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Transgenia
Células-tronco
Clonagem
Genes de Deus
Genética e ética, religião e moral – Transgenia, células-
tronco, clonagem e genes de Deus
Transgenia
A. Método da infecção
Consiste em remover pequenos discos das folhas da
planta e incubá-los durante 24 horas com células de
agrobactéricas modificadas por engenharia genética e
atraídas por substâncias químicas liberadas pelas
células vegetais danificadas.
Nesse meio, somente as células que incorporarem o
plasmídeo recombinante sobrevivem, proliferam e
formam um embrião imaturo, chamado de CALO.
Este, por sua vez, sob condições especiais de
laboratório, origina o BROTO, que enraíza e cresce,
transformando-se em uma planta transgênica.
Células-Tronco
Clonagem
A. Clonagem reprodutiva
É aquela na qual, em tese, se produz um ser
geneticamente idêntico a um indivíduo existente. Diz-se
em tese porque o ser clonado compartilha somente o
DNA do núcleo do original, não possuindo o DNA
mitocondrial.
B. Clonagem terapêutica
É a clonagem de Tecidos ou órgãos humanos. A
clonagem terapêutica é feita em laboratório através da
produção de células tronco, com o objetivo de produzir
copias saudáveis para transplantes.
Genes de Deus
Bibliografia
Genética e Homossexualismo
1. Introdução
A ansiedade pode se manifestar envolvendo os aspectos
neuroendócrino, visceral e de consciência. O nível
neuroendócrino está relacionado com o efeito de alguns
neurotransmissores como a noradrenalina e serotonina. No
aspecto visceral a ansiedade se estabelece através da
ativação do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) e das reações
características de alarme e fuga e luta. Na consciência a
ansiedade se revela através da manifestação de algumas
sensações fisiológicas incômodas como sudorese, palpitação e
inquietação, e também através da conscientização de estar
nervoso ou amedrontado.
Os padrões individuais de ansiedade têm um espectro
amplo. A sintomatologia pode apresentar aspectos
cardiovasculares como palpitações, sudorese ou opressão no
peito, sintomas gastrointestinais como náuseas, vômito,
diarréia ou vazio no estômago, ou ainda mal-estar
respiratório, predomínio de tensão muscular exagerada do
tipo espasmo, torcicolo além de dores lombares. Assim, do
ponto de vista psicológico a ansiedade é capaz não só de
monopolizar as atividades psíquicas, mas também de
comprometer a atenção, a memória e a interpretação da
realidade.
A ansiedade funciona como um elemento catalisador
desejável considerando a necessidade fisiológica de adaptação
a circunstâncias adversas. Entretanto, quando as respostas a
estímulos internos ou externos são inadequadas em
intensidade e duração, se está diante de uma patologia. Um
dado estímulo, chamado de alarme, funcionando de forma
continuada e exacerbada, e que promova uma realimentação
não desejada, favorece o surgimento da ansiedade patológica.
Na história da raça humana a manifestação de ansiedade se
deslocou de uma posição próxima a do medo, em que o
objeto ou situação específica geradores eram reais e
delimitados no tempo, para estímulos causados por situações
não específicas onde os inimigos são abstratos e na maioria
das vezes intangíveis.
A ansiedade passou a ser objeto de distúrbios quando o
ser humano colocou-a não a serviço de sua sobrevivência,
como fazia antes, mas a serviço de sua existência, com o
amplo leque de circunstâncias quantitativas e qualitativas
desta existência. A novidade é que só agora se está dando
atenção à quantidade, tipos e efeitos dessa ansiedade sobre o
organismo e sobre o psiquismo humanos, de acordo com as
concepções da prática clínica, da medicina psicossomática e
da psiquiatria (BALLONE, 2002).
Sob o aspecto biológico, a ansiedade apresenta uma
maior aderência aos sistemas relacionados com os
neurotransmissores: noradrenalina, serotonina e gaba,
presentes no Sistema Noradrenérgico, Gabaérgico e
Serotoninérgico do Lobo Frontal e no Sistema Límbico.
