Você está na página 1de 10

PROJETO DE ARQUITETURA – 2022.

ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

1 CAPA
Os elementos de identificação da capa devem ser estar na seguinte ordem:
 Identidade visual (logo) da Universidade

 Nome da Universidade, da Unidade de Ensino (Escola) e Curso

 Nome completo do(a) acadêmico(a)


 Título

 Subtítulo (se houver), logo após os dois pontos do título.

 Nome do local (cidade/estado)

 Ano de entrega

2 FOLHA DE ROSTO
Deve conter os elementos identificadores do trabalho e ser configurada da seguinte
forma: formato A4, espaço simples e margens: superior e esquerda (3,0 cm) e inferior
e direita (2,0 cm). Os elementos devem aparecer na seguinte ordem:
 Nome do(a) acadêmico(a): fonte corpo 14, negrito, maiúscula e centralizado.
 Título: fonte corpo 16 (14, caso seja muito extenso), em negrito e maiúscula,
centralizado, a 9 cm da margem superior (ou a 12 cm da borda superior do papel);
 Subtítulo: fonte corpo 14 (12, caso seja extenso), em seguimento ao título;
 Nota indicando a natureza do trabalho, curso e nome da instituição, e grau
pretendido, a 4 cm abaixo do título/subtítulo e a 6 cm da margem esquerda (ou a
9 cm da borda do papel). Exemplo:

Monografia do Trabalho Final de Graduação (TFG) apresentado ao


Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Salvador
(UNIFACS), como requisito parcial para obtenção do título de
bacharel em Arquitetura e Urbanismo.

 Nome do orientador precedidos da respectiva titulação.


 Nome do local (cidade/estado): fonte corpo 14, sem negrito, só inicial em
maiúscula, centralizado na penúltima linha antes da margem inferior;
 Ano de entrega: fonte, corpo 14, algarismos arábicos sem negrito, centralizado na
última linha antes da margem inferior.

3 DEDICATÓRIA
Folha opcional em que o(a) acadêmico(a) homenageia pessoas, dedicando-lhes
seu trabalho.

1
4 AGRADECIMENTOS
Folha opcional contendo em forma de texto os nomes de pessoas ou instituições que
contribuíram de forma relevante para o trabalho.

5 RESUMO
Apresentação concisa dos pontos relevantes do trabalho, isto é, tema, justificativa,
metodologia, resultados e conclusões. Ao final, deve-se incluir as palavras-chave
(mínimo 3, separadas por “ponto”) representativas do conteúdo. O texto deve ter no
total de 150 palavras, com espaço simples e único parágrafo.

6 LISTAS
Relacionam conjuntos de itens empregados no texto, de modo a localizá-los ou
explicá-los rapidamente. As listas mais comuns são: figuras, quadros, siglas etc.
Apresentam-se em ordem numérica, segundo aparecem no texto, incluindo o título
e a folha onde se localizam. Na lista de siglas, estas devem ser colocadas em ordem
alfabética e acompanhadas dos respectivos significados.

7 SUMÁRIO
É a enumeração das seções e subseções que compõem o trabalho, na mesma
ordem em que aparecem no texto, seguidas das folhas onde estão localizadas.

ELEMENTOS TEXTUAIS

1 INTRODUÇÃO
A Introdução dá uma visão panorâmica do trabalho. Sendo assim, aborda título,
justificativa e objetivo.

1.1 TÍTULO: corresponde ao próprio nome do Projeto.

1.2 JUSTIFICATIVA: refere-se às razões que revelam a importância e viabilidade do


projeto. Na justificativa, o(a) acadêmico(a) deve expor os motivos que conduziram
à escolha do objeto e do lugar escolhido para a intervenção. Deve indicar as razões
de ordem social, econômica, ambiental, arquitetônica, urbanística e paisagística
que fundamentam a escolha. Aqui, quanto mais fontes diversificadas como livros,
dissertações, teses, artigos científicos, jornais, revistas, entre outros.
Os condicionantes socioeconômicos culturais embasam a justificativa.

