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TST24N 2022
1. Objetivo
2. Definição
3. Normas, regulamentos e procedimentos aplicáveis ao trabalho em altura
4. Responsabilidades
5. Análise de risco
6. Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e
controle
7. Sistemas, Equipamentos e procedimentos de proteção coletiva (EPC)
8. Equipamentos de proteção individual (EPI) para trabalho em altura
9. Principais meios de acesso
10. Trabalhos em telhado
11. Acidentes típicos em trabalho em altura
12. Condutas em situação de emergência
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Trabalho em Altura (NR 35)
1. OBJETIVO
Apresentar os requisitos mínimos e as medidas de proteção para trabalho em altura
envolvendo planejamento, organização e a execução de forma a garantir a segurança e a
saúde dos trabalhadores envolvidos direta e indiretamente nessa atividade.
2. DEFINIÇÃO
Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m do nível
inferior onde haja risco de queda.
4.1 EMPREGADOR
4.2 TRABALHADOR
d) Assegurar que todo o trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja a
forma será definida em função dos riscos, de acordo com as peculiaridades da
atividade.
h) Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os
elementos do SPIQ (SISTEMA de PROTEÇÃO INDIVIDUAL contra
QUEDAS), devendo registrar as inspeções e manter em arquivo junto a área.
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Trabalho em Altura (NR 35)
5. ANÁLISE DE RISCO
O MAPEAMENTO dos riscos potenciais inerentes ao trabalho bem como as medidas de prevenção são devidamente
analisadas e abordadas nos relatórios de APR e PT. Buscando dessa forma prevenção junto as atividades que serão
realizadas. Alguns exemplos de medidas de controle:
a. Check List do Sistema de Ancoragem;
b. EPI;
c. Cordas / Cabos de Aço;
d. Trava Queda /Limitador de Movimento;
e. ASO;
f. Capacitação;
g. Normas e Procedimentos.
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O dispositivo de ancoragem para realização de atividades em altura deve atender os seguintes requisitos:
a) Ser fabricado em conformidade com as normas técnicas nacionais vigentes sob responsabilidade do
profissional legalmente habilitado.
b) Ser projetado e executado por profissional legalmente habilitado com a devido recolhimento da ART tendo
como referência as normas técnicas nacionais vigentes como parte integrante de um sistema completo de
proteção individual contra quedas.
d) Os pontos de ancoragem devem ser utilizados em todos trabalhos em altura acima de 2,00 m possibilitando
que os funcionários façam uso dos EPIs recomendados e tenham pontos específicos para fixação.
SISTEMA DE ANCORAGEM: um conjunto de componentes integrantes de proteção contra queda que incorpora um
ou mais pontos de ancoragem diretamente ou por meio de outro componente e projetado para suportar as forças
aplicáveis
LINHA DE VIDA: Linha de vida consiste na instalação de cabos de aço, corda ou fitas ligadas ao cinto de segurança e a
ancoragens com o objetivo de permitir que as pessoas trabalhem e possam se locomover em altura com segurança.
GUARDA CORPO: proteção existente no perímetro de uma área de trabalho com altura predefinida e
composto também de rodapé proporcionando segurança contra queda de um nível ao outro na realização
de diversos tipos de trabalho
PASSARELA / RAMPAS: Ligação entre dois ambientes de trabalho no mesmo nível, para movimentação de
trabalhadores e materiais, construída solidamente, com piso completo antiderrapante e dependendo do
local e tipo de trabalho, pode possuir rodapé e guarda-corpo.
b) Assegurar o uso de SPIQ para realização de todo serviço em altura seja afixado em pontos de
engate/ancoragem/linha de vida e devidamente projetados e executados por profissional habilitado com
a devida emissão da ART.
c) Disponibilizar de acordo com as premissas de projeto todos os EPIs necessários para realização do
trabalho em altura:
d) Cinturão de segurança com talabarte / Capacete / Bota de segurança / Óculos de segurança / Trava queda
/ Luva de segurança / Demais EPIs em situações específicas.
