricação de vidros e cerâmicas;
g) construção de túneis;
h) desbaste e corte a seco de materiais contendo sílica.
1.0.19 OUTRAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS 25 ANOS
GRUPO I - ESTIRENO; BUTADIENO-ESTIRENO;
ACRILONITRILA; 1-3
BUTADIENO; CLOROPRENO; MERCAPTANOS, n-HEXANO,
DIISOCIANATO
DE TOLUENO (TDI); AMINAS AROMÁTICAS
a) fabricação e vulcanização de artefatos de borracha;
b) fabricação e recauchutagem de pneus.
GRUPO II - AMINAS AROMÁTICAS, AMINOBIFENILA,
AURAMINA,
AZATIOPRINA, BIS (CLORO METIL) ÉTER, 1-4 BUTANODIOL,
DIMETANOSULFONATO (MILERAN), CICLOFOSFAMIDA,
CLOROAMBUCIL,
DIETILESTILBESTROL, ACRONITRILA, NITRONAFTILAMINA 4-
DIMETILAMINOAZOBENZENO,
ENZOPIRENO, BETAPROPIOLACTONA,
BISCLOROETILETER,
BISCLOROMETIL, CLOROMETILETER, DIANIZIDINA,
DICLOROBENZIDINA, DIETILSULFATO, DIMETILSULFATO,
ETILENOAMINA, ETILENOTIUREIA, FENACETINA, IODETO DE
METILA,
ETILNITROSURÉIAS, METILENO-ORTOCLOROANILINA (MOCA),
NITROSAMINA, ORTOTOLUIDINA, OXIME-TALONA,
PROCARBAZINA, PROPANOSULTONA, 1-3-BUTADIENO,
ÓXIDO DE ETILENO, ESTILBENZENO, DIISOCIANATO DE
TOLUENO (TDI), CREOSOTO, 4-AMINODIFENIL, BENZIDINA,
BETANAFTILAMINA, ESTIRENO, 1-CLORO-2,
4 - NITRODIFENIL, 3-POXIPRO-PANO
a) manufatura de magenta (anilina e ortotoluidina);
b) fabricação de fibras sintéticas;
c) sínteses químicas;
d) fabricação da borracha e espumas;
e) fabricação de plásticos;
f ) produção de medicamentos;
g) operações de preservação da madeira com creosoto;
h) esterilização de materiais cirúrgicos.
15

Tempo de
Exposição
2.0.0 AGENTES FÍSICOS
Exposição acima dos limites de tolerância especificados ou às
atividades descritas.
2.0.1 RUÍDO 25 ANOS
a) exposição a Níveis de Exposição Normalizados (NEN) superiores
a 85 dB(A).
(Redação dada pelo Decreto nº 4.882, de 2003.
2.0.2 VIBRAÇÕES 25 ANOS
a) trabalhos com perfuratrizes e marteletes pneumáticos.
2.0.3 RADIAÇÕES IONIZANTES 25 ANOS
a) extração e beneficiamento de minerais radioativos;
b) atividades em minerações com exposição ao radônio;
c) realização de manutenção e supervisão em unidades de
extração, tratamento e beneficiamento de minerais radioativos com
exposição às radiações ionizantes;
d) operações com reatores nucleares ou com fontes radioativas;
e) trabalhos realizados com exposição aos raios Alfa, Beta, Gama e
X, aos nêutrons e às substâncias radioativas para fins industriais,
terapêuticos e diagnósticos;
f) fabricação e manipulação de produtos radioativos;
g) pesquisas e estudos com radiações ionizantes em laboratórios
2.0.4 TEMPERATURAS ANORMAIS 25 ANOS
a) trabalhos com exposição ao calor acima dos limites de tolerância
estabelecidos na NR-15, da Portaria nº 3.214/78.
2.0.5 PRESSÃO ATMOSFÉRICA ANORMAL 25 ANOS
a) trabalhos em caixões ou câmaras hiperbáricas;
b) trabalhos em tubulões ou túneis sob ar comprimido;
c) operações de mergulho com o uso de escafandros ou outros
equipamentos.
3.0.0 BIOLÓGICOS
Exposição aos agentes citados unicamente nas atividades
relacionadas.
3.0.1 MICROORGANISMOS E PARASITAS INFECTO-CONTAGIOSOS 25 ANOS
VIVOS E SUAS TOXINAS (Redação dada pelo Decreto Nº 4.882,
de 2003)
a) trabalhos em estabelecimentos de saúde em contato com
pacientes portadores de doenças infectocontagiosas ou com
manuseio de materiais contaminados;
b) trabalhos com animais infectados para tratamento ou para o
preparo de soro, vacinas e outros produtos;
c) trabalhos em laboratórios de autópsia, de anatomia e anátomo-
histologia;
d) trabalho de exumação de corpos e manipulação de resíduos de
animais deteriorados;
e) trabalhos em galerias, fossas e tanques de esgoto;
f) esvaziamento de biodigestores;
g) coleta e industrialização do lixo.
4.0.0 ASSOCIAÇÃO DE AGENTES
Nas associações de agentes que estejam acima do nível de
tolerância, será considerado o enquadramento relativo ao que exigir
menor tempo de exposição (Redação dada pelo Decreto nº 4.882,
de 2003)
4.0.1 FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS 20 ANOS
a) mineração subterrânea cujas atividades sejam exercidas
afastadas das frentes de produção.
4.0.2 FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS 15 anos
16