2
Condicionantes socioeconômicos culturais: análise da área de pesquisa quanto às
questões administrativa-territoriais do poder público, demográficas (tamanho da
população, faixa etária, densidade demográfica, taxa de crescimento, projeções
etc.), econômicas (PIB, PIB per capita, produção, renda, empregos, etc.
comparando com o nível estadual) e sociais (IDH, segurança pública, índice de
felicidade, saúde, escolaridade, manifestações sócio culturais, comportamento
social, festas, etc. comparando com o nível estadual) e análise do número de
habitantes que serão atendidos como parâmetro para o dimensionamento da
intervenção urbanística. Devem ser consultadas as bases:
 IBGE cidades;
 CONDER Informs;
 ATLAS BRASIL;
 SIM Salvador;
 Planos Estaduais e Municipais (saúde, educação, economia e outros).

1.3 OBJETIVO: define com clareza o propósito do projeto. Trata-se da finalidade


maior do projeto. Deve ser apresentado, iniciando a frase, com o verbo no
infinitivo.

2 EMBASAMENTO TEÓRICO

2.1 BREVE HISTÓRICO SOBRE O TEMA: faz um breve histórico sobre o tema e teorias ou
propostas contemporâneas que contribuam para o desenvolvimento do trabalho.

2.2 PROJETOS DE REFERÊNCIA: faz parte do plano de trabalho a descrição, análise e


crítica a pelo menos três projetos similares, de preferência implantados. Implica em
posicionamento, em julgamento. Ou seja, não é uma mera descrição ou
caracterização de cada projeto, mas uma crítica arquitetônica do mesmo, o que
envolve uma interpretação detalhada da proposta projetual.
Deve estar explícito no texto quais aspectos do projeto de referência são importantes
para o projeto proposto pelo(a) acadêmico(a). A escolha dos projetos de referência
deve contemplar aspectos locais, nacionais e internacionais, sempre que possível.

3 DIAGNÓSTICO DA ÁREA DA PESQUISA

Configuração da área da pesquisa contemplando história, condicionantes, visitas


técnicas, entrevistas, questionários, programa e pré-dimensionamento.

3
Vale ressaltar que para cada tipo de intervenção (projeto urbanístico, paisagismo,
arquitetura, restauro etc.) e escala da intervenção (gleba, terreno, rua, comunidade,
bairro, etc.) são requeridos estudos diferenciados e processos de elaboração
também específicos. Ou seja, para cada objeto trabalhado, são necessárias
abordagens analítica e propositiva diferenciadas.

3.1 LOCALIZAÇÃO: apresentar cartografia com a localização da área de


pesquisa/terreno destacando a cidade, o bairro ou comunidade com a delimitação
da poligonal de trabalho. Descrever o trecho da área urbana que está sendo
pesquisado, citando os critérios da delimitação da poligonal do projeto.

3.2 BREVE HISTÓRICO SOBRE A ÁREA: breve cenário histórico, evolução demográfica
e urbanística da cidade/lugar, incluindo suas várias configurações espaciais no
tempo, acompanhada de uma análise morfológica, em no máximo uma página
(concentrar-se no que se refere ao desenvolvimento econômico, demográfico,
modelo urbanístico ou processo de urbanização e demais itens pertinentes a
pesquisa).

