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UNIUBE _ CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA

II _ 2023_2

INFORMES GERAIS meta do semestre:


estudos preliminares
O que é? Etapa do processo de projeto que implica no desenvolvimento de propostas
projetuais iniciais. A par9r de levantamentos para a compreensão ampliada do problema em
questão deve reunir informações capazes de auxiliar nas tomadas de decisões iniciais, Bpicas
do processo de projeto, bem como de desenvolver o objeto até o limite estabelecido para esta
etapa. Esse momento é de natureza complexa e se caracteriza por:

a) ampliação do quadro teórico sobre o tema e problemá9ca sugerida pelo objeto de


projeto adotado;

b) pela ampliação do repertório arquitetônico, urbanís9co e paisagís9co, alimentado por


fontes diversas

c) levantamento e análise de todos os condicionantes projetuais, priorizados segundo as


par9cularidades de cada proposta, e que basicamente são: sócio–culturais;
urbanís9cos; arquitetônicos; legais; histórico–patrimoniais; ambientais; econômicos;
tecnológico; constru9vo e outros;

d) definição de premissas e diretrizes projetuais que suportarão o par9do do projeto e


sua possível conceituação;

e) definição de uma proposta que se desenvolve e se apresenta em peças gráficas já


organizadas como soluções arquitetônicas claras, muito embora ainda em estudos
preliminares. (ver em anexo a definição de estudos preliminares proposto pelo CAU –
Conselho de Arquitetura e Urbanismo/IAB- Ins9tuto de Arquitetos do Brasil.
Lembrando que entendemos os processos de projeto como não lineares ou estanques
adotamos as etapas clássicas do processo de projetação como um marco referencial,
aceitando outros arranjos quando devidamente jus9ficados e com a anuência do
orientador)

PROCEDIMENTOS
1) As pontuações são armazenadas e lançadas no sistema de registro eletrônico da
UNIUBE pelo orientador. Todas as pontuações atribuídas são jus9ficadas e abertas à apreciação
dos alunos.

2) Todas as etapas adotadas para o desenvolvimento do TFG do aluno devem ser


entendidas dentro de um processo de projeto e não organizadas em corpos aparentemente
independentes, portanto não existe semestre teórico e outro projetual e não existe uma etapa
de TFG monográfica.

3) Não há entrega de monografias, e não há mais a obrigatoriedade da elaboração


dos cadernos de projeto. Os documentos de registro do processo de trabalho ficam sob
responsabilidade do orientador e aluno e não subs9tuem as pranchas de apresentação do
projeto a serem usadas nas etapas seguintes do processo avalia9vo. Cabe lembrar que
qualquer que seja o meio escolhido, o mesmo deve atender aos requisitos que qualificam um
“documento” acadêmico sem, no entanto, ter de obedecer a formatos, meios ou linguagem
preestabelecidas. É possível, por exemplo, a entrega de um vídeo complementar, que não
subs9tui os documentos solicitados como base para a avaliação.

4) Na UNIUBE, o TFG está estruturado em dois semestres le9vos independentes e com


pontuações distribuídas em diferentes etapas avalia9vas, incluindo 3 bancas ao longo desses
dois semestres – uma no primeiro (Teoria II) e 2 outras no segundo (TFG). O aluno deverá obter
em cada semestre a soma mínima de 60 pontos para sua aprovação.

As pontuações individuais de cada par9cipante da banca devem ser usadas para se obter uma
média entre as notas.

5) Cabe lembrar que o documento preparado na disciplina Teoria I não é o caderno de


projeto, é apenas um plano de trabalho para se organizar uma proposta a ser desenvolvida nos
componentes seguintes – Teoria II e TFG.
6) Em Teoria II – A Banca de estudos preliminares (60 pontos), será presencial e cons9tui
etapa avalia9va. É esperado a entrega de conteúdo que atenda a todos os requisitos
per9nentes a esta etapa do processo projetual.

A pontuação aferida deverá refle9r o cumprimento desses requisitos e ser proporcional ao que
foi produzido.

