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• Comprometimento;
• Espírito de procura;
• Postura;
• Persistência;
• Uso correto dos EPI’s e EPC’s;
• FREQUÊNCIA: mínimo 75% de presença e 25% de faltas. Ou seja, 60h de presença e 20h de falta; sendo
então, 5 dias de falta.
• Obs: não pode faltar nas duas aulas do Sebrae, que acontecerão nos dois últimos dias do curso.
• Chegar à aula sem atrasos. Tolerância de 10 minutos.
• Acabamentos e apresentação dos exercícios e das peças;
• Limpeza e organização.
Profissão costureiro
Mas, afinal, o que um costureiro faz?
Opera máquinas de costura industrial, costurando peças de vestuário, conforme tabela de medidas,
trabalhando sob a supervisão técnica, de acordo com as tendências de mercado, as normas e os procedimentos
técnicos de qualidade, segurança, higiene e saúde.
Deve atentar-se às seguintes condições:
• Conhecer, entender e saber manusear a máquina de costura, de forma que faça a passagem de linha, troca
de agulha, regulagem do ponto, troca de acessórios e demais tarefas da forma correta, agindo com segurança
e agilidade;
• Saber identificar erros e suas possíveis causas;
• Procurar manter sua ferramenta de trabalho sempre em bom funcionamento; não tentar dar “jeitinhos” ou
usar artifícios que, a princípio pareça o caminho mais fácil (a famosa “gambiarra”);
Competências do
costureiro
• Saber que, às vezes, será necessário descosturar e costurar novamente;
• Buscar sempre o aperfeiçoamento e as novidades do mercado de costura;
• Buscar aprender formas diferentes de fazer uma mesma operação;
• Seguir à risca as informações contidas na ficha técnica de produto e sequência operacional;
• Avisar o gestor sobre possíveis falhas oriundas de outros departamentos (corte, tinturaria, etç...);
• Buscar sempre agir em segurança, para si e para os outros;
• Manter o cuidado com a sua postura; manter-se hidratado;
• Usar os EPI’s da forma correta;
Fonte: google
Fluxograma do processo
de um produto
Fonte: IEMI
O produto sai do papel
pela primeira vez...
• Transformando algo
bidimensional em 1: Criação 2: ficha técnica 3 e 4: modelagem e corte
tridimensional
• O setor do desenvolvimento cria
e disponibiliza a ficha técnica
para a produção da peça piloto;
• Qual função da costureira
pilotista?
• A importância da peça piloto. 5: costura da peça 6: peça pronta 7: prova e ajustes
Fonte: a autora
A importância da ficha
técnica
Fonte: a autora
Entendendo a sequência
operacional
Fonte: google
A montagem
Fonte: google
O acabamento
Fonte: google
O que acontece quando
não seguimos a ficha
técnica...
Fonte: a autora
Breve resumo sobre
agulhas
Breve resumo sobre
agulhas
Fonte: a autora
Breve resumo sobre
agulhas
Breve resumo sobre
agulhas
Breve resumo sobre
tecidos
Fonte: google
Tecido plano
Muito obrigada!
Referências
PAIVA, Rebeka Spindola de Almeida; MODELO PARA OBSERVAÇÃO DAS ETAPAS PRODUTIVAS EM EMPRESAS DE CONFECÇÃO; Juiz de Fora - MG, 2010.
SENAI SP. REIS, Fabiano; Processo de Fabricação do Vestuário; Americana – SP, 2009, Ed. SENAI "Prof. João Baptista Salles da Silva";
SENAI SP; Costura Industrial - máquina ponto 301. São Paulo: Escola SENAI "Engº Adriano José Marchini", 2002.
SENAI SP; Costura Industrial –overlock ponto 502/503 e 504/505. São Paulo: Escola SENAI "Engº Adriano José Marchini", 2002.
SENAI SP; Produtividade. São Paulo: Escola SENAI "Engº Adriano José Marchini", 2006.
COSTA, Géssica Fervolli; Empreendedorismo na moda retrô: readequação da marca Géssica Rouse para a criação de vestidos de noiva. Americana, SP. 2018.
Setor de moda e confecção é um dos principais geradores de emprego no Brasil - Disponível em:
http://www.pi.agenciasebrae.com.br/sites/asn/uf/PI/setor-de-moda-e-confeccao-e-um-dos-principais-geradores-de-emprego-no-
brasil,4195fcde098d5610VgnVCM1000004c00210aRCRD Acessado em 24/01/2022