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LOGOTIPO DA PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO DA INDÚSTRIA

EMPRESA DA CONSTRUÇÃO – PCMAT

 Agentes Físicos

Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar ex-
postos os trabalhadores, tais como ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas extre-
mas, radiações ionizantes e não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som.

 Agentes Químicos

Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam


penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas,
gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou se-
rem absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.

Produtos químicos manipulados:

 Produto: Cimento;
 Produto: verniz;
 Produto: Tintas (base de sorvente, a base d’agua);
 Produto: massa corrida;
 Produto: sorvente, thiner;
 Produto: Cola Adesiva;

 Agentes Biológicos

Microrganismos que quando presentes no ambiente de trabalho podem trazer doenças


de natureza moderada ou mesmo grave. São eles: fungos, vírus, protozoários, bacilos, parasitas,
etc.

7.5 - Avaliação dos Riscos Ambientais

A etapa da avaliação dos riscos envolve o monitoramento dos riscos ambientais para a
determinação da intensidade dos agentes físicos a concentração dos agentes químicos e a men-
suração dos agentes biológicos visando o dimensionamento da exposição dos trabalhadores.

A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para comprovar
o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento,
dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o equacionamento das medidas de contro-
le.

7.6 - FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS

Forma de Registro

Todos os dados obtidos devem ser registrados e utilizados neste PCMAT. Durante to-
das as etapas de elaboração e implementação deste PCMAT se faz necessário a efetiva partici-
pação da diretoria/gerência e dos empregados da EP Engenharia, de fundamental importância
para o real diagnóstico das atividades de riscos, bem como as propostas de medidas corretivas
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que terão como resultados a melhoria da qualidade de vida dos empregados e conseqüente au-
mento da produtividade.

Os documentos relativos ao PCMAT serão registrados por meio de:

 Folha de freqüência de treinamento


 Gerenciamento de Estatística de acidentes
 Lista de controle de revisões do PCMAT
 Ficha de controle de EPI
 Identificação de perigos e danos
 Análise preliminar de Tarefa
 Registro de Inspeções de SSO
 Registro de análise de perdas – real e potencial
 Registro de ocorrência de segurança
 Registro de participação nos Diálogos de Saúde e Segurança
 Toda a documentação será mantida a disposição dos órgãos competentes para fiscaliza-
ção.
 Este Documento-Base e todos os dados referentes à sua elaboração e seu acompanha-
mento serão mantidos arquivados na empresa, durante o período mínimo de 20 (vinte)
anos, constituindo-se no banco de dados com o histórico administrativo e técnico do de-
senvolvimento do PCMAT.

Manutenção dos dados

A manutenção da dinâmica de desenvolvimento do PCMAT será feita através dos se-


guintes controles, a serem realizados de forma rotineira e periódica:

 Avaliação periódica do Programa - para verificar o andamento dos trabalhos e o cumprimento


das metas estipuladas no cronograma.
 Monitoramento - será efetuado o monitoramento periódico para avaliar a eficiência do Pro-
grama e das medidas de controle implantadas.
 Controle Médico - os resultados dos exames médicos serão instrumentos informativos impor-
tantes para avaliar a eficácia do Programa.

Divulgação do PCMAT

O Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção –


PCMAT, deverá ser divulgado a todos os funcionários através de palestras, reuniões, treinamen-
tos e/ou diálogos de Segurança, ou ainda através da CIPA ou seu designado. Além disso, deverá
estar á disposição de todos os funcionários, representantes legais e órgãos competentes, para o
seu conhecimento, em arquivo no setor administrativo da empresa.

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7.7 - IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE

Todas as medidas de controle já existentes serão avaliadas. As medidas de controle


existentes, com não conformidades, seguirão um cronograma proposto para sua implantação.

7.8 - AVALIAÇÃO DAS MEDIDAS IMPLANTADAS

Todas as medidas implantadas serão avaliadas, periodicamente, para se verificar o ní-


vel de conformidades.