7) A soma dos resultados de todas as etapas avalia9vas do semestre (teoria II) deve possibilitar
a aprovação ou não do trabalho para a próxima fase (TFG). A reprovação é consequência do
entendimento de que ele não apresenta condições de superação de graves limitações
apresentadas no seu desenvolvimento, inviabilizando o cumprimento da etapa posterior,
refle9ndo a dificuldade do aluno em resolver problemas Bpicos da prá9ca profissional da
arquitetura e urbanismo.
Estudo Preliminares _ definições oficiais
Segundo IAB, estudo preliminar é:
“O Estudo Preliminar cons9tui-se em uma das fases do processo de projeto e corresponde a
configuração inicial da solução arquitetônica proposta para a obra (par9do), considerando as
principais exigências con9das no programa de necessidades. Deve receber a aprovação
preliminar do cliente”.

6. ROTEIRO BÁSICO
6.1. Estudo Preliminar
6.1.1. Informações
6.1.1.a. A cargo do cliente
a) programa de Necessidades, especificando:
• obje9vo do cliente e finalidades da obra;
• prazos e recursos disponíveis para o projeto e a execução;
• caracterís9cas funcionais da obra, em especial:
- a9vidade que irá abrigar;
- compar9mentação e dimensionamento preliminares;
- escala de proximidades espaciais;
- população fixa e variável (por compar9mento);
- fluxos (de pessoas, veículos, materiais)
• mobiliário, instalações e equipamentos básicos (por
compar9mento);
• padrões de construção e acabamento;
• recursos técnicos disponíveis para a execução: materiais,
mão–de-obra, sistemas constru9vos;
• modalidade de contratação de execução e porte do
construtor/montador/fabricante.
b) Informações sobre o terreno e seu entorno, em especial:
• Escrituras;
• Levantamento topográfico planial9métrico detalhado, em
escala adequada, indicando os limites do terreno (dimensões
lineares e angulares), as construções vizinhas e internas ao
terreno, o arruamento e as calçadas limítrofes, os acidentes
naturais (rochas, cursos d’água, etc.), a vegetação existente
(locação e especificação de árvores e massas arbus9vas) e o
Norte verdadeiro;
• Levantamento arquitetônico detalhado, em escala adequada,
de construções porventura existentes no interior do terreno;
• Sondagem geológica a dados sobre drenagem visando
subsidiar a concepção estrutural e o projeto de fundações da
obra.
6.1.1.b. A Cargo do Arquiteto
a) programa de necessidades:
• revisão e eventual complementação.
b) informações sobre o terreno e seu entorno, em especial:
• documento cadastrais (projetos de alinhamento e
loteamento, levantamentos aerofotogramétricos e outros); •
fotos do terreno e seu entorno;
• dados geoclimá9cos e ambientais locais, em especial,
temperaturas, pluviosidades, insolação, regime de ventos e
marés (para terrenos a beira-mar) e níveis de população
sonora, do ar, do solo e das águas);
• dados urbanís9cos do entorno do terreno, em especial, uso e
ocupação do solo, padrões arquitetônicos e urbanís9cos,
infraestrutura disponível, tendências de desenvolvimento e
planos governamentais para a área e, condições de tráfego e
estacionamento.
c) legislação arquitetônica e urbanís9ca (municipal, estadual e federal) per9nente, em
especial:
• restrições de uso;
• taxas de ocupação e coeficientes de aproveitamento;
• gabaritos;
• alinhamentos, recuos e afastamentos;
• número de vagas de garagem;
• exigências rela9vas a 9pos específicos de edificação e outras
exigências arquitetônicas das Prefeituras Municipais, Corpo
de Bombeiros, Concessionárias de Serviços Públicos,
Ministérios da Marinha, Aeronáu9ca, Trabalho e Saúde e
Órgãos de Proteção ao Meio Ambiente e Patrimônio
Histórico, entre outros.
6.1.2. Produtos Finais / Serviços Básicos:
• memorial: descreve e jus9fica a solução arquitetônica proposta relacionando-a ao
Programa de necessidade, às caracterís9cas do terreno e seu entorno, à legislação
arquitetônica e urbanís9ca per9nentes e/ou a outros fatores determinantes na definição
do par9do adotado;
• planta de situação: representa a implantação da obra no terreno indicado, em especial,
acessos, posição e orientação da(s) edificação (ões) e principais, elementos arquitetônicos
(estacionamentos, piscinas, quadras espor9vas, castelos d’água e/ou outros), recuos e
afastamentos, cotas e níveis principais e quadro, geral de áreas (totais, por setor,
pavimento e/ou bloco, úteis e/ou construídas, conforme o caso);
• plantas e cortes gerais: representam a compar9mentação interna da obra indicando, em
especial, a localização, inter-relacionamento e pré-dimensionamento de ambientes,
circulações (ver9cais e horizontais) e acesso;
• fachadas principais: representam a configuração externa da obra indicando seus principais
elementos, em especial esquadrias;
• coordenação dos estudos preliminares complementares.

