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CONTABILIDADE

DO TERCEIRO
SETOR
Prof. Msc. Diego Souza
EMENTA
A empresa Prestadora de Serviço, conceito, campo de
aplicação, patrimônio, plano de contas e contabilização das
operações dos diversos tipos de empresas prestadoras de
serviços em especial o Terceiro Setor e as Sociedades
Cooperativas. Apuração do Resultado, elaboração das
Demonstrações Contábeis, Prestação de Contas dos
Recursos das empresas prestadoras de serviços tendo como
principal foco o Terceiro Setor e as Sociedades
Cooperativas.
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OBJETIVO
Proporcionar a compreensão do funcionamento das
entidades de interesse social, denominadas associações,
fundações, organizações sociais, bem como da gestão
contábil, prestação de contas, benefícios e obrigações.

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CONTEÚDO
UNIDADE I: Aspectos Conceituais do Terceiro Setor:

1. Conceitos e Definições do Terceiro Setor

1.1 Introdução ao Terceiro Setor: Definição, Histórico e Aspectos


Básicos

1.2 Identidade e Características das entidades de interesse social

2. Filantropia e Responsabilidade Social

2.1 Diferença entre filantropia e responsabilidade social


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CONTEÚDO
3. Tipos de Entidades

4. Legislação Aplicável ao Terceiro Setor

4.1 Legislação: Novo Código Civil e as entidades sem fins lucrativos

4.2 Incentivos Fiscais

4.3 Benefícios fiscais às entidades do terceiro setor

4.4 Obtenção e Registro de Títulos

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CONTEÚDO
5.Constituição e Funcionamento de Organização do Terceiro Setor

5.1 Escrituração contábil das entidades do terceiro setor

5.2 Recursos para formação do Patrimônio Social

5.2.1 Doações, Auxílios, Subvenções, Contribuições, Mensalidades

6. Demonstrações Contábeis

6.1 Balanço Patrimonial

6.2 Demonstração do superávit ou déficit do exercício


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CONTEÚDO
UNIDADE II: A Contabilidade das Sociedades Cooperativas

1. Contabilidade das Sociedades Cooperativas

1.1 Legislação Cooperativista, Fiscal e Tributária

1.2 Plano de Contas

1.2.1 Elenco de Contas

1.2.2 Codificação

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CONTEÚDO
2. Escrituração de diversas operações contábeis

3. Demonstrações Contábeis

3.1 Balanço Patrimonial

3.2 Demonstração do Resultado do Exercício

3.3 Demonstração de Fluxo de Caixa

3.4 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

4. Prestação de Contas 8
METODOLOGIA
A disciplina será trabalhada de forma a possibilitar a participação ativa e
crítica dos alunos de acordo com os conteúdos a serem trabalhados,
proporcionando sempre a intervenção, debates, no qual o professor atue
como mediador da aprendizagem. Trabalhar-se-á numa perspectiva
crítica utilizando-se de metodologias ativas, como, realização de debates,
leitura de textos, discussão e exercícios em sala de aula, trabalhos em
grupo, análise de casos concretos jurisprudenciais, seminários, filme e
pesquisa direcionada a cada tema abordado.

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AVALIAÇÃO
I UNIDADE

Prova: valendo até 8,0

Data: 03/04/2019

Medida de Eficiência: dois estudos de caso sobre escrituração contábil e


apuração do resultado em uma entidade de interesse social (será
disponibilizado a partir de 06/03/2019), valendo até 2,0.

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AVALIAÇÃO
II UNIDADE

Prova: valendo até 8,0

Data: 05/06/2019

Medida de Eficiência: estudo de caso sobre escrituração contábil e


apuração do resultado em uma Sociedade Cooperativa (será
disponibilizado a partir de 15/05/2019), valendo até 2,0.

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AVALIAÇÃO
Segunda Chamada: 12/06

Prova Final: à definir.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Elizeu e Gelbcke. Ernesto Ruben.
Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 7 ed. São Paulo:
Atlas, 2005.

OLAK, Paulo Arnaldo e Nascimento, Diogo Toledo. Contabilidade para


entidades sem fins lucrativos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

YOUNG, Lúcia Helena Briski. Sociedade cooperativas: resumo


prático. 5 ed. Curitiba: Juruá, 2006.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 14 ed. São Paulo:
Atlas, 2009.

CRC - São Paulo. Demonstrações Financeiras: Elaboração e Temas


Diversos. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

ARAUJO, Osório Cavalcante. Contabilidade para Organizações do


Terceiro Setor. São Paulo: Atlas, 2005.

14
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Ariovaldo do; et al. Contabilidade das Sociedades
Cooperativas: aspectos gerais e prestações de contas. São Paulo:
Atlas, 2008.

PAES, José Eduardo Sabo. Fundações e entidades de interesse


social. 6. ed. Brasília: Brasília Jurídica, 2006.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRCRS - Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul. Terceiro
Setor: Guia de Orientação para o Profissional da Contabilidade. Rio Grande
do Sul: Porto Alegre. 2016.

FRANÇA, Antônio de (coordenador). Manual de procedimentos para o terceiro


setor: aspectos de gestão e de contabilidade para entidades de interesse
social. Brasília: CFC: FBC: Profis, 2015.

CFC - Conselho Federal de Contabilidade. Manual de procedimentos contábeis


e prestação de contas das entidades de interesse social. 2. ed. reimpr.
Brasília: CFC, 2008.

CARDOSO, Univaldo Coelho; et al. Cooperativa. Brasília: Sebrae, 2014.


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CONTATOS DO PROFESSOR
diego.silva85@souunit.com.br

diego_souza@unit.br

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FERRAMENTAS GOOGLE

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G Suite for Education

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Biblioteca Virtual

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Biblioteca Virtual

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O que é o Terceiro Setor?

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O que é Terceiro Setor?
PRIMEIRO SETOR
É representado pelo Estado, tendo como uma das principais
características em relação aos recursos, que são oriundos
dos tributos e de financiamentos. Portanto, a aplicação
desses recursos deve ser direcionada integralmente na
infraestrutura, no bem-estar da sociedade e demais funções
pertinentes ao Estado.

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O que é Terceiro Setor?
SEGUNDO SETOR
Representado pelas empresas privadas. Tem como
característica principal visar ao lucro. Quanto aos recursos,
esses são oriundos da própria atividade/operação e de
financiamentos. Tendo a aplicação do seu resultado, ou seja,
o lucro, observada a Lei das Sociedades por Ações,
distribuído aos investidores. E para as sociedades de
responsabilidade limitada, conforme designação dos sócios.
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O que é Terceiro Setor?
TERCEIRO SETOR
É representado pelas organizações sem fins lucrativos. A característica
principal dessas organizações é que não visam ao lucro. Os recursos são
oriundos da própria atividade, além de doações, subvenções e
financiamentos, públicos ou privados, sendo a aplicação de tais valores
integralmente destinada à manutenção do objetivo a qual foi instituída, de
acordo com estatuto. O superávit ao final de cada exercício não deve ser
distribuído aos associados/membros, mas, sim, reinvestido nas suas
atividades-fim, no país.

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Próxima Aula

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Próxima Aula

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