7.9 PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PCMAT

Periodicidade

Deverá ser efetuada, sempre que necessário, e uma vez ao ano, uma análise global
do PCMAT para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabe-
lecimento de novas metas e prioridades e quando da ocorrência de acidentes.

A avaliação da eficácia do PCMAT será realizada através do monitoramento ou reava-


liação, para verificação da eficácia das medidas de controle implementadas, através de inspeções
realizadas pela CIPA, SESMT e Lideranças.

Forma de avaliação
O PCMAT será avaliado das seguintes formas:

 Avaliação do desenvolvimento;
 Avaliação do cumprimento das ações;
 Avaliação das metas.

8 - ANÁLISE DE NORMAS REGULAMENTADORA (NRs)

NR 4 – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Tra-


balho – SESMT

Obriga todas as empresas que possuam empregados regidos pela CLT a manter um
SESMT, dimensionamento conforme a gradação de risco da atividade principal e o número total
de empregados, conforme o quadro II da referida norma.

DIMENCIONAMENTO DO SESMT:

 Médico do Trabalho;
 Engenheiro do Trabalho;
 Técnico de Segurança do trabalho.

NR 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidente - CIPA

Toda Empresa com vinte ou mais empregados e que possuam suas atividades
classificadas no grau de risco superior a 2, deve constituir a Comissão Interna de Prevenção de
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Acidente - CIPA, com o objetivo de observar, relatar e efetuar e atuar nas situações de risco dos
ambientes profissionais.

A CIPA é composta por representantes do empregado e do empregador, dimensiona-


da pelo grau de risco da atividade principal da empresa e pelo número de empregados do estabe-
lecimento.

Entre as tarefas da CIPA consta a elaboração do Mapa de Riscos (por setor), bem
como o acompanhamento e cumprimento do cronograma de atividades de segurança contida no
PCMAT.

O documento relativo a CIPA estará em anexo conforme estabelece a NR -5, o regis-


tro do designado protocolado junto a SRT (Superintendencia Regional do Trabalho).

NR 6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI

EPI é um dispositivo de uso individual, da fabricação nacional ou estrangeira, destina-


do a proteger o trabalhador dos agentes agressivos no ambiente de trabalho. Todo EPI possui o
certificado de aprovação (CA) e o certificado de registro do fabricante(CRF), atendo a NR 6, itens
6.5 e 6.8.1.

A empresa fornece gratuitamente EPI´s aos seus funcionários ( trabalhadores ) e es-


tes, além de receberem orientação da forma correta de utilização, são obrigados a utilizar os
mesmos e a zelar pela sua guarda, higiene e conservação.

NR 7 – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO

A empresa elabora os exames admissionais, periódicos mudança de Função, de re-


torno ao trabalho e demissionais.

NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA

A empresa possui PCMAT conforme o item 18.3.1.1 da NR 18, diz que o PCMAT deve
contemplar as exigências contidas na NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais –
PPRA.

NR 15 – Atividades e Operações Insalubres

A Empresa possui levantamento qualitativo dos agentes agressivos, possui em plani-


lha específica o controle de riscos por função, abrangendo a totalidade dos funcionários. A partir
deste estudo, são determinados os EPI´s e EPC´s necessários a cada setor da obra. Este docu-
mento está especificado na forma setorizada na parte que contempla as exigências do PPRA.

9 - LAYOUT INICIAL DO CANTEIRO DE OBRAS

9.1 - ESPECIFICAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS CENTRAL DO SOSSEGO

01 – Prédio dos escritórios c/sala da administrativa, sala da engenharia, sala da fiscalização, sala
do sesmt, copa e sala do almoxarife:

- piso cimentado liso, forro em chapa de madeirit, cobertura em telha fibrocimento, esquadrias de
madeira, paredes em alvenaria revestida c/reboco.
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02 – Prédio dos escritórios c/almoxarifado, depósito de cimento:

- piso cimentado liso, não tem forro, cobertura em telha fibrocimento, esquadrias de madeira, pa-
redes em alvenaria revestida ½ altura c/reboco.