6.1.3. Produtos Finais / Serviços Opcionais:


• perspec9vas e/ou maquete de massas: representam a configuração espacial global da
obra, sua implantação no terreno e relacionamento com o entorno construído;
• desenhos promocionais: perspec9vas adicionais (internas e/ou externas) e plantas e/ou
humanizadas (com indicação de mobiliário e equipamentos básicos), entre outros;
• especificação preliminar dos principais materiais e acabamentos;
• estudos preliminares complementares: de Estrutura, Instalações, paisagismo e/ou
Arquitetura de Interiores, entre outros listados no item 3.2, letras F e G;
• es9ma9va preliminar de custos: baseada, em geral, nos custos correntes do metro
quadrado da construção, custos globais dos serviços ou critério equivalente, consideradas
as caracterís9cas da obra.

ASBEA _ MÓDULO I Remuneração do Projeto Arquitetônico de Edificações. Organizador CAU/BR Pag 52


h#p://www.asbea.org.br/userfiles/manuais/0edcca151456f178f3b9d0cc6b56d3e1.pdf acessado 14/03/2018

UNIUBE _ CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA


II _ 2021

PROCESSO AVALIATIVO ETAPA1


O que é e qual é seu obje-vo?
Primeira etapa do processo avalia9vo que visa auxiliar no fechamento da proposta, no que se
refere a delimitação do tema e de seu horizonte teórico; da escolha da área de estudo, bem
como do quadro referencial que irá trabalhar. Espera-se que já esteja em andamento a
aplicação dos procedimentos metodológicos adotados (e devidamente revisados pelo
orientador) com a finalidade de se obter dados técnicos e/ou outros, necessários para o início
do projeto. O resultado ob9do já deve ser organizado de forma a se estabelecer futuras
diretrizes projetuais.
Considerando o momento, recomendamos o máximo cuidado ao se adotar procedimentos
metodológicos que se baseiem em a9vidades presenciais, como medições, entrevistas etc.
Podem também ser subs9tuídas por outros meios que sejam suficientes para a viabilidade do
trabalho ou ainda obedecer aos protocolos rígidos e permi9dos para a situação pandêmica.
É esperado ainda o desenvolvimento projetual em etapa intermediária, como forma conBnua
(sem um limite divisor) da fase de inves9gação para a estruturação da proposta. Espera-se
impulsionar os procedimentos estruturadores do projeto propriamente dito. Vale lembrar que
o processo de projeto é a9vidade dinâmica e par9cular, portanto, faz-se necessário observar as
especificidades de cada subárea que compõe a arquitetura, paisagismo e urbanismo no que se
refere a escala e metodologia. É importante considerar também que a proposta se encontra em
desenvolvimento, mesmo sendo avaliada em etapas.

Como deve ser apresentado?


Formato será livre, a depender do projeto gráfico de cada um. É muito importante observar
que as pranchas são específicas para cada etapa avalia9va e devem ser repensadas de forma a
melhor acomodar as informações necessárias e Bpicas para a etapa do projeto.
Pode-se usar A2; A1; A0, por exemplo.
Número de pranchas: recomendado: até 8 no total.
Pode-se usar o programa que melhor se ajustar a sua proposta e disponibilidade técnica
(devendo ser entregue em PDF).
Deve-se tomar cuidado com o tamanho do arquivo e sua compa9bilidade com o sistema AVA
da UNIUBE. É de responsabilidade do aluno garan9r que o arquivo seja entregue em condições
de ser acessado por seu orientador, que fica resguardado da responsabilidade por não
conseguir abri-lo.

O que deve ser apresentado?


Devem apresentar todo o processo de conceituação e projetação e conter a proposta projetual
em todas as etapas desenvolvidas até o momento, apoiando-se em meios de representação e
linguagem que melhor se adequar a ela, desde que legível para seu entendimento e avaliação.
O conteúdo esperado deve ser apresentado de forma organizada pranchas de apresentação
digitais e que contenham o resultado do processo de projeto desenvolvido até o momento. A
escolha da linguagem, de meios complementares de registro e ou desenvolvimento projetual
fica sob responsabilidade do aluno e orientador.

