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PENSAMENTO CRISTÃO: “Deus realiza uma obra poderosa em nosso coração, quando
conseguimos louvá-lo por todas as dores, bendizê-lo por todos os fardos, cantar diante
de todas as tristezas e ter alegria em todas as correções”.
MEDITAÇÃO
VERSO AUREO: Salmos 137:4 = “Como cantaremos a canção do SENHOR em terra
estranha? ”
INTRODUÇÃO: Um mundo mau, um Deus presente
Disse o salmista, cantando e orando: "Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem pre-
sente nas tribulações. Portanto, não temeremos ainda que a terra se transtorne, e os montes
se abalem no seio dos mares" (Sal 46.1,2). Nestes dias de grandes acontecimentos, em que
os homens têm em mãos poder capaz de jogar literalmente montanhas nas profundezas do
mar, os corações dos homens se atemorizam ao contemplarem as coisas que estão aconte-
cendo no mundo. Descobertas científicas, que se presumem aliviar o sofrimento humano e
reduzir seus temores em nome do progresso, na verdade, os têm intensificado. Só a certeza
da presença divina nos fará ter a visão correta de segurança neste mundo tão perigoso.
Um sábio servo de Deus disse certa vez essas palavras de sabedoria: “O mundo envelhece
piorando”. Dentro desse cenário encontramos a maldade, a violência, o engano, o sofrimento
e a morte. Por isso os salmistas se referem a Deus como um refúgio contra o mal e os salmos
nos animam a permanecer cada vez mais firmes na fé e confiantes naquele que é o nosso
escudo e o nosso protetor contra o mal.
Por isso podemos algumas vezes sentir que nossa habitação neste mundo está aos poucos
se tornando uma espécie de habitar em uma “terra estranha”, porque são tantas coisas que
acontecem que como povo de Deus não temos mais coragem de projetar as coisas como
fazíamos antes, sem medo e sem preocupação com a violência e o inesperado.
E.G.White escreveu: “Enquanto estivermos neste mundo, não podemos desanimar. Esta-
mos quase no lar. Céu, doce Céu! Ali será nosso lar eterno. Confiemos, pois, em Jesus no
qual há plenitude de bênçãos, porque não haveremos de morrer à míngua de pão ou perecer
nesse mundo que mais se parece com uma terra estranha” - Med.Mat. 1977, pag. 302
Ilustração: A esposa de um missionário estava indo certa vez, assistir a uma reunião de
senhoras nas Filipinas, quando o navio em que ela estava junto com seu filhinho teve que
passar por dentro de uma forte tempestade. O navio era muito pequeno e enquanto ele ba-
lançava de cá para lá, o filhinho da missionária disse: "Mamãe, será que vamos afundar?" A
mãe abraçou o menino temeroso e assegurou-lhe que isto não iria acontecer, porque o piloto
conhecia o mar e o navio estava livre de perigo e assegurou ao filho que o Bom Pastor estava
vigilante a guiá-los. O temor deles acabou quando juntos eles recitaram o Salmo 23. Logo
estavam perto das Filipinas e a situação mudou. Os ventos pararam, a água estava tranquila
e o navegar foi suave.
Podemos comparar essa experiência com nossa vida cristã, porque somos sempre assalta-
dos pelas provações, dificuldades e oposição como se fossem tempestades que caem sobre
nós. Se confiarmos, porém, no grande Pastor de nossas almas, ele nos levará a ficar sempre
pacientes, e a conhecer a sua paz, que sobrepuja toda a compreensão.
Os salmistas em seus escritos reconhecem Deus como o soberano e Aquele que tem todo o
poder para livrar e libertar. Algumas vezes, porém Deus fica em silêncio diante das orações
dos seus filhos, mas isso não quer dizer que não está agindo. Vamos ver isso mais de perto.
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Na descrição que o salmista faz da luta entre o bem e o mal está a defesa do caráter de Deus
diante do mundo e do universo. O salmista imagina o retorno do povo a Deus e clama pelo
perdão dos pecados para que o testemunho seja absoluto e os louvores a Deus grandioso.
Os dias do mal tem um prazo definido pela ação divina e o salmista descreve essa ação
como um ato do domínio de Deus. Por isso o salmista chama o Senhor de “Salvador nosso”.