03 – Carpintaria e armação:

- piso cimentado liso, não tem forro, cobertura em telha fibrocimento, não tem esquadrias, não tem
paredes de fechamento, só uma divisória de madeira separando as duas oficinas.

04 – depósito de madeira:

- piso cimentado liso, não tem forro, cobertura em telha fibrocimento, não tem esquadrias, paredes
de fechamento em divisórias de madeirit no fundo e laterais.

05 – Área para montagem e fabricação:

- piso cimentado.

06 – Área para guarda de andaimes tubular, containeres e banheiros químicos:

- piso cimentado, no local de guarda dos andaimes metálico uma tenda vinilica ou fibra, com uma
bacia de contenção em chapa de aço para colocação dos tambores para guarda de braçadeiras,
não tem forro, cobertura só da tenda em lona vinilica ou fibra, não tem esquadrias, não tem pare-
des.

07 – Baias para guarda de materiais e tijolos.

- piso cimentado liso, não tem forro, não tem cobertura, não tem esquadrias, paredes na altura de
0,80 a 1,00m para separação dos materiais.

08 – Bacia de contenção em chapa de aço para lavagem do caminhão betoneira.

- piso cimentado para colocação da bacia de contenção.

09 – Casa de tinta.

- piso cimentado para colocação da bacia de contenção em chapa de aço, não tem forro, cobertu-
ra em telha metálica ou fibrocimento, porta de madeira lisa com porta cadeado, paredes em pe-
ças de madeira com tela galvanizada.

10 – Praça de resíduos.

- piso cimentado e a plataforma da praça de resíduo em madeirit para colocação dos tambores
padronizados, não tem forro, cobertura em telha metálica ou fibrocimento, não tem esquadrias,
paredes em cantoneiras metálicas com tela galvanizada nas laterais e no fundo.

11 – Área de manobra de veículos e demais entorno.

- piso no terreno natural.

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10 - PROTEÇÕES COLETIVAS EM CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECU-


ÇÃO DA OBRA

10.1 - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

 As máquinas e equipamentos elétricos serão aterrados adequadamente, e protegidos contra


impactos mecânicos.

 Todos os operadores de máquinas e equipamentos receberão instruções via Procedimentos


sobre os métodos mais seguros para cada operação.

Serra Circular

 Somente será operada por funcionários qualificados, identificados e com o devido EPI
(capacete, protetor facial e protetor auricular ou Abafador tipo Concha ). Estes EPI’s ficarão
em compartimento próprio próximos da mesa da serra e ao alcance dos operadores.

10.2 - Avaliação dos requisitos mínimos:

 Quadros de aviso “Uso exclusivo de carpinteiro” e “Uso obrigatório de EPI”.

Alguns procedimentos básicos:

 Regularmente será verificado o disco de corte.

 Será esvaziada a caixa coletora de resíduos, principalmente no final do expediente.

 Corte de cunhas somente em madeiras com mais de 30cm (trinta centímetros).

10.3 - Ferramentas

O Almoxarifado disporá de todas as ferramentas necessárias à etapa da obra. Caso algumas


ferramentas, equipamentos, instrumentos ou similares precisem ser alugados os mesmos deverão
acompanhar garantia explicitada em documento próprio, de funcionamento e de manutenção
realizada nos equipamentos alugados.

 Antes da saída (das ferramentas) do almoxarifado será verificado o funcionamento da


máquina ou equipamento. Verificação visual.

 Serão periodicamente vistoriadas todas as ferramentas e equipamentos de apoio, nas suas


proteções, estado, fiação elétrica e outros considerados necessários e recomendados pelos
fabricantes.

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 Se a ferramenta requerer EPI específico, o responsável do almoxarifado entregará a


Ferramenta e o EPI obrigatoriamente.

