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3x-y+z
-x+5y-z -> isso pode ser escrito como uma matriz como abaixo
x-y+3z
Matriz A
3 -1 1
-1 5 -1
1 -1 3
1 0 0 λ 0 0
0 1 0 se multiplizarmos ela por λ teremos - 0 λ 0
0 0 1 0 0 λ
λ 0 0 3 -1 1
0 λ 0 - -1 5 -1
0 0 λ 1 -1 3
A questão é que o determinante desta matriz deve ser 0 (será sempre 0), vamos calcular o
determinante usando o método de Sarrus
λ-3 1 -1 | λ-3 1
1 λ-5 1 | 1 λ-5
-1 1 λ-3|-1 1
Assim temos
(λ-3)*(λ-5)*(λ-3)=( λ²-3 λ-3 λ+9)*( λ-5)=( λ³-6 λ²+9 λ-5 λ²+30 λ-45)
1*1*(-1)=-1
(-1)*1*1=-1
Do outro lado
(-1))*(λ-5)*(-1)= λ-5
1*1*(λ-3)= λ-3
(λ-3)*1*1=λ-3
(λ³-11 λ²+39 λ-47)-( 3λ-11) = λ³-11 λ²+36 λ-36=0 – lembrando que o determinante é 0
Este é o polinômio característico. Nota-se que por ser uma equação de 3º grau podemos ter
até valores diferentes.
Para resolver esse polinômio vamos tentar da seguinte forma, utilizando o termo sem variável
(36), vamos verificar quais os divisores de 36 que dão números inteiros, assim temos
36/1=36; 36/2=18; 36/3=12; 36/4=9 36/9=4; 36/12=3; 36/18=2 e 36/36=1 – temos então os
divisores 1, 2, 3, 4, 6, 12, 18 e 36
Vamos tentar substituir λ por um valor de cada vez e ver se fecha igual à 0
λ=2 -> 2³-11(2)²+36(2)-36 -> 8-44+72-36=0 – fechou, então 2 é uma raiz do polinômio
Como numa equação de 3º grau só podemos ter no máximo 3 raizes não precisamos
continuar. Lembrando que esse método só funciona para raizes inteiras.
Outra dica pra saber se está correto é que a multiplicação das três raizes da equação (neste
caso 2,3 e6) tem que ser igual ao número sem variável dividido pelo coeficiente de λ³, testando
1 1 | 15 1 1 | 15
20 5 | 165 - L2-5*L1 15 0 | 90
Ficamos então com 15x=90, o que podemos concluir que x=90/15=6. Se x=6, então
S=(6,9)
I – Para saber se uma transformação é linear basta provar que o vetor (0,0,0) de R³ é igual ao
vetor (0,0) de R², assim
(x,y,z)=(0,0,0)=(3x+2, 2y-z)=(0,0) -> (3*(0)+2, 2*(0)-0)= (2,0) que é diferente de (0,0) portanto
não é linear. A afirmação é falsa.
II – Aqui vamos utilizar de base os vetores dados inicialmente (1,0) e (0,1). Sabemos que
Outra forma é aplicar a fórmula da transformação da afirmação nos vetores (1,0) e (0,1) e ver
se os resultados fecham
A afirmação é falsa.
III – O núcleo de uma transformação linear sempre deve conter (0,0), senão não é uma
transformação linear, como visto na afirmativa I. Portanto a afirmativa é verdadeira.
Para resolver o sistema vamos utilizar o escalonamento. Montando a matriz temos
Sistema impossível
Para descobrirmos o peso das crianças devemos calcular o determinante da matriz, a qual x
equivale à idade das crianças. Para facilitar sabemos que x=5, basta substituirmos este valor na
matriz e calcular o determinante, utilizarei Sarrus
1 -1 1 | 1 -1
3 0 -5 | 3 0
0 2 2/3 | 0 2
(0+0+6)-(0-10-2)= 6+12=18
O determinante da matriz é 18
I - A – DetA=17
3 -1
2 5
A afirmação é incorreta
III – Para definir se uma matriz é inversível primeiro calculamos o determinante, se ele for igual
à 0 não é possível invertê-la. Está correta.
IV - C – como mostrado no item II, o elemento c22 equivale à 4. Para transpor uma matriz
basta trocar suas linhas por colunas, como C é uma matriz de ordem 2x3 (duas linhas e três
colunas) então a transposta será de ordem 3x2. Está correta.
1 3 5 | 1 3
2 4 6 | 2 4
-4 1 -1 | -4 1
Neste caso temos os valores para A e I (identidade, matriz 1,0, etc.), precisamos definir X,
sabemos que A*X=I, montando as matrizes
2 1 * a b = 1 0
1 1 c d 0 1
2a+c=1 2b+d=0
a+c=1 b+d=0
Montando a matriz X
1 -1
-1 2
Sabemos que o núcleo de T é (0,0) e que T(x,y,z)=(x-z, 2x+y+3z), pelos sistemas temos
ImT = {(1,2), (0,1)} ou {(1,2), (-1,3)} ou {(0,1), (-1,3)} de qualquer forma sempre dá dimensão 2.
Vamos verificar cada item.
I – (A*B)t é de ordem 2x3, A é de ordem 3x2 e B de ordem 2x2, como temos 2 colunas em A e
duas linhas em B elas podem ser multiplicadas
2 3 3 -1 [(2*3)+(3*2)] [(2*(-1))+(3*0)] 12 -2
4 -1 * 2 0 = [(4*3)+((-1)*2)] [(4*(-1))+((-1)*0)] -> 10 -4 = A*B de ordem 3x2
0 2 [(0*3)+(2*2)] [(0*(-1))+(2*0)] 4 0
Queremos a transposta de A*B, para isso basta mudar as linhas pelas colunas
12 10 4
-2 -4 0 = (A*B)t de ordem 2x3 (duas linhas e três colunas)
A afirmativa é verdadeira.
Para inverter fazemos o seguinte, repetimos a matriz com outra matriz logo em seguida, essa
outra é uma matriz identidade (aquela do 1 0, 0 1, etc.)
3 -1 | 1 0
2 0 | 0 1– agora vamos tentar transformar a matriz antes do | na mesma que temos depois
dele
A afirmativa é falsa.
III – Aqui temos C, matriz de ordem 2x1, e B, matriz de ordem 2x2, como C tem menos colunas
que B tem linhas (1 e 2 respectivamente) não é possível multiplicá-las nesta ordem.
Para facilitar basta verificar o segundo número da primeira matriz (C) e o primeiro número da
segunda matriz (B), se eles forem iguais a multiplicação seria possível.
Caso fosse B*C, seria possível pois o segundo número na ordem de B é 2, e o primeiro de C é 2.
A afirmativa é verdadeira.
A expressão 5i-2j indica qual o número em cada posição de a, sendo i o primeiro número e j o
segundo. Exemplo:
Na posição a53 teremos i=5 e j=3, aí é só jogar na equação 5*5-2*3 = 25-6 = 19. Fazendo o
mesmo para todas as outras posições, fica assim
3 1 -1 -3 -5
8 6 4 2 0
13 11 9 7 5
18 16 14 12 10
23 21 19 17 15
Agora basta somar os valores da diagonal principal em vermelho, como solicitado na questão
3+6+9+12+15 = 45
Outra forma seria só montar os itens da diagonal principal (a11, a22, a33, a44 e a55), sem
precisar montar a matriz inteira, e calculá-los