Ilustração: Um grande pregador inglês, disse certa vez: "No grande conflito nascemos de
costas para Deus e para o céu, e de frente para o pecado e o inferno, até que venha a graça
e nos converta, fazendo-nos dar meia-volta".Jesus disse: "Se não vos converterdes e não vos
fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus". Há outra tradução que
diz: "Se não vos volverdes". A conversão é de fato uma meia-volta, isto é, passar a marchar
em sentido contrário ao anterior. Pediu-se a uma jovenzinha que descrevesse sua conversão.
"Antes de me converter", disse ela, "eu era uma pecadora que corria atrás do pecado. Agora
sou uma pecadora que corre do pecado”. Ela deu meia volta e passou a caminhar em direção
oposta à anterior. Essa meia volta honra a Deus e coloca o cristão no lado certo no conflito.
Pergunta 1– Que luta grandiosa está em jogo nesses versos de Salmos 74 e 79?
Sal. 74:18-22 = . 18 Lembra-te disto: que o inimigo afrontou ao Senhor e que um povo louco
blasfemou o teu nome. 19 Não entregues às feras a alma da tua rola; não te esqueças para
sempre da vida dos teus aflitos. 20 Atende a tua aliança; pois os lugares tenebrosos da terra
estão cheios de moradas de crueldade. 21 Oh, não volte envergonhado o oprimido; louvem o
teu nome o aflito e o necessitado. 22 Levanta-te, ó Deus, pleiteia a tua própria causa; lem-
bra-te da afronta que o louco te faz cada dia.
Sal. 79:5-13 = . 5 Até quando, Senhor? Acaso te indignarás para sempre? Arderá o teu zelo
como fogo? 6 Derrama o teu furor sobre os gentios que não te conhecem, e sobre os reinos
que não invocam o teu nome. 7 Porque devoraram a Jacó, e assolaram as suas moradas. 8
Não te lembres das nossas iniquidades passadas; venham ao nosso encontro depressa as
tuas misericórdias, pois já estamos muito abatidos. 9 Ajuda-nos, ó Deus da nossa salvação,
pela glória do teu nome; e livra-nos, e perdoa os nossos pecados por amor do teu nome. 10
Porque diriam os gentios: Onde está o seu Deus? Seja ele conhecido entre os gentios, à
nossa vista, pela vingança do sangue dos teus servos, que foi derramado. 11 Venha perante
a tua face o gemido dos presos; segundo a grandeza do teu braço preserva aqueles que
estão sentenciados à morte. 12 E torna aos nossos vizinhos, no seu regaço, sete vezes tanto
da sua injúria com a qual te injuriaram, Senhor. 13 Assim nós, teu povo e ovelhas de teu
pasto, te louvaremos eternamente; de geração em geração cantaremos os teus louvores.
Explicando= Esses versos de Salmos descrevem o grande conflito entre Deus e o mal
pois o caráter de Deus está em jogo quando o inimigo ataca o povo escolhido de Deus.
Comentário:.Mesmo os poderes do mal atacando os filhos de Deus, o Senhor ainda tem uma
grande tolerância e mostra seu poder livrando o seu povo. O salmista admite a presença do
mal e os ataques contra o povo do Senhor, bem como as blasfêmias tentando destruir a
confiança dos filhos de Deus no Senhor. O salmista primeiro fala do mal presente no grande
conflito e depois fala dos ataques a Jerusalém e ao templo, numa tentativa de desestabilizar a
Pessoa divina diante das nações em redor. Com isto os dias do mal chegam a todos nós.
E.G.White escreveu: "O mundo caído é o campo de batalha do maior conflito que o universo
celeste e as potências terrestres já presenciaram. Foi designado como teatro da grande luta
que se havia de travar entre o bem e o mal, entre o Céu e o inferno. Toda criatura humana
desempenha uma parte nesse conflito e não há lugar neutro”. Gde Conflito, 582
Ilustração: O grande general Marcius perguntou a Cominius numa batalha, onde o inimigo
era mais forte. Diante das explicações de Cominius, Marcius disse corajosamente: "Peço-lhe,
então, que me coloque na ala que tenha de enfrentar os inimigos mais fortes". Se estivermos
ligados a Cristo e com a resolução de defendermos o caráter de Deus, iremos nos preparar
para a batalha recebendo o treinamento do Espírito Santo e assim nossa luta será destinada
à honrar o nome do nosso Deus e atribuir Bondade, amor e disciplina `a Lei de Deus.