10.4 - SINALIZAÇÃO

Interna

Toda a obra será sinalizada, informando sobre Riscos, Atenção e Avisos, conforme
orientações da assessoria de segurança do trabalho.

Externa

A execução de serviços externos (fora dos limites do canteiro de obra), principalmente


só será sinalizado com cavaletes, cones, fita zebrada e orientador de trânsito veicular e de
pedestres, quando necessário. Ainda deve ser observado o seguinte:

 Na eventualidade de obstrução temporária do passeio para fins de descarga de materiais,


deverá ser providenciado cordão de isolamento, em volta do veículo, de maneira a criar um
corredor para passagem do pedestre.

 Durante a descarga de concreto, será utilizado cordão de isolamento, como descrito no item
anterior. Pode ser utilizada fita zebrada fixa em balizas, e como complemento cones de
sinalização.

 Antes da execução de qualquer serviço, verificar e certificar-se que não exista risco contra
terceiros. Devemos priorizar a segurança dos pedestres e veículos.

Locais de fixação dos cartazes

TIPO DE CARTAZ LOCAL RECOMENDADO

Uso obrigatório de Máscara Respiratória Próximo a betoneiras

Coloque o Lixo na Lixeira No local de refeições, no vestiário, no alojamento, no


almoxarifado e salas administrativas.

Use Protetor Auricular Próximo a serra circular, máquinas e equipamentos


ruidosos.

Cuidado! Eletricidade Nas caixas de distribuição elétrica e locais


energizados.

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Identificação do Circuito

Proibido Fumar Almoxarifado, local de refeições,vestiários, locais de


armazenamento e manuseio de produtos químicos
inflamáveis e ambiente fechados.

10.5 - PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA

Em caso de ocorrência de acidente, onde a vítima precise ser removida para o centro
de atendimento médico, serão tomadas as seguintes providências:
Posto Médico:

 Dirigir-se ao Posto Médico existente na área, conforme indicado pela empresa.

Pequenos acidentes

 Encaminhar a vítima até o Posto Médico acompanhado do técnico de segurança ou


enfermeiro do trabalho.

 Comunicar imediatamente ao gestor.

11 – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DAS PROTEÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS

11.1 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC’S

Equipamento de Proteção Coletiva, diz respeito ao coletivo, ao grupo a ser protegido.

Quando há risco de acidente ou doença relacionada ao trabalho, a empresa deve pro-


videnciar EPC, visando eliminar o risco no ambiente de trabalho.

As proteções coletivas das máquinas e equipamentos utilizados na obra devem estar


de acordo com as recomendações técnicas dos fabricantes e atender os requisitos das normas de
segurança do MTB, como ter suas transmissões de força enclausuradas dentro de sua estrutura
ou devidamente isoladas por anteparos adequados.

As máquinas e equipamentos serão equipados com cabine de proteção contra intem-


péries com alarme sonoro acoplado ao sistema de cambio e serão operadas por trabalhadores
habilitados e qualificados, treinados e autorizados, com a função anotada na carteira profissional.
Os veículos de apoio às frentes de serviços serão equipados com giroflex e sinalização.

Sobre o disco e lâmina separadora da serra circular será instalada coifa de proteção
regulável e a chave de comando de partida e parada do motor será do tipo botoeira e colocada ao
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alcance imediato do operador (abaixo da bancada), com tranca porta cadeado (chave de permis-
são). Sob a bancada, haverá um suporte destinado ao recolhimento dos resíduos de material ser-
rado ou seja uma calha de forma a conduzir o pó da serra para uma caixa ao lado da bancada,
sendo o pó retirado periodicamente.

As polias e correias expostas e com risco de contato terão protetores fixos de com-
pensado ou metal.

A serra será operada por trabalhador qualificado, treinado e autorizado pela empresa e
não poderá portar no pulso relógio ou pulseiras de metal durante a operação e se afastar da área
de controle do equipamento sob sua responsabilidade.

