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Terceiro Setor

As Organizações Não Governamentais, popularmente conhecidas como ONGs são organizações sem fins lucrativos e que fazem parte do Terceiro Setor da economia.
Esclarecendo, elas não são geridas nem pelo Estado e nem são empresas comerciais, mas podem ser constituídas como uma associação ou fundação.

Mas como e por que as ONGs são criadas?

As ONGs nascem a partir da necessidade de suprir as deficiências do Estado perante a sociedade na tentativa em resolver os problemas sociais. Tem finalidade de ajudar, dar
suporte e administrar recursos públicos ou privados, gerindo programas e projetos sociais de interesse público com impacto positivo. De diferentes tamanhos e atuação, as ONGs
se estruturam e desenvolvem suas atividades conforme o foco de interesse, objetivos e abrangência e sobretudo o impacto que desejam criar.

Quais as áreas de atuação de uma ONG?

Assistência social; Cultura; Esporte; Saúde; Meio ambiente; Desenvolvimento e defesa de direitos sociais; Habitação; Educação e Pesquisa, entre outros. Os idealizadores de uma
ONG devem definir qual a o problema social que deve ser enfrentado, o impacto social que pretendem gerar, como alcançar esse objetivo, quais os recursos necessários para isso.
É a partir da resposta a essas perguntas que se vai criar o modelo de ONG que mais atende a necessidade.

A partir de 2014, com a instituição do Marco Regulatório do Terceiro Setor, as ONGs, passam a ser chamadas de OSC (Organização da Sociedade Civil) e de acordo com sua
estrutura e a forma como são geridas, os diversos modelos têm denominação diferentes. Confira:

FUNDAÇÃO
As fundações são criadas a partir de um patrimônio doado por uma pessoa física, uma família ou uma empresa. Essa doação pode ser feita em vida ou através de testamento e o
bem é transferido através de uma escritura pública, validada sua constituição pelo Ministério Público Federal.

ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL


Esse modelo é criador a partir da associação de duas ou mais pessoas que, por vontade própria, se unem em torno de um objetivo e interesse social. Essas pessoas devem
formalizar a finalidade da associação através de um Estatuto, que após ser aprovado em Assembleia, é registrado em Cartório. A OSC deve ser registrada como se fosse uma
empresa, constituindo CNPJ e todas as demais formalidades nos diversos órgãos Federal, Estadual e Municipais.

COOPERATIVA
As cooperativas também são associações sem fins lucrativos, que se unem com o objetivo de que seus serviços atendem os seus associados. Essa união também deve ser
formalizada através de uma assembleia constitutiva, que deve ser registrada em cartório.

INSTITUTO EMPRESARIAL
Criadas por empresas privadas com o objetivo de operar ações de responsabilidade social corporativa ou filantrópica.

OSCIP
Organização da Sociedade Civil de Interesse Público é uma associação que recebe este título/certificado do Ministério da Justiça do Brasil, pelo reconhecimento de sua
idoneidade na condução de sua finalidade, como uma organização não governamental, sem fins lucrativos que desenvolve e gere programas e projetos sociais. Este certificado
credencia a associação a firmar convênios e parcerias com todos os níveis de governos e órgãos públicos (federal, estadual e municipal). Bem como receber doações de empresas
privadas que poderão desconta-las em seus impostos de renda.

OS
Uma Organização Social é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, onde suas atividades de destinam à cultura, ao ensino, à pesquisa científica, à saúde, ao
desenvolvimento tecnológico, à proteção e preservação do meio ambiente. Recebe determinados benefícios do poder público (dotações orçamentárias, isenções fiscais etc.).

ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL


Conhecidas como CEBAS essas entidades recebem um certificado do poder público federal por atuarem na assistência social. Prestam serviços nas áreas da saúde e educação e
são isentos de contribuição para a seguridade social (INSS). Podem celebrar convênios com o poder público e outros benefícios.

