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T R A B A L H O
ENGENHARIA DE SEGURANÇA
ENGENHARIA DE SEGURANÇA
E M A L T U R A
PROF. ÂNGELA RIGHI
BERNARDO ECKERT
ENZO FILIPPO CENTENARO
LOUISE FRANÇA
NÁTALI SCHMIDT
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AGENDA
O
35.2 - Responsabilidades
02
ENGENHARIA DE SEGURANÇA
ENGENHARIA DE SEGURANÇA
L Á 04
35.4 - Planejamento, Organização e Execução
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NR 35
BREVE INTRODUÇÃO
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35.1
OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
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Sobre: apresenta os requisitos mínimos e as Def.: atividade realizada acima de 2 metros Complementos: normas técnicas dos órgãos
medidas de proteção. do nível inferior. competentes e normas internacionais
Planejamento, organização e execução para aplicáveis.
garantir segurança e saúde.
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35.2
RESPONSABILIDADES
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EMPREGADOR TRABALHADOR
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EMPREGADOR
e) Fiscalizar;
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estabelecidas;
j) Garantir supervisão;
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TRABALHADOR
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35.3
CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO
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35.3
CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO
TRABALHADOR CAPACITADO:
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1. Evitar trabalho em altura
2. Eliminar risco de queda
3. Minimizar consequências de queda
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EXECUÇÃO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO
Exame médio periódico
Voltado às patologias que podem originar mal súbito e queda de altura
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Análise de risco - deve preceder todo trabalho em altura
Define a forma de supervisão
Influências externas que possam alterar as condições do local previstas na
análise de risco devem ser consideradas
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Local
35.4 - Isolamento e sinalização
PLANEJAMENTO,
Pontos de ancoragem
Condições meteorológicas
ORGANIZAÇÃOE Sistemas de proteção (individual e coletiva)
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Trabalhos em altura rotineiros - Análise de risco pode ser contemplada pelo
procedimento operacional
Diretrizes e requisitos da tarefa
Condições impeditivas
Orientações administrativas
Sistemas de proteção coletiva e
Detalhamento da tarefa
individual necessários
Medidas de controle dos riscos
Competências e responsabilidades.
características à rotina
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35.5 -
SISTEMAS DE PROTEÇÃO
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CONTRA QUEDAS
Obrigatório
Deve ser adequado à tarefa a ser executada, selecionado de acordo com Análise de
Risco e por um profissional qualificado.
Precisa possuir resistência para suportar a força máxima aplicável prevista quando de
uma queda, atender às normas técnicas e ter todos os seus elementos compatíveis e
submetidos a uma sistemática de inspeção.
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35.5 -
SISTEMAS DE PROTEÇÃO
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CONTRA QUEDAS
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35.5 -
SISTEMAS DE PROTEÇÃO
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CONTRA QUEDAS
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35.5 -
SISTEMAS DE PROTEÇÃO
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CONTRA QUEDAS
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35.5 -
SISTEMAS DE PROTEÇÃO
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ENGENHARIA DE SEGURANÇA
CONTRA QUEDAS
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35.5 -
SISTEMAS DE PROTEÇÃO
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ENGENHARIA DE SEGURANÇA
CONTRA QUEDAS
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35.5 -
SISTEMAS DE PROTEÇÃO
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CONTRA QUEDAS
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35.6 -EMERGÊNCIA E SALVAMENTO
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OBRIGAÇÕES DO
EMPREGADOR
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35.6 -EMERGÊNCIA E SALVAMENTO
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CARACTERÍSTICAS DA
EQUIPE
Pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que executam o
trabalho em altura.
As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem:
ser capcacitadas para executar o resgate e para prestar primeiros socorros,
possuir aptidão física e mental.
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ANEXO II - SISTEMAS DE ANCORAGEM
1 - Campo de aplicação
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4 - Projetos e especificações
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1.1 Ancoragem é o conjunto de componentes que fazem parte de um
sistema de proteção contra quedas - SPIQ. Pode se ter um ou mais
pontos de ancoragem e neles pode ser conectados o EPI contra quedas,
direta ou indiretamente.
1.2 Finalidades:
Retenção de queda
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Restrição de movimento
1 - CAMPO DE Posicionamento no trabalho
APLICAÇÃO Acesso por corda
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2.1 tipos de pontos de ancoragem:
Direto na estrutura
Ancoragem estrutural (elemento fixado de forma permanente na
estrutura)
Dispositivo de ancoragem (dispositivo removível da estrutura)
2.1.1 Deve ser capaz de resistir a força máxima aplicável
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SISTEMA DE
ANCORAGEM
2- COMPONENTES DO
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2.2.1 Qual tipo de informação deve constar em um ponto de
ancoragem?
