O documento discute a evolução do reino Plantae, desde as briófitas até as angiospermas. Apresenta as principais adaptações de cada grupo, como a capacidade de transporte de água e nutrientes, embriões protegidos e dispersão de sementes. Descreve também a alternância de gerações haploides e diploides ao longo do ciclo de vida das plantas.
O documento discute a evolução do reino Plantae, desde as briófitas até as angiospermas. Apresenta as principais adaptações de cada grupo, como a capacidade de transporte de água e nutrientes, embriões protegidos e dispersão de sementes. Descreve também a alternância de gerações haploides e diploides ao longo do ciclo de vida das plantas.
O documento discute a evolução do reino Plantae, desde as briófitas até as angiospermas. Apresenta as principais adaptações de cada grupo, como a capacidade de transporte de água e nutrientes, embriões protegidos e dispersão de sementes. Descreve também a alternância de gerações haploides e diploides ao longo do ciclo de vida das plantas.
• Nas pteridófitas, gimnospermas e angiospermas apresentam A característica de
transportar água e nutrientes a longa distância, advindo da capacidade adaptativa de sintetizar lignina. • As briófitas deu início a embriões protegidos por estruturas especializadas. • As briófitas tem como adaptação: embriões protegidos por células estéreis, desenvolvimento de tecido, formação de filóide, cauloide e rizóide e desenvolvimento de células que protegem as produtoras de gametas. • As angiospermas corresponde ao início da especialização dos processos reprodutivos em interação, principalmente, com os insetos e as aves, o que favoreceu a dispersão bem sucedida das plantas no meio ambiente terrestre. • Musgos (briófitas) e samambaias (pteridófitas ) são criptogramas (plantas com estruturas produtoras de gametas pouco evidente). Os músicos são a vasculares. As samambaias, pinheiros e plantas frutíferas são vasculares e, nesse grupo, o esporófito é a fase permanente ou duradoura. Já nas briófitas, a fase dominante e o gametófito (n). A polinização pelo vento e a produção por meio de tubo polínico ocorre em gimnospermas e angiospermas. • Os representantes do Reino plantae são todos dotados de embrião protegido por tecido estéreo. Os vasos condutores são encontrados em pteridófitas , gimnospermas e angiospermas. • Flores e frutos são observados apenas na angiospermas. • Evolução vegetal: 1 = igual a origem das em briófitas; 2 = o surgimento dos vasos condutores – traqueófitas; 3 = a formação da semente – espermatófitas; 4 = a hipertrofia do ovário, originando o fruto. • Nas briófitas, a fase gametófitica constitui a fase haploide e duradoura do ciclo reprodutivo. A fase esporofítica , por sua vez, é a fase diploide e reduzida do ciclo. • Nas briófitas, o gametângio Masculino recebe o nome de anterídio e o gametângio feminino recebe o nome de arquegônio. O esporófito é diploide e resulta da fecundação do anterozoide flagelado com a oosfera no gametófito feminino. Dessa forma, os gametófitos das briófitas são haploides e dioicos. Durante o ciclo de vida das briófitas, observa-se uma alternância de gerações haploides e diploides, como ocorre nos demais vegetais. • As briófitas são plantas vasculares que se fixam ao substrato por meio de rizoides. São úteis no combate à poluição e evitam a erosão e o assoreamento dos rios. • Nas briófitas, a fase ampliada é o gametófito, enquanto, nas pteridófitas, a fase ampliada é o esporófito. • O maior desenvolvimento da fase esporofítica garantiu aos vegetais maior independência do ambiente aquático. • A cutícula é importante porque consiste em uma camada de substância cerácea (cutina) localizada na superfície externa das paredes de células vegetais, o que impede a perda excessiva de água. Já as sementes protegem o embrião e, devido à anemocoria, zoocoria, hidrocoria etc., permitem dispersão da planta para novos hábitats.