NEGÓCIO SOCIAL
São empresas privadas que gerenciam seus negócios para a obtenção de lucro, entretanto, em seu objeto social direcionam suas atividades para oferecer soluções para
problemas social, gerando impacto positivo. Elas se diferem as empresas puramente lucrativas porque possuem o lucro como meio e o impacto como fim. No Brasil. Ainda não
existe uma legislação específica no Brasil para a constituição deste formato de empresa, sua formalidade constitutiva é como uma empresa comercial como as demais.
Quem somos
1. Apresentação:
A Agência Nacional de Desenvolvimento Social fundado em 16 de Setembro de 2008, por iniciativa de seu presidente
Dr. Laigton Almeida, atuando no campo das políticas sociais em defesa de bens sociais e coletivos ao meio ambiente e
aos direitos humanos, promovendo cursos e ações para estabelecer padrões adequados de sustentabilidade local,
influindo para que através de processos participativos, as cidades sejam pensadas e geridas sob a ótica da Qualidade de
Vida.”

2.Missão
A ANDS é uma plataforma técnico-institucional de caráter eminentemente operativo que executa a identificação de
projetos de desenvolvimento setorial ou global, seleciona oportunidades, fomentando ações que venham otimizar
soluções inovativas.

3.Caracteristicas
A principal característica da ANDS é sua posição vigilante sobre uma esta região. Para que isso aconteça a Agência tem
que estar inserida na vida econômica, social e cultural da região, ou seja, ter a função de um observatório que necessita
de:

• Compreensão das demandas e potenciais de de sua área geográfica;

• Forte habilidade de trabalhar com as estruturas econômicas, culturais, sociais e políticas já existentes na região;

• Padrão de intervenção realmente concreto e operacional, de modo que o trabalho possa ser reconhecido como útil e
importante econômica e socialmente, pelo estímulo à criação de novos empregos, novas oportunidades e novas
soluções.

4. Aspectos relevantes
• Ser aceita e entendida pelas estruturas políticas e institucionais;

• Traduzir todos os seus objetivos em projetos e atividades concretas;

• Coordenar esforços com outras organizações regionais já existentes;

• Mobilizar os recursos financeiros, públicos e/ou privados, necessários à sua estrutura básica e necessários à
implementação de novos projetos;

• Ter autonomia e independência institucional necessárias para tomar suas próprias decisões no contexto regional;

• Revelar forte empenho do pessoal técnico, de modo a obter resultados concretos.


algumas áreas de

Atuação
Responsabilidade Social
o Plano Diretor
o Inclusão Digital
o Elaboração de Projetos
o Estudo de Sustentabilidade Regional
o Captação de Fontes de Recursos
o Sensibilização e Mobilização

Meio Ambiente
o Elaboração de Projetos
o Diagnósticos e Impacto Ambiental
o Integração com outros setores
o Projetos de reciclagem em reservas
o Plano de créditos de carbono
o Plano Diretor de Turismo Regional
o Programa de retomada do turismo pós COVID19
o Programa comunitário de Vigilância Ambiental
o Programa de manejo de resíduos sólidos e reciclagem
o Programa de engenharia reversa para empresas

Cidadania
o Comunicação Social
o Geração de Emprego e Renda
o Projetos Culturais

Desenvolvimento Humano
o Assessoria
o Elaboração e desenvolvimento de projetos
o Capacitação
o WorkShop

Saúde
o Modernização de Gestão em Saúde
o Gestão Administrativa e Jurídica
o Programa de Saúde da Família
o Programa de prevenção de combate a dengue
o Programa de treinamento prodissionais para COVID19

Educação
o Inclusão Social
o Capacitação de Profissionais da Educação
o Rastreamento de Transporte Escolar
Condições
DE INCENTIVOS FISCAIS E DOAÇÕES

Este é um instrumento estratégico para organizações do Terceiro Setor e imprescindível para o fortalecimento da sociedade civil.
Os incentivos fiscais e as doações são um importante estímulo ao investimento privado de pessoas e empresas às entidades do Terceiro Setor.
É uma forma de participação da sociedade civil que, dessa maneira, pode investir nas áreas que quiser e da forma que melhor escolher em
parceria com entidade de sua confiança, o que permite um acompanhamento mais próximo de suas ações..
No entanto, o Brasil é um país que possui poucos incentivos fiscais às doações para organizações sem fins lucrativos. Os incentivos existentes
nem sempre são utilizados, seja por desconhecimento por parte das entidades e dos doadores, seja por sua, às vezes, complicada
operacionalização.
Apesar disso, o Terceiro Setor cresce a cada dia e movimenta grandes quantias em recursos financeiros e humanos. A criação de melhores
incentivos fiscais traria um crescimento ainda maior, gerando mais renda, empregos e desenvolvimento, descentralizando o primeiro setor,
(estado e governo) e permite ao setor secundário flexibilidade em investir o Capital Social da melhor forma.
Visando estimular a utilização dos incentivos fiscais existentes e chamar atenção para a necessidade da criação de novos.