As máquinas e equipamentos serão equipados com extintor do tipo PQS de 2 e 4 qui-


los.

Estes são os EPC’s mínimos a serem utilizados durante a construção da obra:

 Proteção de aberturas no piso;


 Proteção de escavações;
 Proteção em plástico rígido pra ferragens
 Sinalização de advertências e orientação;
 Corda de segurança;
 Tela de proteção;
 Proteções de partes móveis de máquinas e equipamentos;
 Proteção de entrada da obra;
 Escadas de mão;
 Guarda-corpo
 Extintores de incêndio
 Cones de sinalização

EXTINTORES

Serão colocados extintores (todos de no mínimo 6Kg) contra princípio de incêndios


nos seguintes locais:

 Almoxarifado: 01 PQ (Pó Químico) e 01 água pressurizada.

 Serra Circular: 01 PQ

 Administração da obra: 02 PQ.

 Máquinas/equipamentos e veículos: 1 PQ.


 Prédios dos Canteiros de Obras: 01 PQ e 01 água pressurizada.

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Incêndio

Princípio de incêndio que não possa ser controlado, ligar imediatamente para o Corpo
de Bombeiros pelo telefone 193 ou (00) 0000-0000.

11.2 PROJETO DE EXECUÇÃO DAS PROTEÇÕES COLETIVAS EM CONFORMIDADE


COM AS ETAPAS DA EXECUÇÃO DA OBRA

ESPECIFICAÇÕES DAS PROTEÇÕES COLETIVAS

Príncipio Básico de Segurança Adotado

Onde houver risco de queda é necessária a instalação da proteção coletiva corres-


pondente.

Prioridade na Implementação das Medidas

A proteção coletiva deve priorizar a adoção de medidas que objetivem evitar a ocor-
rência de quedas. Não sendo possível, e somente nessa hipótese, deve-se utilizar recursos de
limitação de quedas.

Sistemas de Proteção Coletiva Para Evitar Quedas


Dispositivos Protetores de Plano Vertical
Sistema Guarda-corpo-Rodapé (GcR)

Esse sistema destina-se a promover a proteção contra riscos de queda de pessoas,


materiais e ferramentas. Deve se constituir de uma proteção sólida, de material rígido e resistente,
convenientemente fixada e instalada nos pontos de plataformas, áreas de trabalho e de circulação
onde haja risco de queda de pessoas e materiais.

Como elementos constitutivos o GcR (Figuras: 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7) tem:

 Travessão superior (barrote, listão, parapeito) - compõe-se de barra, sem aspereza, des-
tinada a proporcionar proteção como anteparo rígido. Será instalado a uma altura de l,20 m
(um metro e vinte centímetros) referida do eixo da peça ao piso de trabalho. Deve ter resis-
tência mínima a esforços concentrados de l50 kgf/ metro linear (cento e cinqüenta quilo-
gramas-força por metro linear), no centro (meio) da estrutura;
 Travessão intermediário - compõe-se de elemento situado entre o rodapé e o travessão
superior, a uma altura de 0,70m (setenta centímetros) referida do eixo da peça ao piso de
trabalho de mesmas características e resistência do travessão superior;
 Rodapé - compõe-se de elemento apoiado sobre o piso de trabalho que objetiva impedir a
queda de objetos. Será formado por peça plana e resistente com altura mínima de 0,20m
(vinte centímetros) de mesmas características e resistência dos travessões;
 Montante - compõe-se de elemento vertical que permite ancorar o GcR à estrutura das
superfícies de trabalho ou de circulação (com aberturas ou vãos a proteger) e no qual se
fixam os travessões e rodapé de mesmas características e resistência dos travessões.

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Figura 1. GcR de madeira - Vista A


Figura 2. GcR combinado com estrutura metálica e com montantes fixados em cavilhas deixadas ao se con-
cretar ou cavilhas feitas após concretagem.