SELEÇÃO,
INSPEÇÃO,
CONSERVAÇÃO
E LIMITAÇÃO DE
USO
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Trabalho em Altura (NR 35)
9. PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS PARA ACESSO NOS TRABALHOS EM ALTURA
9.1 Escada de mão
É proibido colocar escada de mão nas proximidades de portas ou áreas de circulação, onde houver risco de
queda de objetos ou materiais, junto a redes e equipamentos elétricos desprotegidos, nas proximidades de
aberturas e vãos, com montante único;
a) Ter no máximo 7,00 m (sete metros) de extensão e o espaçamento entre os degraus deve ser uniforme;
b) Ser posicionada de forma a ultrapassar em pelo menos em 1,00m (um metro) o nível superior;
c) Ser fixada nos pisos inferior e superior ou ser dotada de dispositivo tipo sapata que impeça o seu
escorregamento bem como dotada de degraus antiderrapantes e apoiada em piso resistente;
d) Ter seu uso restrito para serviços de pequeno porte e acesso temporários.
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9. EQUIPAMENTOS PARA ACESSO NOS TRABALHOS EM ALTURA
onde houver risco de queda de objetos ou materiais, nas proximidades de aberturas e vãos.
e) Ser utilizadas apenas para realização de atividades com ela compatíveis, sendo
proibida sua utilização para transposição de nível.
e) Possuir linha de vida vertical em toda a sua extensão para permitir o uso do SPIQ;
f) A escada fixa, tipo marinheiro, com 6,00 (seis metros) ou mais de altura, deve ser
provida de gaiola protetora a partir de 2,00 m (dois metros) acima da base até 1,00 m
(um metro) acima da última superfície de trabalho;
9.5Andaimes
b) Ser apoiado em sapatas sobre base rígida e nivelada capazes de resistir aos esforços
solicitantes e às cargas transmitidas, com ajustes que permitam o nivelamento;
9.5Andaimes
i. Utilizar escada de mão, incorporada ou acoplada aos painéis, com largura mínima
de 0,40 cm (quarenta centímetros) e distância uniforme entre os degraus
compreendida entre 0,25 cm (vinte e cinco centímetros) e 0,30 cm (trinta
centímetros);
i. Ser apoiado sobre superfície capaz de resistir aos esforços solicitantes e às cargas
transmitidas;
ii. Ser utilizado somente sobre superfície horizontal plana, que permita a sua segura
movimentação;
g) Nenhum andaime móvel pode ter a sua altura maior que quatro vezes a menor
dimensão da base. Conforme NBR 6494, item 4.5.12.
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Trabalho em Altura (NR 35
9. PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS PARA ACESSO NOS TRABALHOS EM ALTURA
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Trabalho em Altura (NR 35
10 TRABALHOS EM TELHADO
11.1 FALTA DE TREINAMENTO: funcionário realizando trabalho em altura sem o treinamento de capacitação com
carga horária mínima de 08 h, conforme determina o item 35.3 na NR 35 da Portaria 3214/78.
11.2 EQUIPAMENTO INADEQUADO: fazer uso ou improvisar ferramentas de trabalho para realização da atividade
colocando em risco a sua integridade física durante a sua realização de trabalho em altura.
11.3 DESRESPEITO ÀS NORMAS: durante a realização do trabalho negligenciar as normas / procedimentos no que
diz respeito a utilização de EPI, trabalho em altura, APR e PT.
11.4 EXCESSO DE CONFIANÇA: funcionário que exerce atividade ao longo dos anos tem como característica a
experiência acumulada na realização de atividades e isso pode levar em determinado momento a cometer ato
inseguro em consequência do excesso de confiança gerando dessa forma acidentes com consequências
imprevisíveis.
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Trabalho em Altura (NR 35
11 ACIDENTES TÍPICOS EM TRABALHOS EM ALTURA
Os funcionários deverão receber treinamento prévio de como conduzir acidentes de trabalhos em altura em
situações de emergência devendo dessa forma, estar apto a avaliar a situação considerando os itens abaixo já
devidamente abordados no Procedimento de Segurança para Realização de Trabalho em Altura, conforme segue:
a. Acionar imediatamente o resgate através dos telefones: 192 SAMU ou 193 Corpo de Bombeiro;
b. Verificar se o ambiente está seguro para acesso ao acidentado;
c. Checar sinais vitais;
d. Isolar a área até a chegada do atendimento de urgência;
e. Informar o Gestor da Área e a Segurança do Trabalho do ocorrido.
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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR)
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Trabalho em Altura (NR 35
PRINCIPAIS ASSUNTOS ABORDADOS NO TREINAMENTO
2 Definição de responsabilidades.
6 Projeto, equipamentos, acessórios, SPQ (SPIQ e SPCQ) utilizados para realização dos trabalhos em altura.
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Trabalho em Altura (NR 35
OBRIGADO A TODOS PELA ATENÇÃO!