Pacientes ansiosos tendem a apresentar uma resposta
emocional excessiva a estímulos ambientais e um retardo
maior na adaptação de alterações do Sistema Nervoso
Autônomo. Essa característica está relacionada à
predominância das respostas do Sistema Nervoso Simpático
(com liberação de grande quantidade de noradrenalina) em
relação ao Sistema Nervoso Parassimpático.
Segundo (KAPLAN, 1997), a ansiedade tem uma
ocorrência duas vezes maior no sexo feminino e se estima
que até 5% da população geral tenha um distúrbio
generalizado de ansiedade. As teorias psicossociais sobre a
gênese da ansiedade são exaustivamente estudadas, não só
pela medicina como também pela psicologia, pela sociologia,
pela antropologia e pela filosofia (BALLONE, 2002B).
2. Definições
2.1 DSM IV – Manual de Diagnóstico e Estatística das
Perturbações Mentais - 4ª edição publicada em 1994 -
American Psychiatric Association - Washington D.C.:
Transtornos Associados
Pode haver tremores, abalos e dores musculares,
nervosismo ou irritabilidade, associados à tensão muscular.
Muitos indivíduos com este transtorno também
experimentam sintomas somáticos (por ex., mãos frias e
pegajosas; boca seca; sudorese; náusea e diarréia;
freqüência urinária; dificuldade para engolir ou "nó na
garganta") e uma resposta de sobressalto exagerada.
Sintomas depressivos também são comuns.
O Transtorno de Ansiedade Generalizada co-ocorre com
muita freqüência com Transtornos do Humor (por ex.,
Transtorno Depressivo Maior ou Transtorno Distímico), com
outros Transtornos de Ansiedade (por ex., Transtorno de
Pânico, Fobia Social, Fobia Específica) e com Transtornos
Relacionados a Substâncias (por ex., Dependência ou Abuso
de Álcool ou de Sedativos, Hipnóticos ou Ansiolíticos). Outras
condições associadas ao estresse (por ex., síndrome do cólon
irritável, cefaléias) freqüentemente acompanham o
Transtorno de Ansiedade Generalizada.
Características Específicas à Cultura, à Idade e ao
Gênero
Existe uma considerável variação cultural na expressão
da ansiedade (por ex., em algumas culturas, a ansiedade é
expressa predominantemente por sintomas somáticos - mãos
frias e pegajosas; boca seca; sudorese; náusea e diarréia;
freqüência urinária; dificuldade para engolir ou "nó na
garganta" - em outras, por sintomas cognitivos - resposta de
sobressalto exagerada).
É importante considerar o contexto cultural ao
determinar se as preocupações com determinadas situações
são excessivas.
Em crianças e adolescentes com este transtorno, a
ansiedade e preocupação freqüentemente envolvem a
qualidade de seu desempenho na escola ou em eventos
esportivos, mesmo quando seu desempenho não está sendo
avaliado por outros. Pode haver preocupação excessiva com a
pontualidade. Elas também podem preocupar-se com eventos
catastróficos tais como terremotos ou guerra nuclear.
As crianças com o transtorno podem ser,
excessivamente, conformistas, perfeccionistas e inseguras,
apresentando uma tendência a refazer tarefas em razão de
excessiva insatisfação com um desempenho menos que
perfeito. Elas demonstram excessivo zelo na busca de
aprovação e exigem constantes garantias sobre seu
desempenho e outras preocupações.
Diagnóstico Diferencial
O Transtorno de Ansiedade Generalizada deve ser
diferenciado de um Transtorno de Ansiedade Devido a uma
Condição Médica Geral, que possui os sintomas de ansiedade
considerados como uma conseqüência fisiológica direta de
uma condição médica geral específica (por ex.,
feocromocitoma, hipertiroidismo) baseado no histórico do
paciente, em achados laboratoriais ou exame físico.
Um Transtorno de Ansiedade Induzido por Substância é
diferenciado do Transtorno de Ansiedade Generalizada pelo
fato de que uma substância (droga de abuso, medicamento
ou exposição a uma toxina) está etiologicamente relacionada
com o distúrbio de ansiedade. Por exemplo, a ansiedade
severa que ocorre apenas no contexto de pesado consumo de
café seria diagnosticada como Transtorno de Ansiedade
Induzido por Cafeína, com Ansiedade Generalizada.