Figura 3. GcR combinado com estrutura metálica, com montantes Fixados por meio de parafusos.

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Figura 4. GcR com corrimão em escada.

As distâncias entre os montantes dos sistemas GcR em andaimes suspensos deverão


ser de no máximo 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros)

Requisitos Complementares do GcR:

Para impedir a queda de materiais o espaço compreendido entre os travessões e o


rodapé deve ser fechado por tela com resistência de 150 Kgf/ metro linear (cento e cinqüenta qui-
logramas-força por metro linear), com malha de abertura com intervalo entre 20 mm e 40 mm ou
material de resistência e durabilidade equivalentes e fixada do lado interno dos montantes, con-
forme Figura 8.

Disposições Gerais:

A fixação do sistema GcR deverá resistir a esforços transversais de, no mínimo, 150
kgf/metro linear (cento e cinqüenta quilogramas-força por metro linear) e ser feita na face interna
do sistema GcR (voltado para o lado interno da edificação, no sentido contrário à direção do es-
forço a que será solicitado);

O material utilizado na confecção do GcR será resistência e durabilidade equivalen-


tes;

Não devem ser usadas peças de madeira submetidas à pintura com tinta, prática que
pode impedir a detecção de falhas no material.
É indicada a aplicação de duas demãos de verniz claro, óleo de linhaça quente ou afim, bem co-
mo a realização de inspeção antes da instalação e utilização dos pranchões;

A plataforma de trabalho em balanço terá que ter o seu guarda-corpo reforçado com a
mão francesa conforme Figuras 6 e 7;

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Figura 6. GcR reforçado com mão francesa.

Figura 7. GcR reforçado com mão francesa.

Os travessões componentes do GcR, devem ser bem fixadas nas faces internas dos
montantes. Quando a altura de 1,20m (um metro e vinte centímetros) definida para o travessão
superior for insuficiente para atender as medidas necessárias à execução segura de determinado
tipo de atividade, o travessão superior será obrigatoriamente elevado até o nível compatível com o
serviço realizado, atentando-se para que as dimensões verticais entre travessões e rodapé não
sejam maiores que 0,50m (cinqüenta centímetros) com fechamento com tela de arame galvaniza-
do de nº 14 (quatorze) ou material de resistência e durabilidade equivalente (Figura 8).

Figura 8. GcR com travessões múltiplos

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O travessão intermediário poderá ser substituído por barrotes verticais, desde que, en-
tre estes, a distância máxima não exceda 0,15m (quinze centímetros) e na sua instalação, sejam
observados os critérios de segurança e resistência já definidos neste item, com fechamento com
tela de arame galvanizado de nº 14 (quatorze) ou material de resistência e durabilidade equivalen-
te (Figura 9);

Proteção de Aberturas no Piso por Cercados, Barreiras com Cancelas ou Similares

As aberturas no piso, mesmo quando utilizadas para o transporte de materiais e equi-


pamentos, devem ser protegidas por cercado rígido composto de travessa intermediária, rodapé e
montantes de características e sistema construtivo idêntico ao GcR. No ponto de entrada e saída
de material o sistema de fechamento deve ser do tipo cancela ou similar (Figura 11). Na hipótese
de não ser possível o transporte vertical com o cercado fixo, pode-se utilizar o cercado removível
devidamente sinalizado (Figura12).

Figura 11. Cercado de proteção por GcR com cancela.

Figura 12. Cercado de proteção removível

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Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento vertical provisório,
através de sistema GcR ou de painel inteiriço de no mínimo 1,20m (um metro e vinte centímetros)
de altura, constituído de material resistente, fixado à estrutura da edificação, até a colocação defi-
nitiva das portas (Figuras 13, 14 e 15).

Figura 13. Sistema de proteção por GcR de madeira.

Figura 14. Sistema de proteção por tela metálica

Figura 15. Proteção por assoalho de madeira, fixados em peças metálicas.