3.3 CONDICIONANTES DO PROJETO: são condicionantes do projeto arquitetônico


todo e qualquer fator que condiciona ou cria condicionamentos para o
desenvolvimento da proposta projetual. Podem ser de diversas naturezas:

• LEGAIS: Aspectos legais. Embasamento legal, normativas, LOUOS1 (parâmetros


urbanísticos). Devem ser consultadas:
LEIS e DECRETOS
• Lei do Plano Diretor do Município
• Lei do Uso do Solo do Município
• Lei do Código de Obras do Município
• Lei Federal No 7.661:1998 – Lei do Gerenciamento Costeiro (Art. 10 que define
conceito de praia e exige livre acesso às praias)
• Lei Federal No 12.587:2018 – Lei da Mobilidade Urbana

1 De acordo com o Estatuto da Cidade cada município tem uma específica Lei do Plano Diretor assim como a Lei de Uso do Solo ou legislação
similar que abrangem todos os assentamentos urbanos no seu território municipal com diretrizes revistas a cada 10 anos.
4
• Lei Federal No 12.651:2012 - Código Florestal (Art. 4o - limita a ocupação na
APP como margens hídricas e encostas com mais de 45o; Art. 25 sobre áreas
verdes; Art. 64 e 65 sobre ocupação urbana em APP)
• Lei Federal No 13.724:2018 – Lei do Programa Bicicleta Brasil – PBB
• Decreto 29.100:2017 - Programa de certificação sustentável “IPTU VERDE”

NORMAS TÉCNICAS
• NBR 9077:2001 – Saídas de Emergências em edifícios
• NBR 9050:2015 / EM 1:2020 – Acessibilidade à Edificações, Mobiliário, Espaços
e Equipamentos Urbanos
• NBR 16.537:2016 – Acessibilidade – sinalização tátil no piso
• NBR 14.880:2014 – Escadas Pressurizadas
• NBR 15.575:2013 – Normas de Desempenho
• NBR 5626:1998 – Projeto de instalações prediais de água fria
• NBR 13714:2000 – Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a
incêndio
INSTRUÇÕES TÉCNICAS
• N° 011:2016 – Corpo de Bombeiros
• N° 054:2001 – Norma Municipal de armazenamento externo de contêineres
de resíduos sólidos

 FÍSICOS: análises e diagnóstico da área de pesquisa, tais como:


 Fisiografia: área, dimensões, forma, relevo (com hipsometria e cortes),
cotas, declividades (observar limites de restrições em encostas com
inclinação superior a 45o (APP - do Código Florestal), hidrografia e
qualidade das águas, vegetação, solo;
 Qualificação da estrutura urbana (componentes morfológicos): disposição
e forma (desenho) do parcelamento existente – tipologias das edificações,
vias, quadras, configuração do lote (dimensões predominantes, testada,
área, forma geométrica, etc.), mobilidade e acessibilidade - principais
acessos, hierarquia das vias, conservação das ruas e calçadas, rampas de
acessibilidade, passarelas, trânsito geral (pedestres, veículos não
motorizados e motorizados) e transporte público; sinalização de trânsito
(em especial faixas de pedestres), pontos/estações de transporte público:

5
ônibus, trem, metrô, embarcações, bicicletas, táxis. (Obs.: aqui devem ser
observados os acessos de pedestres, transporte público coletivo, cargas e
de veículos particulares).

• AMBIENTAIS:
 Estudos de Incidência Solar nas fachadas:
Apresentação da Planta Baixa do terreno (e/ou implantação) com:
indicação do Norte, orientação das fachadas em Azimute, e os estudos
dos períodos de incidência solar (utilizar Carta Solar da cidade e tabela
resumo) nas fachadas da edificação (ou dos limites do terreno) nos dias
característicos de Solstício de Verão, Equinócios e Solstício de Inverno;
 Estudo das sombras projetadas das edificações existentes no entorno
(avaliar impactos em diferentes horários e períodos do ano);
 Aproveitamento da luz natural
 Estudos de Ventilação Natural: Planta Baixa com os estudos de ventilação
com base na Rosa dos Ventos de Frequência de ventilação (disponível no
programa SOL-AR desenvolvido pelo Laboratório de Eficiência Energética
em Edificações (LabEEE/USFC); Anemograma https://pt.windfinder.com/
windstatistics/salvador; verificar possíveis obstáculos nas direções
predominantes;
 Análise do clima local de acordo com o Zoneamento Bioclimático
Brasileiro (consultar a NBR-15220 – Parte 3); verificar as recomendações de
diretrizes construtivas e das estratégias de condicionamento térmico
passivo (mostrar respectivas tabelas da Norma);
 Levantamento da vegetação existente no terreno e no entorno
(representar graficamente);