Dedução do IR pela Lei da OSCIP


Das doações a entidades sem fins lucrativos e as OSCIPs e seus benefícios fiscais

As pessoas jurídicas podem fazer doações utilizando incentivos às entidades sem fins lucrativos de utilidade pública ou
às qualificadas como OSCIPs (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público) que prestem serviços gratuitos em
beneficio de seus empregados ou da comunidade onde atuem, aproveitando-se de incentivo fiscal concedido nos termos
da legislação em vigor.

A legislação que trata do assunto é a seguinte:

Artigo 13, da Lei 9.249/95, combinado com a Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal 11/1996;

“ Art. 13. Para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido, são
vedadas as seguintes deduções, independentemente do disposto no art. 47 da Lei nº 4.506, de 30 de novembro de 1964:

VI - das doações, exceto as referidas no § 2º;

§2º Poderão ser deduzidas as seguintes doações:

III - as doações, até o limite de dois por cento do lucro operacional da pessoa jurídica, antes de computada a sua dedução,
efetuadas a entidades civis, legalmente constituídas no Brasil, sem fins lucrativos, que prestem serviços gratuitos em
benefício de empregados da pessoa jurídica doadora, e respectivos dependentes, ou em benefício da comunidade onde
atuem, observadas as seguintes regras:

a) as doações, quando em dinheiro, serão feitas mediante crédito em conta corrente bancária diretamente em nome da
entidade beneficiária;

b) a pessoa jurídica doadora manterá em arquivo, à disposição da fiscalização, declaração, segundo modelo aprovado pela
Secretaria da Receita Federal, fornecida pela entidade beneficiária, em que esta se compromete a aplicar integralmente
os recursos recebidos na realização de seus objetivos sociais, com identificação da pessoa física responsável pelo seu
cumprimento, e a não distribuir lucros, bonificações ou vantagens a dirigentes, mantenedores ou associados, sob
nenhuma forma ou pretexto;

c) a entidade civil beneficiária deverá ser reconhecida de utilidade pública por ato formal de órgão competente da União.”

INSTRUÇÃO NORMATIVA 11/1996

Art. 28. Para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro é vedada a
dedução das despesas com doações e contribuições não compulsórias.

§ 1º A vedação de que trata este artigo não se aplica, exclusivamente, em relação às:

3. a entidades civis, legalmente constituídas no Brasil, sem fins lucrativos, que prestem serviços gratuitos em benefício de
empregados da pessoa jurídica doadora, e respectivos dependentes, ou em benefício da comunidade onde atuem, até o
limite de dois por cento do lucro operacional, antes de computada a sua dedução, observado o disposto no § 3º.

Artigo 59, da Medida Provisória 2.158-35, de 24 de agosto de 2001.

Art. 59. Poderão, também, ser beneficiárias de doações, nos termos e condições estabelecidos pelo inciso III do § 2º do
art. 13 da Lei nº 9.249, de 1995, as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP qualificadas segundo as
normas estabelecidas na Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999.
Condições
DE INCENTIVOS FISCAIS E DOAÇÕES

§ 1º O disposto neste artigo aplica-se em relação às doações efetuadas a partir do ano-calendário de 2001.

§ 2º Às entidades referidas neste artigo não se aplica a exigência estabelecida na Lei nº 9.249, de 1995, art. 13, § 2º,
inciso III, alínea “c”.

É preciso destacar que a legislação em vigor concede incentivos fiscais para doação às organizações do terceiro setor
(OSCIPs), unicamente para empresas que são tributadas com base no lucro real.

Com relação ao limite da dedução, a lei prevê a dedução integral do valor das doações como despesa operacional, até o
limite de 2% do lucro operacional bruto. Assim, não há uma dedução do imposto de renda a ser pago, mas uma dedução
da base de cálculo do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o lucro.