Quando um outro transtorno está presente, um
diagnóstico adicional de Transtorno de Ansiedade
Generalizada deve ser feito apenas quando o foco da
ansiedade e preocupação não tem relação com o outro
transtorno, isto é, a preocupação excessiva não está restrita
a ter um Ataque de Pânico (como no Transtorno de Pânico),
sentir embaraço em público (como na Fobia Social), ser
contaminado (como no Transtorno Obsessivo-Compulsivo),
ganhar peso (como na Anorexia Nervosa), ter uma doença
grave (como na Hipocondria), ter múltiplas queixas físicas
(como no Transtorno de Somatização) ou preocupações com
o bem-estar de pessoas próximas ou por estar afastado delas
ou de casa (como no Transtorno de Ansiedade de Separação).
Por exemplo, a ansiedade presente na Fobia Social está
focalizada na ocorrência de situações sociais nas quais o
indivíduo deve apresentar um desempenho ou ser avaliado
por outros, ao passo que os indivíduos com Transtorno de
Ansiedade Generalizada experimentam ansiedade, quer
estejam ou não sendo avaliados.
Diversas características distinguem a preocupação
excessiva do Transtorno de Ansiedade Generalizada dos
pensamentos obsessivos do Transtorno Obsessivo-
Compulsivo. Os pensamentos obsessivos não representam
meras preocupações excessivas com problemas cotidianos ou
da vida real, mas são intrusões ego-distônicas que
freqüentemente assumem a forma de anseios, impulsos e
imagens, em acréscimo aos pensamentos. Finalmente, a
maior parte das obsessões se acompanha de compulsões que
reduzem a ansiedade associada com as obsessões.
A ansiedade está invariavelmente presente no
Transtorno de Estresse Pós-Traumático. O Transtorno de
Ansiedade Generalizada não é diagnosticado se a ansiedade
ocorre exclusivamente durante o curso do Transtorno de
Estresse Pós-Traumático.
A ansiedade também pode estar presente no Transtorno
de Ajustamento, mas esta categoria residual deve ser usada
apenas quando os critérios não são satisfeitos para qualquer
outro Transtorno de Ansiedade (inclusive Transtorno de
Ansiedade Generalizada). Além disso, a ansiedade no
Transtorno de Ajustamento ocorre em resposta a um
estressor da vida e não persiste por mais de seis meses após
o término do estressor ou de suas conseqüências.
A ansiedade generalizada é uma característica
comumente associada aos Transtornos do Humor e
Transtornos Psicóticos, não devendo ser diagnosticada em
separado se ocorrer exclusivamente durante o curso dessas
condições.
Tratamento
Histeria de Angústia
Ansiedade SOE
F60-6 Personalidade Ansiosa (esquiva)
Distúrbios Alimentares
Daiane Guedes
Ingrid Dumulin
Izabel Taveira
Leandro Cunha
Leonardo de Paula
Lívia Ferreira
Novembro de 2007
Anorexia Nervosa
Obesidade
A obesidade é o maior problema de saúde da atualidade
e atinge indivíduos de todas as classes sociais, tem etiologia
hereditária e constitui um estado de má nutrição em
decorrência de um distúrbio no balanceamento dos
nutrientes, induzindo entre outros fatores pelo excesso
alimentar.
Com todas as suas carências, o Brasil vai pelo mesmo
caminho: 40% da população (mais de 65 milhões de pessoas)
estão com excesso de peso e 10% dos adultos (cerca de 10
milhões) são obesos. A tendência é mais acentuada entre as
mulheres (12% a 13%) do que entre os homens (7% a 8%).
E, por incrível que pareça, cresce mais rapidamente nos
segmentos de menor poder econômico. Isto ocorre devido à
má alimentação, pouco acesso a alimentos variados e erros
alimentares.
Classificação etiológica das Obesidades:
- Obesidades neuroendócrinas: Síndrome hipotálama;
Síndrome de Cushing; Hipotiroidismo; Síndrome dos ovários
policísticos; Pseudo-hipoparatireodismo; Hipogonadismo;
Deficiência de hormônio do crescimento; Insulinoma e
Hiperinsulinismo.