Pergunta 2– Pelas palavras do salmista que experiências ele descreve que o assusta?
Sal. 41:1-4 = . 1 Bem-aventurado é aquele que atende ao pobre; o Senhor o livrará no dia do
mal. 2 O Senhor o livrará, e o conservará em vida; será abençoado na terra, e tu não o en-
tregarás à vontade de seus inimigos. 3 O Senhor o sustentará no leito da enfermidade; tu o
restaurarás da sua cama de doença. 4 Dizia eu: Senhor, tem piedade de mim; sara a minha
alma, porque pequei contra ti.
Sal. 88:3-12 = 3 Porque a minha alma está cheia de angústia, e a minha vida se aproxima da
sepultura. 4 Estou contado com aqueles que descem ao abismo; estou como homem sem
forças, 5 Livre entre os mortos, como os feridos de morte que jazem na sepultura, dos quais
te não lembras mais, e estão cortados da tua mão. 6 Puseste-me no abismo mais profundo,
em trevas e nas profundezas. 7 Sobre mim pesa o teu furor; tu me afligiste com todas as tuas
ondas. 8 Alongaste de mim os meus conhecidos, puseste-me em extrema abominação para
com eles. Estou fechado, e não posso sair. 9 A minha vista desmaia por causa da aflição.
Senhor, tenho clamado a ti todo o dia, tenho estendido para ti as minhas mãos. 10 Mostra-
rás, tu, maravilhas aos mortos, ou os mortos se levantarão e te louvarão? 11 Será anunciada
a tua benignidade na sepultura, ou a tua fidelidade na perdição?.
Sal. 102:3-5,11,23,24 = 3 Porque os meus dias se consomem como a fumaça, e os meus
ossos ardem como lenha. 4 O meu coração está ferido e seco como a erva, por isso me
esqueço de comer o meu pão. 5 Por causa da voz do meu gemido os meus ossos se apegam
à minha pele. 11 Os meus dias são como a sombra que declina, e como a erva me vou se-
cando. 23 Abateu a minha força no caminho; abreviou os meus dias. 24 Dizia eu: Meu Deus,
não me leves no meio dos meus dias, os teus anos são por todas as gerações.
Explicando= Ele descreve experiências onde a pessoa está à beira da morte, está em
desespero, em abandono da presença divina e por isso pede socorro a Deus.
Comentário: Quando lemos essas orações nesses salmos entendemos que os filhos de
Deus enfrentam muitas adversidades em defesa do evangelho e do nome Santo de Deus.
Muitas vezes o salmista admitiu que muitas lutas eram consequências da desobediência do
povo do Senhor aos seus preceitos. No entanto Deus está no controle de tudo e seu perdão e
sua graça são abrangentes e foi isso que inspirou os salmistas a declamarem o amor e o
perdão divino como meio de restauração dos filhos de Deus à sua presença.
Ilustração: O grande pregador Spurgeon disse: "Tenho pregado o Evangelho de Cristo por
muitos anos e jamais conheci alguém que tenha confiado em Cristo e pedido perdão pelos
seus pecados, que Ele tenha lançado fora. Nunca me encontrei com um só homem que
tivesse sido recusado por Jesus. Tenho conversado com mulheres as quais Ele restituiu a
pureza primitiva; com bêbados a quem Ele livrou dos hábitos vis, e com outros culpados de
horríveis pecados que se tornaram puros como criança. Sempre tenho ouvido a mesma
história: 'Busquei o Senhor e Ele me ouviu: lavou-me no seu sangue e estou mais branco do
que a neve'." Deus em sua bondade nos livra dos laços do diabo e nos envolve com seu
amor. Os salmos citados aqui falam das profundezas do amor divino para com todos nós.
Pergunta 3–Porque o salmista sofre com algo? Qual a causa do seu sofrimento?
Sal. 42:1-3 = . 1 Assim como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a
minha alma por ti, ó Deus! 2 A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei
e me apresentarei ante a face de Deus? 3 As minhas lágrimas servem-me de mantimento de
dia e de noite, enquanto me dizem constantemente: Onde está o teu Deus?
