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1º Setor
Terceiro Setor:
Associações, Fundações,
2º Setor 3º Setor Cooperativas Sociais,
Organizações Sociais e OSCIP
´s.
2. Entidades privadas;
– Informações contábeis
– Gestão empresarial
– Prestação de contas
– Profissionalização da Gestão
– Existência de Conselhos (Fiscal e de
Administração)
ATIVIDADES DO TERCEIRO SETOR
• Saúde: hospital, maternidades, clinica, laboratórios, planos de saúde;
• Educação: ensino superior, escolas regulares, escolas
profissionalizantes, cursos pré-vestibulares, escolas de idiomas;
• Serviço Social: asilo, orfanato, creche, clinica de reabilitação de
dependentes químicos, clinica de reabilitação física e de psicológicos;
• Defesa do Meio Ambiente: defesa ambiental, desenvolvimento
regional e de turismo, pesquisas ambientais;
• Defesa de Interesses Coletivos: associações de bairros, clubes,
associações sindicais, associações de funcionários;
• Promoção Cultural e Científica: museus, casas da cultura, teatros,
associações literárias e científicas, estações de rádio, emissoras de
televisão;
(art. 44 do CC)
PJ DE DIREITO PRIVADO
I - as associações;
III - as fundações.
IV - as organizações religiosas. (Incluído pela Lei nº
10.825, de 22.12.2003)
V - os partidos políticos. (Incluído pela Lei nº 10.825, de
22.12.2003)
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE ASSOCIAÇÃO X FUNDAÇÃO
Associação Fundação
Constituída por pessoas. Constituída por patrimônio, aprovado
previamente pelo Ministério Público.
Pode (ou não) ter patrimônio inicial. O patrimônio é condição para sua criação.
A finalidade é definida pelos associados. A finalidade deve ser religiosa, moral, cultural
ou de assistência, definida pelo instituidor.
Resolução CFC
• Antes 1.409/12
• Custeio – Receita ITG 2002 (R1)
• Patrimoniais – Patrimônio Social
• A partir de agora
• Custeio e Investimento (Patrimoniais) – Receita
• Investimentos (Patrimoniais) – Patrimônio Social somente na
constituição da entidade
Destaques importantes
• Imunidades Tributárias
• Antes
• Reconhecimento contábil no resultado
• A partir de agora Resolução CFC
1.409/12
• Apenas divulgação em Notas Explicativas ITG 2002 (R1)
• Trabalho Voluntário
• Antes
• Não reconhecia contabilmente
• A partir de agora
• Reconhecimento contábil pelo Valor Justo
Segregação e Gratuidade
Receitas
IFRS (Normas
Impairment Internacionais)
ou NBC TG 1000
Imobilizado
Ativo Intangível
É o plano da organização
com os métodos e medidas adotadas na empresa
para salvaguardar seus ativos,
verificar a exatidão e fidelidade dos dados contábeis,
desenvolver a eficiência nas operações e
estimular o seguimento das políticas administrativas prescritas.
(AICPA 1984)
Objetivos dos controles internos
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A escrituração em forma contábil deve
conter, no mínimo:
– data do registro contábil, ou seja, a data em que o fato
contábil ocorreu;
– conta devedora;
– conta credora;
– histórico que represente a essência econômica da transação
ou o código de histórico padronizado, neste caso baseado
em tabela auxiliar inclusa em livro próprio;
– valor do registro contábil;
– informação que permita identificar, de forma unívoca, todos
os registros que integram um mesmo lançamento contábil.
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Registro Contábil
• O registro contábil deve conter o número de identificação do lançamento
em ordem seqüencial relacionado ao respectivo documento de origem
externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou
evidenciem fatos contábeis.
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Formalidades dos Livros Contábeis Digital
– serem assinados digitalmente pela entidade e pelo
profissional da contabilidade regularmente habilitado;
– quando exigível por legislação específica, serem
autenticados no registro público ou entidade competente.
(Alterada pela ITG 2000 (R1))
– em caso de escrituração contábil em forma digital, não há
necessidade de impressão e encadernação em forma de
livro, porém o arquivo magnético autenticado pelo registro
público competente deve ser mantido pela entidade.
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Demonstrações Contábeis
• A escrituração contábil e a emissão de relatórios,
peças, análises, demonstrativos e demonstrações
contábeis são de atribuição e de responsabilidade
exclusivas do profissional da contabilidade legalmente
habilitado.
Quando x Valor
NBC TG 00 – Estrutura Conceitual
Conceitos de Receitas
4.29. A definição de receita abrange tanto receitas
propriamente ditas quanto ganhos. A receita surge no curso
das atividades usuais da entidade e é designada por uma
variedade de nomes, tais como vendas, honorários, juros,
dividendos, royalties, aluguéis.
• Definição:
– é o ingresso bruto de benefícios econômicos durante o
período observado no curso das atividades ordinárias
da entidade
– que resultam no aumento do seu patrimônio líquido,
– exceto os aumentos de patrimônio líquido relacionados
às contribuições dos proprietários.
