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Manual de Procedimentos
Imposto de Renda
e Legislação Societária
Fascículo No 06/2020
// IOB Setorial
de Retenção do Imposto de
Renda na Fonte
a Legislação Societária -
Indústria, comércio e serviços
Integralização de capital social
EFD-Contribuições - Método de apropriação de créditos pelo rateio
proporcional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08 com títulos de crédito
Dmed
Dados a serem informados na declaração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
© 2019 by SAGE | IOB
Capa:
Marketing SAGE | IOB
0800-724-7900 SAC
ISBN 978-85-379-3568-2
19-32285 CDU-34:336.215(81)
Índices para catálogo sistemático:
Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer
meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei no 9.610, de 19.02.1998, DOU de 20.02.1998).
Boletim IOB
Impresso no Brasil
Printed in Brazil
Boletim j
Manual de Procedimentos
Imposto de Renda e Legislação Societária
Obrigatoriedade Deverá ser entregue o Comprovante Anual de Rendimentos Pagos ou Creditados a Pessoa Jurídica e de Re-
tenção do Imposto de Renda na Fonte, pelas pessoas jurídicas, inclusive as entidades sem fins lucrativos, que
efetuaram pagamento ou crédito de rendimentos a outras pessoas jurídicas sujeitas à retenção do Imposto de
Renda na Fonte.
Prazo de entrega Deverá ser fornecido à pessoa jurídica beneficiária, em via única, até o último dia útil do mês de fevereiro do
ano-calendário subsequente àquele a que se referirem os rendimentos informados. Portanto, em relação aos
rendimentos pagos ou creditados no ano de 2018, esse comprovante deverá ser fornecido à pessoa jurídica
beneficiária até o dia 28.02.2019.
Penalidades - Falta de fornecimento do comprovante ou inexatidão no seu preenchimento: a pessoa jurídica que deixar de
fornecer às pessoas jurídicas beneficiárias, dentro do prazo mencionado no item 2, ou fornecer com inexatidão
o Comprovante Anual de Rendimentos Pagos ou Creditados a Pessoa Jurídica e de Retenção do Imposto de
Renda na Fonte ficará sujeita ao pagamento da multa de R$ 41,43 por documento.
- Falsidade na informação declarada: a fonte pagadora que prestar informação falsa sobre rendimentos pagos,
deduções ou imposto retido na fonte, bem como aquela que se beneficiar da informação, sabendo ou devendo
saber da sua falsidade, ficará sujeita à multa de 300% sobre o valor indevidamente utilizado, como redução do
Imposto de Renda a pagar ou aumento do imposto a restituir ou a compensar, independentemente de outras
penalidades administrativas ou criminais cabíveis.
Conteúdo da declaração O Comprovante Anual de Rendimentos Pagos ou Creditados a Pessoa Jurídica e de Retenção do Imposto de
Renda na Fonte deverá conter:
a) o nome da empresa e o número de inscrição completo (com 14 dígitos) no CNPJ da fonte pagadora e do
beneficiário;
b) o mês da ocorrência do fato gerador e os valores em reais, inclusive centavos, do rendimento bruto e do
Imposto de Renda retido;
c) o código utilizado no Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), com 4 dígitos, e a natureza
do rendimento.
No caso de pessoa jurídica com filiais, as informações relativas ao nome da empresa e ao CNPJ que deverão
constar no comprovante são as do estabelecimento matriz.
ônus (pagar o imposto não retido a suas expensas), previstas, dispensada a assinatura ou a chancela
a importância paga ou creditada ao beneficiário do mecânica.
rendimento será considerada líquida, devendo-se
(Instrução Normativa SRF nº 119/2000, art. 6º)
proceder ao reajustamento do rendimento bruto para
efeito de cálculo do imposto devido na fonte.
8. PENALIDADES
Nesse caso, a fonte pagadora deverá informar,
no Comprovante Anual de Rendimentos Pagos ou 8.1 Falta de fornecimento do comprovante ou
Creditados a Pessoa Jurídica e de Retenção do inexatidão no seu preenchimento
Imposto de Renda na Fonte, o valor do rendimento
A pessoa jurídica que deixar de fornecer às
bruto reajustado e o Imposto de Renda devido na
pessoas jurídicas beneficiárias, dentro do prazo
fonte.
mencionado no item 2, ou fornecer com inexatidão
(Parecer Normativo CST nº 2/1980) o Comprovante Anual de Rendimentos Pagos ou
Creditados a Pessoa Jurídica e de Retenção do
5. COMPROVAÇÃO DO IR FONTE PARA EFEITO DE Imposto de Renda na Fonte ficará sujeita ao paga-
DEDUÇÃO OU COMPENSAÇÃO mento da multa de R$ 41,43 por documento.