Elaboração de mapas, imagens e textos com análises que problematizem a área e


que explorem diferentes visões. Sugere-se a possibilidade também de elaboração de
vídeos, a fim de contribuir para a percepção da ambiência encontrada, fazendo um
diagnóstico da área.

Deve ser feita a análise de potencialidades e fragilidades: desafios e conflitos,


cruzando os dados sociais, culturais, urbanísticos e ambientais. Dessa análise deve

6
surgir a formulação de diretrizes de projeto, sobre as quais deve ser desenvolvida a
proposta projetual.

Os mapas não devem ser apenas ilustrativos, eles devem ser analíticos.

Roteiro inicial para análise: no nível municipal, definição da(s) macrozona/zona(s)


onde se situa a área de pesquisa; limitação de gabarito; parâmetros de ocupação
do solo; enquadramento do uso; usos permitidos (zona e via); recuos exigidos; número
de vagas.

Por fim, NECESSARIAMENTE, cada um dos condicionantes deve ter uma conclusão
que, relacionado com o tema, aponta decisões para o projeto.

3.4 ENTREVISTAS; QUESTIONÁRIOS; POTENCIALIDADE/FRAGILIDADES/DIRETRIZES: visitas


a área de pesquisa para contato local/sensorial, levantamento de dados,
documentação iconográfica e realização de entrevistas com indicação locacional
de sua aplicação. Entrevistas realizadas pelos acadêmicos com moradores, usuários
dos espaços e/ou, profissionais, constituem-se procedimentos essenciais de
reconhecimento. A análise de potencialidades e fragilidades possibilita a formulação
das diretrizes de projeto, sobre as quais deverá ser desenvolvida a proposta projetual.

3.5 PROGRAMA DE NECESSIDADES e PRÉ-DIMENSIONAMENTO


 PROGRAMA DE NECESSIDADES: qualquer que seja a natureza de um projeto, este
resulta sempre de uma determinada demanda. Essa, por sua vez, corresponde a
um conjunto de necessidades, limites e potencialidades verificados por uma
análise precisa: física, socioeconômica, ambiental e política. Compreende-se,
entretanto, que essas demandas não são fixas e permanentes, sendo necessário
uma abordagem flexível no tempo. Essa questão reflete diretamente nos espaços
arquitetônico, exigindo dele diferentes desempenhos.
 PRÉ-DIMENSIONAMENTO: corresponde à atribuição preliminar do valor das áreas
úteis aos diversos itens do programa, e está diretamente ligado às atividades
previstas, seus mobiliários e equipamentos.

