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Trimestre: JAN | FEV | MAR | 2023 = Assunto: Administradores fiéis: à espera do Mestre
Pensamento: Cristo não deseja pessoas que se contentam com o possível, mas que agarram o
impossível e tenham conquistas no meio do caos.
Comentário: Prof. Brasiliano = Digitação, formatação e montagem final: Edson dos Reis (e-mail: edsonreis.mga@gmail.com).
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Comentário: Prof. Brasiliano = Digitação, formatação e montagem final: Edson dos Reis (e-mail: edsonreis.mga@gmail.com).
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A presunção é um pecado que nasceu com Lúcífer lá no Céu. Ele deixou de confiar em Deus
e quis o Seu trono, Seu lugar, Sua adoração para si. Confiar em si mesmo significa tirar Deus do
trono do nosso coração e entronizar o "EU". Isso sempre vai causar derrota ao ser humano,
principalmente se a pessoa já conhece o poder de Deus. Por isso, o mandamento diz: "Não terás
outros deuses diante de mim" (Êxodo 20:3). Confiar apenas em si mesmo é fazer dos seus
recursos um deus para livrá-lo nos momentos de crise. Isso é ofender a Deus.
"Para aumentar o exército e mostrar superioridade militar, tomou-se necessário fazer o censo
da população. Foram o orgulho e a ambição que motivaram o rei Davi a mandar contar o povo. A
contagem do povo mostraria o contraste entre a fraqueza do reino quando Davi subiu ao trono, e
sua força e prosperidade sob seu governo. A prosperidade de Israel, no entanto, sob o governo de
Davi fora devida à bênção de Deus, em vez de atribuível à habilidade do rei ou à força de seus
exércitos" (Patriarcas e Profetas, p. 747).
Deus nos abençoa e nos dá o sustento. Devemos reconhecer isto e acertar nossas finanças para
que possamos ajudar na obra do Senhor porque sempre estaremos precisando de Deus.
Nossas posses valem alguma coisa? Claro que sim e temos que usá-las como se fôssemos
viajantes e não moradores eternos neste mundo, nos apegando a elas.
Ilustração: Conta-se que no século passado, um turista americano foi à cidade do Cairo, no
Egito, visitar um famoso rabino. O turista ficou muito surpreso ao ver que o rabino morava num
quarto simples cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma mesa e um banco. O turista
perguntou: - "Onde estão os seus móveis?" E o rabino bem depressa, perguntou também: "Onde
estão os seus?" - Disse o turista: "Os meus? Mas eu estou de passagem por aqui!" O rabino disse:
- "Eu também!" A vida na Terra é só uma passagem e, no entanto, vivemos tentando possuir
coisas e pessoas, como se fôssemos ficar aqui eternamente.
O que fazer, então, com as posses? A resposta é que devemos simplificar nossa vida para que a
bagagem não fique muito pesada na hora de partir, porque a vida é curta. Sobre nossas posses, lemos:
"É agora que nossos irmãos deveriam estar reduzindo suas posses, em vez de aumentá-las.
Estamos prestes a mudar-nos para uma terra melhor, a celestial. Não procedamos, pois, como
quem queira habitar confortavelmente sobre a Terra, mas ajuntemos nossos objetos no espaço
mais limitado possível" (Conselhos sobre Mordomia, p. 59).
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4. Leia Mateus 6:24. Como tem sido sua experiência com essa verdade?
Resposta: Essa pode ser uma escolha difícil para quem está nessa encruzilhada: Deus ou as
riquezas? Muitos escolhem a riqueza por que é palpável e muda as coisas,
O termo "Mamon" quer dizer riquezas. Era o nome de um ídolo adorado como o deus das
riquezas por outros povos. Talvez os judeus nunca tenham adorado esse ídolo, mas empregavam
a palavra para significar riqueza. Jesus ao falar sobre isso, estava dizendo que a prioridade da
nossa vida ou é Deus ou são as riquezas. É incompatível tentar amar, servir a Deus e as riquezas
ao mesmo tempo. Jesus disse: "Onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração"
(Mat. 6:21). Quão pouco a maioria pensa em Sua causa e nas necessidades dos que nos rodeiam,
em comparação com as coisas que queremos para nosso próprio prazer!
5. Leia 1 João 2:15-17. Como essas três coisas se manifestam em n osso mundo, e por que o
perigo que apresentam às vezes é mais sutil do que imaginamos?
Resposta: João nos falou sobre o desejo da carne que nos leva às impurezas; também falou do
desejo dos olhos que nos leva a cobiçar o que é proibido e a soberba da vida que nos leva ao
orgulho, a arrogância e assim somos afastados de Deus.
Deus deseja que sejamos purificados a cada experiência com Ele, porque ao vivermos neste
mundo, estamos em contato direto com as atrações fortes [deste mundo] que nos puxam para
longe do nosso Salvador. Quem já não sentiu uma atração pelas coisas do mundo? O problema é
que tudo isso vai acabar, virar cinzas junto com o diabo e os pecadores que não escolheram amar
a Deus sobre todas as coisas. Lutemos por esse ideal.
"A lei divina requer que amemos a Deus sobre tudo, e a nosso semelhante como a nós
mesmos. Sem o exercício desse amor que considera tudo o mais como sem valor, a mais alta
profissão de fé não passará de hipocrisia" (Meditações Matinais, 1956, p. 52)
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Paulo disse: "Pensem nas coisas lá do alto" (Colossenses 3:2), mas não é fácil fazer isto quando
tudo ao nosso redor se mostra atraente e desafia o nosso instinto de conquista. O mundo passa e
seus desejos também. Só nos resta termos uma visão mais ampla e olharmos para a vida eterna.
Imagine um fiel seguidor de Jesus com imensas aplicações financeiras, com patrimônios
grandiosos, com comércio em vários países, milhares de funcionários e uma influência no
mercado financeiro. O que uma pessoa dessa fará? A proibição para negociar sem o sinal da besta
será imenso e nesse momento uma decisão deverá ser tomada a favor da fé ou contra a fé. A besta
não vai admitir dupla adoração. Qual a solução? Desapegar-se desde já do amor aos bens para
que a decisão de ficar do lado de Deus seja resoluta, firme.
7. Leia Deuteronômio 14:22 e a última parte do verso 23. O que o povo de Deus devia fazer
com a produção a cada ano? Por que Deus pediu isso?
Resposta: Ao dar o dízimo das colheitas e dos animais o povo aprendeu a amar a Deus através
da fidelidade e do reconhecimento de que tudo vinha das mãos divinas.
A expressão que justifica a devolução dos dízimos está nesta frase: "Para que aprendam a
temer ao Senhor teu Deus todos os dias". O temer a Deus aqui mencionado é símbolo de
confiança, pois o dízimo retirava o egoísmo do coração e encorajava a pessoa a confiar em Deus
como supridor e abençoador de todas as coisas. Hoje, se formos fiéis, teremos a mesma
experiência de amor para com Deus e quando chegar o tempo de prova, mencionada no
Apocalipse, teremos facilidade em decidir do lado certo, o lado de Deus.
Comentário: Prof. Brasiliano = Digitação, formatação e montagem final: Edson dos Reis (e-mail: edsonreis.mga@gmail.com).
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"[...] Ponham o seu interesse nas coisas que são do Céu... Pensem nas coisas lá do alto e não nas que
são aqui da Terra" (Col. 3:1, 2).
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