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DIGRESSÃO - BRASIL

SEVERA - O FADO
DE UM FADO
Maria Severa | Uma figura mítica

UM PROJECTO PARA O FUTURO DO FADO

O fado e a música clássica cruzam-se em Severa,


projecto que explora novas abordagens de renovação
estética, visual e temática.

com o apoio:
Tendo recebido o apoio e o carimbo de qualidade do
Museu do Fado (o logótipo "Fado — Património da
Humanidade"), esta é uma iniciativa que parte da vida de
Severa, cantora que “espalhou” o fado por Lisboa na
primeira metade do século XIX e que continua hoje a
instigar a nossa curiosidade. Com apoio artístico de João
Braga, o projecto pretende retratar a história do Fado, ao
mesmo tempo que todos os fados têm poemas que
retratam a vida da própria Severa.
Até que ponto factos e mitos se misturam na sua
biografia?
Nunca se saberá ao certo, mas é indiscutível que o seu
percurso de vida tem fascinado historiadores, musicólogos
e o melómano comum. Para enfrentar o desafio de dar
novas cores a uma história já tão explorada, os intérpretes
contaram com a criatividade musical dos compositores
Sérgio Azevedo, Carlos Marecos e Carlos Azevedo, que
criaram arranjos, sobre fados tradicionais, para voz e piano.
Severa – o fado de um fado, mereceu a colaboração da
Antena 2, do Instituto Camões, do Prof. Dr. Rui Vieira Nery
(consultor científico) e, como já foi referido, do próprio
Museu do Fado, que desde cedo reconheceu o seu valor.
Nesta digressão e com o espirito de renovação do próprio
projecto, estabelece-se uma sinergia com a percussão que
trará novas cores aos fados.
ANA BARROS - voz
Ana Barros é mestre em Ensino de Música pela Universidade de Aveiro
e licenciada em canto pela Escola Superior de Música e Artes do
Espetáculo do Porto (ESMAE).
Entre 2003 e 2006, foi membro do Estúdio de Ópera da Casa da
Música onde trabalhou com: Peter Harrison, Lorna Marshall e Jeff
Cohen.
Gravou "FADO(s)" com o Performa Ensemble, "Cicuta" no álbum "Pas de
Deux" de António Chagas Rosa, a obra para canto e guitarra de Lopes
Graça com Augusto Pacheco, "Severa: o fado de um fado" com Bruno
Belthoise, "Palavras oníricas: o surrealismo português" com Isabel Sá e
"Três Canções de Francine Benoit" com Daniel Cunha.
Apresentou-se nos aclamados Festivais da Normandia (França) e
Brecht (Alemanha) e fez uma digressão pela Califórnia e Óregon com o
ensemble De corda em Corda. Ana Barros cultiva uma relação muito
próxima com a tradição musical popular do fado. Gravou com os Som
Ibérico, dirigido por Artur Caldeira, e com os Fatum Ensemble efetuou
uma digressão pelo México em 2013. Com o Performa Ensemble
apresentou “Fado(s)” em Dublin, York e Vigo.
Neste momento é investigadora do INET-MD, estando a frequentar o
doutoramento na Universidade de Aveiro com bolsa da Fundação para
a Ciência e Tecnologia, dedicando-se ao estudo sobre mulheres
compositoras e intérpretes. Trabalha ainda na obra para canto e piano
de Berta Alves de Sousa, para um capítulo dedicado à sua obra vocal
de câmara no livro de Ana Maria Liberal sobre a compositora.
CRIS BLOES - piano
Ana Barros é mestre em Ensino de Música pela Universidade de Aveiro
e licenciada em canto pela Escola Superior de Música e Artes do
Espetáculo do Porto (ESMAE).
Entre 2003 e 2006, foi membro do Estúdio de Ópera da Casa da
Música onde trabalhou com: Peter Harrison, Lorna Marshall e Jeff
Cohen.
Gravou "FADO(s)" com o Performa Ensemble, "Cicuta" no álbum "Pas de
Deux" de António Chagas Rosa, a obra para canto e guitarra de Lopes
Graça com Augusto Pacheco, "Severa: o fado de um fado" com Bruno
Belthoise, "Palavras oníricas: o surrealismo português" com Isabel Sá e
"Três Canções de Francine Benoit" com Daniel Cunha.
Apresentou-se nos aclamados Festivais da Normandia (França) e
Brecht (Alemanha) e fez uma digressão pela Califórnia e Óregon com o
ensemble De corda em Corda. Ana Barros cultiva uma relação muito
próxima com a tradição musical popular do fado. Gravou com os Som
Ibérico, dirigido por Artur Caldeira, e com os Fatum Ensemble efetuou
uma digressão pelo México em 2013. Com o Performa Ensemble
apresentou “Fado(s)” em Dublin, York e Vigo.
Neste momento é investigadora do INET-MD, estando a frequentar o
doutoramento na Universidade de Aveiro com bolsa da Fundação para
a Ciência e Tecnologia, dedicando-se ao estudo sobre mulheres
compositoras e intérpretes. Trabalha ainda na obra para canto e piano
de Berta Alves de Sousa, para um capítulo dedicado à sua obra vocal
de câmara no livro de Ana Maria Liberal sobre a compositora.
LUÍS ARRIGO - percussão
Inicia a sua formação com Marcos Caldana e Eduardo Gianesela no
Conservatório Dramático e Musical de Tatuí. Conclui o bacharelato
na UNESP, onde trabalhou com John Boudler e Eduardo Gianesela
e foi membro do Grupo PIAP.
Conclui a Licenciatura em 2004, na classe de Miguel Bernat, na
ESMAE e em 2012 o mestrado em Ensino da Música na UA.
Colaborou com variadíssimas orquestras, quer em Portugal quer no
Brasil, destacando-se o trabalho regular que realizou com a
Orquestra Sinfónica do Estado do Paraná, a Orquestra Sinfónica do
Estado de São Paulo e Orquestra Sinfónica do Porto Casa da
Música.
Integrou o grupo de percussão Drumming, realizando, também,
arranjos e composições encomendadas especificamente para este
grupo.
É membro convidado do Quarteto Vintage de clarinetes, foi
baterista e percussionista do grupo "A Presença das Formigas", com
quem gravou os CDs "Ciclorama" e "Pé de Vento".
Tem dado especial importância à composição para instrumentos
de percussão e as suas criações têm sido interpretadas por grupos
e instrumentistas com uma vasta carreira musical. Ministra
regularmente Workshops de percussão no Serviço Educativo da
Casa da Música e desde 2004 é docente de percussão da Academia
de Música de Vilar do Paraíso, onde fundou o GP – AMVP, formado
por alunos de ensino básico e pioneiro na gravação de um álbum
com composições de sua autoria.

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