Para fazer uso da dedução, as pessoas jurídicas devem, nos casos de doação em dinheiro, fazê-las por depósito bancário
e arquivar o recibo do depósito bancário. Devem, também, solicitar o recibo da entidade donatária, com seus dados e
da entidade. Para fins de fiscalização, a pessoa jurídica doadora deve manter em seu arquivo declaração fornecida pela
entidade beneficiária, conforme modelo aprovado pela Receita Federal, através da Instrução Normativa 87/1996, cujo
texto se anexa, mas que pode ser encontrada no site www.Receita.fazenda.gov.br . A própria Receita Federal,
ao divulgar em seu site na Internet, reconhece a dedutibilidade de tais doações, deixando claro, ao responder a Pergunta
344 o seguinte:

“344. Quais as despesas operacionais que a legislação fiscal


considera como indedutíveis para fins de apuração do lucro real?

f) de doações, exceto se efetuadas em favor: do Pronac (Lei no 8.313, de 1991); instituições de ensino e pesquisa cuja
criação tenha sido autorizada por lei federal, sem finalidade lucrativa (limitada a 1,5% do lucro operacional); de entidades
civis sem fins lucrativos legalmente constituídas no Brasil que prestem serviços em benefício de empregados da pessoa
jurídica doadora e respectivos dependentes, ou em benefício da comunidade onde atuem (limitada a 2% do lucro
operacional). A partir de 2001, incluem-se também como dedutíveis as doações efetuadas às Organizações da Sociedade
Civil de Interesse Público – Oscip, qualificadas segundo as normas estabelecidas na Lei no 9.790, de 1999 (MP no 2.158-
35, de 2001, art. 59);”

O entendimento da Receita Federal pode ser confirmado no seguinte site:

www.receita.fazenda.gov.br/PessoalJuridica/DIPJ2003/PergResp2003/pr338a350.htm.

Em vista do exposto, podemos afirmar que as doações efetuadas a entidades enquadradas como OSCIP (Organização da
Sociedade Civil de Interesse Público) é perfeitamente legal e dedutível para o efeito da apuração do Imposto de Renda e
da Contribuição Social Sobre o Lucro, até o limite de 2% sobre o lucro operacional.

INSTRUÇÃO NORMATIVA 87/1996 (DOU de 03/01/1996)

Aprova modelo de declaração, a ser prestada pelas entidades civis, de responsabilidade na aplicação integral dos recursos,
recebidos mediante doação nos termos do art. 13, § 2º, inciso III, da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL


, no uso de suas atribuições e tendo em vista as disposições daLei nº 9.249, de 26
de dezembro de 1995, resolve:

>> Art. 1º Aprovar o modelo anexo de declaração, a ser prestada pelas entidades civis, legalmente constituídas no Brasil,
sem fins lucrativos, quando do recebimento de recursos sob forma de doação, nos termos do art. 13, § 2º, inciso III,
alíneas “a”, “b” e “c”, da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995.

>> Art. 2º A falsidade na prestação das informações contidas na declaração constitui crime na forma do art. 299 do
Código Penal, e também crime contra a ordem tributária na forma do art. 1º da Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de
1990.

>> Art. 3º A pessoa jurídica doadora deverá manter em arquivo, à disposição da fiscalização, a declaração firmada com
base nesta Instrução Normativa.

>> Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro
Cálculo
para dedução do IR
Pessoas Jurídicas

A doação pela pessoa jurídica deve ser feita mediante emissão de Nota Fiscal em nome da entidade favorecida, pelo valor residual
contábil do bem. Poderá também ser efetuada pelo valor de mercado, mediantelaudo de avaliação assinado por perito ou empresa
especializada.

Exemplo: R$ %
Doação à entidade OSCIP (10.000,00) 100
Redução da carga tributária (IRPJ/CSLL) 3.400,00 34
Efeito no resultado ( 6.600,00) 66

Observações:
a) O percentual de 34% é composto de 25% de Imposto de Renda e 9% de Contribuição Social sobre o lucro.
b) A dedutibilidade nas doações a entidades OSCIP fica limitada a 2% do lucro operacional na pessoa jurídica,
antes de considerada a doação.

