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Contabilidade do

Terceiro Setor
Escrituração

Responsável pelo Conteúdo:


Prof. Me. Rodrigo de Souza Marin

Revisão Textual:
Mateus Gonçalves Santos
Escrituração

• Introdução;
• Obrigatórios;
• Auxiliares;
• Sistemas Contábeis;
• Registro.


OBJETIVOS

DE APRENDIZADO
• Discorrer sobre como a escrituração deve ser feita dentro da contabilidade do terceiro setor,
destacando os livros obrigatórios, os livros auxiliares e os sistemas contábeis.
UNIDADE Escrituração

Contextualização
A escrituração das informações contábeis sempre teve uma importância muito gran-
de dentro do processo da contabilidade. Os sistemas contábeis ficaram mais modernos,
mas isso não tirou a responsabilidade do contador; mesmo com toda a tecnologia; o
contador continua sendo a principal peça dentro deste processo.

O dia a dia da contabilidade agora não passa mais por livros de capa preta em que
devemos colocar as informações, agora tratamos quase tudo, no nosso dia a dia, com a
tecnologia. Os sistemas contábeis cresceram em importância, em tecnologia e funciona-
lidades, auxiliando demais as pessoas e os stakeholders que têm interesse na entidade.

Vamos juntos elevar o nosso conhecimento sobre o tema e ser um entusiasta do ter-
ceiro setor e da contabilidade.

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Introdução
Escrituração, registro, controle das operações, os nomes podem ser os mais varia-
dos, mas é importante entendermos que termos os livros contábeis elaborados de forma
correta e termos isso guardado é de suma importância para as entidades, sejam elas do
primeiro, do segundo ou do terceiro setor.

O processo de escrituração contábil das entidades precisa ser padroni-


zado, onde os registros sejam oriundos de terceiros, ou seja, de origem
externa ou interna, sendo assim gerados pela própria entidade. Para os
registros serem realizados no sistema contábil é necessária uma docu-
mentação para comprovar que o fato administrativo ocorreu. Todos os
elementos que integram a escrituração contábil, como documentação,
livros, registros, entre outros, devem ser conservados de acordo com as
normas de contabilidade. (ALVES, 2018, p. 125)

Como destacado, todas as entidades devem ter os seus livros e documentos guarda-
dos e elaborados de forma a atender à legislação, mais ainda as entidades do terceiro
setor, que têm como princípio básico a transparência, e somente por esse motivo já lhes
obriga a ter uma escrituração contábil mais detalhada.
A normatização da escrituração contábil é requisito básico para que a entidade do
terceiro setor possa ser reconhecida como Organização da Sociedade Civil de Interesse
Público (OSCIP). Essa normatização é oriunda das normas brasileiras de contabilidade e
deve ser a todo tempo estudada e atendida sem falhas.
Os livros que normalmente são necessários para as entidades do terceiro setor, que
analisaremos mais à frente, são os seguintes:

• livro diário;
Livros obrigatórios • livro razão.

• livro caixa;
• livro de contas a receber;
Livros auxiliares • livro de contas a pagar;
• livro de controle de estoques e bens do imobilizado.

As entidades do terceiro setor sempre enfrentam uma dificuldade enorme em con-


seguir financiamentos para as suas causas, o que há muito tempo é encarado por elas
como uma das suas principais funções. Para tentar auxiliar essas entidades a conseguir
os financiamentos, a questão da contabilidade estar sendo realizada de forma correta
e transparente é essencial, principalmente quando se trata de recursos públicos, não
sendo muito diferente para recursos privados, por muitas vezes a exigência de empresas
privadas pode ser até maior, exigindo até auditoria em seus números.

Por todo o exposto, as entidades do terceiro setor devem investir tempo e dinheiro
em sistemas e processos de contabilidade, para que sejam cada vez mais transparentes
e, dessa forma, consigam espelhar corretamente as suas atividades, e não corram risco
de perder a sua isenção de impostos e todos os benefícios que ela tem e gera para os
seus financiadores.

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UNIDADE Escrituração

A questão da contabilização para as entidades do terceiro setor é tão importante, que


o Conselho Federal de Contabilidade publicou a ITG 2002 (Interpretação Técnica Geral)
que trata de procedimentos que devem ser respeitados quando analisamos essa questão
de contabilização dessas entidades.

