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ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
1 CAPA
Os elementos de identificação da capa devem ser estar na seguinte ordem:
Identidade visual (logo) da Universidade
Ano de entrega
2 FOLHA DE ROSTO
Deve conter os elementos identificadores do trabalho e ser configurada da seguinte
forma: formato A4, espaço simples e margens: superior e esquerda (3,0 cm) e inferior
e direita (2,0 cm). Os elementos devem aparecer na seguinte ordem:
Nome do(a) acadêmico(a): fonte corpo 14, negrito, maiúscula e centralizado.
Título: fonte corpo 16 (14, caso seja muito extenso), em negrito e maiúscula,
centralizado, a 9 cm da margem superior (ou a 12 cm da borda superior do papel);
Subtítulo: fonte corpo 14 (12, caso seja extenso), em seguimento ao título;
Nota indicando a natureza do trabalho, curso e nome da instituição, e grau
pretendido, a 4 cm abaixo do título/subtítulo e a 6 cm da margem esquerda (ou a
9 cm da borda do papel). Exemplo:
3 DEDICATÓRIA
Folha opcional em que o(a) acadêmico(a) homenageia pessoas, dedicando-lhes
seu trabalho.
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4 AGRADECIMENTOS
Folha opcional contendo em forma de texto os nomes de pessoas ou instituições que
contribuíram de forma relevante para o trabalho.
5 RESUMO
Apresentação concisa dos pontos relevantes do trabalho, isto é, tema, justificativa,
metodologia, resultados e conclusões. Ao final, deve-se incluir as palavras-chave
(mínimo 3, separadas por “ponto”) representativas do conteúdo. O texto deve ter no
total de 150 palavras, com espaço simples e único parágrafo.
6 LISTAS
Relacionam conjuntos de itens empregados no texto, de modo a localizá-los ou
explicá-los rapidamente. As listas mais comuns são: figuras, quadros, siglas etc.
Apresentam-se em ordem numérica, segundo aparecem no texto, incluindo o título
e a folha onde se localizam. Na lista de siglas, estas devem ser colocadas em ordem
alfabética e acompanhadas dos respectivos significados.
7 SUMÁRIO
É a enumeração das seções e subseções que compõem o trabalho, na mesma
ordem em que aparecem no texto, seguidas das folhas onde estão localizadas.
ELEMENTOS TEXTUAIS
1 INTRODUÇÃO
A Introdução dá uma visão panorâmica do trabalho. Sendo assim, aborda título,
justificativa e objetivo.
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Condicionantes socioeconômicos culturais: análise da área de pesquisa quanto às
questões administrativa-territoriais do poder público, demográficas (tamanho da
população, faixa etária, densidade demográfica, taxa de crescimento, projeções
etc.), econômicas (PIB, PIB per capita, produção, renda, empregos, etc.
comparando com o nível estadual) e sociais (IDH, segurança pública, índice de
felicidade, saúde, escolaridade, manifestações sócio culturais, comportamento
social, festas, etc. comparando com o nível estadual) e análise do número de
habitantes que serão atendidos como parâmetro para o dimensionamento da
intervenção urbanística. Devem ser consultadas as bases:
IBGE cidades;
CONDER Informs;
ATLAS BRASIL;
SIM Salvador;
Planos Estaduais e Municipais (saúde, educação, economia e outros).
2 EMBASAMENTO TEÓRICO
2.1 BREVE HISTÓRICO SOBRE O TEMA: faz um breve histórico sobre o tema e teorias ou
propostas contemporâneas que contribuam para o desenvolvimento do trabalho.
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Vale ressaltar que para cada tipo de intervenção (projeto urbanístico, paisagismo,
arquitetura, restauro etc.) e escala da intervenção (gleba, terreno, rua, comunidade,
bairro, etc.) são requeridos estudos diferenciados e processos de elaboração
também específicos. Ou seja, para cada objeto trabalhado, são necessárias
abordagens analítica e propositiva diferenciadas.
3.2 BREVE HISTÓRICO SOBRE A ÁREA: breve cenário histórico, evolução demográfica
e urbanística da cidade/lugar, incluindo suas várias configurações espaciais no
tempo, acompanhada de uma análise morfológica, em no máximo uma página
(concentrar-se no que se refere ao desenvolvimento econômico, demográfico,
modelo urbanístico ou processo de urbanização e demais itens pertinentes a
pesquisa).
