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Elaboração:
Ricardo Camarano
TST/Instrutor SST
CLASSIFICAÇÃO
NR18 e seus Anexos – Válidos a partir de fev.2021
REGULAMENTO TIPIFICAÇÃO
NR18 NR SETORIAL
ANEXO I TIPO 1
ANEXO II TIPO 1
Exemplos de Classificação outras NRs
1. Objetivo
2. Campo de aplicação
Site Oficial:
http://scpo.mte.gov.br/
Primeiro Passo:
Cadastre-se
Segundo Passo:
Efetuar Login e Senha
Terceiro Passo:
Código de Segurança
Quarto Passo:
Preenchimento dos dados
Quinto Passo:
Gera o Recibo de Comunicação
(modelo a seguir)
Recibo de Comunicação
GERADO APÓS
O PREENCHIMENTO
18.4 Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR)
PGR
NOVA NR18
GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
PGR – Programa de Gerenciamento de Risco
Legenda:
IMPORTANTE:
INVENTÁRIO DE RISCO
& Implantação do Ciclo PDCA
PLANO DE AÇÃO Melhoria Contínua
NOVA NR18
PGR – Programa de Gerenciamento de Risco
IMPORTANTE:
O PGR deve estar atualizado de acordo com a etapa em que se encontra o canteiro de obras.
NA PRÁTICA (passo a passo)
Agente Calor
Limite de Tolerância 30ºC - IBUTG Nível de Ação: IBUTG
Frequência Habitual
Data Medição Empresa: Método:
31/01/2020 31ºC - IBUTG Empresa: Alfa Beta Romeu Avaliação de Calor NHO 6
Fonte Geradora Processo de fundição
Levantamento e Identificação do Perigo:
- Queimaduras
- Choques elétricos
Frequência Habitual
Fonte Geradora Processo de fundição
Levantamento e Identificação do Perigo:
- Pertubações visuais (conjuntivite)
- Queimaduras na pele
Agente: Acidentes
Fonte Geradora Processo de fundição
Levantamento e Identificação do Perigo:
- Batidas contra
- Quedas
Controle do Risco O uso efetivo e obrigatório dos EPIs mencionados neutraliza a ação do(s) agente(s) nocivo(s). Desta
forma, mantendo-se as condições de trabalho descritas e o uso dos EPIs, a atividade pode ser
desenvolvida sem trazer danos a saúde ou a integridade física do trabalhador.
Alta Probabilidade
x
Baixo Impacto Entendendo...!!!
Baixa Probabilidade
x
Baixo Impacto
Análise de Risco – AR
para o desenvolvimento
Baixa Probabilidade
x
da Matriz de Risco
Alto Impacto
Probabilidade
Alta Probabilidade
x
Alto Impacto
X
Impacto
X
Risco
Critérios de Avaliação dos Riscos (para a Matriz de risco)
AVALIAÇÃO DE RISCO
PERIGO
Severidade Probabilidade
LP -3-
(Levemente (EP) Existe Possibilidade - Ação de inspeção e controle das atividades
Prejudicial) - Atividade Rotineira
(B) Baixa
DL -2- - Liberação da atividade com acompanhamento
(Danos Leves) (I) Improvável assistido.
(EB) Extremamente Baixa
ANÁLISE DE RISCO
GRAV.
FONTE DE PERIGO EVENTO DE RISCO DO
PERIGO PROB. SEVERIDADE AÇÕES DE CONTROLE
OU
IMPACTO
Danos Leves
Insignificante = 1
Levemente Sequência = 1 – 2 – 3 – 4 – 5
Prejudicial
Prejudicial
Danos Leves = 2
Sequência = 2 – 4 – 6 – 8 –10
Extremamente
Prejudicial
>>> Percebem as cores e
valores da Legenda?
Para entendermos como se utiliza a matriz de riscos, criaremos um cenário na qual
há a necessidade de se identificar perigo e risco:
>>> 2 - Caso o evento relacionado ao perigo aconteça, qual seria a severidade do dano causado?
>>> 3 - Haveria danos ao patrimônio da empresa ou ao meio ambiente, caso o evento referente ao perigo ocorresse?
>>> 4 - Para o cenário descrito, consideraremos que a probabilidade de queda da escada seria 3, ou
seja, existe a possibilidade. A severidade de uma queda de até 1,5 metros, (considerando que o
trabalhador tivesse pelo menos 1,5 metro, ele não teria que chegar ao último degrau da escada)
observando-se a utilização de medidas de proteção coletivas e individuais, poderia ser definida como
1,insignificante. Ao multiplicarmos o 3 da probabilidade com o 1 da severidade, encontraríamos o
número 3, o que significaria que o risco é baixo.
