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Agentes Físicos
Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar ex-
postos os trabalhadores, tais como ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas extre-
mas, radiações ionizantes e não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som.
Agentes Químicos
Produto: Cimento;
Produto: verniz;
Produto: Tintas (base de sorvente, a base d’agua);
Produto: massa corrida;
Produto: sorvente, thiner;
Produto: Cola Adesiva;
Agentes Biológicos
A etapa da avaliação dos riscos envolve o monitoramento dos riscos ambientais para a
determinação da intensidade dos agentes físicos a concentração dos agentes químicos e a men-
suração dos agentes biológicos visando o dimensionamento da exposição dos trabalhadores.
A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para comprovar
o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento,
dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o equacionamento das medidas de contro-
le.
Forma de Registro
Todos os dados obtidos devem ser registrados e utilizados neste PCMAT. Durante to-
das as etapas de elaboração e implementação deste PCMAT se faz necessário a efetiva partici-
pação da diretoria/gerência e dos empregados da EP Engenharia, de fundamental importância
para o real diagnóstico das atividades de riscos, bem como as propostas de medidas corretivas
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que terão como resultados a melhoria da qualidade de vida dos empregados e conseqüente au-
mento da produtividade.
Divulgação do PCMAT
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Periodicidade
Deverá ser efetuada, sempre que necessário, e uma vez ao ano, uma análise global
do PCMAT para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabe-
lecimento de novas metas e prioridades e quando da ocorrência de acidentes.
Forma de avaliação
O PCMAT será avaliado das seguintes formas:
Avaliação do desenvolvimento;
Avaliação do cumprimento das ações;
Avaliação das metas.
Obriga todas as empresas que possuam empregados regidos pela CLT a manter um
SESMT, dimensionamento conforme a gradação de risco da atividade principal e o número total
de empregados, conforme o quadro II da referida norma.
DIMENCIONAMENTO DO SESMT:
Médico do Trabalho;
Engenheiro do Trabalho;
Técnico de Segurança do trabalho.
Toda Empresa com vinte ou mais empregados e que possuam suas atividades
classificadas no grau de risco superior a 2, deve constituir a Comissão Interna de Prevenção de
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Acidente - CIPA, com o objetivo de observar, relatar e efetuar e atuar nas situações de risco dos
ambientes profissionais.
Entre as tarefas da CIPA consta a elaboração do Mapa de Riscos (por setor), bem
como o acompanhamento e cumprimento do cronograma de atividades de segurança contida no
PCMAT.
A empresa possui PCMAT conforme o item 18.3.1.1 da NR 18, diz que o PCMAT deve
contemplar as exigências contidas na NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais –
PPRA.
01 – Prédio dos escritórios c/sala da administrativa, sala da engenharia, sala da fiscalização, sala
do sesmt, copa e sala do almoxarife:
- piso cimentado liso, forro em chapa de madeirit, cobertura em telha fibrocimento, esquadrias de
madeira, paredes em alvenaria revestida c/reboco.
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- piso cimentado liso, não tem forro, cobertura em telha fibrocimento, esquadrias de madeira, pa-
redes em alvenaria revestida ½ altura c/reboco.
03 – Carpintaria e armação:
- piso cimentado liso, não tem forro, cobertura em telha fibrocimento, não tem esquadrias, não tem
paredes de fechamento, só uma divisória de madeira separando as duas oficinas.
04 – depósito de madeira:
- piso cimentado liso, não tem forro, cobertura em telha fibrocimento, não tem esquadrias, paredes
de fechamento em divisórias de madeirit no fundo e laterais.
- piso cimentado.
- piso cimentado, no local de guarda dos andaimes metálico uma tenda vinilica ou fibra, com uma
bacia de contenção em chapa de aço para colocação dos tambores para guarda de braçadeiras,
não tem forro, cobertura só da tenda em lona vinilica ou fibra, não tem esquadrias, não tem pare-
des.
- piso cimentado liso, não tem forro, não tem cobertura, não tem esquadrias, paredes na altura de
0,80 a 1,00m para separação dos materiais.
09 – Casa de tinta.
- piso cimentado para colocação da bacia de contenção em chapa de aço, não tem forro, cobertu-
ra em telha metálica ou fibrocimento, porta de madeira lisa com porta cadeado, paredes em pe-
ças de madeira com tela galvanizada.
10 – Praça de resíduos.
- piso cimentado e a plataforma da praça de resíduo em madeirit para colocação dos tambores
padronizados, não tem forro, cobertura em telha metálica ou fibrocimento, não tem esquadrias,
paredes em cantoneiras metálicas com tela galvanizada nas laterais e no fundo.
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Serra Circular
Somente será operada por funcionários qualificados, identificados e com o devido EPI
(capacete, protetor facial e protetor auricular ou Abafador tipo Concha ). Estes EPI’s ficarão
em compartimento próprio próximos da mesa da serra e ao alcance dos operadores.
10.3 - Ferramentas
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10.4 - SINALIZAÇÃO
Interna
Toda a obra será sinalizada, informando sobre Riscos, Atenção e Avisos, conforme
orientações da assessoria de segurança do trabalho.