1 De acordo com o Estatuto da Cidade cada município tem uma específica Lei do Plano Diretor assim como a Lei de Uso do Solo ou legislação
similar que abrangem todos os assentamentos urbanos no seu território municipal com diretrizes revistas a cada 10 anos.
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• Lei Federal No 12.651:2012 - Código Florestal (Art. 4o - limita a ocupação na
APP como margens hídricas e encostas com mais de 45o; Art. 25 sobre áreas
verdes; Art. 64 e 65 sobre ocupação urbana em APP)
• Lei Federal No 13.724:2018 – Lei do Programa Bicicleta Brasil – PBB
• Decreto 29.100:2017 - Programa de certificação sustentável “IPTU VERDE”
NORMAS TÉCNICAS
• NBR 9077:2001 – Saídas de Emergências em edifícios
• NBR 9050:2015 / EM 1:2020 – Acessibilidade à Edificações, Mobiliário, Espaços
e Equipamentos Urbanos
• NBR 16.537:2016 – Acessibilidade – sinalização tátil no piso
• NBR 14.880:2014 – Escadas Pressurizadas
• NBR 15.575:2013 – Normas de Desempenho
• NBR 5626:1998 – Projeto de instalações prediais de água fria
• NBR 13714:2000 – Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a
incêndio
INSTRUÇÕES TÉCNICAS
• N° 011:2016 – Corpo de Bombeiros
• N° 054:2001 – Norma Municipal de armazenamento externo de contêineres
de resíduos sólidos
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ônibus, trem, metrô, embarcações, bicicletas, táxis. (Obs.: aqui devem ser
observados os acessos de pedestres, transporte público coletivo, cargas e
de veículos particulares).
• AMBIENTAIS:
Estudos de Incidência Solar nas fachadas:
Apresentação da Planta Baixa do terreno (e/ou implantação) com:
indicação do Norte, orientação das fachadas em Azimute, e os estudos
dos períodos de incidência solar (utilizar Carta Solar da cidade e tabela
resumo) nas fachadas da edificação (ou dos limites do terreno) nos dias
característicos de Solstício de Verão, Equinócios e Solstício de Inverno;
Estudo das sombras projetadas das edificações existentes no entorno
(avaliar impactos em diferentes horários e períodos do ano);
Aproveitamento da luz natural
Estudos de Ventilação Natural: Planta Baixa com os estudos de ventilação
com base na Rosa dos Ventos de Frequência de ventilação (disponível no
programa SOL-AR desenvolvido pelo Laboratório de Eficiência Energética
em Edificações (LabEEE/USFC); Anemograma https://pt.windfinder.com/
windstatistics/salvador; verificar possíveis obstáculos nas direções
predominantes;
Análise do clima local de acordo com o Zoneamento Bioclimático
Brasileiro (consultar a NBR-15220 – Parte 3); verificar as recomendações de
diretrizes construtivas e das estratégias de condicionamento térmico
passivo (mostrar respectivas tabelas da Norma);
Levantamento da vegetação existente no terreno e no entorno
(representar graficamente);
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surgir a formulação de diretrizes de projeto, sobre as quais deve ser desenvolvida a
proposta projetual.
Os mapas não devem ser apenas ilustrativos, eles devem ser analíticos.
Por fim, NECESSARIAMENTE, cada um dos condicionantes deve ter uma conclusão
que, relacionado com o tema, aponta decisões para o projeto.
4 PARTIDO ARQUITETÔNICO
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Partido arquitetônico é a síntese gráfica da solução inicial proposta pelo arquiteto,
após a análise criteriosa dos requisitos estabelecidos para o problema e tomadas as
decisões, fundindo o programa, a materialidade e os condicionantes.
Apresentar a proposta projetual – partido (rebatimento do diagnóstico e
embasamento teórico) com a descrição do projeto e as decisões projetuais.
Mostrando:
Implantação (planta baixa do nível de acesso com terreno, seções, 3D, texto,
etc.)