(RIR/2018, arts. 946 e 988) A fonte pagadora que prestar informação falsa
sobre rendimentos pagos, deduções ou imposto
retido na fonte, bem como aquela que se beneficiar
6. DISCRIMINAÇÃO NA DIRF E NA DCTF
da informação, sabendo ou devendo saber da sua
As informações prestadas no comprovante foca- falsidade, ficará sujeita à multa de 300% sobre o
lizado neste texto devem ser também discriminadas valor indevidamente utilizado, como redução do
pela fonte pagadora: Imposto de Renda a pagar ou aumento do imposto
a restituir ou a compensar, independentemente de
a) na Declaração do Imposto de Renda na Fonte outras penalidades administrativas ou criminais
(Dirf); e cabíveis.
b) na Declaração de Débitos e Créditos Tributá- (Lei nº 8.981/1995, art. 86, § 3º; Instrução Normativa SRF
rios Federais (DCTF). nº 119/2000, art. 9º)
(Instrução Normativa RFB nº 1.599/2015, art. 6º, II; Instru-
ção Normativa SRF nº 119/2000, art. 3º) 9. MODELO PREENCHIDO
N
06-04 IR/LS Manual de Procedimentos - Fev/2020 - Fascículo 06 - Boletim IOB
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Imposto de Renda e Legislação Societária
3. MODELO PREENCHIDO
Segue modelo parcialmente preenchido, com dados hipotéticos, do Comprovante Anual de Retenção de CSL,
Cofins e PIS-Pasep (Lei nº 10.833/2003, art. 30).
Comprovante Anual de Retenção
N
Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/2020 - Fascículo 06 IR/LS06-05
Manual de Procedimentos
Imposto de Renda e Legislação Societária
a Legislação Societária
Negócios alheios ou estranhos ao 5. Consequências para o administrador
6. Disposição contratual
objeto social
SUMÁRIO 1. QUADRO SINÓTICO
1. Quadro sinótico
Relacionamos, no quadro a seguir, as principais
2. Objeto social
3. Limites pelo objeto social informações a serem observadas na configuração do
4. Configuração de negócio alheio ou estranho negócio alheio ou estranho ao objeto social:
Por ocasião da sua constituição, as empresas, de um modo geral, devem declarar o ramo de atividade
Objeto social a que se dedicarão. Trata-se da cláusula contratual ou do artigo estatutário que fixa o objeto social da
sociedade.
A partir da fixação contratual ou estatutária do objeto social, é possível, então, analisar a existência de ne-
gócios alheios ou estranhos a ele. Ou seja: o negócio empresarial, para ser tido como alheio ou estranho
Negócios alheios ou estranhos
ao objeto social, deve ser examinado em estrita sintonia com a disposição contratual ou estatutária que
tenha fixado o ramo de atividade.
Da mesma forma que a previsão relativa ao objeto social fixa a área de atuação da sociedade, também
Limites pelo objeto social
limita a ação dos administradores, que deverão cingir-se aos atos necessários à sua consecução.
A importância de configurar o negócio alheio ou estranho ao objeto social reside, sobretudo, na fixação
Configuração do negócio
de responsabilidades dos administradores, considerando-se que, muitas vezes, tais atos ou negócios
alheio ou estranho
revelam-se gravosos, onerando o patrimônio social em flagrante prejuízo para a sociedade.
O administrador que praticar ato ou negócio alheio ou estranho ao objeto social torna-se ilimitadamente
responsável pelos efeitos que dele decorram, por ter agido com flagrante excesso de mandato, transcen-
dendo os limites de sua atuação normal, fixados no contrato ou estatuto.
Tratando-se de sociedade:
Consequências para o admi-
a) limitada e, especialmente, no caso de o negócio haver sido efetivado sem o consentimento dos demais
nistrador
sócios da empresa, o administrador poderá vir a ser destituído, com observância das regras atualmente
estatuídas no Código Civil (Lei nº 10.406/2002); ou
b) anônima, o administrador que praticar ato com violação da lei ou do estatuto será responsabilizado
civilmente pelos prejuízos que causar, nos termos da Lei nº 6.404/1976, art. 158.