>>> 5 - É importante salientar que, a matriz de risco busca identificar a combinação entre probabilidade
e severidade não apenas no ser humano, mas também no patrimônio da empresa e ao meio ambiente.
As três possibilidades devem ser analisadas, e aquela que oferecer o maior risco deve ser adotada:
Em um cenário em que o risco para Outro fato que merece ser mencionado, é que não existe um
o colaborador seja baixo, mas que padrão para elaboração de matriz de risco, ou seja, os valores que
seja classificado como alto para o definem os riscos podem ser alterados levando em consideração
meio ambiente, considerando a o conhecimento e a experiência do responsável pelo setor de
matriz de risco acima, a atividade SMS da empresa. Mesmo as definições de probabilidade e
não poderia ocorrer. severidade podem ser alteradas e criadas de forma a satisfazer as
particularidades de cada tipo de corporação.
DEMONSTRAÇÃO DA MATRIZ DE RISCO
(PLANILHA em Excel)
CONTROLE DE RISCO
PROBABILIDADE X SEVERIDADE
GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
Planos de Ação – Nova NR1
Item – 1.5.5.2
PLANOS DE AÇÃO
(obrigatoriamente deverá ser
incorporado ao PGR)
Subitem – 1.5.5.2.2
• Após a avaliação, os riscos ocupacionais
Subitem dever ser classificados, observando o
subitem 1.5.4.4.2 para fins de identificar a
A organização deve elaborar Plano de
Ação, indicando as medidas de
necessidade de adoção de medidas de PREVENÇÃO a serem introduzidas,
1.5.4.4.5 prevenção e elaboração do Plano de Ação. aprimoradas ou mantidas, conforme o
subitem 1.5.4.4.5
Estatística, Planilhas
e Absenteísmo
Planos de
Abandono e
Simulados
IMPLEMENTAÇÃO E
ACOMPANHAMENTO
DAS MEDIDAS DE Acompanhamento da
PREVENÇÃO Saúde Ocupacional do
Item 1.5.5.3 Trabalhador
Item 1.5.5.4 ANÁLISE DE ACIDENTES E
DOENÇAS RELACIONADAS
AO TRABALHO Preparação para
Item 1.5.5.5 Emergências
Item 1.5.6
Inspeções NR7
(diárias, periódicas e PCMSO
eventuais) e Programas
Específicos
SST
DETALHANDO E CONHECENDO
(item a item)
NOVA NR18
2.As instalações da área de vivência devem atender, no que for cabível, ao disposto
na NR-24 (Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho).
3.A instalação sanitária deve ser constituída de lavatório, bacia sanitária sifonada,
dotada de assento com tampo, e mictório, na proporção de:
1 (um) conjunto para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou fração, bem como
de chuveiro, na proporção de 1 (uma) unidade para cada grupo de 10 (dez)
trabalhadores ou fração.
18.5.4 É obrigatória, quando o caso exigir, a instalação de
alojamento, no canteiro de obras ou fora dele,
contemplando as seguintes instalações:
c) instalação sanitária;
1.O fornecimento de água potável deve ser garantido de forma que, do posto de
trabalho ao bebedouro ou ao dispositivo equivalente, não haja deslocamento
superior a 100 m (cem metros) no plano horizontal e 15 m (quinze metros) no plano
vertical.
Botijão - GLP
(obrigatoriamente
na área externa)
ÁREAS D E VIVÊNCIA
S S T na Construção11 Civil – Nova NR18
Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil/ES – NR-18
Chuveiros
Deve possuir
chuveirodispondo
de água quente. Caso
elétrico, aterrado
adequadamente.
Suporte
parasabonete.
Proporção
de 1/10trabalhadores.
Deve ter
caimento juntamente
com o estrado de
madeira ouPVC.
Vestiário
Área
de ventilação.
O dimensio-
namento dos
armários deve
obedecer o
estabelecido pela Piso de
norma. concreto cimentado,
madeira ou material
equivalent
e.
10 S S T na Construção Civil – Nova NR18
Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil/ES – NR-18
Lixeira
comtampa.
Do tipo: Deveestar
Bacia turca ou na proporção de1/20
Sifonada. trabalhadores.
12 S S T na Construção Civil – Nova NR18
Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil/ES – NR-18
O uso da sapateira
torna o
ambiente organizado,
além de evitar que os
calçados sujos fiquem
em contato com os
objetos pessoais
que estejam dentro
dos armários dos
trabalhadores.