Volumetria (3D, seções, texto, imagens, croqui);
Plantas com definição dos ambientes internos e externos com setorização e
dimensionamento dos espaços, fluxos e acessos (plantas baixas, 3D, texto,
diagramas, etc.)
o Funcionograma/setorização - representação gráfica esquemática da
localização e articulação dos setores e ambientes de uma edificação.
As relações espaciais vêm a ser a análise preliminar de uma possível
setorização, procurando-se definir alguns níveis de relações espaciais
entre os ambientes, por meio de três categorias: contiguidade,
proximidade e separação.
o Fluxos e acessos - proposta de microacessibilidade para o entorno
imediato. Deve ser apresentada a Rota Acessível ao equipamento
proposto, com soluções de microacessiblidade (rampas, calçadas,
sinalização tátil, conexão com faixas de pedestres e rota acessível até o
ponto de transporte coletivo etc.) Deve ser apresentada, na planta
baixa com layout, a Rota Acessível interna ao equipamento proposto,
com soluções de microacessiblidade e a respectiva relação com o
mobiliário proposto.
Apresentar o projeto de maneira a expressar toda a intenção projetual de forma
direta, a fim de que seu interlocutor entenda todas as suas decisões projetuais. E que
estas estejam respaldadas no diagnóstico da área e no embasamento teórico
realizados.
Devem ser abordados os diversos assuntos ligados a proposta projetual. Por exemplo,
se o projeto teve como uma das premissas a sustentabilidade, devem ser descritos
itens usados, tais como: uso de condicionantes naturais (vento e sol); materiais
reciclados; reuso de água de chuvas e residuárias; utilização de placas solares para
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geração de energia para o edifício; paredes verdes; tratamento de águas cinzas e
negras; dentre outros.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A conclusão está relacionada ao objetivo do trabalho.
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
São todos aqueles que sucedem o texto e devem ser apresentados na seguinte
ordem, considerando seu caráter obrigatório ou opcional (apêndice e anexo).
1 REFERÊNCIAS
As obras citadas e consultadas para a elaboração de um trabalho acadêmico
devem ser organizadas de modo a constituírem uma lista única de Referências,
localizada logo após o texto. Incluem, portanto, todas as obras que o(a)
acadêmico(a) considerou importantes para elaboração do seu trabalho, mesmo
que não as tenha citado no texto.
As referências dos documentos consultados para a elaboração do Projeto é um item
obrigatório. Nela normalmente constam os documentos e qualquer fonte de
informação consultados no Levantamento de Literatura. Devem ser listados, em
ordem alfabética e segundo norma técnica específica. Ver o manual de
normatização disponível na UNIFACS (http://www.unifacs.br/wpcontent/uploads
/2015/12/Manual_2015_eletronico.pdf) e as normas:
• NBR 6023/2018
• NBR 6024/2003
• NBR 6027/2003
• NBR 6028/2003
• NBR 10.520/2002
• NBR 14.724/2011
2 ANEXOS
Segundo a NBR 14724 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS,2005, p. 1), é
um texto ou documento de caráter opcional. [...] não elaborado pelo autor, que
serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Os anexos devem ser
identificados por letras maiúsculas, seguidas de travessão e dos respectivos títulos
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com a inicial da primeira palavra em maiúscula. Para citá-los no texto, basta indicar
a letra que identifica cada um deles, após a palavra Anexo, quando figurar no fluxo
do texto, e ANEXO, quando figurar no texto, mas entre parênteses.
Excepcionalmente, se esgotadas as 23 letras do alfabeto, usam-se letras maiúsculas
dobradas para identificá-los.
3 APÊNDICES
Segundo a NBR 14724 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2005, p. 2), é
um texto ou documento, de caráter opcional [...] elaborado pelo autor a fim de
complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. Os
apêndices devem ser identificados por letras maiúsculas, seguidas de travessão e dos
respectivos títulos com a inicial da primeira palavra em maiúscula. Para citá-los no
texto, basta indicar a letra que identifica cada um deles, após a palavra Apêndice,
quando figurar no fluxo do texto, e APÊNDICE, quando figurar no texto, mas entre
parênteses. Excepcionalmente, se esgotadas as 23 letras do alfabeto, usam-se letras
maiúsculas dobradas para identificá-los.
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