Sal. 63:1 = . 1 Ó Deus, tu és o meu Deus, de madrugada te buscarei; a minha alma tem sede
de ti; a minha carne te deseja muito em uma terra seca e cansada, onde não há água;
Sal. 69:1-3 = . 1 Livra-me, ó Deus, pois as águas entraram até à minha alma. 2 Atolei-me
em profundo lamaçal, onde se não pode estar em pé; entrei na profundeza das águas, onde a
corrente me leva. 3 Estou cansado de clamar; a minha garganta se s
Sal. 102:1-7 = . 1 Senhor, ouve a minha oração, e chegue a ti o meu clamor. 2 Não escon-
das de mim o teu rosto no dia da minha angústia, inclina para mim os teus ouvidos; no dia em
que eu clamar, ouve-me depressa. 3 Porque os meus dias se consomem como a fumaça, e
os meus ossos ardem como lenha. 4 O meu coração está ferido e seco como a erva, por isso
me esqueço de comer o meu pão. 5 Por causa da voz do meu gemido os meus ossos se
apegam à minha pele. 6 Sou semelhante ao pelicano no deserto; sou como um mocho nas
solidões. 7 Vigio, sou como o pardal solitário no telhado.
Explicando= O salmista sofre com uma suposta indiferença divina aos seus proble-
mas. Ele sente uma certa ausência da presença divina, por isso questiona: Onde está
Deus?
Comentário: O salmista faz um forte clamor solitário a Deus declarando suas angústias mais
íntimas que ninguém pode resolver, por isso ele clama a Deus para que faça uma interven-
ção. Diz que está solitário como um pássaro no deserto ou nos telhados fora do ninho.
Pergunta 5– Ao clamar a Deus no Salmo 77, o que o salmista estava passando na vida?
Salmo 77:1-20 = 1 Clamei a Deus com a minha voz, a Deus levantei a minha voz, e ele
inclinou para mim os ouvidos. 2 No dia da minha angústia busquei ao Senhor; a minha mão
se estendeu de noite, e não cessava; a minha alma recusava ser consolada. 3 Lembrava-me
de Deus, e me perturbei; queixava-me, e o meu espírito desfalecia. 6 De noite chamei à
lembrança o meu cântico; meditei em meu coração, e o meu espírito esquadrinhou. 7 Rejei-
tará o Senhor para sempre e não tornará a ser favorável? 8 Cessou para sempre a sua
benignidade? Acabou-se já a promessa de geração em geração? 9 Esqueceu-se Deus de
ter misericórdia? Ou encerrou ele as suas misericórdias na sua ira? 10 E eu disse: Isto é
enfermidade minha; mas eu me lembrarei dos anos da destra do Altíssimo. 11 Eu me lembra-
rei das obras do Senhor; certamente que eu me lembrarei das tuas maravilhas da antiguida-
de. 12 Meditarei também em todas as tuas obras, e falarei dos teus feitos. 13 O teu cami-
nho, ó Deus, está no santuário. Quem é Deus tão grande como o nosso Deus? 14 Tu és o
Deus que fazes maravilhas; tu fizeste notória a tua força entre os povos. 15 Com o teu braço
remiste o teu povo, os filhos de Jacó e de José. 16 As águas te viram, ó Deus, as águas te
viram, e tremeram; os abismos também se abalaram. 19 O teu caminho é no mar, e as tuas
veredas nas águas grandes, e os teus passos não são conhecidos. 20 Guiaste o teu povo,
como a um rebanho, pela mão de Moisés e de Arão
Explicando= Ele estava angustiado com perturbação de espírito, imaginando que Deus
se esquecera dele, porém mantinha a esperança da resposta divina para o seu caso.
Comentário: Quando temos uma grande angústia e esperamos a intervenção divina, geral-
mente a ansiedade toma conta do nosso coração e a angustia parece aumentar, por isso o
salmista dizia: “Lembro-me de Deus e começo a gemer”. Por isso questionava: “Onde está
sua promessa de nos ajudar?”. O salmista nem conseguia dormir e assim relembrava fatos do
passado onde Deus trouxe libertação, produzindo uma experiência de vitória e testemunho.