24.1.3 Os locais onde se encontrarem instalações sanitárias deverão ser
submetidos a processo permanente de higienização, de sorte que sejam
mantidos limpos e desprovidos de quaisquer odores, durante toda a jornada
de trabalho.
NR24
24.1.9 O lavatório deverá ser provido de material para a limpeza, enxugo
ou
secagem das mãos, proibindo-se o uso de toalhas coletivas.
18.7 CARPINTARIA
Coifa
protetora do disco
e cutelo divisor.
Operador
qualificado nos termos
da NR-18.
Guia de
alinhamento.
Dispositivo
empurrador.
Coletor
de serragem.
Dispositivo Aterramento
de bloqueio. elétrico.
Ruído.
Poeira.
EPI:
Uso contínuo
S S T na Construção17 Civil – Nova NR18
Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil/ES – NR-18
Óculos de segurança
Proteção do disco para proteção dos olhos
contra projeção contra impacto de
de partículas. partículas volantes,
luminosidade intensa,
radiação ultravioleta
e infravermelha e
contra respingosde
produtosquímicos.
O carpinteiro
deve ter um ajudante
para trabalhos
maiores.
Para operação de
equipamentos elétricos
manuais é necessário Deve ser
que a empresa tenha Deve possuir realizada manutenção
trabalhadores treinados. duplo periódica.
isolamento:
tomada
com três pinos
(fase,
neutro e terra).
Riscos inerentes à função:
Poeira.
Postura inadequada e
levantamento e transporte
manual de peso.
ACIDENTE DO TRABALHO – é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da empresa, provocando
lesão corporal ou perturbação funcional, que cause a morte, perda ou redução permanente ou temporária, da capacidade
para o trabalho.
18 S S T na Construção Civil – Nova NR18
Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil/ES – NR-18
Carpinteiro
Capacete de
segurança para
proteção contra
impactos sobre
acabeça.
EPI:
Uso contínuo Quando necessário
BETONEIRA
As betoneiras gera lmente oferecem riscos aos trabalhadores e devem
apresentar proteçã o nas suas partes mó veis, transmissõ es de força e partes perigosas.
Atençã o a cabos e extensõ es que nã o devem passar em locais alagados ou com umidade;
Ter dispositivos de “bloqueio/parada de emergê ncia” e acionamento, localizado de modo que seja acionado
ou desligado pelo operador na sua posiçã o de trabalho; e que nã o se localize na zona perigosa da má quina e que
possa ser desligado em caso de emergê ncia por outra pessoa que nã o seja o operador;
Que nã o possa ser acionado ou desligado involuntariamente, pelo operador ou por qualquer outra forma
dispor na á rea de serviço o quadro com foto do trabalhador AUTORIZADO a operar a má quina.
Betoneira
Proteção
das partes móveis.
Extintor do
Dispositivo
tipo PQS ou CO .2
de bloqueio.
Deve possuir
Bota de borracha aterramento
para proteção dos pés e elétric
pernas para evitar o Operador o.
contato direto com qualificado nos
ocimento. termos da NR-18.
Ruído.
EPI:
Uso contínuo
FATOR PESSOAL DE INSEGURANÇA – ocorrência onde preexiste uma limitação ou alteração da con- dição
psicofisiológica do empregado.
NR 10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM
ELETRICIDADE
Norma que trata sobre os requisitos e
condições mínimas objetivando a implementação de medidas
de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e saúde dos
trabalhadores, direta ou indiretamente em instalações elétricas
ou em eletricidade.
CANTEIRO DE OBRAS:Geralmente observa-se nas
vistorias de segurança, deficiência em máquinas, equipamentos, cabos e extensões de
uso residencial ou provisório em locais alagadiços ou contato com umidade, falta de
proteção nos circuitos elétricos contra impactos
mecânicos, falta de sinalização de ALERTA contra
CHOQUE ELÉTRICO e excesso de
emendas.
É proibida a existência de partes vivas
expostas de circuitos e
equipamentos elétricos, bem como, cortar ou aparar o plug e
energizar a
A NR 10, e a NBR 5410, tem medidas claras Dispositivo
Residual - D R
referentes às condições de das instalações
segurança
elétricas, elas o conceito de
seccionamento
entre instalação. O principal dispositivo
de
automático da Diferencial Residual, DR, que
proteção é o a corrente elétrica, secciona
automaticamente
protegendo contra
os efeitos nocivos da corrente de fuga para a terra,
garantindo uma proteção eficaz a vida dos trabalhadores. O
dispositivo deve ter o limite de 30mA (trinta miliamperes)
Exemplo de
tomada blindada
Exemplo de placa
de aviso e quadro
com tomadas
36 S S T na Construção Civil – Nova NR18
Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil/ES – NR-18
Para os casos
em que haja
possibilidade de
contato
acidental com
qualquer parte viva
energizada deve ser
adotado isolamento
adequado.