a) trabalhos em atividades permanentes no subsolo de minerações
subterrâneas em frente de produção.
5.1.1.1 GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – GHE
SETOR (ES) FUNÇÕES QUANT.

SECRETÁRIO MUNICIPAL 01
ASSESSOR DE GABINETE 02
COORDENADOR DE
DESENVOLVIMENTO DO 01
ESPORTE
SECRETARIA / COORDENADOR DE ATIVIDADES
01
CULTURAIS
ESCRITÓRIOS
COORDENADOR DE
TRANSPORTE DE EVENTOS 01
ESPORTIVOS
SUPERVISOR DE CULTURA 01
BIBLIOTECARIO 01
AUXILIAR ADMINISTRATIVO 01
AULAS DE
PROFESSOR 15
ESPORTES
INSTRUTOR DE DANÇA 01
AULAS CULTURA,
INSTRUTOR DE TEATRO 01
DANÇA E MÚSICA
INSTRUTOR DE MÚSICA 01
T.I TÉCNICO EM INFORMÁTICA 01
EXTERNO MOTORISTA 01
TOTAL GERAL 29
17

4.1.1 – RESUMO DE EMQUADRAMENTO EM GERAL
AGENTES
Condições
GHE SETOR FUNÇÃO Riscos

Nocivos INSS
Aposentadoria
Especial
SECRETÁRIO MUNICIPAL Inexistente GFIP 01
ASSESSOR DE GABINETE Inexistente GFIP 01
COORDENADOR DE
Inexistente GFIP 01
DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE
COORDENADOR DE ATIVIDADES
SECRETARIA / Inexistente GFIP 01
01 CULTURAIS
ESCRITÓRIOS
COORDENADOR DE TRANSPORTE
Inexistente GFIP 01
DE EVENTOS ESPORTIVOS
SUPERVISOR DE CULTURA Inexistente GFIP 01
BIBLIOTECARIO Inexistente GFIP 01
AUXILIAR ADMINISTRATIVO Inexistente GFIP 01
AULAS DE
02 PROFESSOR Inexistente GFIP 01
ESPORTES
INSTRUTOR DE DANÇA Inexistente GFIP 01
AULAS CULTURA,
03 INSTRUTOR DE TEATRO Inexistente GFIP 01
DANÇA E MÚSICA
INSTRUTOR DE MÚSICA Inexistente GFIP 01
04 T.I TÉCNICO EM INFORMÁTICA Inexistente GFIP 01
05 EXTERNO MOTORISTA Ruido GFIP 01
LEGENDA: I – Inexistente A/N– Atenuada/Neutralizada A – Atenuada
18