- Obesidades iatrogênicas: Drogas (psicotrópicos e
corticosteróides); Cirurgia hipotalâmica.
- Obesidade causada por distúrbios de desequilíbrio
nutricional: Dieta hiperlipídica.
- Obesidade causada por inatividade física: Inatividade
forçada (pós-operatória); Inatividade do envelhecimento.
-Obesidades genéticas: Autossômicas recessivas (Síndrome
de Bardet-Bield, de Cohen, de Carpenter e de Ahlstrom;
Herança Esporádica (Síndrome de Prader-Willi); Ligadas ao
cromossomo X e Cromossômicas.
Tratamento:
A obesidade é uma doença e deve ser tratada como tal.
O tratamento consiste numa mudança do
comportamento alimentar aliada a atividade física e
acompanhamento psicológico (não necessário em todos os
casos). A farmacoterapia deve servir apenas como auxílio ao
tratamento dietético e não como estrutura fundamental do
tratamento da obesidade.
Transtorno do Comer Compulsivo (t.c.c.)
Complicações médicas:
Pressão alta.
Aumento do colesterol.
Diabete.
Complicações cardíacas.
Causas:
Tratamento:
Bulimia
Sintomas
·Ingestão exagerada de alimentos em curtos períodos de
tempo sem o aumento correspondente do peso corporal;
·Vômitos auto-induzidos por inversão dos movimentos
peristálticos ou colocando o dedo na garganta;
·Uso de laxantes e diuréticos indiscriminadamente;
·Dietas severas intermediadas por repentinas perdas de
controle que levam à ingestão compulsiva de alimentos;
·Distúrbios depressivos, de ansiedade, comportamento
obsessivo compulsivo, auto-mutilação.
Complicações médicas
- Inflamação na garganta (inflamação do tecido que reveste o
esôfago pelos efeitos do vômito)
- Face inchada e dolorida (inflamação nas glândulas salivares)
- Cáries e alteração dos esmaltes dentários
- Desidratação
- Vômitos com sangue
- Dores musculares e câimbras
Tratamento
Muitos pacientes só com psicoterapias apresentam remissão
completa. Não há uma abordagem especialmente
recomendada. Pode-se indicar a psicanálise, a terapia
cognitivo-comportamental, terapias de grupo, grupos de auto-
ajuda, psicoterapias individuais. As técnicas cognitivo-
comportamentais têm se mostrado eficazes. As medicações
antidepressivas também têm se mostrado eficazes no controle
dos episódios bulímicos. A abordagem nutricional visa a
estabelecer um hábito alimentar mais saudável, eliminando o
ciclo "compulsão alimentar/purgação/jejum". A orientação
e/ou terapia familiar faz-se necessária uma vez que a família
desempenha um papel muito importante na recuperação de
paciente. Infelizmente, não se conhecem métodos eficazes
para prevenir patologias como a bulimia e a anorexia. Seria
necessário um empenho da sociedade na mudança de certos
valores estéticos ligados ao culto do corpo e à magreza.
Cientistas espanhóis descobriram uma variante genética que
aumenta a predisposição para a anorexia e a bulimia,
problemas que afetam até três por cento das adolescentes e
mulheres portuguesas. O estudo permitiu chegar à conclusão
de que a anorexia e a bulimia, doenças de base psiquiátrica,
possuem igualmente uma base biológica e fatores genéticos
associados, explicou o biólogo e coordenador do Programa
Genes e Doenças, Xavier Estivill. O investigador do Centro de
Regulação Genómica da Universidade Pompeu Fabra de
Barcelona disse que foram analisadas mais de 1500 amostras
de população espanhola e européia. Deste modo os
investigadores descobriram que existe uma variante de um
gene, que participa na interação dos neurônios, que se
associa à anorexia e bulimia aumentando a predisposição ao
seu desenvolvimento. Por isso estes distúrbios alimentares
têm também uma componente hereditária. Xavier Estivill
salientou que a probabilidade de os descendentes de primeiro
grau desenvolverem a doença é dez vezes superior à da
população em geral. Mas há que ter em conta também outros
fatores como «o metabolismo, a personalidade o stress, a
adaptação ao ambiente e a cultura». Segundo os estudos
epidemiológicos existentes em Portugal, a bulimia afeta cerca
de três por cento das raparigas entre os 18 e os 30 anos,
enquanto a anorexia nervosa (falta de apetite) é uma doença
mais rara, que atinge cerca de uma em cada 200 raparigas
que freqüenta o Ensino Secundário.