Externa
Durante a descarga de concreto, será utilizado cordão de isolamento, como descrito no item
anterior. Pode ser utilizada fita zebrada fixa em balizas, e como complemento cones de
sinalização.
Antes da execução de qualquer serviço, verificar e certificar-se que não exista risco contra
terceiros. Devemos priorizar a segurança dos pedestres e veículos.
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Incêndio
Princípio de incêndio que não possa ser controlado, ligar imediatamente para o Corpo
de Bombeiros pelo telefone 193 ou (00) 0000-0000.
11.2 PROJETO DE EXECUÇÃO DAS PROTEÇÕES COLETIVAS EM CONFORMIDADE
COM AS ETAPAS DA EXECUÇÃO DA OBRA
ESPECIFICAÇÕES DAS PROTEÇÕES COLETIVAS
Príncipio Básico de Segurança Adotado
Onde houver risco de queda é necessária a instalação da proteção coletiva corres-
pondente.
Prioridade na Implementação das Medidas
A proteção coletiva deve priorizar a adoção de medidas que objetivem evitar a ocor-
rência de quedas. Não sendo possível, e somente nessa hipótese, deve-se utilizar recursos de
limitação de quedas.
Sistemas de Proteção Coletiva Para Evitar Quedas
Dispositivos Protetores de Plano Vertical
Sistema Guarda-corpo-Rodapé (GcR)
Esse sistema destina-se a promover a proteção contra riscos de queda de pessoas,
materiais e ferramentas. Deve se constituir de uma proteção sólida, de material rígido e resistente,
convenientemente fixada e instalada nos pontos de plataformas, áreas de trabalho e de circulação
onde haja risco de queda de pessoas e materiais.
Como elementos constitutivos o GcR (Figuras: 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7) tem:
Travessão superior (barrote, listão, parapeito) - compõe-se de barra, sem aspereza, des-
tinada a proporcionar proteção como anteparo rígido. Será instalado a uma altura de l,20 m
(um metro e vinte centímetros) referida do eixo da peça ao piso de trabalho. Deve ter resis-
tência mínima a esforços concentrados de l50 kgf/ metro linear (cento e cinqüenta quilo-
gramas-força por metro linear), no centro (meio) da estrutura;
Travessão intermediário - compõe-se de elemento situado entre o rodapé e o travessão
superior, a uma altura de 0,70m (setenta centímetros) referida do eixo da peça ao piso de
trabalho de mesmas características e resistência do travessão superior;
Rodapé - compõe-se de elemento apoiado sobre o piso de trabalho que objetiva impedir a
queda de objetos. Será formado por peça plana e resistente com altura mínima de 0,20m
(vinte centímetros) de mesmas características e resistência dos travessões;
Montante - compõe-se de elemento vertical que permite ancorar o GcR à estrutura das
superfícies de trabalho ou de circulação (com aberturas ou vãos a proteger) e no qual se
fixam os travessões e rodapé de mesmas características e resistência dos travessões.
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Figura 3. GcR combinado com estrutura metálica, com montantes Fixados por meio de parafusos.
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Disposições Gerais:
A fixação do sistema GcR deverá resistir a esforços transversais de, no mínimo, 150
kgf/metro linear (cento e cinqüenta quilogramas-força por metro linear) e ser feita na face interna
do sistema GcR (voltado para o lado interno da edificação, no sentido contrário à direção do es-
forço a que será solicitado);
Não devem ser usadas peças de madeira submetidas à pintura com tinta, prática que
pode impedir a detecção de falhas no material.
É indicada a aplicação de duas demãos de verniz claro, óleo de linhaça quente ou afim, bem co-
mo a realização de inspeção antes da instalação e utilização dos pranchões;
A plataforma de trabalho em balanço terá que ter o seu guarda-corpo reforçado com a
mão francesa conforme Figuras 6 e 7;
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O travessão intermediário poderá ser substituído por barrotes verticais, desde que, en-
tre estes, a distância máxima não exceda 0,15m (quinze centímetros) e na sua instalação, sejam
observados os critérios de segurança e resistência já definidos neste item, com fechamento com
tela de arame galvanizado de nº 14 (quatorze) ou material de resistência e durabilidade equivalen-
te (Figura 9);
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Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento vertical provisório,
através de sistema GcR ou de painel inteiriço de no mínimo 1,20m (um metro e vinte centímetros)
de altura, constituído de material resistente, fixado à estrutura da edificação, até a colocação defi-
nitiva das portas (Figuras 13, 14 e 15).
Figura 13. Sistema de proteção por GcR de madeira.
Figura 14. Sistema de proteção por tela metálica
Figura 15. Proteção por assoalho de madeira, fixados em peças metálicas.
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Figura 16. Proteção por meio de assoalho de madeira, fixado em peças de madeira.
Figura 17. Proteção pelo sistema GcR de madeira e de estruturas metálicas.