Identificação do fabricante
Número de lote, de série ou outro meio de rastreabilidade
Número máximo de trabalhadores conectados simultaneamente
ou força máxima
2.2.1.1 Pontos em utilização que não tenham identificação deve ser feito
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ANCORAGEM
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3.1 Devem:
Ser instalados por trabalhadores capacitados
Submetidos a inspeção inicial e periódica
2.1.1 A inspeção inicial deve ocorrer após instalação, alteração ou
mudança de local, já a periódica deve seguir o manual do fabricante e
as normas regulamentadores, com periodicidade não superior a 12
meses
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4.1 Devem:
Estar sob responsabilidade de um profissional legalmente
habilitado
A elaboração deve levar em conta os procedimentos operacionais
do sistema de ancoragem.
Conter indicações das estruturas que serão utilizadas
Conter detalhamento e/ou especificação do dispositivo de
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5.1 contemplar os seguintes processos:
Montagem
Manutenção
Alteração
Mudança de local
Desmontagem
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OPERACIONAL DE
MONTAGEM
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ANEXO I - ACESSO POR CORDAS
1 - Campo de aplicação
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3- Equipamentos e cordas
4 - Resgaste
5- Condições impeditivas
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1.1
Técnica de progressão utilizando cordas, com outros
equipamentos para ASCENDER, DESCENDER ou
se DESLOCAR HORIZONTALMENTE, assim
como para POSICIONAMENTO no local de
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trabalho.
1.2
1 - CAMPO DE
Normalmente incorpora DOIS SISTEMAS de
APLICAÇÃO segurança fixados de forma independente, um como
forma de ACESSO e o outro como corda de
SEGURANÇA utilizado com cinturão de segurança
tipo paraquedista.
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1.3
Em situações de trabalho em PLANOS
INCLINADOS, a aplicação deste anexo deve ser
estabelecida por ANÁLISE DE RISCO.
1.4
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2.1
As atividades com acesso por cordas devem ser
executadas:
a) de acordo com procedimentos em conformidade
com as NORMAS TÉCNICAS nacionais vigentes;
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2.2
A CERTIFICAÇÃO desses trabalhadores
contempla os treinamentos inicial e periódico
previstos nos subitens 35.3.1 e 35.3.3 da NR-35.
2.3
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3.1
As cordas utilizadas devem atender aos requisitos das
NORMAS TÉCNICAS NACIONAIS.
3.2
Os EQUIPAMENTOS AUXILIARES utilizados
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3.4
As inspeções devem atender às recomendações do
fabricante e aos critérios estabelecidos na Análise de
Risco* ou no Procedimento Operacional.
3.5
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4.1
A equipe de trabalho deve ser capacitada para
autorresgate e resgate da própria equipe.
4.2
4.2 Para cada frente de trabalho deve haver um
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4 - RESGASTE
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5.1
O trabalho de acesso por corda deve ser
INTERROMPIDO IMEDIATAMENTE em caso de
ventos superiores a quarenta quilômetros por hora.
5.2
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EXEMPLO PRÁTICO
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EXEMPLO PRÁTICO
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EXEMPLO PRÁTICO
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pergntas básicas,
Exigência da NR-35: Atualização do treinamento quando ocorrer
mudança de empresa -> Inexistente no caso.
O acidente teria ocorrido porque ele mudou o procedimento na instalação
da última peça -> Não estava familiarizado com a função.
Necessitava do acompanhamento de empregados mais acostumados
com os procedimentos da empregadora.
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EXEMPLO PRÁTICO
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EXEMPLO PRÁTICO
Conclui-se que o acidente ocorreu porque as normas de segurança não
foram respeitadas pelas empresas: Culpa objetiva e subjetiva.
Empresas envolvidas:
Siquelero e Siquelero Auto Posto -> Contratou a Construtura W. Curi
para a construção de um galpão,
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TRABALHO EM ALTURA - AVIAÇÃO
Hangares;
BTA e escadas de apoio;
Manutenção;
Limpeza.
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PERGUNTAS
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RESPOSTAS
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PERGUNTAS
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PERGUNTAS
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b) 600N
c) 6kN
d) 60kN
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PERGUNTAS
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b) 600N
c) 6kN
d) 60kN
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PERGUNTAS
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RESPOSTAS
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PERGUNTAS
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b) Ancoragem estrutural
c) Dispositivo de ancoragem
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RESPOSTAS
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b) Ancoragem estrutural
c) Dispositivo de ancoragem
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A
T
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OBRIGADO!
bernardo.recktenvald@acad.ufsm.br
enzo-filippo.centenaro@acad.ufsm.br
louise.franca@acad.ufsm.br
É
natali-schmidt.goncalves@acad.ufsm.br
FIM