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26/11/2020

NR 35 – TRABALHO EM ALTURA Paulo Alexsander S. Monteiro (Alex)


Técnico em Segurança do Trabalho

Reg. MTE 0087043/SP

Bombeiro Profissional Civil

Gestão da Qualidade

Bombeiro Civil Voluntário – GBCV Várzea Paulista

Instrutor de Trabalho em Altura

Instrutor de Brigada de Incêndio

Assistente Técnico Pericial

a) normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;

b) análise de Risco e condições impeditivas;

c) riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e

controle;

I. Nome? d) sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;

II. O que faz na empresa? e) equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção,

III. Já fez o curso NR35? inspeção, conservação

e limitação de uso;

f) acidentes típicos em trabalhos em altura;

g) condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de

resgate e de primeiros socorros.

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Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos  NR 35 – TRABALHO EM ALTURA – Ministério


e rurais, além de outros que visem à melhoria do Trabalho e Emprego;
de sua condição social: ◦ 35.3.1 O empregador deve promover programa
◦ XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, para capacitação dos trabalhadores à realização de
por meio de normas de saúde, higiene e trabalho em altura.
segurança;  Carga Horária: 08 horas

 NR-6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI


 NR-7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE
OCUPACIONAL
 NR-18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
 NR-21 - TRABALHOS A CÉU ABERTO
 NR-26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

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 A altura citada são (2)dois metros definidos pela


O que é Trabalho em Altura?
norma regulamentadora 35, como limite mínimo
 O trabalho em altura é todo aquele onde haja risco
para aplicação das medidas técnicas de prevenção
de queda (de pessoas ou de objetos) e que seja
e medidas pessoais (trabalhador treinado, e uso de
realizado acima de 2 metros do nível inferior NR-
equipamentos de proteção individual)
35 item 35.1.2

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 35.4.2 No planejamento do trabalho devem ser


adotadas, de acordo com a seguinte hierarquia:
◦ a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que
existir meio alternativo de execução;
◦ b) medidas que eliminem o risco de queda dos
trabalhadores, na impossibilidade de execução do
trabalho de outra forma;
◦ c) medidas que minimizem as consequências da queda,
quando o risco de queda não puder ser eliminado.

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 A análise de risco é um procedimento utilizado para identificar os riscos

presentes no ambiente de trabalho com o objetivo de minimizar, controlar e

evitar as ameaças presentes no dia a dia dos trabalhadores.

 Estabelecer as correções necessárias, implantar e supervisionar os processos

para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores. Promover a prática das

medidas de segurança na empresa através do conhecimento, treinamento e

capacitação para os colaboradores exercerem as suas funções com proteção.

Além de identificar os riscos presentes.

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 A APR consiste no estudo realizado durante a fase de concepção ou

desenvolvimento prematuro de um novo sistema, com o fim de

determinar os riscos que poderão esta presentes na fase

operacional;

 É o levantamento técnico detalhado dos riscos potenciais de

acidentes presentes em um novo projeto, mudanças de estruturas,

atividades gerais e especificas.

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 Qualquer trabalho em altura deve ter a Análise de Risco antes


de sua realização. Esta Análise de Risco deve considerar:
◦ Os riscos inerentes ao trabalho em altura,
◦ Local em que os serviços serão executados e seu entorno;

◦ Isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;


◦ Estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
◦ Condições meteorológicas adversas;
◦ Seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de
proteção coletiva e individual;
◦ Risco de queda de materiais e ferramentas;

◦ Situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros


socorros;
◦ Há necessidade de sistema de comunicação;

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 35.4.7.1 Para as atividades não rotineiras as medidas de controle  35.4.8.1 A Permissão de Trabalho deve conter:
devem ser evidenciadas na Análise de Risco e na Permissão de ◦ a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos;

Trabalho. ◦ b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco;

◦ C) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações.


 35.4.8 A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo
responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local
de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma  35.4.8.2 A Permissão de Trabalho deve ter validade limitada à

a permitir sua rastreabilidade. duração da atividade, restrita ao turno de trabalho, podendo ser
revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que
não ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de
trabalho.

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 ANÁLISE DE RISCO - AR: avaliação dos riscos potenciais, suas causas, CENÁRIO 01

consequências e medidas de controle.

 PERMISSÃO DE TRABALHO - PT: documento escrito contendo

conjunto de medidas de controle, visando ao desenvolvimento de

trabalho seguro, além de medidas de emergência e resgate.

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CENÁRIO 01 CENÁRIO 02

IDEAL

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CENÁRIO 03 CENÁRIO 04

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CENÁRIO 01

 São consideradas condições impeditivas as


situações que impeçam a realização ou
continuidade do serviço que possam colocar
em risco a saúde ou a integridade física do
trabalhador.