Recomenda-se que o contrato ou estatuto social disponham com absoluta clareza sobre:
a) o objeto social da empresa, com adequada especificação das atividades; e
Disposição contratual
b) os limites do exercício da administração pelos administradores, delineando a área de atuação de cada
um e aludindo objetivamente aos atos vedados e à forma de eventual destituição do administrador.
empresariais, o que resulta em restrição quanto a atos relacionar um número gigantesco de ocorrências que
dos administradores que não se harmonizem com o denotam a prática de negócios alheios ou estranhos
objeto proposto. ao objeto social. Basta-nos, contudo, fixar o conceito
da ocorrência, uma vez que sua interpretação segue
Nenhuma estrutura empresarial chega à con- sempre a mesma tônica.
clusão de seu objeto social senão pela prática de
determinados atos a ele afetos por meio de seus 5. CONSEQUÊNCIAS PARA O ADMINISTRADOR
administradores. Entretanto, somente a prática de
tais atos em sintonia com a previsão contratual ou O administrador que praticar ato ou negócio
estatutária do objeto social representará regularidade alheio ou estranho ao objeto social torna-se ilimitada-
administrativa. Da mesma forma que a previsão mente responsável pelos efeitos que dele decorram
relativa ao objeto social fixa a área de atuação da so- por ter agido com flagrante excesso de mandato,
ciedade, também limita a ação dos administradores, transcendendo os limites de sua atuação normal fixa-
os quais devem cingir-se aos atos necessários à sua dos no contrato ou estatuto. Tratando-se de socie-
consecução. dade limitada e, especialmente, no caso de o negó-
cio haver sido efetivado sem o consentimento dos
4. CONFIGURAÇÃO DE NEGÓCIO ALHEIO OU demais sócios da empresa, o administrador poderá
ESTRANHO vir a ser destituído, com observância das regras
estatuídas no Código Civil (Lei nº 10.406/2002). Se
A importância de configurar o negócio alheio a empresa revestir a forma de sociedade anônima, o
ou estranho ao objeto social reside, sobretudo, na administrador que praticar ato com violação da lei ou
fixação de responsabilidades dos administradores, do estatuto será responsabilizado civilmente pelos
considerando-se que, muitas vezes, tais atos ou prejuízos que causar, nos termos do art. 158 da Lei
negócios revelam-se gravosos, onerando o patrimônio
nº 6.404/1976.
social em flagrante prejuízo para a sociedade. A rigor,
a linha divisória entre o ato administrativo próprio à
Ademais, o administrador pode ser destituído
consecução do objeto social e a prática dos negócios
pelo Conselho de Administração da sociedade, nos
impróprios de que cuidamos é basicamente inserida
termos do inciso II do art. 142 da Lei nº 6.404/1976;
no contrato ou estatuto.
se inexistir tal órgão, a destituição far-se-á pela
assembleia geral, consoante o disposto no inciso II do
Tomemos como exemplo uma sociedade cujo
art. 122 da mencionada lei.
objeto social seja a comercialização de materiais de
construção. Os atos administrativos próprios a serem
praticados são, na essência, aqueles tendentes a 6. DISPOSIÇÃO CONTRATUAL
realizar compra e venda de materiais da espécie, Para finalizar, recomenda-se que o contrato ou
além, é claro, das demais atividades pertinentes à estatuto social disponham com absoluta clareza
administração empresarial de modo abrangente. sobre:
Suponhamos, porém, que determinado admi- a) o objeto social da empresa, com adequada
nistrador decida valer-se dos fundos disponíveis em especificação das atividades;
instituição financeira para adquirir e revender, em
nome da sociedade, uma partida de roupas femini- b) os limites do exercício da administração pelos
nas. Teremos, nessa hipótese, um negócio totalmente administradores, delineando a área de atua-
alheio ao objeto social, com aplicação de recursos da ção de cada um e aludindo objetivamente aos
sociedade em operação que não se enquadra em seu atos vedados e à forma de eventual destitui-
objeto. ção do administrador.
a IOB Setorial
Indústria, comércio e serviços de custos integrada e coordenada com a es-
crituração; ou
EFD-Contribuições - Método de b) rateio proporcional, aplicando-se aos custos,
apropriação de créditos pelo rateio despesas e encargos comuns a relação per-
centual existente entre a receita bruta sujeita
proporcional à incidência não cumulativa e a receita bruta
1. INTRODUÇÃO total, auferidas em cada mês.
Uma pessoa jurídica pode se submeter parcial- O método eleito pela pessoa jurídica para deter-
mente ao regime de incidência cumulativa e não minação do crédito será aplicado consistentemente
cumulativa para fins de apuração da contribuição por todo o ano-calendário. Na EFD-Contribuições, a
para o PIS-Pasep e da Cofins. opção do método adotado para fins de apropriação
de créditos será demonstrada pela pessoa jurídica no
Nesse caso, a pessoa jurídica deve evidenciar
Registro 0110 - Regimes de Apuração da Contribuição
na EFD-Contribuições o método adotado para fins
Social e de Apropriação de Crédito. Esse registro tem
de apropriação dos créditos em relação aos custos
por objetivo definir o regime de incidência a que se
e despesas comuns a ambos regimes, conforme
submete a pessoa jurídica (não cumulativo, cumula-
demonstramos neste texto.
tivo ou ambos) no período da escrituração.
