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Jebedayah K’Lann
Nome: Jebedayah K’Lann

Data de Nascimento: 26/06/569

Gênero: Homem

Sexualidade: Pansexual

Raça: Hobgoblin

Altura: 1,45m

Idade: 31 anos

Peso: 68 kg

Tipo sanguíneo: AB

Inclinação: Caótico (fogo no parquinho HAHAHA)

Moral: N

Nv. 1

Vida: 10/10

Mana: 9/9

Medicânico (Tanque/Healer)
Foca em segurar o dano, segurar inimigos, controlá-los e curar a si
mesmo e quem tiver relativamente próximo!

Vida =50

BASE: 25

LV1: +25

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Mana =45

BASE: 25

LV1: +20

Força =60

BASE: 25

LV1: +35

Constituição =

BASE:

LV1:

Agilidade =35

BASE: 25

LV1: +10

Arcano =55

BASE: 25

LV1: +30

Precisão =25

BASE: 20

LV1: +0

Carisma =20

BASE: 20

LV1: +0

Sorte =40

BASE: 20

LV1: +20

LV1: +140 (ok)

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Passivas:
+3 no dado de cura em pessoas com implantes animais e seres vivos;

Possui conhecimento para tratar doenças mais rapidamente ou até mesmo se


prevenir das doenças;

Individualidade: Hemoempático
“As vezes eu acho que essa benção tá mais pra uma merda de
uma maldição, mas sabe, ela ajuda as vezes…” diz, Jebedayah
K’lann, tragando em sua Máscara Narcótica.

Através do tal “Sangue de Larki”, concedido a Jebedayah como uma tentativa de curá-
lo de sua anemia extrema, ele adquiriu sua individualidade. Essa mistura transformou
seu sangue em uma espécie de simbionte para com as outras criaturas que tem
sangue correndo em suas veias. Ao seu sangue entrar em contato com o sangue de
outra criatura viva eles se conectam através dos glóbulos vermelhos, brancos e uma
magia profana desconhecida. Quando isso acontece, o sangue de Jebedayah funciona
com um parasita, que recebe e transmite algumas características:

Se Jeb adquirir uma doença enquanto conectados, essa doença também passa
para o hospedeiro de seu sangue;

Se Jeb se ferir, o dano recebido é dividido entre ele e o alvo infectado. O contrário
não ocorre, então Jeb não se fere quando seu alvo se machuca, já que o alvo é
somente um hospedeiro;

Se o alvo infectado se fortalecer, esse fortalecimento ocorre não somente no alvo,


mas em Jeb também. Se Jeb se fortalecer, nada ocorre ao alvo;

Se o alvo se curar, a cura é dividida entre Jeb e o alvo, porém se Jeb se curar, o
alvo não recebe cura adicional;

Enquanto conectados, um não pode mentir para o outro;

Enquanto conectados, Jeb sabe a localização do alvo;

Existe uma habilidade de ultimato nessa individualidade, porém ela é muito perigosa!

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Quando Jeb cair para 0 pontos de vida, o alvo infectado recebe dano igual a vida
de Jeb. Quando isso ocorre Jeb pode escolher encerrar o efeito da Individualidade
no alvo ou gastar +1 de mana para estender o seu uso. Ao fazer isso Jeb não pode
receber cura acima de 0 de vida, porém, se o alvo marcado morrer, Jeb ganha uma
habilidade do alvo para si até que faça isso com outro alvo.

História: “A Tragédia do Enfermo”


Dia 19 de Janeiro, 600 D.L - Carta 12: Minha Tragédia (ou Comédia, depende do seu
senso de humor)

Enquanto eu vinha até essa cidade, naquela carroça nojenta, eu comecei a pensar que
eu nunca registrei como cheguei aqui. Como, nesses 30 anos, eu vim parar nesse lugar
de merda. Então vamos lá. Dia 26 de Junho de 569, um péssimo dia, o dia que eu
morri. Minha mãe, da qual eu nem sei o nome, estava grávida de mim, porém ela nem
sabia quem era o pai. Prazer, eu sou o literal filho da puta. Ai sabe, num lugar como um
cabaré uma criança não consegue viver, então simplesmente me tacaram numa lata de
lixo e ali eu fiquei. Ali eu nasci assim, e ali eu morri, sem nem completar um ano de
idade. Agora a minha história começa de verdade.

Imagine um bebê, sem noção de nada, na fila dos condenados, em Hell. Vamo lá, a
poha de um bebê não anda!! Qual o sentido de colocar ele numa fila?? Foi ai que uma
alma me achou, e talvez achou o seu propósito naquele lugar também. Ele me tirou dali
e com todas as suas forças me escondeu e me criou assim. Esse homem é quem eu
chamo de pai, mas infelizmente, ele não tinha um nome, e eu aprendi isso cedo,
quando ele me pediu pra chama-lo de Andante Morto. Ele me ensinou tudo que eu sei
hoje: matar, roubar, viver. Esse era seu lema, que se tornou nosso lema. Hell não é um
lugar agradável. Aparentemente ele se apresenta de maneiras diferentes pra cada um,
mas pra mim, que nunca vi nada no mundo dos vivos antes, vi sua verdadeira face, e
não passa de um subúrbio enorme. Casas tortas e empilhadas e vielas escuras e frias.
Então eu aprendi a me aproveitar delas, de meu tamanho e de minha esperteza pra
sobreviver ali.