Os procedimentos mais relevantes neste processo são os a seguir.

2. A entidade sem finalidade de lucros pode ser constituída sob a nature-


za jurídica de fundação de direito privado, associação, organização social,
organização religiosa, partido político e entidade sindical;
3. A entidade sem finalidade de lucros pode exercer atividades, tais como
as de assistência social, saúde, educação, técnico-científica, esportiva,
religiosa, política, cultural, beneficente, social e outras, administrando
pessoas, coisas, fatos e interesses coexistentes, e coordenados em torno
de um patrimônio com finalidade comum ou comunitária;
4. Aplicam-se à entidade sem finalidade de lucros os Princípios de Conta-
bilidade e esta Interpretação. Aplica-se também a NBC TG 1000 – Conta-
bilidade para Pequenas e Médias Empresas ou as normas completas (IFRS
completas) naqueles aspectos não abordados por esta Interpretação;
5. Não estão abrangidos por esta Interpretação os Conselhos Federais,
Regionais e Seccionais de profissões liberais, criados por lei federal, de
inscrição compulsória, para o exercício legal da profissão;
6. Esta Interpretação aplica-se às pessoas jurídicas de direito privado sem
finalidade de lucros, especialmente entidade imune, isenta de impostos e
contribuições para a seguridade social, beneficente de assistência social
e atendimento aos Ministérios que, direta ou indiretamente, têm relação
com entidades sem finalidade de lucros e, ainda, Receita Federal do Brasil
e demais órgãos federais, estaduais e municipais;
7. Esta Interpretação aplica-se também à entidade sindical, seja confede-
ração, central, federação e sindicato; a qualquer associação de classe; às
outras denominações que possam ter, abrangendo tanto a patronal como
a de trabalhadores (CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE­ ,
2015, documento on-line).

O principal contexto desta resolução, desta interpretação é destacar sobre as despesas


e receitas das entidades do terceiro setor, destacar que essas despesas e receitas devem ser
tratadas pelo regime de competência, dando mais transparência aos números contábeis.

Ainda destaca quais são os demonstrativos contábeis que devem ser evidenciados e
apresentados para essas entidades.
• balanço patrimonial;
• demonstração do resultado do período;
• demonstração dos fluxos de caixa;
• demonstração das mutações do patrimônio líquido;
• notas explicativas.

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Essas entidades não têm a função de buscar lucro, mas o superávit pode ocorrer
e se ocorrer deve ser demonstrado dentro dos relatórios contábeis que destacamos
anteriormente.

Vamos a partir de agora destacar outros pontos extremamente importantes relativos


à escrituração contábil das entidades do terceiro setor.

Obrigatórios
A escrituração contábil tem como característica principal a demonstração de toda
a movimentação realizada pelas entidades, que deve ser detalhada, constando datas e
histórico dos tipos de movimentações, sejam elas de ativos, de passivos, despesas ou
receitas, tudo deve ser corretamente destacado nos livros.

Os dois livros obrigatórios para as entidades do terceiro setor são os a seguir:


• Livro Diário: É considerado o livro mais importante dentro da contabilidade pois é
esse livro que destaca todas as operações diárias das entidades, todos os outros re-
latórios vão ter base neste livro pois terão que ter fundamento e ter rastreabilidade;
• Livro Razão: Aqui o detalhamento é ainda maior, todas as operações da entidade
devem ser aqui detalhadas e destacadas.

Esses dois livros são os livros obrigatórios e todas as entidades devem fazer os mes-
mos. Hoje, quando falamos de livros, não estamos nos referindo a um livro propriamen-
te dito; com o avanço da tecnologia, a maioria destes livros é feitaa via algum software
de gestão contábil.

Esses sistemas levam o nome de ERP contábil (Enterprise Resource Planning) um


ERP é um sistema onde você faz a digitação de todos esses itens do livro diário e razão
e ele vai disponibilizar com base em parametrização feita anteriormente os caminhos a
serem percorridos dentro do sistema.