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CENÁRIO 02

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 NR35; 35.2.2 CABE AOS TRABALHADORES:  NR 01; 1.8 CABE AO EMPREGADO:

 a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os ◦ a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalho, inclusive as
ordens de serviço expedidas pelo empregador; (Alteração dada pela Portaria n.º 84, de 04/03/09)
procedimentos expedidos pelo empregador;
◦ b) usar o EPI fornecido pelo empregador;
 b) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta Norma;
◦ c) submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras - NR;
 c) interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem
◦ d) colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras - NR;
evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas,
 1.8.1 Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento do disposto
comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas
no item anterior.
cabíveis;
1.9 O não cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina
 d) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas
do trabalho acarretará ao empregador a aplicação das penalidades previstas na legislação
ações ou omissões no trabalho.
pertinente).

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 A implementação de medidas de proteção coletiva


e individuais;
 Cumprir e fazer cumprir as Normas de segurança e
higiene do trabalho;
 Apresentar as informações dobre os riscos da
operação, produto que será manipulado na
empresa.

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35.4.1 Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado 1. Trabalhador Autorizado: Autorizado pela empresa.
e executado por trabalhador capacitado e autorizado.

35.4.1.1 Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em


altura aquele capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado,
tendo sido considerado apto para executar essa atividade e que
possua anuência formal da empresa.

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2. Trabalhador Capacitado: Treinamento NR 35 – Trabalho em 3. Estado de Saúde: ASO – Atestado de Saúde Ocupacional.
Altura, Treinamento Especifico.
Ex. de Exames:
E.C.G.
E.E.G.
Glicemia
Audiometria
Acuidade Visual
Exame Psicossocial
Exame Clinico
Etc.

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3. Estado de Saúde: ASO – Atestado de Saúde Ocupacional. 1. Trabalhador Autorizado: Autorizado pela empresa.

2. Trabalhador Capacitado: Treinamento NR 35 – Trabalho em


Altura, Treinamento Especifico.

3. Estado de Saúde: ASO – Atestado de Saúde Ocupacional.

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Queda é uma das principais causas de acidentes


fatais no Brasil e no mundo, principalmente na
construção civil, telecomunicações, distribuição de
energia elétrica, montagens industriais,
armazenamento de materiais, manutenção e
conservação e etc.

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A fatalidade não escolhe hora ou


lugar. Os acidentes domésticos são
muito representativos, haja vista a
quantidade de casos atendidos
28% QUEDA
diariamente em nossos hospitais:
CHOQUE
49%
SOTERRAMENTO
QUEDA – 28%
OUTROS
16% INCÊNDIOS – 19%
ENVENENAMENTO – 17%
7%
CHOQUE ELÉTRICO – 14%
SUFOCAMENTO – 6%
OUTRAS – 16%
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 Pelo menos 10 trabalhadores morreram na indústria


da construção somente em 2010 no Distrito Federal.
 O ano com maior número de acidentes fatais foi
2011, vitimando 18 pessoas.
 Os estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo são
os que apresentam a maior taxa de mortalidade.
 Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego
(MTE), 40% dos acidentes de trabalho no Brasil estão
relacionados a quedas de trabalhadores em altura.

Fonte: Previdência Social 45 46

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Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma  35.5.2 O sistema de proteção contra quedas deve:
será definida pela análise de risco de acordo com as peculiaridades da ◦ a) ser adequado à tarefa a ser executada;

atividade. ◦ b) ser selecionado de acordo com Análise de Risco, considerando, além dos riscos a
que o trabalhador está exposto, os riscos adicionais;
Aspectos importantes da execução:
◦ c) ser selecionado por profissional qualificado em segurança do trabalho;
 Equipamentos adequados conforme a hierarquia de controle e o sistema
◦ d) ter resistência para suportar a força máxima aplicável prevista quando de uma
de ancoragem adotado na fase de seleção de equipamentos.
queda;
 Profissionais capacitados; ◦ e) atender às normas técnicas nacionais ou na sua inexistência às normas
 Supervisão definida na análise de risco e/ou pessoas responsáveis pela internacionais aplicáveis;
avaliação, liberação e acompanhamento do trabalho em altura. ◦ f) ter todos os seus elementos compatíveis e submetidos a uma sistemática de

 Realizar atividade em altura com 2 pessoas ou mais. inspeção.