4 PARTIDO ARQUITETÔNICO
7
Partido arquitetônico é a síntese gráfica da solução inicial proposta pelo arquiteto,
após a análise criteriosa dos requisitos estabelecidos para o problema e tomadas as
decisões, fundindo o programa, a materialidade e os condicionantes.
Apresentar a proposta projetual – partido (rebatimento do diagnóstico e
embasamento teórico) com a descrição do projeto e as decisões projetuais.
Mostrando:
 Implantação (planta baixa do nível de acesso com terreno, seções, 3D, texto,
etc.)
 Volumetria (3D, seções, texto, imagens, croqui);
 Plantas com definição dos ambientes internos e externos com setorização e
dimensionamento dos espaços, fluxos e acessos (plantas baixas, 3D, texto,
diagramas, etc.)
o Funcionograma/setorização - representação gráfica esquemática da
localização e articulação dos setores e ambientes de uma edificação.
As relações espaciais vêm a ser a análise preliminar de uma possível
setorização, procurando-se definir alguns níveis de relações espaciais
entre os ambientes, por meio de três categorias: contiguidade,
proximidade e separação.
o Fluxos e acessos - proposta de microacessibilidade para o entorno
imediato. Deve ser apresentada a Rota Acessível ao equipamento
proposto, com soluções de microacessiblidade (rampas, calçadas,
sinalização tátil, conexão com faixas de pedestres e rota acessível até o
ponto de transporte coletivo etc.) Deve ser apresentada, na planta
baixa com layout, a Rota Acessível interna ao equipamento proposto,
com soluções de microacessiblidade e a respectiva relação com o
mobiliário proposto.
Apresentar o projeto de maneira a expressar toda a intenção projetual de forma
direta, a fim de que seu interlocutor entenda todas as suas decisões projetuais. E que
estas estejam respaldadas no diagnóstico da área e no embasamento teórico
realizados.
Devem ser abordados os diversos assuntos ligados a proposta projetual. Por exemplo,
se o projeto teve como uma das premissas a sustentabilidade, devem ser descritos
itens usados, tais como: uso de condicionantes naturais (vento e sol); materiais
reciclados; reuso de água de chuvas e residuárias; utilização de placas solares para

8
geração de energia para o edifício; paredes verdes; tratamento de águas cinzas e
negras; dentre outros.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A conclusão está relacionada ao objetivo do trabalho.

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
São todos aqueles que sucedem o texto e devem ser apresentados na seguinte
ordem, considerando seu caráter obrigatório ou opcional (apêndice e anexo).

1 REFERÊNCIAS
As obras citadas e consultadas para a elaboração de um trabalho acadêmico
devem ser organizadas de modo a constituírem uma lista única de Referências,
localizada logo após o texto. Incluem, portanto, todas as obras que o(a)
acadêmico(a) considerou importantes para elaboração do seu trabalho, mesmo
que não as tenha citado no texto.
As referências dos documentos consultados para a elaboração do Projeto é um item
obrigatório. Nela normalmente constam os documentos e qualquer fonte de
informação consultados no Levantamento de Literatura. Devem ser listados, em
ordem alfabética e segundo norma técnica específica. Ver o manual de
normatização disponível na UNIFACS (http://www.unifacs.br/wpcontent/uploads
/2015/12/Manual_2015_eletronico.pdf) e as normas:
• NBR 6023/2018
• NBR 6024/2003
• NBR 6027/2003
• NBR 6028/2003
• NBR 10.520/2002
• NBR 14.724/2011

2 ANEXOS
Segundo a NBR 14724 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS,2005, p. 1), é
um texto ou documento de caráter opcional. [...] não elaborado pelo autor, que
serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Os anexos devem ser
identificados por letras maiúsculas, seguidas de travessão e dos respectivos títulos

9
com a inicial da primeira palavra em maiúscula. Para citá-los no texto, basta indicar
a letra que identifica cada um deles, após a palavra Anexo, quando figurar no fluxo
do texto, e ANEXO, quando figurar no texto, mas entre parênteses.
Excepcionalmente, se esgotadas as 23 letras do alfabeto, usam-se letras maiúsculas
dobradas para identificá-los.

3 APÊNDICES
Segundo a NBR 14724 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2005, p. 2), é
um texto ou documento, de caráter opcional [...] elaborado pelo autor a fim de
complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. Os
apêndices devem ser identificados por letras maiúsculas, seguidas de travessão e dos
respectivos títulos com a inicial da primeira palavra em maiúscula. Para citá-los no
texto, basta indicar a letra que identifica cada um deles, após a palavra Apêndice,
quando figurar no fluxo do texto, e APÊNDICE, quando figurar no texto, mas entre
parênteses. Excepcionalmente, se esgotadas as 23 letras do alfabeto, usam-se letras
maiúsculas dobradas para identificá-los.

10

Você também pode gostar