Hoje em dia, esses são os sistemas que os contadores utilizam, não mais aquele
velho livro de capa preta que era utilizado no passado. Os sistemas e a tecnologia da
informação são aliados gigantescos dos contadores no mundo atual e devem sempre ser
utilizados para a melhoria da vida do contador e de sua equipe.

6 dicas para tornar a contabilidade no terceiro setor mais eficiente


Como melhorar a contabilidade no terceiro setor?
Separamos alguns passos para você conseguir organizar melhor a contabilidade no terceiro
setor. Confira!
1. Realizar um planejamento
Crie um planejamento de todas as atividades que serão realizadas pela organização durante o ano.
Cadastre o orçamento necessário para cada projeto, bem como as possíveis fontes de recursos.

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2. Separar as contas
Jamais misture as contas pessoais com as da instituição. Esse é um fator imprescindível para
manter a organização financeira e a transparência do trabalho.
3. Conhecer a legislação
A Lei 13.019 regulamenta as parcerias entre a administração pública e as organizações do
terceiro setor, incluindo regras para a transferência de recursos financeiros.
4. Fazer as demonstrações contábeis com efetividade
Se você não tem conhecimento em demonstrações contábeis, o mais indicado é buscar o
auxílio de um profissional da área. Isso porque é muito importante conhecer as Normas
Brasileiras de Contabilidade para saber realizar todos os relatórios corretamente.
5. Tornar as demonstrações contábeis públicas
Uma particularidade da contabilidade no terceiro setor é a necessidade de garantir a transparência
de suas ações. Afinal, o dinheiro investido é oriundo de instituições governamentais e doações de
pessoas físicas e todos têm direito e interesse em saber como o dinheiro foi aplicado.
6. Usar a tecnologia
A tecnologia pode ser uma aliada na hora de organizar melhor as finanças e a contabilidade
no terceiro setor. Muitas plataformas oferecem um fluxo contínuo de informações, facilitan-
do o controle das receitas, despesas e orçamentos.
Faça a leitura completa das 6 dicas, disponível em: https://bit.ly/3vEDSzg

Auxiliares
Após os livros obrigatórios, temos os livros auxiliares, os quais acabam sendo rea-
lizados conforme a cronologia dos fatos que vão ocorrendo dentro das entidades. Mas
lembrando: todos os livros têm a sua importância, sejam os obrigatórios ou os auxiliares,
e participam no aprimoramento da prática contábil dentro das entidades.

Os livros auxiliares são os seguintes:


• Livro caixa: onde estão registradas todas as entradas e saídas em dinheiro;
• Livro de registro das contas a receber: onde estão registrados os valores auferi-
dos de clientes e dos valores que foram pagos a fornecedores;
• Livro de registro de contas a pagar: demonstra as obrigações que a entidade
assumiu com terceiros em ordem cronológica de realização;
• Livro de registro de estoque: apresenta todas as entradas e saídas de materiais do
estoque da entidade, obedecendo à ordem cronológica de realização;
• Livro de registro dos bens do imobilizado: apresenta todas as aquisições da en-
tidade seguindo a ordem cronológica de acontecimento.

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Todos esses livros devem seguir três norteadores básicos dentro do sistema contábil:
• Questão legal: livros obrigatórios por conta de leis e determinações na legislação;
• Relevância: aqui são destacados os livros conforme a sua ordem de importância
dentro do processo contábil;
• Critério de registro: definir se devem seguir a ordem cronológica ou sistêmica.

Todos esses livros devem ser controlados pelas entidades, eles garantem a lisura das
entidades do terceiro setor e devem ser de responsabilidades da contabilidade.

Para que serve um ERP?


• simplificar os processos operacionais da empresa;
• agregar inteligência, segurança e qualidade para as informações;
• integração dos departamentos, informações completas e consistentes;
• automatização das atividades;
• controle de estoque;
• controle de custos;
• controle de prazos;
• controle de pessoal;
• gestão integrada e especializada;
• eficiência e produtividade.
Com o respaldo de um software de ERP, todas as informações da empresa ficam concentra-
das em um único lugar, integrando, dessa forma, departamentos e dados com mais segu-
rança e assertividade.
Faça a leitura da matéria na íntegra, disponível em: https://bit.ly/3r3EURY

Sistemas Contábeis
Quando tratamos de sistema contábil, estamos tratando de como serão realizados os
registros contábeis dentro da entidade, para as entidades do terceiro setor, temos dois
sistemas para registro das informações, que são os seguintes:
• Sistema orçamentário;
• Sistema financeiro-patrimonial.

Abaixo, uma estrutura gráfica de como se dá o sistema contábil das entidades do


terceiro setor.

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Sistemas Contábeis

Sistema Orçamentário Sistema Financeiro-Patrimonial

Ativo Passivo
Circulante
Circulante
Receita Despesa Passivo não
Circulante
Orçamentária Orçamentária Ativo não
Circulante Patrimônio
Líquido

Resultado do Exercício (=)


Variações Patrimoniais Passivas (–)
Variações Patrimoniais Ativas (+)
Contas de Resultado

Figura 1
Fonte: Adaptada de SLOMSKI, p. 65, 2012

Sistema orçamentário
Quando tratamos de entidades do terceiro setor, uma peça que existe nas entidades
do primeiro e segundo setor, mas que não tem a mesma relevância que para as entida-
des de terceiro setor, é a questão do modelo de sistema orçamentário. As entidades de
terceiro setor devem se preocupar muito com a questão do orçamento, visto que, para
gerir as atividades e para visualizar os projetos, é muito interessante essa ferramenta.

O modelo tradicional de contabilidade gerencial acaba por não ser tão interessante
para as entidades do terceiro setor, por isso é interessante e muito recomendável esse
sistema orçamentário que acaba por fazer a junção entre a contabilidade orçamentária
e a contabilidade societária tradicional, criando assim um sistema de informações real-
mente útil para as entidades do terceiro setor.

O sistema orçamentário é baseado em despesas e receitas e temos a nomenclatura


de receitas orçamentárias e despesas orçamentárias.

Receitas Orçamentárias
As receitas da entidades do terceiro setor normalmente se dividem em dois tipos:
• Próprias: Aqui são receitas oriundas da “atividade” da entidade, do uso de seus
ativos próprios por ela mesma ou por terceiros. Podemos destacar aqui alguns tipos
de receitas:
» direitos autorais;
» aplicações financeiras;
» alienação de bens;
» locação de bens.
• Doações e Contribuições: Aqui são receitas referentes à benevolência de pes-
soas físicas ou jurídicas, que acabam por ajudar essas entidades a realizarem as
suas atribuições.

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Ainda podemos destacar três outros tipos de receitas que podem aparecer dentro das
entidades do terceiro setor:
• Subvenções: As subvenções são valores que ingressam nas entidades vindas de
entidades públicas que tenham relação com a atividade da entidade em questão;
• Parcerias: Ingressos de valores de contratos de parcerias, firmados entre a entida-
de e o poder público, que têm como propósito a execução de atividades relaciona-
das com a causa;
• Projetos de Geração de Recursos: Projetos contratados por pessoas físicas ou
jurídicas que gerem o superávit para as entidade.

Despesas Orçamentárias
Essas são normalmente divididas em cinco subgrupos:
• Administração da Causa: Aqui devem estar as atividade relacionadas com a ma-
nutenção da entidade e de sua causa;
• Administração Executiva: Despesas com os conselhos da entidade que devem ser
descritas separadamente;
• Administração da Captação de Recursos: Despesas relacionadas a conseguir
valores para a entidade;
• Administração de Projetos de Geração de Recursos: Gastos com os projetos
que geram recursos para a entidade;
• Reserva para Contingências: Aqui se encontram os recursos advindos do supe-
rávit que a entidade conseguiu, e deve ser usado para despesas extraordinárias que
possam aparecer.

Esses grupos e subgrupos do sistema orçamentário auxiliam as entidades nas suas


demonstrações do dia a dia e também para demonstrar os seus números e atividades
para os órgãos de controle.

Ainda dentro deste sistema contábil das entidades do terceiro setor, temos o sistema
financeiro-patrimonial, que é o sistema mais tradicional de contabilidade, mas claro com
algumas particularidades que o terceiro setor tem como característica.

Diferentemente do modelo tradicional, o sistema orçamentário exige que


a entidade na apuração de resultado patrimonial do exercício apresente
os respectivos impactos da execução do orçamento, em dois grupos:
1. As Variações Patrimoniais Ativas subdividem-se em dois gru-
pos: (i) Resultantes da Execução Orçamentária (receita orçamentária),
retificadas por Mutações Patrimoniais Ativas, e (ii) independentes da
Execução Orçamentária;
2. As Variações Patrimoniais Passivas subdividem-se em dois gru-
pos: (i) Resultantes da Execução Orçamentária (despesa orçamentária),
retificadas por Mutações Patrimoniais Passivas, e (ii) Independentes da
Execução Orçamentária. (SLOMSKI, 2012, p. 68-69)

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Os sistemas contábeis do terceiro setor têm as suas características muito bem definidas
e devem sempre ser analisadas para que não se ache que a contabilidade “é tudo igual”
cada entidade, cada setor, cada detalhe deve ser analisado e verificado para que não se
cometa erros bobos quando se estiver trabalhando em uma entidade de tipo diferente.

Quais Declarações e Obrigações Acessorias das Entidades do Terceiro Setor.


Disponível: https://youtu.be/SkjyJMw84QE

Registro
O registro é um item importantíssimo dentro do processo de escrituração contábil, o
registro de cada atividade é importante para o bom desenvolvimento do sistema contábil
dentro do processo contábil.

Os principais registros que devem ser realizados dentro dos sistemas contábeis são os
econômicos (todos eles) e os de subvenção governamental.

Quais as normas contábeis para entidades sem fins lucrativos?


A contabilidade para o terceiro setor deve seguir a estrutura patrimonial disposta pela Lei
das S/A (Lei 6404/1976). Já os critérios e procedimentos contábeis específicos para essas
estão dispostos na NBC T 10.19, que faz parte das Normas Brasileiras de Contabilidade.
Essa norma define que “as entidades sem finalidade de lucro são aquelas em que o resulta-
do positivo não é destinado aos detentores do patrimônio líquido e o lucro ou prejuízo são
denominados, respectivamente, de superávit ou déficit”.
Leia a matéria na íntegra, disponível em: https://bit.ly/3vGfbT9

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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Vídeos
Você sabe o que é o Terceiro Setor?
https://youtu.be/Xn_ostKE7xk

Leitura
Manual de Procedimentos Contábeis para Fundações e Entidades de Interesse Social
https://bit.ly/2NwxsAW
Normas Contábeis Aplicáveis ao Terceiro Setor
https://bit.ly/38U0wKc
A Importância da Contabilidade para o Terceiro Setor
https://bit.ly/311OcDg

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Referências
ALVES, A. Contabilidade do terceiro setor. Porto Alegre: SAGAH, 2019.

PAES, J. E. S. Terceiro Setor e Tributação – Vol. 7. Rio de Janeiro: Forense, 2015.

SLOMSKI, V. Contabilidade do terceiro setor – uma abordagem operacional: apli-


cável às associações, fundações, partidos políticos e organizações religiosas. São Paulo:
Atlas, 2012

TACHIZAWA, T. Organizações Não Governamentais e Terceiro Setor – Criação de


ONGs e Estratégias de Atuação. São Paulo: Atlas, 2019.

Sites visitados
6 dicas para tornar a contabilidade no terceiro setor mais eficiente. Runsmart. Disponí-
vel em: <https://runsmart.cloud/blog/2020/04/30/contabilidade-no-terceiro-setor/>.
Acesso em: 21/11/2020.

AUGELLI, C. ERP, o que é e para que serve? Exame. Disponível em: <https://exame.com/
blog/mundo-do-dinheiro/erp-o-que-e-e-para-que-serve/>. Acesso em: 21/11/2020.

COMO a contabilidade é aplicada ao terceiro setor? Contabilibre. Disponível em: <ht-


tps://news.contabilivre.com.br/terceiro-setor/>. Acesso em: 21/11/2020.

QUAIS Declarações e Obrigações Acessorias das Entidades do Terceiro Setor. Youtube.


Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=SkjyJMw84QE>. Acesso em:
21/11/2020.

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