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Figura 16. Proteção por meio de assoalho de madeira, fixado em peças de madeira.

Figura 17. Proteção pelo sistema GcR de madeira e de estruturas metálicas.

A proteção deve ser inteiriça, sem apresentar frestas ou falhas, fixadas em peças de
perfil metálico ou de madeira, projetada e instalada de forma a impedir a queda de materiais, fer-
ramentas e/ou outros objetos. Deve resistir a um esforço vertical de no mínimo 150 Kgf./m linear
(cento e cinqüenta quilogramas-força por metro linear), no centro da estrutura, quando se destinar,
exclusivamente, à proteção de quedas de pessoas. Quando objetivar a proteção de áreas de cir-
culação de veículos (carrinhos) ou de cargas com peso superior ao do trabalhador, a estrutura de-
ve ser projetada e instalada em função dos respectivos esforços a que será submetida. Elementos
diversos de instalações prediais (caixas de esgoto, água pluviais e outros), dos quais derivem
aberturas no piso devem ter fechamento provisório (tampa) sempre que forem interrompidos os
serviços no seu interior.

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ESCADAS PORTÁTEIS

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Figura 20

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Figura 21

Figura 22

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Figura 23

Figura 24

Figura 25.

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Figura 26.

Figura 26

Figura 27.

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Figura 27

Figura 28.

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Figura 28.

SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

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Figura 29.

SEGURANÇA
USO OBRIGATÓRIO NESTA ÁREA

USE SEMPRE SEUS EPIS

SEGURANÇA

ATENÇÃO HIGIENE
VELOCIDADE MÁXIMA MANTENHA ESTE LOCAL SEM-
PERMITIDA PRE LIMPO E ORGANIZADO
40
Km/h

EVITE EVITE
ACIDENTES ACIDENTES

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5
0.2

R= 0.60

2.2
5 R= 0.15
5
0.2

R= 0.43

1.5
0
R= 0.22
5
0.2

CHAPA

R= 0.20
TELA

1.4
5 R= 0.15

NOTAS:
-TELA DE ARAME DE AÇO 1/8", MALHA 7/8".
-CHAPA DE AÇO 1020 ESPES: 1/8", LARGURA: 0.25.
-TODAS AS DIMENSÕES E ELEVAÇÕES ESTÃO EM METROS.

Figura 32.

PONTO DE ATRACAMENTO NA AMARRAÇÃO – CABO GUIA

Figura 33.
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CABO DE AÇO OU CORRENTE PARA PRENDER CINTO DE SEGURANÇA

Figura 34.

PONTO DE ATRACAMENTO DO CINTO EM TELHADO (PADRÃO)

Figura 35.

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LOGOTIPO DA PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO DA INDÚSTRIA
EMPRESA DA CONSTRUÇÃO – PCMAT

PROTETOR DE PONTA DE VERGALHÃO

Figura 35

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LOGOTIPO DA PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO DA INDÚSTRIA
EMPRESA DA CONSTRUÇÃO – PCMAT

Figura 36.

INSTALAÇÃO DE ESCADAS EM ESCAVAÇÃO DE VALA COM MAIS DE 1,25 M DE ALTURA

Figura 37.

ESCAVAÇÃO TALUDADA (ESCAVAÇÃO COM PAREDES EM TALUDES)

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LOGOTIPO DA PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO DA INDÚSTRIA
EMPRESA DA CONSTRUÇÃO – PCMAT

DEMOLIÇÕES E RETIRADAS

ATIVIDADES E OPERA-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
ÇÕES

Na entrada e saída do terreno, sinalizar


adequadamente o local, inclusive com
Demolições de alvenaria Risco de acidentes com o Usar protetor auricular anteparos (cavaletes) Manter outras
e retiradas de entulhos equipamento pessoas afastadas do local de movi-
com retro-escavadeira. Usar proteção respiratória mentação da máquina. Orientar o ope-
Ruído rador a realizar a tarefa devagar, com
bastante cuidado. Caso o terreno apre-
Poeiras. sente declividade excessiva, redobrar
os cuidados.