A proteção deve ser inteiriça, sem apresentar frestas ou falhas, fixadas em peças de
perfil metálico ou de madeira, projetada e instalada de forma a impedir a queda de materiais, fer-
ramentas e/ou outros objetos. Deve resistir a um esforço vertical de no mínimo 150 Kgf./m linear
(cento e cinqüenta quilogramas-força por metro linear), no centro da estrutura, quando se destinar,
exclusivamente, à proteção de quedas de pessoas. Quando objetivar a proteção de áreas de cir-
culação de veículos (carrinhos) ou de cargas com peso superior ao do trabalhador, a estrutura de-
ve ser projetada e instalada em função dos respectivos esforços a que será submetida. Elementos
diversos de instalações prediais (caixas de esgoto, água pluviais e outros), dos quais derivem
aberturas no piso devem ter fechamento provisório (tampa) sempre que forem interrompidos os
serviços no seu interior.
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ESCADAS PORTÁTEIS
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Figura 20
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Figura 27
Figura 28.
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DEMOLIÇÕES E RETIRADAS
ATIVIDADES E OPERA-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
ÇÕES
Na entrada e saída do terreno, sinalizar
adequadamente o local, inclusive com
Demolições de alvenaria Risco de acidentes com o Usar protetor auricular anteparos (cavaletes) Manter outras
e retiradas de entulhos equipamento pessoas afastadas do local de movi-
com retro-escavadeira. Usar proteção respiratória mentação da máquina. Orientar o ope-
Ruído rador a realizar a tarefa devagar, com
bastante cuidado. Caso o terreno apre-
Poeiras. sente declividade excessiva, redobrar
os cuidados.
MOVIMENTO DE TERRA
ATIVIDADES E OPERA-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
ÇÕES
Na entrada e saída do terreno, sinali-
zar adequadamente o local, inclusive
Limpeza e Regularização Risco de acidentes com o com anteparos (cavaletes) Manter
Manual e Mecanizada equipamento Usar protetor auricular outras pessoas afastadas do local de
do Terreno. movimentação da máquina. Orientar o
Ruído Usar proteção respiratória operador a realizar a tarefa devagar,
com bastante cuidado. Caso o terreno
Poeiras. apresente declividade excessiva, re-
dobrar os cuidados.
Todo o material removido da limpeza do terreno será transportado via caminhão basculante para
uma área de lixão indicado pela empresa.
ESCAVAÇÕES
ATIVIDADES E OPERA-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
ÇÕES
Risco de desabamento. Pranchões (escorados horizon-
Usar bota de borracha talmente se necessário em talude
Quedas de mesmo nível e com solado antiderrapante. superiores a 1,20m), Escadas de
queda de nível diferente. saída de emergência. Muros, edi-
Usar abafador de ruído ficações vizinhas e todas as estru-
Escavação manual ou
Exposição a ruído turas adjacentes devem ser esco-
com máquina.
Usar respirador contra radas.
Inalação de poeiras. poeiras O material retirado deve ficar a
distância superior à metade da
profundidade, medida a partir da
borda do talude.
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ESTRUTURA
Fôrmas
ATIVIDADES E OPE-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
RAÇÕES
Contusões e cortes nas Usar luvas, protetor facial, Proteções no disco da serra, pro-
Confecção das fôrmas mãos, partículas nos óculos de segurança, aba- teções frontal e posterior da me-
olhos, ruído da serra circu- fador de ruído. Não con- sa, extintor do tipo PQ de 4kg.
lar. feccionar cunhas com ma-
deiras menores de 30 cm.
Montagem das fôrmas Risco de queda de nível Cinto de Segurança tipo Escadas de acesso às escava-
diferente. pára-quedista. ções e lajes.
ARMADURAS
ATIVIDADES E OPE-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
RAÇÕES
Confecção e montagens Ferimento nas mãos, Luvas de raspa, máscara Proteções nas ferramentas elétri-
das armações de aço. Detritos nos olhos, poeiras contra poeiras, óculos am- cas tais como a policorte, a coifa
e Quedas de mesmo nível. pla visão. da serra circular e partes móveis.
Deve ficar instalado a Policorte sob
cobertura.
Transporte das formas de Problemas de postura. Luvas de raspa, botina Solicitar auxilio para transportar as
armação para o local de com biqueira de aço. formas sempre que o peso for de-
montagem ou colocação masiado e superior a sua capaci-
definitiva. dade de cargas.
Montagens das formas Queda de nível diferente Cinto de segurança tipo
das bases e da Laje com pára-quedista.
altura superior a 2 metros
DRENAGEM / CONCRETAGEM
ATIVIDADES E OPE-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
RAÇÕES
Concretagem geral, Queda de nível diferente, Cinto de segurança, bota Sinalizar o local da atividade e
adensamento do concre- estouro do mangote, de borracha, óculos, pro- montagem de guarda-corpo.
choque elétrico.
Operações de bombea- Atropelamento, durante as O funcionário que irá reali- As áreas de acesso desde a des-
mento, e manobra da operações de estaciona- zar a manobra para o es- carga do concreto até o guincho
estarão desobstruídas e regulari-
Betoneira. mento, descarga e saída tacionamento, utilizará zadas.
atividades noturnas.
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