O quadro de
tomadas
provisório deve
possuir isolamento em
todas as partes vivas
energizadas e estar
devidamente aterrado
junto ao quadro de
distribuição de energia.
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS E M C A N T E IROS D E OBRAS
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS E M C A N T E IROS D E OBRAS
S S T na Construção37 Civil – Nova NR18
Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil/ES – NR-18
Eletricista
É proibida
Os circuitos
a existência de partes
elétricos devem ser
vivas expostas em
protegidos contra
circuitos e
impactos mecânicos,
equipamentos elétricos.
umidade e agentes
corrosivos.
Ruído de fundo.
Postura Inadequada.
Choque elétrico e
corte e perfuração de
membros superiores.
Uso contínuo Quando necessário
EPI:
RESPONSABILIDADE PENAL – CP, artigo 29 – “Será responsabilizado penalmente o autor do delito, ou, havendo
concurso de pessoas, aqueles que concorreram para o resultado, na medida das respectivas culpabilidades”.
Armações de
Aço
As armações de pilares, vigas e outras estruturas verticais devem ser
apoiadas e escoradas para evitar tombamento e desmoronamento.
PROTETOR DE
VERGALHÃO
S S T na Construção19 Civil – Nova NR18
Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil/ES – NR-18
Operador
qualificado nos termos
da NR-18.
Aterramento
elétrico.
Armazenamento
de ferragens sem Dispositivo
contato com o chão e de bloqueio.
de
forma que não impeça
acirculação.
Riscos inerentes à função:
Ruído.
Fumos metálicos.
EPI:
Uso contínuo P2
ACIDENTE PESSOAL SEM PERDA DE TEMPO (SPT) – o acidentado sofre lesão e não fica impossibilitado de
retornar ao trabalho até o dia seguinte ao da ocorrência do acidente.
20 S S T na Construção Civil – Nova NR18
Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil/ES – NR-18
Dobragem de vergalhões
Luva de raspa
para proteção das Cobertura
mãos contra agentes resistente para
cortantes e proteção dos
perfurantes. trabalhadores contra
a queda de materiais e
intempéries.
As bancadas
de armação devem ser
de material resistente e
apoiadas de
formasegura.
É obrigatória a
colocação de
pranchas de
madeira
sobre as armações
das fôrmas, para
circulação de
operários.
18.7.4 Estruturas de Concreto
Os suportes e escoras de fôrmas devem ser inspecionados
antes e durante a concretagem por trabalhador qualificado.
As armações de pilares devem ser estaiadas ou escoradas antes do
cimbramento .
Os vibradores de imersão e de placas devem ter dupla isolação e os cabos de
ligação ser protegidos contra choques mecânicos e cortes pela ferragem,
devendo
Cimbramento: ser inspecionados
escoramento e fixação das antes
fôrmas e durante
para concretoaarmado.
utilização.
Estrutura de madeira ou tubo de ferro,
destinada ao escoramento das fôrmas para lajes, vigas e outros elementos de concreto
armado.
22 S S T na Construção Civil – Nova NR18
Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil/ES – NR-18
Durante a
desforma devem ser
viabilizados meios que
impeçam a queda livre As fôrmas devem
de seções de fôrmas ser projetadas e
e escoramentos, construídas de modo que
sendo obrigatórios resistam as cargas
a amarração das peças máximas de serviço.
e o isolamento e
sinalização ao
nível do terreno.
Os suportes e
escoras de
fôrmas devem ser
inspecionados antes e
durante a concretagem
por trabalhador
qualificado.
As conexões dos
transportadores de
concreto devem
possuir dispositivo
Proteção
de segurança para
das periferias
impedir a separação feitas por
das partes, quando o guarda-
sistema estiver sob corpo durante a
pressão. concretagem.
Os
vibradores de
imersão devem ter
dupla isolação e os
No local cabos de ligação ser
onde se executa a protegidos contra
Protetor auditivo tipo concretagem choques mecânicos e
plug para proteção do somente corte pela ferragem,
sistema auditivo para deve permanecer devendo ainda ser
níveis de ruído acima do a equipe indispensável dotados de dispositivo
permitido (NR-15). para aexecução “fuga à terra”.
da tarefa.
18.7.5 Estruturas Metálicas
Quando for necessária a montagem, próximo às linhas
energizadas, deve-se proceder ao desligamento da rede, afastamento dos
elétricas
locais energizados, proteção das linhas, além do aterramento da
estrutura e equipamentos que estão sendo utilizados.