Pode-se verificar, no quadro a seguir, o reflexo no resultado para três situações:

a) empresa que não fez doações durante o exercício;


b) empresa que contribuiu com 2% do resultado operacional;
c) empresa que fez doações acima do limite de 2% do seu resultado operacional.

Demonstração Anual do Resultado evidenciando a dedutibilidade da doação a uma entidade OSCIP

Sem doação Doação de 2% do Doação acima de 2%


Lucro Operacional do Lucro Operacional

Receita Bruta.............................................................. 4.000.000 4.000.000 4.000.000


Custo dos Produtos Vendidos.................................... (2.500.000) (2.500.000) (2.500.000)
= Margem bruta.......................................................... 1.500.000 1.500.000 1.500.000
Despesas com Vendas............................................... (200.000) (200.000) (200.000)
Despesas Administrativas.......................................... (100.000) (100.000) (100.000)
Doação a entidade OSCIP........................................ - (24.500) (50.000)
Receita Financeira Líquida......................................... 25.000 25.000 25.000
Resultado Operacional............................................... 1.225.000 1.200.500 1.175.000
Resultado Não-Operacional....................................... 10.000 10.000 10.000
Lucro antes dos Impostos.......................................... 1.235.000 1.210.500 1.185.000
Impostos
Imp. Renda de 15%................................................... (185.250) (181.575) (181.575)
Imp. Renda - Adicional de 10% ................................. (99.500) (97.050) (97.050)
Contribuição Social de 9%......................................... (111.150) (108.945) (108.945)
LUCRO LÍQUIDO....................................................... 839.100 822.930 797.430

IMPOSTOS
Imp. Renda de 15%................. ......................................... (185.250) (181.575) (181.575)
Imp. Renda - Adicional de 10% ........................................ (99.500) (97.050) (97.050)
Contribuição Social de 9%................................................ (111.150) (108.945) (108.945)

LUCRO LÍQUIDO............................................................... 839.100 822.930 797.430

Observações
a) A redução no Lucro Líquido de R$ 16.170,00 (839.100,00 – 822.930,00) corresponde a 66% da doação de R$ 24.500,00.
b) No exemplo apresentado na coluna 3 do quadro anterior, a doação excedeu a 2% do Lucro Operacional.
Neste caso, adiciona-se, no Livro de Apuração do Lucro Real – LALUR –, o valor excedente de R$ 25.500,00.
c) O lucro real, na coluna 3, é de R$ 1.210.500,00 (1.185.000,00 + 25.500,00).

Limite da Dedutibilidade das Doações Efetuadas


Lucro Operacional antes da doação .. ............ R$ 1.225.000,00

Cálculo do limite de 2%
• 2% de R$ 1.225.000,00 = R$ 24.500,00
Contabilização
Como a doação poderá ser efetuada em dinheiro ou em bens, a contabilização deverá ser:

Doações em dinheiro

D – DESPESA OPERACIONAL (DO)

Doações a Entidades OSCIP


C – DEPÓSITOS BANCÁRIOS (AC)

Banco xxx
Valor da doação à (entidade) cf. recibo ............. R$ 24.500,00

Doação em bens

Dados do bem:
Valor do bem/equipamento ......................................... R$ 10.000,00
Depreciação acumulada .............................................. (R$ 9.500,00)
Valor residual ................................................................... R$ 500,00
D – DESPESA NÃO-OPERACIONAL (DNO) .................. R$ 500,00
C – BEM/EQUIPAMENTO (AP) .................................. R$ 10.000,00
D – DEPRECIAÇÃO ACUMULADA (AP) ...................... R$ 9.500,00

Neste caso, a doação deverá estar amparada por meio de Nota Fiscal de Saída, devendo constar:

Data de emissão e saída:


Nome, endereço e CNPJ da entidade favorecida:
Código Fiscal:
Natureza da operação: Doação de Ativo Imobilizado
Valor da Nota Fiscal: R$ 500,00
Corpo da nota: mencionar os dados referenciais do bem que está sendo doado.