Ilustração: Em novembro de 1942, alunos e professores de uma escola cristã para crianças
na China foram presos pelas forças militares japonesas de ocupação. Enquanto se dirigiam
para a prisão, alguém começou a cantar a letra de um hino bem conhecido: Deus cuidará de
ti. Logo todos os prisioneiros juntaram-se a ele cantando por quase uma hora. Dentro da
prisão um deles começou a recitar o Salmo 77: "Clamei a Deus com a minha voz, a Deus
levantei a minha voz, e ele inclinou para mim os ouvidos. No dia da minha angústia busquei
ao Senhor; a minha mão se estendeu de noite, e não cessava; a minha alma recusava ser
consolada”. Esse salmo se tornou a oração deles por quase 3 anos até serem libertos no final
da Segunda Guerra Mundial. Essa experiência nos lembra o que Davi disse no Salmo 77...”O
teu caminho, ó Deus, está no santuário. Quem é Deus tão grande como o nosso Deus? Tu
és o Deus que fazes maravilhas; tu fizeste notória a tua força entre os povos”. Aquelas pes-
soas ficaram todo o tempo como o salmista, clamando por libertação que chegou no tempo
de Deus. Por isso em momentos inesperados, coloque em sua mente esse salmo que mos-
tra que o Deus Todo-Poderoso ainda está no comando de tudo e que Ele nunca nos abando-
nará. Antes fará o melhor cumprindo sua promessa de intervenção e controle da situação.
Como o salmista devemos louvar ao Senhor pois não falha suas promessas de nos ajudar.
Pag. 42– Estudo 5 - 1.trim.2024
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O velho Pedro foi caçar patos com seu patrão que lhe perguntou: Pedro, o que está aconte-
cendo com você? Depois que virou crente só anda triste, cheio de problemas. Olhe para mim,
não tenho preocupação com Deus e estou cada vez mais rico, não tenho problemas. Acho
melhor voce voltar a ser o que era e me acompanhar em nossas aventuras como antes. O
velho Pedro ficou sem resposta, até parecia que o patrão tinha razão em seus argumentos. O
patrão viu muitos patos e atirou matando alguns e ferindo outros. O velho Pedro correu para
pegar os feridos e voltando disse ao patrão: “Sabe porque eu tenho problemas ao servir a
Deus?, porque o diabo pensa que eu sou como um pato ferido e quer me pegar para que eu
não escape e se o senhor não tem problemas é porque já está espiritualmente morto e o
diabo não tem nenhum trabalho com o senhor”. O patrão ficou espantado com essa resposta.
Pergunta 6– Ao ver certas coisas, que batalha o salmista travava em seu coração?
Sal. 37:1,8 = 1 Não te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos que prati-
cam a iniquidade. 8 Deixa a ira, e abandona o furor; não te indignes nunca para fazer o mal.
Sal. 49:5-6 = Por que temerei nos dias maus, quando me cercar a iniquidade dos que me
armam ciladas? Os que confiam na sua fazenda, e se gloriam na multidão das suas riquezas,
Sal. 94:3-7 = 3 Até quando Senhor os ímpios saltarão de prazer? 4 Até quando falarão
coisas duras, e se gloriarão todos os que praticam a iniquidade? 5. Reduzem a pedaços o teu
povo, ó Senhor, e afligem a tua herança. 6 Matam a viúva e o estrangeiro, e ao órfão tiram a
vida. 7 Contudo dizem: O Senhor não o verá; nem para isso atenderá o Deus de Jacó.
Sal. 125:3 = 3 Porque o cetro da impiedade não permanecerá sobre a sorte dos justos, para
que o justo não estenda as suas mãos para a iniquidade.
Explicando= O salmista via os ímpios progredindo, afrontando Deus, oprimindo o seu
povo, confiando em suas riquezas e Deus parecia que não via nada dessas coisas.
Comentário: É muito difícil trilhar o caminho do bem e ainda por cima ver os maus prospe-
rando e zombando dos justos. Fazendo tudo de errado e se dando bem. O salmista ficou
desanimado com isto, porque ainda por cima os ímpios diziam: Não existe Deus! Com tudo
isto acontecendo, talvez desistir de tudo e passar para o lado do mal seria mais conveniente.
FELIZ SÁBADO
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POR DO SOL DE 02/FEVEREIRO- ESTUDO 5 - Fonte: www.apolo11.com
MANAUS : 18:21 P.VELHO: 18:39 BELÉM : 18:30 FORTALEZA:17:53 RECIFE :17:43
SALVADOR:18:04 VITÓRIA: 18:23 CUIABÁ : 18:23 BRASÍLIA : 18:44 C.GRDE:18:19
B.HORIZ : 18:34 R.JANEIR:18:38 S.PAULO : 18:53 CURITIBA : 19:07 P.ALEGRE:19:23