Devem ser
dimensionadas em
função do número
de trabalhadores de
acordo com o item
18.12.5.
A madeira deve
ser resistente e
de boa
qualidade.
Escadas, rampas e passarelas
devem ser providas de guarda-
corpo com altura de 1,20m para
travessão superior,
0,70m para travessão intermediário e
Devem ser
rodapé de 0,20m de altura.
dotadas de sistema
antiderrapante, tipo Manter sempre
friso, réguas ou outros desobstruída.
meios que evitem
escorregamentos de
trabalhadores.
Apoio das
Rampas
extremidades,
com corrimão por
cobrindo-a
toda sua extensão.
totalmente .
Construídas e mantidas
em perfeitascondições
de uso e
segurança.
ACIDENTE IMPESSOAL – aquele no qual não há existência de vítima, embora haja danos materiais
e/ou ambientais.
BASES ESTAVÉIS Correto:
Base de apoio presa
Incorreto:
Uso de escadas sobre
Paletes, Bobines, Tijolos,Empilhadores, Carrinhas,
Empilhadores, Baldes de Escavadoras, Plataformas
elevatórias móveis e Andaimes
Correto:
Base de apoio direita
Correto:
Ângulo de inclinação
¼ do tamanho da escada
As escadas utilizadas
como meio de acesso
devem ter o
comprimento necessário
para ultrapassar em, pelo
menos, 1m o nível de
acesso
Erro: Correto:
Inclinação do corpo Corpo paralelo à escada
2 pontos de contacto 3 pontos de contacto
Correto:
As escadas simples devem ser
amarradas para que se mantenham
estáveis.
Erro: Correto:
Torção do corpo diminui a estabilidade Corpo virado para a actividade
Atividade
Uma escada deve estar bem apoiada sendo segura na base ou amarrada
no ponto de ancoragem.
Suba ou desça de frente para a escada; não suba além dos dois últimos
degraus.
Escada manual
As escadas
É proibido de mão poderão ter até
colocar a escada de mão: 7m de extensão e
nas proximidades espaçamento entre os
de portas ou áreas degraus variando entre
de circulação e 25 e 30cm.
onde houver risco de
queda de objetos e
materiais e redes e
equipamentos
elétricos desprotegidos.
Deve
ter sobra de 1 m
quando apoiadas
em extremidades.
Proteção do poço do elevador para risco de queda de trabalhadores ou de projeção de materiais com a altura mínima de 1,20m,
constituído de material resistente e fixado à estrutura até a colocação definitiva das portas.
ANTE S DA INS TALAÇ ÃO DO G UAR DA – C OR PO E RODAPÉ , BANDE J AS E NOS
LOCAI S COM R I S CO DE QUEDA, DEVERÁ A OBRA PRIMEIRAMENTE INSTALAR
PONTOS D E ANCORAG E M - LINHA D E VIDA, PARA CO N E X ÃO DO CO N J U N TO CINTO DE
SEG U RANÇA E TALABARTE UTILIZADO PELO TRABALHADOR.
Entrega Técnica
COLOCAÇÃO
CORRETA
DAS
Torres e Elevadores
Torres e Elevadores
As torres dos elevadores devem estar
afastadas das redes elétricas ou
estar isoladas conforme normas
específicas da concessionária local.
As torres dos elevadores devem ser
montadas de maneira que a distância
entre a face da cabina e a face da
edificação seja de, no máximo, 60cm
(sessenta centímetros).
A base onde estão instalados o guincho, o
suporte da roldana livre e a torre dos
elevadores tracionados a cabo, deve ser
de concreto, nivelada, rígida e
dimensionada por profissional legalmente
habilitado.
Torres e Elevadores
O trecho da torre do elevador acima da última laje deve ser mantido
estaiado observando-se o seguinte:
Nos elevadores de materiais, onde a cabina for fechada por painéis fixos
de, no mínimo, dois metros de altura, e dotada de um único acesso, o
entelamento da torre é dispensável.
Torre de elevadores
Deve
A distância possuir sistema
entre a cabine e o de segurança
topo da torre deve eletromecânico
ser de 4m. situado
a 2m abaixo da viga
superior da torre, ou
outro sistema que
impeça o choque da
cabina com a torre.
O
estaiamento ou fixação
das torres à estrutura da
edificação deve ser a
cada laje ou pavimento.
O elevador
de passageiros deve ser
instalado, ainda, a partir
da execução da 7ª laje
dos edifícios em
construção com 8 ou
mais pavimentos, ou
altura equivalente.
As torres
de elevadores de
materiais devem ser
revestidas de
tela gavalnizada
quando a cabine não
possuir fechamento
completo.
