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Usos da Psicofarmacologia
Dalília Marques
Farmacêutica e Naturopata
PSICOFARMACOLOGIA
Tratamento mágico-religioso ou
cirúrgico (técnica de trepanação)
Pinel
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
• Frenologia: Gall
• Estudo sistemático do
cérebro: ainda polêmico
• A neurosífilis e a causalidade
• 1822, Antoine-Laurent Bayle.
Esquirol
• O iodeto de potássio e a
malária
• As taras: genética
• O termo neuroléptico foi introduzido na
literatura em 1955, por Delay e Deniker,
para enfatizar os “fenômenos motores
extrapiramidais” causados pela
clorpromazina.
FUNDAMENTOS DA
NEUROTRANSMISSÃO
• corpo celular,
• dendritos (do grego déndron = árvore),
• axônio (do grego áxon = eixo).
CORPO CELULAR
• O corpo celular do neurônio contém núcleo e citoplasma,
com organelas citoplasmáticas, comumentemente
encontradas em outras células animais.
• O corpo celular é o centro metabólico do neurônio,
responsável pela síntese de todas as proteínas neuronais,
assim como pela maioria dos processos de degradação e
renovação de constituintes celulares, inclusive de
membranas.
• Do corpo celular partem prolongamentos, são eles:
dendritos e axônio. O corpo celular é local de recepção de
estímulos, por meio de sinapses, assim como os dendritos
DENDRITOS
• Os dendritos, geralmente, ramificam-se
numerosamente, como galhos de árvores, originando
dendritos de menor diâmetro.
• São especializados em receber estímulos, traduzindo-os
em alterações do potencial de repouso da membrana
que se propagam em direção ao corpo do neurônio e,
deste, em direção ao axônio.
• Na estrutura dos dendritos, merecem destaque as
espinhas dendríticas, que são numerosas em muitos
neurônios e, atualmente, é objeto de diversas
pesquisas.
AXÔNIO
• O axônio é um prolongamento longo que se origina do
corpo celular do neurônio, o seu comprimento pode ser
bastante variável, dependendo do tipo de neurônio,
podendo medir, nos humanos, de alguns milímetros a
mais de um metro.
•Mídia
•Economia
•Ideologia
•Política
MIDIA
Diariamente somos informados do lançamento de substâncias
capazes de tratar os mais variados males e da descoberta de suas
causas: impotência, depressão, euforia, bulimia, anorexia, delírio,
alucinação, angústia, medo, obsessão, desamparo...,a lista é
extensa e continuamente renovada.
•1960 - clordiazepóxido
•década de 70 - sais de lítio e medicações
inicialmente ultilizadas na
epilepsia(carbamazepina,ácido valproico) como
estabilizadores de humor.
•anos 80 - neurolépticos atípicos e ISRS
NOVA MÁGICA PARA NOVOS XAMÃS?
COMO E PORQUE MEDICAR?
• Psicóticos
• Remissão ou melhora dos sintomas positivos
(alucinações, delirios, agitação)
• Evitar internamentos
• Melhora da ‘amarração’ no discurso
• Aumento da adesão (bilateral)
• A medicação deve servir à humanização do
sujeito psicótico, não à sedação ou controle
COMO E PORQUE MEDICAR?
• Deprimidos
• Melhora e redução do risco de suicídio
• O discurso ‘sai’ da temática depressiva única
• Cuidado com a possibilidade de ‘indiferença’
(efeito colateral)
• Mesmo depressões leves, se crônicas, podem
causar grandes danos
Quando encaminhar