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 35.5.3 A seleção do sistema de proteção contra quedas


 O SPCQ também é chamado de
deve considerar a utilização: sistema de proteção passiva
◦ a) de sistema de proteção coletiva contra quedas - SPCQ; contra quedas, por ser geralmente

◦ b) de sistema de proteção individual contra quedas - SPIQ, nas independente de ações do


trabalhador. Por isso, na
seguintes situações:
hierarquia das medidas de
 b.1) na impossibilidade de adoção do SPCQ;
controle, são priorizadas as de
 b.2) sempre que o SPCQ não ofereça completa proteção contra os riscos
caráter coletivo.
de queda;

 b.3) para atender situações de emergência.

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 35.5.5 O SPIQ é constituído dos seguintes

elementos:
◦ a) sistema de ancoragem;

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 35.5.5 O SPIQ é constituído dos seguintes  35.5.5 O SPIQ é constituído dos seguintes

elementos: elementos:
◦ b) elemento de ligação; c) equipamento de proteção individual

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ZLQ – Zona Livre de Queda

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 35.5.6.1 Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada


inspeção rotineira de todos os elementos do SPIQ.

 35.5.6.3 Os elementos do SPIQ que apresentarem defeitos,


degradação, deformações ou sofrerem impactos de queda
devem ser inutilizados e descartados, exceto quando sua
restauração for prevista em normas técnicas nacionais ou,
na sua ausência, em normas internacionais e de acordo com
as recomendações do fabricante.

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 Isolar a área com cones e fita zebrada;


 Amarrar a escada antes de subir;
 Verificar o ângulo da escada;
 Verificar as sapatas da escada;

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Escada de alumínio Escada de fibra de carbono

É proibido o uso de escadas metálicas


quando há risco de condução de
eletricidade

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 Trabalhos com risco reduzido;


 Trabalhos de curta duração;
 Trabalhos/locais com características que não
podem ser alteradas;
 Inspecione todas as escadas periodicamente
quanto a ferrugem, trincas, partes quebradas
e corrimão enfraquecido

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 Local da ocorrência;
São cuidados que devem ser aplicados
 Testemunhas;
rapidamente com o objetivo de MANTER A
 Mecanismo de lesão;
PESSOA VIVA até o atendimento especializado.
 Deformidades e lesões;
Os minutos logo após o acidente/colapso são
 Sinais da vitima;
decisivos para a sobrevivência e podem evitar
 Analise se há perigos no local;
sequelas na vitima.
 Assuma a liderança da situação;

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 situação em que um trabalhador permanece


 Sua segurança em primeiro lugar, não
suspenso pelo sistema de segurança, até o
queremos outro acidentado;
momento do socorro.
 Afaste os curiosos;
 Afaste a vítima do local perigoso;

 O trabalho em altura é de altíssimo risco, por  Resumidamente, a impossibilidade do


esse motivo quando uma queda é retida por colaborador se movimentar e a pressão
um cinturão paraquedista e o trabalhador fica exercida pelas fitas do cinto contra seu
em suspensão, se inicia um processo corpo, geram um problema circulatório sério,
fisiológico chamado de Síndrome da podendo levá-lo ao óbito em poucos
Suspensão Inerte (SSI). minutos.

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 Entenda, um trabalhador pode cair ao perder a  Os principais sinais e sintomas relacionados à suspensão
inerte em cintos de segurança podem começar já após o
consciência ou perdê-la ao cair. Em ambos os
segundo minuto de suspensão:
casos, estando ele equipado com sistema de  Formigamento e amortecimento;
proteção contra quedas, o mesmo ficará  Tonturas, náuseas, hipertermia e inconsciência;
suspenso pelo cinturão até o momento do  Represamento de volume circulatório nos membros
socorro. Este período que o trabalhador fica inferiores, resultando em varias complicações (choque
circulatório, reações fisiológicas, entre outras);
suspenso sem consciência, chamamos
 Traumas irreversíveis e até mesmo óbito.
de Suspensão Inerte.

 Estudos científicos recentes provam que a suspensão


inerte, mesmo que por períodos curtos de tempo,
pode desencadear transtornos fisiológicos graves em
função da compressão das artérias e
consequentemente problemas da circulação
sanguínea. Estes transtornos podem levar a sérias
lesões ou até a morte – caso o resgate não
seja realizado de maneira rápida e eficiente.

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 É a perda de sangue devido ao rompimento de


um vaso sanguíneo (artérias, veias e capilares),
provocado por cortes, amputações,
esmagamentos, fraturas etc.
 Toda hemorragia deve ser controlada
imediatamente;
 A hemorragia abundante e não controlada pode
causar morte de 3 a 5 minutos.