Procedimentos

a) Verificar SEMPRE que fizer doações se a entidade está enquadrada como OSCIP, pois a Receita Federal só aceita a
dedutibilidade como despesa se a entidade tiver essa certificação legal.

b) A parcela da doação que exceder a 2% do Lucro Operacional deverá ser adicionada no LALUR – Livro de Apuração do Lucro Real,
por ser despesa não-dedutível, para fins de Imposto de Renda. Também deverá ser adicionado ao LALUR o valor da doação pago
à entidade que não tiver seu reconhecimento federal como de utilidade pública federal.

c) As parcelas indedutíveis deverão ser adicionadas também à base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.
centenas de bolsas
para cursos preparatórios e pós graduações

DE ATÉ
A BOLSAS
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CONCORRA A BOLSAS DE ATÉ


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mutirões de saúde
milhares de pessoas atendidas gratuitamente em mais de
100 mutirões relizados e inúmeras ações filantrópicas
programa de manejo para resíduos
projeto e instalação de aterro sanitário e reciclagem do lixo
- Apresentar a viabilidade técnica e ambiental do local escolhido para instalação;

- Determinar a rotina de procedimentos para tratamento e disposição final;

- Determinar a infra estrutura de apoio necessária para a implantação e operação;

- Quantificar a mão-de-obra primária e especializada;

- Efetuar a projeção da vida útil do aterro sanitário;

- Prever a desativação e propor as melhores alternativas de uso futuro da área do aterro sanitário;

- Prevenir, controlar e minimizar os possíveis impactos ambientais causados pela operação de tratamento

e destinação final de resíduos e efluentes;

- Expor as plantas, desenhos e fluxogramas projetados

- Elaboração e implantação de parcerias ou consórsio para implantação de todo o sistema

- Elaboração do projeto, acompanhamento de liberação das licenças e implantação adequada do sistema


auxílio administrativo
apoio de gestão e gerenciamento de crise

análise de gestão administrativa, financeira e da saúde


apoio administrativo nas áreas corporativas
busca de parcerias e incentivos para projetos
gerenciamento de marketing e apoio jurídico
gerenciamento de crise administrativa social e ambiental
projeto SIGIS
Sistema de Gestão Inteligente da Saúde
1. Apresentação:

O Sistema de Identificação Inteligente Implementa o que há de mais moderno em segurança de


informação através de algoritmos de criptografia de 128 bits aliado ao moderno padrão Smart Card, com
uma capacidade de armazenamento de dados de 128 Kb que garante uma suficiência de armazenamento
em ate 12 padrões diferentes (12 funcões independentes), padrão testado e aprovado pelo sistema
bancário e agora instituído no sistema RIC de Identificação pessoal, gerenciado por um sistema hábil que
elimina os pontos de controle.

2.Objetivo geral:

A centralização informatizada da população, centralizando as informações com a gerência de dados em


sistema preciso e FULL CONTROL tanto das especializações bem como de todo seu histórico mesmo em
diferentes locais através de um sistema de criptografia seguro e multitarefa, onde podem ser
implementados mais de uma 12 blocos de busca controle e atualização OnLine ou on-demand de todos os
dados.

rapia e
se lh o Re g io nal de Fisiote
Co n ião
ia O cu p a ci o n al da 11ª Reg
Terap

de Almeida
Laigton Pereira
Civil: 415718
8
Ident.
Emissão: 04
/12/1997
Órgão Exp.: DG
PC-GO
it.: 04194751
10/74
Título Ele
Zona: 0110/14
4
Cadastro Cadastro
espec.

dados

CPF: 953983
681-68
Cunsulta Cunsulta assinatura
Controle Controle
Lei Nº 9434/97
NASCIMENT
O NACIONALID
06/03/1982 ADE
Cadastro BRASILEIRO NATURALID
ANÁPOLIS-
ADE
DIPLOMAÇÃ GO
Cunsulta 06/03/1982
O CPF
953.983681-6 TÍTULO ELE
ONAL

Controle TÍTULO
8 ITO
0419475110/7 RAL
4
FISIOTERAP
EU TA
ITÓRIO NACI

Esta carteira
tem fé pública
termos do art como docum
18 do Decreto ent
-Lei Nº 9.295/ o de Identidade, nos
46, c/c art. 1º
da lei N 6.206/
75
TODO TERR

Instituição 1 Instituição 2
VÁLIDA EM

Cadastro Cunsulta PRESIDENTE


Cunsulta DO CREFITO
11

Instituição 3 Instituição 4

Cadastro Cadastro
Cunsulta Cunsulta
Recuperação
do setor turístico pos COVID19

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