2. MÉTODO DE APROPRIAÇÃO DE CRÉDITOS PELO
RATEIO PROPORCIONAL Assim, caso seja informado no Registro 0110, no
campo Código indicador da incidência tributária no
Na hipótese de a pessoa jurídica sujeitar-se à período, serão apresentadas três opções, a saber:
incidência não cumulativa da contribuição para o
PIS-Pasep e da Cofins, em relação apenas à parte 1 - Escrituração de operações com incidência ex-
de suas receitas, o crédito será apurado, exclusiva- clusivamente no regime não cumulativo;
mente, em relação aos custos, despesas e encargos 2 - Escrituração de operações com incidência ex-
vinculados a essas receitas. clusivamente no regime cumulativo;
Nesse caso, uma parte dos custos, despesas e 3 - Escrituração de operações com incidência
encargos está vinculada às receitas sujeitas ao regime nos regimes não cumulativo e cumulativo.
não cumulativo, e a outra, ao regime de incidência Se forem indicadas as opções 1 ou 3, deve ser
cumulativa dessas contribuições, devendo o crédito ser preenchido o Código indicador de método de apro-
determinado, a critério da pessoa jurídica, pelo método priação de créditos comuns:
de:
a) apropriação direta, inclusive em relação aos 1 - Método de Apropriação Direta;
custos, por meio de sistema de contabilidade 2 - Método de Rateio Proporcional (Receita Bruta).
Portanto, se a empresa tiver atividade mista, determinado sobre o valor de aquisição de insumos,
sujeitando parte de suas receitas à tributação da dos custos e das despesas, referentes ao mês de
contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins no regime apuração, a relação percentual existente entre os
não cumulativo e parte no cumulativo, e se ela não custos vinculados à receita sujeita à incidência não
tiver sistema de contabilidade de custos integrada cumulativa e os custos totais incorridos no mês,
e coordenada com a escrituração, o crédito será aplicando-se a seguinte fórmula:
Receitas sujeitas ao regime não cumulativo x 100 = Percentual da receita sujeita ao regime não cumulativo
Receita total
Para a efetiva apuração do crédito decorrente presente de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404/76),
reproduzimos a seguir:
de encargos comuns, aplica-se sobre o valor de
aquisição de insumos, dos custos e das despesas, “Art. 12. A receita bruta compreende:
referentes ao mês de apuração, a relação percentual I - o produto da venda de bens nas operações de conta própria;
existente entre os custos vinculados à receita sujeita à II - o preço da prestação de serviços em geral;
III - o resultado auferido nas operações de conta alheia; e
incidência não cumulativa e os custos totais incorridos
no mês. IV - as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica não
compreendidas nos incisos I a III.”
Os valores informados de receita bruta, nos diver- Assim, de acordo com a legislação tributária e os princípios contábeis
básicos, as receitas diversas que não sejam decorrentes da venda de bens e
sos campos do Registro 0111, serão utilizados para serviços nas operações em conta própria ou alheia não se classificam como
fins de rateio na validação ou determinação da base receita bruta, não devendo, dessa forma, serem consideradas para fins de
rateio no Registro 0111.
de cálculo de cada tipo de crédito escriturado nos
Registros M105 (Detalhamento da Base de Cálculo Exemplo: Determinada empresa que tenha por objeto social a venda de
mercadorias (comércio) não deve considerar como receita bruta, para fins do
do Crédito de PIS/PASEP) e M505 (Detalhamento da rateio, por não ser classificadas como tal, entre outras:
Base de Cálculo do Crédito de COFINS), em relação a) as receitas não operacionais decorrentes da venda de ativo imobili-
aos valores escriturados nos Blocos “A”, “C”, “D” e zado;
“F” representativos de operações com direito a crédito b) as receitas não próprias da atividade, de natureza financeira ou não,
de aluguéis de bens móveis e imóveis, etc.;
vinculadas a mais de um tipo de receitas (CST 53, 54, c) as reversões de provisões e recuperações de créditos baixados
55, 56, 63, 64, 65 e 66). como perda que não representem ingresso de novas receitas;
d) o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do pa-
Nota trimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de investimentos
avaliados pelo custo de aquisição que tenham sido computados
A receita bruta mensal, nos termos da Lei nº 12.973/2014, deve con- como receita.
siderar as receitas tipificadas nos incisos I a IV do art. 12 do Decreto-lei
nº 1.598/1977 (com os seus respectivos valores decorrentes do ajuste a valor N
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