Os
elementos
A estrutura estruturais,
da torre deve componentes da
estar aterrada torre, devem estar em
eletricamente. perfeitoestado.
28 S S T na Construção Civil – Nova NR18
Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil/ES – NR-18
Os
elevadores com
abertura lateral
devem possuir
guarda-corpo.
O
estaiamento ou fixação
das torres à estrutura da
edificação deve ser a
cada laje ou pavimento.
Posto do operador
Sistema
comum para
acionamento O operador deve
(quadro ser qualificado
de lâmpadas). de acordo com
os requisitos da
Deve
ser dotado de NR-18.
chave de partida e
bloqueio que impeça
o seu acionamento
por pessoa
não- autorizada.
Quando houver
irregularidades
no elevador de
materiais quanto ao
seu funcionamento e
manutenção do O posto
mesmo, estas serão do operador deve
anotadas pelooperador ser isolado, dispor de
em livro próprio e proteção contra queda
comunicadas, por de materiais e os
escrito, ao responsável da assentos devem
obra. atender a NR-17.
Em todos
os acessos à torre do Os
elevador deve ser dispositivos de
instalada uma barreira acionamento devem
(cancela) de, no Rampas estar presentes em
mínimo, 1,80m. de acesso. todos os andares.
CONDIÇÃO ABAIXO DO PADRÃO – situações presentes no ambiente de trabalho que favorecem a concreti- zação
do risco à integridade física e/ou mental do trabalhador. São deficiências técnicas e/ougerenciais.
Gruas
Gruas
A ponta da lança e o cabo de aço de levantamento da carga devem ficar a
3m de qualquer obstáculo e ter afastamento da rede;
MONTAGE
M E
OPERAÇÃO
Projeto
Entrega do
chumbador
MONTAGEM
Concretagem do
chumbador
MONTAGEM
Instalação
rede elétrica
Mobilização do
Guindaste
Montagem da
máquina
TESTE
DE
CARGA
Gruas e Mini Gruas
• Fase 1: Projeto
– Contratação de sinaleiro
• Obrigatório treinamento específico
• Obrigatório certificado
• Obrigatório classificação na CTPS
• Compra de colete + apito
– Projeto elétrico
• Cabos elétricos compatíveis
(Distância Vs Consumo)
subterrânea)
• Gerador
• Fase 3:
Concretagem do chumbador
Gruas e Mini Gruas
• Fase 4:
Instalação elétrica
– Necessária para concluir montagem da grua
– Rota de cabos: aéreo vs subterrâneo
• Cuidado com interrupção de energia
– Instalação provisória de disjuntores
– Transformador
• Local de instalação
• Proteção contra alagamento
Gruas e Mini Gruas
• Fase 5:
Mobilização do guindaste
– Isolamento de área
• Giro entre patolas
• Caminho seguro
• Quadrante de trabalho
• Compactação do piso
Gruas e Mini Gruas
• Fase 5
Mobilização do guindaste
Gruas e Mini Gruas
• Fase 6:
Montagem da Grua
Isolamento de área
Queda de peças
e materiais
FINALIZANDO
Andaimes e Plataformas de Trabalho
As superfícies de trabalho dos andaimes devem
possuir travamento que não permita seu deslocamento ou
desencaixe.
Na montagem e desmontagem:
trabalhadore qualificados
s com específico
treinamento para o tipo de
andaime;
é obrigatório o uso de cinto de segurança
tipo paraquedista e com duplo talabarte;
Barra de travamento
transversal
SSeeggmmeen
ntoot ss
al Ltaetreariasi
s
Pés dos
Andaimes
Sapatas
Barra de
ligação
das bases
As barras de travamento devem ser colocadas de três em três
módulos, no sentido transversal e opostas entre si de forma a
formar um X.
terceiro módulo
Segundo módulo
Primeiro módulo
Vídeo – Explicativo – Vale
ANDAIMES
https://www.youtube.com/watch?v=Uc5R_KCzfJk
Andaimes Simplesmente Apoiados
Os montantes dos andaimes devem ser apoiados em sapatas sobre base
sólida e nivelada capazes de resistir aos esforços solicitantes e às cargas
transmitidas.
Sobre os andaimes suspensos somente é permitido depositar material para uso imediato.
30 S S T na Construção Civil – Nova NR18
Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil/ES – NR-18
18.15 ANDAIMES
Andaime fachadeiro
Deve
possuir acesso
Dispor de seguro por
proteção com tela de meio de
material resistente. escadas ou pelos
próprios pavimentos.