Vigorexia
Com toda certeza, a Vigorexia é uma das mais recentes
patologias emocionais estimuladas pela cultura, e nem foi
ainda catalogada como doença específica. Apesar de todas
suas características clínicas, vários autores não a
consideram uma nova doença ou uma entidade clínica
própria, mas sim, uma manifestação clínica de um quadro
psiquiátrico já amplamente descrito; o Transtorno
Dismórfico Corporal (associado à Anorexia). Essa
manifestação clínica separada seria o chamado Transtorno
Dismórfico Muscular (ou Vigorexia). Essa doença está
nascendo no seio de uma sociedade consumista,
competitiva, frívola até certo ponto e onde o culto à
imagem acaba sendo uma religião.
Sintomas:
Passar horas na academia malhando;
Tratamento:
Ortorexia
www.obesidade.med.br
www.gballone.sites.uol.com.br
www.afh.bio.br
www.portugaldiário.iol.pt
msn.minhavida.com.br
www.jfservice.com.br
www.terra.com.br/saude
www.nutrimais.com/nutri
www.assuntodemodelo.com.br
www.cdof.com.br
www.msd-brasil.com
www.redepsi.com.br/
http://jady.blogspot.com/2007/02/distrbios-alimentares.html
www.drashirleydecampos.com.br/noticias/8100
www.psicobesidade.com.br
www.planetanatural.com.br
www1.folha.uol.com.br
Teoria Genética
Teoria Neurobiológica
Teoria Psicanalítica
Teoria Familiar
Tratamento Farmacológico
Distúrbios do Humor
Depressão
Sintomatologia
Tratamento
Mania
Sintomatologia
Tratamento
Sintomatologia
Tratamento
http://pt.wikipedia.org/wiki/Esquizofrenia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Antidepressivo
http://www.msd-brazil.com/msd43/m_manual/
mm_sec7_84.htm
http://www.assis.unesp.br/~egalhard/metalgen.htm
Genética em Psicologia, Paulo Armando Motta ,Editora
Guanabara Koogan
Inteligência Emocional, Daniel Goleman , Editora Objetiva
Grupo
Adriely Selvatici
Manuela Xavier
Michele Souza
Tamiris Alves
Tatiana Conceição
Thayla Adyr
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
CURSO: Psicologia
PERÍODO: 1º
DISCIPLINA: Genética e Evolução
PROFESSORA: Denise
Niterói
Novembro de 2007
Conceito de Inteligência
Inteligência na História
Testes de Inteligência
Genética da Inteligência
Quando abordamos a questão da Inteligência, e,
principalmente os aspectos ligados à genética dessa
característica humana, esbarramos em questões ligadas ao
racismo, a eugenia e a outros determinismos biológicos que
muito atrapalham o desenvolvimento humano assim, tem sido
muito difícil o desenvolvimento de estudos sérios sobre esta
importante área do conhecimento.
As pessoas diferem em Inteligência devido às diferenças
tanto ambientais quanto de suas heranças genéticas. As
estimativas da influência da hereditariedade variam de 40 à
80%.
Pesquisadores do Instituto de Psiquiatria de Londres
encontraram regiões do genoma que podem influenciar na
inteligência. Um gene que chama LIMK! Produz uma proteína
que ajuda a desenvolver a cognição espacial. As pessoas que
tem esses genes levemente alterados também são
inteligentes, mas não tem habilidades para desenho, por
exemplo.
Outro gene, o IGF2R está associado à alta inteligência
sua existência acarreta 4 pontos a mais no teste de Q.I do
portador.