6.1.1.1 AVALIAÇÃO AMBIENTAL POR GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO
Avaliação de Função
GHE: 01
Área/setor/departamento: Função:
SECRETÁRIO MUNICIPAL
ASSESSOR DE GABINETE
SECRETARIA / COORDENADOR DE DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE
ESCRITÓRIOS COORDENADOR DE ATIVIDADES CULTURAIS
COORDENADOR DE TRANSPORTE DE EVENTOS ESPORTIVOS
SUPERVISOR DE CULTURA
BIBLIOTECARIO
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Descrição de Atividades:
As descrições desta atividade, permanecem de acordo com o organograma fornecido pelo
RH e DP desta instituição, igualmente conforme edital interno e estando assim inseridos no
PPRA/2021.
Riscos Ambientais
TIPO AGENTE: Parâmetros Legais:
Físico Ausência de Fator de Risco IV do DECRETO Nº 3.048 – 06/05/99
Medidas de controle verificadas: N/A Recomendações: N/A
Biológico Ausência de Fator de Risco
IV do DECRETO Nº 3.048 – 06/05/99
Químico Ausência de Fator de Risco
IV do DECRETO Nº 3.048 – 06/05/99
CONCLUSÃO
FISICO: INEXISTENTE QUIMICO: INEXISTENTE BIOLÓGICO: INEXISTENTE
MINISTÉRIO DA PREVIDENCIA SOCIAL.
Conforme previsto pela instrução normativa INSS/PRES nº 45 de 06 Agosto de 2010 da
Previdencia Social, os agentes objeto desta avaliação
não estão inseridos no contexto da APOSENTADORIA ESPECIAL,
por não se emquadrarem no anexo IV do DECRETO Nº 3.048 – 06/05/99
GFIP: 01
19

GHE: 02
AULAS DE ESPORTES PROFESSOR
Descrição de Atividades:
As descrições desta atividade, permanecem de acordo com o organograma fornecido pelo
RH e DP desta instituição, igualmente conforme edital interno e estando assim inseridos no
PPRA/2021.
.
Riscos Ambientais
Biológico Ausência de Fator de Risco
IV do DECRETO Nº 3.048 – 06/05/99
Químico Ausência de Fator de Risco
IV do DECRETO Nº 3.048 – 06/05/99
CONCLUSÃO
GFIP: 01
GHE: 03 INÍCIO: Junho de 2021 FIM:
AULAS CULTURA,
DANÇA E MÚSICA INSTRUTOR DE DANÇA
INSTRUTOR DE TEATRO
INSTRUTOR DE MÚSICA
Descrição de Atividades: As descrições desta atividade, permanecem de acordo com o

organograma fornecido pelo RH e DP desta instituição, igualmente conforme edital interno e
estando assim inseridos no PPRA/2021.
Riscos Ambientais
20


Ausência de Fator de Risco
Biológico IV do DECRETO Nº 3.048 – 06/05/99

Químico IV do DECRETO Nº 3.048 – 06/05/99

CONCLUSÃO

GFIP: 01
T.I
TÉCNICO EM INFORMÁTICA

21

Riscos Ambientais



CONCLUSÃO

GFIP: 01
22

EXTERNO MOTORISTA

Riscos Ambientais



CONCLUSÃO

GFIP: 01
23

7.1.1.1 NCERRAMENTO
Nada mais havendo a esclarecer, damos por encerrada nossa tarefa, com a elaboração
do presente Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho.
___________________________________
Jamil dos Santos Jerônimo
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Responsável Técnico
CREA MT 031305
___________________________________
Marcos Paulo Ferreira
Téc. de Segurança do Trabalho
MTE MT 000236-4
24

8.1.1.1 LEGENDAS
LEGENDA DESCRIÇÃO LEGENDA DESCRIÇÃO
GHE Grupo Homogêneo de Exposição ºC Temperatura em grau Celsius
Int. = Intensidade e
Q Agentes Químicos Int./Conc.
Conc.= Concentração
Índice de Bulbo Úmido –
F Agentes Físicos IBUTG
Termômetro de Globo
B Agentes Biológicos CA Certificado de Aprovação
Equipamento de Proteção
M Agentes Mecânicos EPI
Individual
American Conference of
Norma Regulamentadora nº 15
NR-15 ACGIH Governmental Industrial
Portaria nº 3.214/78
Hygienists
Nível de ruído contínuo ou
Intermitente medido em decibéis
NA Não Aplicável dB (A) (dB) com instrumento de nível de
pressão sonora operando no
circuito de compensação “A”.
(Nível de Redução de Ruído)
NRRsf Nível de atenuação do protetor mg/m³ miligrama por metro cúbico
auricular.
EPC Equipamento de Proteção Coletivo nd não detectado
NE Nível de Exposição Diária. ppm parte por milhão
NEN Nível de Exposição Normalizado. R Fração Respirável
Regulamento da Previdência
FPA Fator de Proteção Atribuído RPS
Social
25

