O primeiro transplante de coração de porco para humano foi realizado nos EUA em 2021. O coração suíno foi geneticamente modificado usando a técnica CRISPR-cas9 para remover genes que poderiam desencadear uma rejeição e adicionar genes humanos para ajudar na aceitação do órgão. Embora ainda existam desafios éticos e biológicos, a cirurgia pode ser um marco para o avanço dos transplantes de órgãos entre espécies.
O primeiro transplante de coração de porco para humano foi realizado nos EUA em 2021. O coração suíno foi geneticamente modificado usando a técnica CRISPR-cas9 para remover genes que poderiam desencadear uma rejeição e adicionar genes humanos para ajudar na aceitação do órgão. Embora ainda existam desafios éticos e biológicos, a cirurgia pode ser um marco para o avanço dos transplantes de órgãos entre espécies.
O primeiro transplante de coração de porco para humano foi realizado nos EUA em 2021. O coração suíno foi geneticamente modificado usando a técnica CRISPR-cas9 para remover genes que poderiam desencadear uma rejeição e adicionar genes humanos para ajudar na aceitação do órgão. Embora ainda existam desafios éticos e biológicos, a cirurgia pode ser um marco para o avanço dos transplantes de órgãos entre espécies.
Por muitos anos pesquisadores e cientistas buscavam fazer transplantes de órgãos
de animais para humanos, conhecido como xenotransplante. Em 2021, nos Estados Unidos, o paciente David Bennett recebeu o primeiro coração de porco geneticamente modificado. A edição do DNA por CRISPR-cas9 facilitou a criação de órgãos que não seriam afetados pelo sistema imunológico humano. As modificações retiraram 3 genes do animal que seriam gatilhos para o corpo e adicionaram 6 genes humanos que ajudariam o órgão a ser aceito. Além dessas, outra modificação inibe que o coração seja afetado por hormônios de crescimento. Ainda há muitos impasses éticos e biológicos, porém, espera-se que esse seja o primeiro passo para o avanço definitivo do xenotransplante.