MOVIMENTO DE TERRA

ATIVIDADES E OPERA-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
ÇÕES

Na entrada e saída do terreno, sinali-


zar adequadamente o local, inclusive
Limpeza e Regularização Risco de acidentes com o com anteparos (cavaletes) Manter
Manual e Mecanizada equipamento Usar protetor auricular outras pessoas afastadas do local de
do Terreno. movimentação da máquina. Orientar o
Ruído Usar proteção respiratória operador a realizar a tarefa devagar,
com bastante cuidado. Caso o terreno
Poeiras. apresente declividade excessiva, re-
dobrar os cuidados.

Todo o material removido da limpeza do terreno será transportado via caminhão basculante para
uma área de lixão indicado pela empresa.

ESCAVAÇÕES
ATIVIDADES E OPERA-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
ÇÕES

Risco de desabamento. Pranchões (escorados horizon-


Usar bota de borracha talmente se necessário em talude
Quedas de mesmo nível e com solado antiderrapante. superiores a 1,20m), Escadas de
queda de nível diferente. saída de emergência. Muros, edi-
Usar abafador de ruído ficações vizinhas e todas as estru-
Escavação manual ou
Exposição a ruído turas adjacentes devem ser esco-
com máquina.
Usar respirador contra radas.
Inalação de poeiras. poeiras O material retirado deve ficar a
distância superior à metade da
profundidade, medida a partir da
borda do talude.

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LOGOTIPO DA PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO DA INDÚSTRIA
EMPRESA DA CONSTRUÇÃO – PCMAT

ESTRUTURA
Fôrmas

ATIVIDADES E OPE-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
RAÇÕES

Contusões e cortes nas Usar luvas, protetor facial, Proteções no disco da serra, pro-
Confecção das fôrmas mãos, partículas nos óculos de segurança, aba- teções frontal e posterior da me-
olhos, ruído da serra circu- fador de ruído. Não con- sa, extintor do tipo PQ de 4kg.
lar. feccionar cunhas com ma-
deiras menores de 30 cm.

Montagem das fôrmas Risco de queda de nível Cinto de Segurança tipo Escadas de acesso às escava-
diferente. pára-quedista. ções e lajes.

ARMADURAS
ATIVIDADES E OPE-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
RAÇÕES

Confecção e montagens Ferimento nas mãos, Luvas de raspa, máscara Proteções nas ferramentas elétri-
das armações de aço. Detritos nos olhos, poeiras contra poeiras, óculos am- cas tais como a policorte, a coifa
e Quedas de mesmo nível. pla visão. da serra circular e partes móveis.
Deve ficar instalado a Policorte sob
cobertura.

Transporte das formas de Problemas de postura. Luvas de raspa, botina Solicitar auxilio para transportar as
armação para o local de com biqueira de aço. formas sempre que o peso for de-
montagem ou colocação masiado e superior a sua capaci-
definitiva. dade de cargas.
Montagens das formas Queda de nível diferente Cinto de segurança tipo
das bases e da Laje com pára-quedista.
altura superior a 2 metros

DRENAGEM / CONCRETAGEM

ATIVIDADES E OPE-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
RAÇÕES
Concretagem geral, Queda de nível diferente, Cinto de segurança, bota Sinalizar o local da atividade e
adensamento do concre- estouro do mangote, de borracha, óculos, pro- montagem de guarda-corpo.

to. respingos de concreto e tetor facial e calça de PVC.

choque elétrico.

Operações de bombea- Atropelamento, durante as O funcionário que irá reali- As áreas de acesso desde a des-

mento, e manobra da operações de estaciona- zar a manobra para o es- carga do concreto até o guincho
estarão desobstruídas e regulari-
Betoneira. mento, descarga e saída tacionamento, utilizará zadas.

da betoneira. colete com refletiva em

atividades noturnas.

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