Fixada Encaixes
a estrutura da travados com
construção por meio parafusos,
de amarração e contrapinos,
entroncamento. braçadeiras ou
similar.
O cabo de
segurança adicional
deve ser ancorado
à estrutura.
Cinto de segurança
tipo pára-quedista
contra risco de quedas,
Em hipótese sendo obrigatória sua
alguma o cabo utilização em trabalhos
guia deve ser fixado realizados a partir de 2m
ao andaime. de altura do piso.
S S T na Construção31 Civil – Nova NR18
Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil/ES – NR-18
Manter Retirar
o andaime o mais diariamente a massa
nivelado possível, que cair nos tambores
inclusive durante dos guinchos antes
seu deslocamento A largura que
vertical. mínima da plataforma endureça.
de trabalho é
de 0,65m.
Trava-quedas de
segurança para proteção
dotrabalhador
O engate contraquedas
do mosquetão no em operações ou
trava-quedas deve ser movimentação vertical
feito antes da entrada ou horizontal.
no andaime suspenso e
só desengatado
quando o trabalhador
estiver fora do
andaime.
ATO ABAIXO DO PADRÃO – ocorrência onde existiu o desrespeito às normas, padrões e procedimentos de
segurança ou operacional.
Cadeiras Suspensas
Em quaisquer atividades em que não seja possível a instalação
de andaimes, é permitida a utilização de cadeira suspensa.
O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista, ligado ao
trava-quedas em cabo-guia independente.
C H O Q U E S E L É T R I CO S QUEDAS S OT E RR A M E N TO S
COMPONTES DO SPIQ
NR35
SPIQ-NR35
Linha de Vida Fixa
SPIQ-NR35
Linha de Vida Temporária
SPIQ
NR35
SPIQ
NR35
Item 18.12.32
PEMT
Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho
18.12.32 No caso de utilização de plataforma de chassi móvel, este deve ficar devidamente
nivelado, patolado ou travado no início da montagem das torres verticais de sustentação da
plataforma, permanecendo dessa forma durante o seu uso e desmontagem. Plataforma
elevatória móvel de trabalho - PEMT
VÍDEO EXPLICATIVO – PLATAFORMAS AÉREAS
TIPOS DE PEMT
Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho
Unipessoal
Tesour
TIPOS DE PEMT
Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho
Mastro
Telescópica
Articulada
PORQUE UTILIZÁ-
PARA EVITAR ESTESLAS?
TIPOS DE RISCOS
PORQUE UTILIZÁ-
E MAIS ESTES: LAS?
PORQUE TREINÁ-
LOS?
PARA QUE A INFORMAÇÃ O POSSA PROTEGÊ -LOS!
PORQUE TREINÁ-
LOS?
PORQUE TREINÁ-
PORQUE UM OPERADOR PODELOS?EVITAR ATITUDES DE RISCO E
MODIFICAÇÕ ES C O M SEGURANÇA DUVIDOSA NAS PLATAFORMAS
QUAIS OS RESULTADOS DA
FALTA DE
TREINAMENTO
ADEQUADO?
ACIDENTES
NEGLIGÊNCIA
IMPRUDÊNCIA
CONSEQUÊNCIAS
QUAIS OS RESULTADOS DA
FALTA DE
TREINAMENTO
ADEQUADO?
AQUI O OPERADOR NÃ O
INSPECIONOU O SOLO
MÉTODOS DE OPERAÇÃO SEGURA E
MOVIMENTO E DESLOCAMENTO
RISCOS
Verificação do percurso
• Tipo e peso da maquina
• Caminhar pela rota
• Resistência do terreno/laje
• Perigos aéreos
• Rampas
• Terreno irregular ou enlameado
• Conscientização do meio
• Poços, fossos, depósitos subterrâneos, esgotos tanques no subsolo, valas
Deslocar a máquina
• Material não compactado
. Condições do solo
• Proximidade a escavações
• Porões e depósitos subterrâneos
• Áreas pavimentadas
• Galerias subterrâneas
• Condições atmosféricas
- Condições do solo
- Área de Trabalho
- Sistemas de estabilidade
- Assegurar que a PTA está nivelada
- Escolha adequado do equipamento
MÉTODOS DE OPERAÇÃO SEGURA E
RISCOS
PREPARAÇÃO
- Condições do solo
- Barreiras
- Área de Trabalho
- Sistemas de estabilidade
- Assegurar que a PTA esta nivelada
- Colisão com outro veículo
MÉTODOS DE OPERAÇÃO SEGURA E
RISCOS
OPERAÇÃO
- Carga nominal
MÉTODOS DE OPERAÇÃO SEGURA E
RISCOS
OPERAÇÃO
- Vento e clima
- O fabricante determina a velocidade máxima do vento permitida
- Equipamento para medição do vento (Anemômetro) na altura
de trabalho
MÉTODOS DE OPERAÇÃO SEGURA E
RISCOS
OPERAÇÃO
- Comandos de operações
MÉTODOS DE OPERAÇÃO SEGURA E
RISCOS
OPERAÇÃO
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA/PLATAFORMAS
EXEMPLOS:
FUNÇÃO/ATIVIDADE
E SEUS RISCOS EM
CANTEIROS DE OBRA
S S T na Construção15 Civil – Nova NR18
Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil/ES – NR-18
Martelete pneumático
É importante
que haja o revezamento
na operação, devido à
vibração excessiva
gerada pelo Protetor respiratório
equipamento. descartável filtro
P1 contra poeiras
enévoas.