 Arterial: O sangue está jorrando de uma artéria. O Pulso rápido e fraco, pele fria, suor abundante,
sangramento é vermelho vivo, em jatos, pulsando em
palidez intensa, mucosas (lábios e parte
sincronia com as batidas do coração. A perda de
sangue e rápida e abundante;
interna da pálpebra inferior) descoloradas,

 Venosa: O sangue está saindo de uma veia. O sede, ansiedade e agitação, náuseas e
sangramento é uniforme e de cor escura; vômitos, sensação de frios e presença de
 Capilar: O sangue está escoando de uma rede de tremores, respiração curta, rápida e irregular
capilares. A cor é vermelha, normalmente menos viva
tontura ou inconsciência.
que o sangue arterial e o fluxo é lento.

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 Comprimir o local usando um pano limpo;  É feita uma pressão direta sobre a ferida,
 Manter a compressão até os cuidados usando um pano limpo ou curativo. Mantenha
definitivos; até que ocorra a coagulação. A interrupção

 Não utilizar qualquer substâncias estranhas precoce dessa manobra pode remover o

para coibir o sangramento; coágulo recém-formado, reiniciando o

 Encaminhar para o atendimento hospitalar. sangramento.

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 É feita usando uma pressão da mão do Sinais e Sintomas:

socorrista para comprimir uma artéria,  Sangramento geralmente não visível;

distante do ferimento. Este procedimento é  Nível de consciência variável dependente da


intensidade e local do sangramento;
executado frequentemente na artéria braquial
 Sangramento pela urina;
e femural.
 Sangramento pelo ouvido;
 Dor com rigidez abdominal;
 Vômito ou tosse com sangue;

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Primeiros Socorros: Primeiros Socorros:


 Manter a vitima deitada, com a cabeça voltada  Manter a vitima agasalhada, observar a
para o lado, se não houver suspeita de trauma na respiração e os batimentos cardíacos e, se for
coluna.
necessário, providenciar a reanimação ou
Afrouxar a roupa apertada (no pescoço, peito e

respiração artificial.
na cintura) retirar da boca da vitima prótese
 Agilizar o encaminhamento para o
dentária, goma de mascar ou qualquer alimento,
atendimento hospitalar.

OBS.:  São utilizados somente para controlar


hemorragias nos casos em que a vítima teve
AMPUTAÇÃO PARCIAL: Controlar o
o braço ou a perna amputada
sangramento sem completar a amputação;
traumaticamente ou esmagadas e onde
AMPUTAÇÃO TOTAL: Controlar o sangramento
procedimentos normais de estancamento não
e envolver a parte amputada em pano limpo a
obtiveram êxito.
ser transportada junto com a vitima.

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Torniquete só deve ser feito se a técnica de


Compressão direta e elevação do membro ferido
não surtir efeito

Sinais e sintomas:
 Sangramento nasal visível;
Primeiros Socorros:
 Colocar a vitima sentada, com a cabeça neutra e apertar-
lhe a(s) narina(s) durante cinco minutos;
 Caso a hemorragia não ceda, comprimir externamente o
lado da narina que está sangrando e colocar um pano ou
toalha fria sobre o nariz. Se possível, usar um saco com
gelo;
 Encaminhar para atendimento hospitalar;

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A parada cardiorrespiratória pode acontecer


em decorrência de várias situações, como:
 Doenças cardíacas e respiratórias;
 Engasgo;
 Choque;
 Afogamento;
 Alergias e outras;

 As doenças do coração são a principal causa de


morte no mundo. Estima-se que 84% dos casos
ocorram nos domicílios e 16% em locais públicos.

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Sinais e Sintomas:
 Desconforto torácico, dor irradiante, aperto, Sinais e Vitima ainda
TRANSPORTE
IMEDIATO
Sintomas Consciente PARA O
pressão, queimação ou ardência; HOSPITAL

 Palidez
 Sudorese
LIGAR
Sinais e Vitima
 Náuseas ou Vômitos; Sintomas inconsciente
EMERGÊNCIA
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 Fraqueza;
 Falta de ar;

Como Proceder quando encontrar a vitima:


 Se ela estiver de bruços e houver suspeita de fraturas, mova-a
rolando o corpo todo de uma só vez, colocando-a de costas para
o chão. É muito importante contar com a ajuda de duas ou três
Ressuscitação Cardiopulmonar - RCP pessoas;

 Verifique se não há alguma coisa no interior da boca que impeça


a respiração;
 Faça um primeiro reconhecimento do estado da vitima;
 Observe se a vitima ainda esta consciente;
 Não perca tempo e chame por socorro médico imediato;

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Mínimo: 100 a 120 compressões por minuto;

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SAMU – 192 (11)9.6198-4453

Paulo Alexsander Monteiro


BOMBEIROS – 193
pauloalexsander

POLICIA MILITAR – 190


Alex Monteiro

GUARDA MUNICIPAL - 153

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