Reconhecimento de Receita de Vendas
• a entidade tenha transferido para o comprador os riscos e
benefícios mais significativos inerentes à;
• a entidade não mantenha envolvimento continuado na
gestão dos bens vendidos em grau normalmente associado à
propriedade e tampouco efetivo controle sobre tais bens;
• o valor da receita possa ser mensurado com confiabilidade;
• for provável que os benefícios econômicos associados à
transação fluirão para a entidade; e
• as despesas incorridas ou a serem incorridas, referentes à
transação, possam ser mensuradas com confiabilidade.
Reconhecimento de Receita de Serviços
• o valor da receita puder ser mensurado com confiabilidade;
• for provável que os benefícios econômicos associados à
transação fluirão para a entidade;
• o estágio de execução (stage of completion) da transação ao
término do período de reporte puder ser mensurado com
confiabilidade; e
• as despesas incorridas com a transação assim como as
despesas para concluí-la puderem ser mensuradas com
confiabilidade.
ITG 2002
• as informações de Receitas e Despesas (conforme as NBCs),
resume que: as receitas e as despesas devem ser
reconhecidas, respeitando-se o princípio da Competência.
• Isenções
• Empréstimos subsidiados,
• Doações
• Prêmios
• pacotes de incentivos fiscais do governo
– ICMS (regimes especiais)
– IRPJ (leis de incentivos)
Subvenção de Tributos
• Pressuposto de Continuidade
• Regime de Competência
• Materialidade
• Não Compensação de Contas - Ativos e passivos ou receitas e
despesas
• Frequência: devem ser apresentado pelo menos anualmente.
• Informação Comparativa
• Consistência de apresentação nos períodos e dos critérios e
políticas
Destaques apresentação DCs – ITG 2002
• Na Demonstração do Resultado do Período, devem ser
destacadas as informações de gratuidade concedidas e
serviços voluntários obtidos por tipo de atividade
• Na Demonstração dos Fluxos de Caixa, as doações
devem ser classificadas nos fluxos das atividades
operacionais.
• A entidade pode controlar em conta de compensação
transações referentes a isenções, gratuidades e outras
informações para a melhor evidenciação contábil.
Notas Explicativas – ITG 2002
• contexto operacional da entidade, incluindo a natureza
social e econômica e os objetivos sociais;
• os critérios de apuração da receita e da despesa,
especialmente com gratuidade, doação, subvenção,
contribuição e aplicação de recursos;
• relação dos tributos objeto de renúncia fiscal; (Alterada
pela ITG 2002 (R1)
• as subvenções recebidas pela entidade, a aplicação dos
recursos e as responsabilidades decorrentes dessas
subvenções;
Notas Explicativas – ITG 2002
• os recursos de aplicação restrita e as responsabilidades
decorrentes ;
• os recursos sujeitos a restrição ou vinculação por parte do doador;
• a entidade educacional de ensino superior deve evidenciar a
adequação da receita com a despesa de pessoal, segundo
parâmetros estabelecidos pela Lei das Diretrizes e Bases da
Educação e sua regulamentação;
• os critérios e procedimentos do registro contábil de depreciação,
amortização e exaustão do ativo imobilizado, devendo ser
observado a obrigatoriedade do reconhecimento com base em
estimativa de sua vida útil;
• segregar os atendimentos com recursos próprios dos demais
atendimentos realizados pela entidade;
Notas Explicativas – ITG 2002
• todas as gratuidades praticadas devem ser registradas de
forma segregada, destacando aquelas que devem ser
utilizadas na prestação de contas nos órgãos
governamentais, apresentando dados quantitativos, ou
seja, valores dos benefícios, número de atendidos, número
de atendimentos, número de bolsistas com valores e
percentuais representativos;
• a entidade deve demonstrar, comparativamente, o custo e
o valor reconhecido quando este valor não cobrir os custos
dos serviços prestados.
AUDITORIA
Obrigatoriedade
requer apresentação das demonstrações contábeis e financeiras
devidamente auditadas por auditor independente legalmente habilitado
nos Conselhos Regionais de Contabilidade quando a receita bruta anual
auferida for superior a R$ 3,6 milhões.
Lei n° 12.101/09. Art.29 § VIII
Termos de Parceria - OSCIPs
•
Melhoria dos controles internos
CONFIABILIDADE
•
Facilidade na captação de recursos
•
Credibilidade da gestão da Entidade
•
Interna
•
Externa TRANSPARÊNCIA
Contabilização Cebas
• Recebimento
D – BANCO – 400
C – Mensalidades a Receber
e
D – Custos Operacionais com Gratuidades - Mensalidades -
Educação– 1600
C – Gratuidades a Conceder (ativo)
Exemplo Subvenção
D – CUSTO DE PESSOAL
ATVIDADE DE EDUCAÇÃO
C - BANCO
Exemplo Voluntário
regis@rrauditoria.com.br
31 – 3324 - 3800
31 – 98835-6232