9.1.1.1 ANEXO 1 – ART DO PROFISSIONAL
Ver ART no caderno de avaliações 2021
10.1.1.1 ANEXO 2 – CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
Ver Certificados de Calibração no Caderno de avaliações 2021
11.1.1.1 ANEXO 3 – RESULTADO DE AVALIAÇÃO
Ver Resultado de Avaliação no Caderno de avaliações 2021
26

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Anexo IV do DECRETO Nº 3.048 – 06/05/99.

PREFEITURA MUNIPAL DE CAMPO VERDE.

JAMIL DOS SANTOS JERÔNIMO

SESTVIDA – Segurança e Saúde do Trabalho

NOME : PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO VERDE

NOME FANTASIA: SMCLE

ENDEREÇO: PC DOS TRES PODERES, Nº 03.

BAIRRO: CAMPO REAL II.

CIDADE: CAMPO VERDE.

TELEFONES: (66) 3419-1244.

ESTADO: MATO GROSSO

CÓDIGO ATIVIDADE (CNAE)

ATIVIDADE PRINCIPAL: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM GERAL.

GRAU DE RISCO: 1 (HUM).

DATA VISTORIA TÉCNICA: JULHO DE 2021.

HORÁRIO DE TRABALHO: 8 DIÁRIAS.

CONTATOS: PREFEITO MUNICIPAL.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO VERDE SMARFHMA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO VERDE SMARFHMA

Está fundamentado legalmente na Lei nº 6.514 de 22 de dezembro de 1977 do MTE e

Os dados levantados e a análise efetuada referem-se à situação encontrada na

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO VERDE SMARFHMA

O diagnóstico constou de duas etapas. Na primeira etapa foram realizadas vistorias

A caracterização básica consta do conhecimento dos seguintes itens:

 Ambiente – conhecer os processos principais, secundários e complementares, o

 Expostos – conhecer as funções desempenhadas, as atividades e tarefas

 Agentes – correlacioná-los às tarefas, processos e expostos, como também os

Durante a vistoria, foram levantadas as peculiaridades do processo produtivo,

Na segunda etapa do trabalho, desenvolvida internamente na consultoria, foram eleitos

A exposição considerada no presente laudo é a prevista na Súmula 364 do Tribunal

Não foram encontradas modificações significativas no lay out da Unidade que

3.2 – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – GHE

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO VERDE SMARFHMA

3.4 – NÍVEL DE PRESSÃO SONORA

A avaliação do Nível de Pressão Sonora foi conduzida utilizando-se de dosímetros tipo

MARCA MODELO Nº SÉRIE

CALIBRADOR ACÚSTICO MARCA MODELO Nº SÉRIE

3.4.2 – METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL

A metodologia empregada foi baseada na NR-15 Anexo nº 1 para ruído constatado

Os dosímetros foram programados conforme a NHO – 01 da FUNDACENTRO e os

Critério de referência 85 dB (A)

As metodologias e os procedimentos empregados para o cálculo do Nível de

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO VERDE SMARFHMA

Para Cálculo de Dose Projetada foi utilizada a equação:

Dose Projetada para 8 horas:

DProj = dose x 480min (8horas)

E para o cálculo do Nível Equivalente:

Nível Equivalente para 8 horas:

Lavg = 85 + 16,61 x log (Dose x 8 horas__________ )

Cálculo do Nível de Exposição Normalizado para uma jornada de 8 horas:

NEN = NE + 16 ,61 x log (Dose x TE )

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO VERDE SMARFHMA

Nível de Ruído dB (A) MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL

MARCA MODELO Nº SÉRIE

3.5.2 – METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO VERDE SMARFHMA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO VERDE SMARFHMA

MARCA MODELO Nº SÉRIE

CALIBRADOR SECO MARCA MODELO Nº SÉRIE

3.6.2 – METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL

As coletas foram executadas sobre filtros de membranas de PVC para as amostras de

Foi adotado o método analítico gravimétrico para determinação da massa de

A vazão considerada corresponde à média aritmética simples entre a vazão inicial e