É preciso
verificar se todas as Contaminação por
conexões e junções poeira mineral em
dos tubos do martelo suspensão.
pneumático estão
corretamente montadas
econectadas.
Equipamento
em bom estado de
Somente operador utilização,
treinadoe O mangote não Umedecimento com pressão
capacitado pode operar pode ter prévio do material a ser internaadequada.
oequipamento. adaptações ou operado,
emendas que possam sendo obrigatório
o operador usar a
oferecer riscos.
máscara respiratória facial
para poeiras em suspensão.
Riscos inerentes à função:
Poeira.
EPI:
Uso contínuo P1
RISCO – capacidade de uma grandeza com potencial para causar lesões ou danos à saúde das pessoas.
34 S S T na Construção Civil – Nova NR18
Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil/ES – NR-18
Pedreiro
Luva de PVC/Látex
para proteção das
mãos contra agentes
químicos.
Ruído.
EPI:
Uso contínuo Quando necessário
S S T na Construção35 Civil – Nova NR18
Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil/ES – NR-18
Proteção contra
projeção de
partículas.
Em serviços
de acabamento com
cerâmica e gesso,
deve ser utilizada luva
química.
Ruído.
Poeira.
Postura
inadequ
ada e
levanta
mento e
transpo
rte Uso contínuo Quando necessário
manual
de
peso.
RESPONSABILIDADE CIVIL – Art. 186. “Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou
Corteviolar
imprudência, de membros
direito e causarsuperiores,
dano a outrem,choque
ainda queelétrico e queda
exclusivamente moral, de mesmo
comete nívelArt.ou
ato ilícito”. 927.
com
“Aquele diferença
que, por de nível.
ato ilícito, causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.”
EPI:
38 S S T na Construção Civil – Nova NR18
Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil/ES – NR-18
Para
operação de Luva de segurança
equipamentos pigmentada com
elétricos manuais a finalidade de
é necessárioque a proteger a mão do
empresa tenha trabalhador contra
trabalhadores cortes acidentais.
treinados.
Deve
ser realizada
Deve possuir
manutenção
duplo
periódica.
isolamento:
tomada
com três pinos
(fase,
neutro e terra).
Ruído.
EPI:
Uso contínuo Quando necessário
S S T na Construção Civil – Nova NR18
Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil/ES – NR-18
EXEMPLOS:
ARMAZENAMENTO
ALMOXARIFADO
SINALIZAÇÃO
S S T na Construção39 Civil – Nova NR18
Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil/ES – NR-18
Canteiro
O armaze-
namento deve ser As pilhas de
feito de modo a materiais, a granel
não atrapalhar a ou embalados, devem
circulação, ter forma ealtura que
principalmente de garantam a sua
saídas de estabilidade e facilitem
emergências e o seu manuseio.
acessos a
extintores.
Os materiais
não podem
ser empilhados
diretamente sobre o
piso instável, úmido
ou desnivelado.
Os materiais tóxicos,
corrosivos,
inflamáveis ou
explosivos devem
ser armazenados em
locais isolados,
apropriados,
sinalizados e de
acesso permitido
somente a pessoas
devidamente
autorizadas.
40 S S T na Construção Civil – Nova NR18
Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil/ES – NR-18
Almoxarifado
É necessá-
rio que setenha
extintor de
incêndio
dentro ou próximo
à área do
almoxarifado.
Deve
ser mantido
limpo e
organizado.
42 S S T na Construção Civil – Nova NR18
Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil/ES – NR-18
Extintores de incêndio
Ex.: madeira, borracha, Ex.: álcool, gasolina, óleo Ex.: álcool, gasolina, óleo
papel, plástico, etc. diesel, tintas e vernizes, etc. diesel, tintas e vernizes, etc.
FOGO CLASSE C: FOGO CLASSE C: