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Contabilidade do

Terceiro Setor
Elementos Contábeis

Responsável pelo Conteúdo:


Prof. Me. Rodrigo de Souza Marin

Revisão Textual:
Mateus Gonçalves Santos
Elementos Contábeis

• Introdução;
• Finalidade das Demonstrações;
• Componentes;
• Estrutura das DF,s.


OBJETIVO

DE APRENDIZADO
• Tratar do da estrutura contábil e de como devem ser demonstrados os tópicos relacionados
as demonstrações financeiras das entidades do terceiro setor.
UNIDADE Elementos Contábeis

Contextualização
As demonstrações contábeis, esse tema pode deixar muitas pessoa de cabelo em pé,
mas dentro do nosso estudo é o que buscamos detalhar, como os contadores devem
atuar na questão das demonstrações contábeis do terceiro setor, esse setor muitas vezes
é extremamente criticado por se tratar de um setor que vive basicamente de doações e
por isso muita gente acredita ser um setor mais fraco e sem muitas regras, ai que se en-
ganam, justamente por mexer com o dinheiro de doações e muitas vezes com benefícios
governamentais que a rigidez nas demonstrações é maior ainda.

A transparência deve ser tratada como primordial dentro do contexto operacional


das entidades do terceiro setor, e os contadores têm papel fundamental e prover essa
transparência é uma das atribuições dos contadores destas entidades.

Vamos juntos aprender mais sobre esse importante setor e como demonstrar corre-
tamente os números e detalhes dos relatórios contábeis que não são poucos e que tem
regras bem específicas dentro da legislação.

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Introdução
No contexto do mundo atual, as entidades do terceiro setor ganharam ainda mais im-
portância, os governos mundo a fora estão auxiliando a população a sair da crise gerada
pelo Corona vírus, e é claro que o governo tem dado mais subsídios para as entidades
do terceiro setor, e claro que por isso a questão da transparência desse setor esta ainda
mais em alta.

As demonstrações contábeis devem seguir regras estabelecidas pelas legislações, e o


contador tem papel fundamental no desenvolvimento das questões de transparência e
de prestação de contas que essas entidades também são cobradas.

Vamos aprender mais sobre o tema e desenvolver o nosso senso crítico.

Finalidade das Demonstrações


As demonstrações contábeis devem ser utilizadas para determinar a posição patri-
monial da instituição e também devem servir para que todos os usuários da empresa
consigam entender o que está se passando com ela, não devemos pensar somente na
instituição internamente, mas sim pensar em todos os stakeholders do ciclo da empresa.

Informações prestadas pelas instituições devem ser úteis a todos e devem conter
algumas coisas básicas dentro destas demonstrações, vamos destacar a seguir o que é
importante destacarmos de informações.
• Decisões sobre alocação de recursos;
• Demonstrar a transparência e a prestação de contas da entidade.

Essas prestação de contas deve ser sobre os seguintes itens:


• sobre fontes, destinação e uso de recursos financeiros;
• sobre como a entidade financiou suas atividades e reuniu os recursos financeiros
necessários;
• que são úteis na avaliação da habilidade da entidade de financiar suas atividades e
cumprir com suas obrigações e compromissos;
• sobre a condição financeira da entidade e mudanças adotadas que contribuíram
para a consolidação dessa condição; e
• úteis e agregadas para a avaliação do desempenho da entidade em termos de custos
de seus serviços, eficiência e realizações.

Os usuários das informações devem ser capazes de com base nas demonstrações
contábeis financeiras, determinar as seguintes coisas:
• Saber quanto a entidade necessita para continuar suas operações;
• Determinar riscos;
• Rastrear de onde os recursos vieram e se estão sendo alocados conforme planejado;
• Verificar se o orçamento e utilização de recursos está dentro da legislação vigente.

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UNIDADE Elementos Contábeis

Todas as informações devem ser elaboradas e revisadas por um profissional de con-


tabilidade, e se tratando de entidades do terceiro setor, esse profissional deve habilitado
para isso também, entendendo todos os detalhes de como é a legislação e quais são os
itens necessários para que se tenha números confiáveis e com a responsabilidade correta
dentro deste processo, o terceiro setor é sério e deve contar com profissionais sérios e
de gabarito para realizar as suas atividade.

Contabilidade: particularidades do terceiro setor exigem atualização profissional


A credibilidade é um dos mais importantes ativos das entidades do terceiro setor. Isso porque
organizações sem fins lucrativos depositam na imagem da instituição o aporte necessário
para angariar investidores, parceiros e patrocinadores. As ações sociais, voltadas ao interes-
se público, necessitam de profissionais que deem fé às informações financeiras e assegurem
conformidade com a legislação, que está em constante reformulação. É responsabilidade do
profissional contábil orientar a gestão de recursos e assegurar a transparência na prestação
de contas. Faça a leitura da matéria na íntegra, disponível em: https://bit.ly/3cyXXQ8

Componentes
Os componentes que devem fazer parte das demonstrações contábeis são diversos,
podemos destacar:
• Balanço Patrimonial;
• Demonstração do Resultado do Exercício;
• Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido;
• Demonstração dos Fluxos de Caixa;
• Balanço Orçamentário; e
• Notas explicativas (aqui é importante destacarmos as práticas contábeis adotadas).

Quando tratamos de entidades do terceiro setor, devemos e muito nos preocupar


com as questões de prestação de contas, vamos relembrar que essas entidades sobrevi-
vem de doações, de incentivos do governo (recursos públicos ou incentivos fiscais) entre
outros, então a questão de transparência é essencial dentro deste processo.

Desse modo, essas entidades estão sujeitas à apresentação de prestações


de contas sobre o uso dos recursos, sendo que as demonstrações contá-
beis interligadas às demonstrações orçamentárias podem representar um
avanço no aperfeiçoamento da accountability, aderente aos preceitos da
NBC TSP 24, que determina que as entidades públicas devem divulgar
publicamente seus orçamentos aprovados. (SLOMSKI, 2012, p. 13)

A NBC TSP destaca a forma que o orçamento deve ser apresentado para melhor
visualização das informações, e essas regras são importantes para que os usuários con-
sigam analisar e verificar as informações.

I – por meio de colunas separadas (valores orçados e realizados);

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II – as variações orçamentárias podem ser apresentadas também em co-
lunas (valores orçados ou dotações que forem excedidas); e

III – as despesas que forem incorridas sem dotação ou outra forma de


autorização devem ser evidenciadas por meio de nota de rodapé.

Ainda são incentivadas a demonstrar os seguintes indicadores relativos a administra-


ção da entidade.
• indicadores de desempenho;
• demonstrativos de desempenho dos serviços prestados;
• revisões de programas;
• outros relatórios da gestão sobre as realizações da entidade.

Além desses itens, também é importante que as informações estejam de acordo com
as legislações vigentes para as entidades do terceiro setor, e as normas e politicas contá-
beis devem ser detalhadas sempre que possível, o que devemos entender, é que se para
as entidades do primeiro e segundo setor, a questão de transparência é fundamental,
para as entidades do terceiro setor isso deve ser mandatório, e não uma alternativa.

As informações contábeis devem ter uma relação muito grande com a qualidade das
informações, não podemos nos descuidar disso de forma alguma, a questão da qualida-
de deve ser primordial, a seguir vamos destacar alguns pontos sobre essas qualidades
das informações contábeis para as entidades do terceiro setor.
• Continuidade: As informações contábeis devem sempre ser elaboradas pensando
na questão da perpetuidade da entidade, visando a sua continuidade, a não ser que
algo diferente seja determinado por sua administração (encerramento das atividade
ou venda) a entidade sempre deverá se preocupar em demonstrar a continuidade da
empresa e as informações futuras não devem ser limitadas a doze meses somente,
devem ser detalhadas pelo prazo que a contabilidade tenha de informações;
• Consistência na apresentação: As informações devem seguir uma padronização
imposta pelas normas contábeis e de um ano para o outro, assim seguindo uma
lógica e facilitando a análise;
• Materialidade: As informações que tiverem que ser informadas separadamente
deverão ser, e as que não tiverem materialidade poderão ser juntadas a outras para
esse fim;
• Compensação de valores: Os valores devem ser apresentados em sua totalidade,
sem compensação de valores entre si;
• Informação comparativa: Os valores devem ter base de comparação para os perí-
odos anteriores, dessa maneira haverá rastreabilidade das demonstrações contábeis.

As informações contábeis não devem ser importantes somente para as pessoas que
cuidam da entidade, elas devem também cumprir um papel social dentro da sociedade,
as pessoas dos diversos segmentos da sociedade devem poder receber as informações e
conseguir analisar e entender as mesmas, isso seria a função primordial da contabilidade
para o terceiro setor.

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UNIDADE Elementos Contábeis

A Contabilidade do Terceiro Setor


Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicáveis ao Terceiro Setor
As entidades sem finalidade de lucro são aquelas em que o resultado positivo não é desti-
nado aos detentores do patrimônio líquido e o lucro ou prejuízo são denominados, respec-
tivamente, de superávit ou déficit.
Tais entidades, mesmo aquelas que tenham sede no exterior, mas que atuem no Brasil, de-
vem seguir as normas contábeis brasileiras.
As Normas em vigor reconhecem que essas entidades são diferentes das demais e recomen-
dam a adoção de terminologias específicas para as contas de Lucros ou Prejuízos, Capital e
para a denominação da Demonstração do Resultado, com a finalidade de adequação dessas
terminologias ao contexto das referidas entidades. Saiba mais fazendo a leitura na íntegra,
disponível em: https://bit.ly/3rE48Xt

Estrutura das DF,s


As demonstrações financeiras das instituições do terceiro setor compreendem as se-
guintes demonstrações:
• Demonstração da Posição Financeira (Balanço Patrimonial);
• Demonstração do Desempenho Financeiro (Demonstração do Resultado do Exercício);
• Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido;
• Demonstração dos Fluxos de Caixa;
• Demonstração Orçamentária;
• Notas Explicativas, e;
• Demonstração de Origens e Aplicação de Recursos, por força da legislação vigente
relacionada ao setor.

Em nosso estudo não vamos tratar de todas essas pois vamos focar mais em balanço,
DRE e fluxo de caixa, essas três demonstrações são essenciais para o entendimento de
todas as instituições, e não seria diferente para as instituições do terceiro setor.

As demonstrações devem conter o nome da entidade, se é única ou de um grupo


econômico, a data-base da demonstração, a moeda que a demonstração está sendo
elaborada e as demonstrações deverão ser demonstradas pelo menos anualmente, po-
dendo essa periodicidade ser maior.

Balanço Patrimonial
Os itens do balanço, deve estar claramente separado em circulante e não circulante,
tanto no ativo quanto no passivo, isso tem uma importância muito grande quando
tratamos das entidades do terceiro setor, pois dessa maneira vamos conseguir entender
e identificar o ciclo operacional das entidades do terceiro setor.

Para que os ativos sejam considerados circulantes, eles devem atingir os seguintes critérios:

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• espera-se seja realizado, ou pretende-se que seja mantido com o propósito de ser
vendido ou consumido no decurso normal do ciclo operacional da entidade;
• o ativo está mantido essencialmente com o propósito de ser negociado;
• espera-se que o ativo seja realizado até 12 meses, após a data das demonstrações
contábeis;
• do ativo seja caixa ou equivalente de caixa a menos que sua troca ou uso para
liquidação (pagamento) de passivo se encontre vedada durante pelo menos 12 me-
ses após a data das demonstrações contábeis.

Já quando tratamos de passivos, os critérios para a definição são os seguinte:


• espera-se que o passivo seja liquidado (pago) durante o ciclo operacional normal
da entidade;
• o passivo está mantido essencialmente para a finalidade de ser negociado;
• o passivo deve ser liquidado (pago) no período de até 12 meses após a data das
demonstrações contábeis;
• a entidade não tem direito incondicional de diferir a liquidação (pa- gamento) do
passivo durante pelo menos 12 meses após a data das demonstrações contábeis.

Todos os outros critérios, sejam para ativos ou passivos devem ser classificados como
não circulante dentro do balanço patrimonial da entidade.

As normas definem que os balanços patrimoniais devem demonstrar no mínimo as


seguintes contas e estruturas contábeis:
• ativo imobilizado; 
• propriedades para investimento; 
• ativos intangíveis; 
• ativos financeiros (exceto os mencionados nas alíneas (e), (g), h) e (i);
• investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial; 
• estoques; 
• valores a receber de transações sem contraprestação direta;
• contas a receber de transações com contraprestação;
• caixa e equivalentes de caixa (j);
• tributos e transferências a pagar;
• contas a pagar oriundas de transações com contraprestação;
• provisões, e m) passivos financeiros (exceto os mencionados nas alíneas (j), (k) e (l).

Os itens do balanço devem sempre no ativo começarem dos mais líquidos para os
menos líquidos (os que mais facilmente são transformados em dinheiro) e no passivo
as dívidas e obrigações que devem ser quitadas mais rapidamente, com isso estaremos
cumprindo muito bem o processo contábil.

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UNIDADE Elementos Contábeis

DRE
A DRE deve demonstrar a finalização de todas as contas relacionadas as seguintes linhas:
• Despesas;
• Receitas;
• Ganhos ou perdas;
• Resultado do exercício.

A Demonstração de Resultado do Exercício, que evidencia um grande indicador


global de eficiência, que é o retorno dos investimentos dos sócios ou acionistas (lucro
ou prejuízo).

A determinação do resultado do exercício observará o princípio contábil da compe-


tência, em que as receitas e despesas são reconhecidas no momento da ocorrência do
fato gerador, independentemente de recebimento ou pagamento.

Diferentemente do balanço patrimonial, a DRE não demonstra uma posição estática


(fotografia) do patrimônio da entidade, e sim quanto esta entidade gerou de riqueza (lu-
cro ou prejuízo) em um intervalo de tempo. Em geral:
• Trimestral: de 01/01 a 31/03;
• Semestral: de 01/01 a 30/06;
• Período de 9 meses: de 01/01 a 30/09;
• Anual: de 01/01 a 31/12.

A DRE deve ser apresentada por função (para que serviu cada receita ou despesa
dentro da estrutura da empresa) ou por natureza (a que se referem as receitas e despesas).

Figura 1
Fonte: Adaptada de Freepik

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Pela legislação societária brasileira atual é requerida a divulgação da DRE por função.
Entretanto, o CPC requer a divulgação adicional da natureza das despesas apresentadas
na DRE (em notas explicativas).

Notas Explicativas para Entidades do Terceiro Setor - Principais Conceito:


Disponível em: https://youtu.be/jkA1SEafYwU

Fuxo de Caixa
O fluxo de caixa visa demonstrar as entradas e saídas das entidades, eles devem ter a
sua classificação em atividades operacionais, de financiamento e de investimento.
Algumas definições:

Quadro 1
Caixa Numerários em espécie e depósitos bancários disponíveis.

Aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são


Equivalentes de caixa prontamente conversíveis em montante conhecido de caixa e que
estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.

Fluxos de caixa Entradas e saídas de caixa e equivalentes.

São as principais atividades geradoras de receita da entidade


Atividades operacionais e outras atividades que não são de investimento e tampouco
de financiamento.

Atividades de São as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de


investimento outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa.

Atividades de São aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composi-


financiamento ção do capital próprio e no capital de terceiros da entidade.

O fluxo de caixa pode ser apresentado por dois métodos distintos o direto e indireto,
sendo o primeiro o que é recomendado para a apresentação das informações das enti-
dades do terceiro setor.
Todos esses demonstrativos têm importância única para as entidades e devemos nos
preocupar em destacar e trabalhar com eles para tratar a questão da transparência que
tanto é pregada e necessária dentro do processo das entidades do terceiro setor.

Conheça as obrigações contábeis do terceiro setor


O terceiro setor exerce importante função no desenvolvimento de uma sociedade mais
igualitária. No entanto, apresentam obrigações contábeis particulares a sua atuação que
precisam ser conhecidas. Continue a leitura!
O terceiro setor é composto por instituições sem fins lucrativos, voltadas a suprir a popula-
ção com serviços de promoção à cultura, esporte, arte, saúde, igualdade social entre outros.
Leia a matéria na íntegra, disponível em: https://bit.ly/31BI70B

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UNIDADE Elementos Contábeis

Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

 Sites
Poli Contábil
https://bit.ly/3wd8rMA
Departamento de Ciências Contábeis da Universidade Federal de Santa Catarina
https://bit.ly/31N70Xz

 Vídeos
O que é Auditoria no Terceiro Setor ? – Tozzi Terceiro Setor
https://youtu.be/cXdphgPZFQQ

 Leitura
Terceiro Setor - Atenção à Adequação à Normas Contábeis Específicas
https://bit.ly/3dlmbfA

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Referências
ALVES. A. Contabilidade do terceiro setor. Porto Alegre: SAGAH, 2019.

PAES, J. E. S. Terceiro Setor e Tributação - Vol. 7. Rio de Janeiro: Forense, 2015.

OLIVEIRA, V. A. de; R. Manual do Terceiro Setor e Instituições Religiosas: Traba-


lhista, Previdenciária, Contábil e Financeira, 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2014.

SLOMSKI E. V. Contabilidade do terceiro setor: uma abordagem operacional: apli-


cável às associações, fundações, partidos políticos e organizações religiosas. São Paulo:
Atlas, 2012.

TAKESHY, T. Organizações Não Governamentais e Terceiro Setor – Criação de


ONGs e Estratégias de Atuação. São Paulo: Atlas, 2019.

Sites Visitados
CONHEÇA as obrigações contábeis do terceiro setor. Polli Contábil. Disponível em:
<https://www.pollicontabil.com.br/conheca-as-obrigacoes-contabeis-do-terceiro-seto/>.
Acesso em 14/10/2020.

CONTABILIDADE: particularidades do terceiro setor exigem atualização profissional.


SECAD Artmed. Disponível em: <https://secad.artmed.com.br/blog/todas-as-outras/
contabilidade-particularidades-do-terceiro-setor-exigem-atualizacao-profissional/>.
Acesso em: 14/10/2020.

NOTAS Explicativas para Entidades do Terceiro Setor – Principais Conceitos. YouTu-


be. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=jkA1SEafYwU>. Acesso em:
14/10/2020.

ZANLUCA, J. C. A Contabilidade do Terceiro Setor. Portal Contabilidade. Disponível


em: <http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/terceirosetor.htm>. Acesso
em: 14/10/2020.

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