NR 18.4.

3 – Item (D)
PROJETO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO INIDIVUAL
CONTRA QUEDA - SPIQ

NR 18 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA

INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

OBRA
CONSTRUÇÃO DO HOSPITAL REGIONAL DE
ALTA FLORESTA

25/07/2022
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PROJETO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO INIDIVUAL
CONTRA QUEDA - SPIQ

Razão Social Nome CNPJ

Lotufo Engenharia e Construções Lotufo Engenharia e Construções
Endereço CEP
Avenida Mario Palma, 1700, Ribeirão do Lipa 78.048-145
Bairro Cidade UF
Ribeirão do Lipa Cuiabá MT
Telefone
65 – 3028-5000
CNAE Grau de Risco Inscrição Estadual Inscrição Municipal
42.99-5-99 3
Responsável pela Empresa
Nome Cargo
Edson Figueiredo Fernandes Coordenador do SESMT
Telefone
65-3025-5000
E-mail
edson.fernandes@lotufoengenharia.com.br
Endereço da Obra
Bairro: Logradouro
Av. Teles Pires
Complemento CEP: Município:

Frente ao Loteamento Vila Verde Alta Floresta -MT

ELABORAÇÃO:

Coordenador do SESMT

Nome: Edson Figueiredo Fernandes - Registro: 2502283/MT

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NR 35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros)
do nível inferior, onde haja risco de queda.

35.2.1 Cabe ao empregador:

a) garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;

b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de

Trabalho - PT;

c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura;

d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, pelo
estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de segurança
aplicáveis;

e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de proteção

estabelecidas nesta Norma pelas empresas contratadas;

f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle;

g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de proteção
definidas nesta Norma;

h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco não
prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja

O acesso dos colaboradores até a linha de vida, será feita em dois sentidos, uma diretamente
pela passarela metálica ou pela escada de fibra sendo que a mesma será amarrada na estrutura
metálica.

Ao chegar na plataforma metálica o colaborador vai se conectar na linha de vida feita por corda
de 12mm corpo e alma conforme nr18, conectar o talabarte Y. O colaborador vai ficar conecte
conforme a foto abaixo.
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1 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – E.P.I;

1.1 Os equipamentos proteção individual a serem utilizados neste atividades são;

* Capacete classe B com jugular.

* Botina de segurança

*Óculos de segurança fume

*Cinto de segurança tipo para quedista

* Talabarte duplo, com absorvedor de energia

* Mosquetão

*Luva de vaqueta

*Luva de algodão pigmentada.

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COMENDAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA DO TRABALHO;
 Verifique as condições de seus E.P.Is tantas quanto forem as vezes que subirá ao piso
superior;
 Não proceda a sua atividades com dúvidas. Esclareça-as com seu imediato ou com o setor
de segurança do trabalho;
 Movimente-se calmamente, nunca corra em seu local de trabalho;
 Qualquer alteração não programada do ambiente de trabalho, e que crie novos riscos aos
funcionários deve ser informada ao gestor da obra e ao gestor de segurança do trabalho;
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 Obrigatoriamente o cabo de aço e a corda deve estar sempre firme, respeitando sempre a
flecha;
3 MOVIMENTAÇÃO PRÓXIMO A VÃOS;
 Primeiramente verifique as condições de seus E.P.Is
 Assim que estiver no piso superior prenda seu talabarte Y para início das atividades.
Seu talabarte Y tem duas pontas para que sempre esteja conectado em pelo menos
uma ponta.
 Ao movimentar-se, nunca fique sem estar ancorado em pelo menos uma das pontas
do talabarte.
 Ao terminar as atividades verifique as condições de seu E.P.Is e faça a limpeza dos
mesmo.

3.1 FATORES E MECANISMOS DA QUEDA;

O desconhecimento dos fatores de risco que têm potencial de causar queda pode acarretar
graves consequências ao trabalhador. A gravidade de uma queda vem determinada por dois
conceitos básicos: a força de impacto e o fator de queda.

A força de choque, força máxima ou força de parada é medida durante a etapa de parada do
ensaio de comportamento dinâmico. A normativa europeia fixa o valor de 600 kgf como força de
impacto máxima permitida a ser transmitida ao trabalhador. A norma de absorvedor de energia e as
de todos os modelos de trava-quedas testam os produtos dentro da pior situação possível e limitam a
força de impacto gerada em 600 kgf.

O fator de queda é a razão entre a distância que o trabalhador percorreria na queda e o

comprimento do equipamento que irá detê-lo. Quanto mais alta estiver a ancoragem, menor será
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o fator de queda.

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LTURA DE TRABALHO;

A linha de vida deve ser montada a partir do momento que os trabalhadores precisaram acessar
altura maiores de dois metros de altura. Deve-se levar em conta o ZLQ – Zona livre de queda; Caso o
valor seja inferior a 5,70 metros – verificar a ficha do talabarte com ABS, da linha até o pavimento
inferior, o trabalhador não deve usar o talabarte com ABS, poderá o trabalhador ter trauma nos
membros inferiores na queda caso não seja siga essa recomendação de segurança.
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5 NORMAS;

NBR 14626 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura.

NR 06 – Equipamento de proteção individual

NR 18 – Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção

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NR 35 – Trabalho em altura