Anos foram passando e eu fui crescendo (como um morto cresce? eu não sei, não fiz
as regras), porém aquele ambiente era muito hostil, principalmente pro meu corpo
fraco. Nesse tempo eu desenvolvi diversas doenças como: anemia, asma, hipertensão,
já tive três avcs além de diversas partes do corpo quebradas por causa de brigas. Eu
era pequeno, raquítico e fraco, ou seja, tinha tudo pra morrer, mas olha só, eu já tava

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morto, então eu apenas sofria constantemente com essas doenças, com hemorragias
internas e externas, e mesmo que eu achasse que eu ia finalmente descansar, de
alguma maneira meu corpo se mantinha de pé. Isso veio a mudar no dia que o Andante
Morto me contou do seu plano.

Eu não sei o que levou o Andante até aquele lugar, porém ele não pretendia ficar. Ele
sempre estava bolando planos para fugir de Hell, nenhum bem sucedido, até o
momento. Ele havia me contado sobre seu mais novo plano: um ritual de troca de
almas. Vira e mexe os vivos tentavam se comunicar com os mortos, seja por
brincadeira, por saudade, o que fosse. O Andante pretendia se aproveitar disso para
induzir alguém inocente o suficiente para uma troca de corpos. De acordo com ele esse
ritual devia ser feito em duas partes: no mundo dos vivos necessitaria de um
hospedeiro o qual teria sua alma tirada do corpo e aqui em Hell necessitaria de uma
alma disposta a voltar e que fosse forte para isso. Além disso, nos dois planos, ao
mesmo tempo, os dois seres deveriam beber de algo chamado de “Sangue de Larki”,
uma espécie de poção feita de diversas substâncias tóxicas presentes nos dois mundo.

Então, com um bom tempo de pesquisa e observando as mais diversas tentativas de


contato com os mortos, o Andante conseguiu um grupo de crianças para manipular,
jovens hobgoblins que viviam nas florestas. Ele usou de sua lábia e argumentos para
convencer as crianças que eles poderiam ter tudo se o ouvissem, e assim elas a
fizeram. Então era dado início ao ritual. O Andante, usando uma Adaga Mágica ligada a
sua alma, começou o ritual em si, enquanto as crianças o faziam, usando um dos mais
pequenos hobgoblins para isso. E é ai que eu entro.

Sinceramente, eu não queria mais ficar naquele lugar de merda. Parecia que eu estava
lá a décadas, eu ja tinha perdido a contagem de tempo. Então eu decidi aplicar o que o
Andante me ensinará: matar, roubar, viver. Durante o ritual eu empurrei aquela velha
alma do círculo, tomei a adaga para mim e bebi o Sangue de Larki, ao mesmo tempo
que a criança. A última coisa que escutei vinda de Hell foi o velho Andante gritar “SEU
MERDIN…”, e então eu abri meus olhos, numa floresta. Olhei para meus braços, eles
eram pequenos e vermelhos. Eu estava de volta.

Logo percebi que as outras crianças não estavam mais ali, elas provavelmente fugiram
assustadas. Pelo corpo desse pequeno hobgoblin, que agora era meu, ele devia ter
uns 9, 10 anos. Bom, que se dane, eu tava de volta! Então eu sai daquela floresta e
procurei uma taverna. Porém, o que eu não esperava, e na época não sabia, eram os
preconceitos que existiam. Aparentemente hobgoblins não são bem vistos pela

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população. Então eu me tornei um marginal. Fugindo e me escondendo, realizando
meus aprendizados que também funcionavam aqui. Em determinado dia, durante um
furto, eu fui ferido, e meu sangue espirrou no guarda que me machucou. Nesse
momento eu senti algo em mim, algo que me conectou ao guarda. Foi ai que eu
descobri meu truque na manga: a Homoempatia. Basicamente através do meu sangue,
que havia se tornado algo como um parasita, eu conseguia me conectar aos outros e
me beneficiar dessa maneira.
O tempo foi passando, eu fui crescendo, e junto disso aquelas doenças começaram a
voltar. Porém, diferente de Hell, aqui na Terra eu poderia morrer novamente, e eu não
queria voltar para Hell tão cedo. Então eu comecei a estudar medicina, tanto em
criaturas vivas como em criaturas robotizadas. Dessa maneira eu me curei da maioria
das minhas doenças, mas isso teve um custo. Eu tive que começar a ingerir uma
enorme quantidade de Morfina, Adrenalina, Codeína e Cafeína misturados, o qual eu
chamo de “Narcoanabolizante”. Basicamente faço uso dessa merda igual um fumante,
por uma máscara de gás.

Com o tempo eu também fui descobrindo outras coisas. Uma delas foi uma
propriedade muito interessante sobre a Adaga do Andante Morto: eu posso usá-la para
me comunicar com o Andante. No começo ele estava puto comigo por ter roubado dele
a chance de sair de Hell e ele me prometeu que iria me matar, mas eventualmente eu
comecei a pedir a ajuda dele e ele foi cedendo. Eu sei que essa adaga tem mais
algumas propriedades sobrenaturais, mas o Andante nunca quis em contar quais. Cabe
a mim descobrir então.
E basicamente nesses dias atuais eu estou nessa carroça, indo para uma próxima
cidade qualquer exercer meu trabalho: ser médico e guarda-costas de mercenários e
outras pessoas do crime. Esse é o único lugar para uma pessoa como eu residir.

Itens e Caracs. Notáveis


Adaga do Andante Morto

Chicote

Máscara Narcótica

Kit Médico

Luva que esconde Mão Corrompida

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Tatuagens de texto pelo lado esquerdo do corpo

Referência Visual

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