Motivações internas:
- Fase da adolescência: época de auto afirmação pessoal,
que faz o indivíduo testar seus limites. A droga para o
adolescente pode ser tanto uma forma de coesão de grupos
como uma forma de se contestar a sociedade.
Há também a própria personalidade, que pode deixar certas
pessoas mais vulneráveis a se envolverem com essas
substâncias.
Pré-disposição:
-Estudos dizem que a hereditariedade faz com que 75% dos
filhos de pais fumantes tenham pré-disposição a fumar. A
influência dos genes na dependência da maconha é de 60%.
No caso do alcoolismo, a possibilidade de que o problema
tenha causas genéticas é de 41% nos homens e 34% nas
mulheres. Pesquisas recentes revelam que genes que estão
associados à dependência de drogas têm uma forte ligação
com mecanismos de gratificação cerebral. Os usuários de
drogas teriam genes que atrapalham o trabalho da dopamina,
um neurotransmissor que ativa o circuito de recompensa
cerebral. Com isso, esses neurotransmissores demoram mais
tempo para sentir o efeito da droga utilizada e o usuário
precisaria consumi-la em maiores quantidades para que o
efeito de recompensa no cérebro fosse ativado. Outra
hipótese é a de que viciados têm a dopamina em menor
quantidade no cérebro, em relação à pessoas não viciadas, o
que também afetaria no sistema de satisfação, gratificação
que se obtém com o uso da droga.
Dependência
Dependência Física
Dependência Psicológica
A dependência psicológica consiste em um desejo intenso
de continuar a usar a droga para reexperimentar o prazer que
ela produz e devido ao espaço que ela preenche no indivíduo,
sendo um meio para lidar com as dificuldades ou para afastar
situações que acredita não ser capaz de suportar. Assim, por
muitas vezes pessoas tímidas bebem para ficarem mais
extrovertidas e outras usam drogas para aliviar conflitos ou
para afastar os sintomas de certas doenças como depressão e
ansiedade.
Bibliografia
Pasquali, L. (org) – Técnicas de Exame Psicológico – TEP –
Manual: vol I: Fundamento das Técnicas Psicológicas – Casa
do Psicólogo, 2001.
Genética Humana, Borges-Osório e Robinson. Editora Artmed.
Revista Super Interessante, agosto de 2006, Editora Abril.
Revista Veja, 13 de setembro de 2006, Editora Abril.
José Aparecido da Silva, Prof. Depto de Psicologia e Educação
da FFCLRP-USP
Cristiane Segatto, Silva Campolim, Ugo Braga (De Brasília) E
Jorge Pontual (De Nova York), © 1998 Editora Globo S.A.
Frota-Pessoa, 1977 e1983 e Aratangy e col., 1985
As drogas e a vida: uma abordagem biopsicossocial
CORDATO, Centro de Orientação sobre Drogas e Atendimento
a Toxicômanos; organizador, Richard Bucher. São Paulo, SP:
E.P.U., 1988.
Edwards, Griffith, Lader, Malcom Harold. A natureza da
dependência de drogas / Griffith Edwards, Malcolm Lader e
colaboradores; tradução: Rose Eliane Starosta. Porto Alegre,
RS: Artes Médicas, 1994.
Goleman, Daniel Ph-D, inteligência emocional,– 36º ed.
Editora objetiva
Fontes on-line:
http://www.psicologia.com.pt
http://www.psicocepa.com.br
http://www.efdeportes.com/efd108/herdabilidade-do-
desenvolvimento-e-do-desempenho-humano.htm
http://neurofitness.blogspot.com/2005/10/como-o-ambiente-
influencia-o-crebro-at.html
http://www.assis.unesp.br/egalhard/inteligenes.htm
http://www.renascebrasil.com.br/f_drogas2.htm
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL8537-
5603,00.html
http://www.antidrogas.com.br/mostraartigol.php?c=189
http://www.redepsi.com.br/portal/modules/news/article.php?
storyid=3775
http://www.vivermentecerebro.com.br
http://www.pessoas.hsw.uol.com.br/questao455.htm
http://www.pt.wikipedia.org/wikiinteligencia