Espera-se que esteja finalizada a etapa inicial do processo de projetação, sendo que os dados
necessários para a definição das premissas e par9do já tenham sido ob9dos. Esses dados dizem
respeito aos seguintes aspectos:

1. Quadro teórico* organizado (entendimento da complexidade do tema e do objeto


escolhido), apontando a abordagem escolhida para o trabalho.
* (referenciados em literatura)
2. Descrição e contextualização do objeto a ser desenvolvido.
3. Referências projetuais de suporte para jus9fica9vas e condução projetual
(devidamente referenciados);
4. Levantamento e análise do entorno (dos condicionantes urbanís9cos, dos aspectos
sociais e históricos etc.), interpretados e organizados.
5. Levantamento, descrição e análise das caracterís9cas xsicas do lote. 6. Estudos das
especificidades e demandas técnicas de cada objeto
7. Espacializações iniciais da proposta projetual:
Organizar as primeiras experimentações espaciais que podem ser apresentadas
usando-se recursos variados, como fotos, mapas, diagramas, croquis proporcionais,
fluxogramas, desenhos técnicos, modelagens tridimensionais digitais e xsicas
(obrigatória). Deve haver premissas iniciais de projeto, diretrizes projetuais, que
apresentem a condução inicial da proposta projetual de cada um, bem como o par9do
adotado e com as soluções propostas devidamente jus9ficadas e referenciadas.

Quem avalia essa etapa?


Orientador

Como entregar?
Deve-se postar as pranchas na versão em PDF, através do AVA–diário de bordo, diretamente ao
orientador.

Cronograma
Ver cronograma entregue.

Qual a pontuação para essa etapa?


40 pontos

Requisitos
Os requisitos foram estruturados a par9r dos conteúdos listados acima (A à E) devendo ser
considerados individualmente para compor o valor de 30 pontos.
Considerar ainda o processo do aluno para o desenvolvimento do trabalho com valor máximo
de 10 pontos, somando 40 pontos ao todo para essa etapa.
Deverá ser avaliado a qualidade e abrangência dos dados levantados e sua adequação ao tema,
bem como a profundidade da análise da literatura que está em andamento. Deve-se dar ênfase
ao domínio das definições e conceitos necessários. Também deve ser considerado a relevância
(para o desenvolvimento projetual) dos dados ob9dos e dos projetos exemplares
referenciados. Deve observar a clareza, adequação e obje9vidade do conteúdo, garan9ndo a
legibilidade da proposta, expressa em textos focados e relevantes ao contexto do trabalho,
evitando-se textos desnecessários ao processo de projetação.
Adequação quanto às normas e princípios é9cos de reserva de autoria para textos, imagens e
projetos;
Considerar a qualidade gráfica do conteúdo do material apresentado.

Critérios
Usar uma escala de atendimento dos requisitos que se define a par9r dos seguintes
parâmetros:
• cumprimento total do requisito – 6 pontos; • frações para o
cumprimento parcial;
• não cumprimento - 0 pontos.

ETAPA 2 BANCA DE ESTUDOS


PRELIMINARES
O que é?
É etapa avalia9va que fecha do primeiro semestre do TFG e tem por obje9vo discu9r a
proposta apresentada e seu processo de desenvolvimento. Esta banca é composta por dois
professores arquitetos do curso e pelo orientador. Ela será presencial e acontecerá nas
instalações do Curso.

O que entregar?
Todos os dados necessários para a apresentação e discussão das propostas projetuais
(incluindo todos os levantamentos, leituras de projetos de referência, discussões e definições
conceituais e de par9do, a definição programá9ca, ocupações gerais da área escolhida e
espaços internos), bem como soluções já espacializadas na escala adequado ao objeto em
desenvolvimento. As soluções técnico constru9vas iniciais devem estar contempladas.
Deverá fazer uso de meios de representação e linguagem adequada a essa etapa de
desenvolvimento projetual e a natureza e escala do objeto escolhido.

Espera-se peças gráficas organizadas em pranchas de apresentação em que toda as


informações ob9das e a proposta desenvolvida deve estar representada (estudo preliminar).
Espera-se modelos tridimensionais xsicos (obrigatório) e ou informa9zados (opcional). O
trabalho deve estar corrigido seguindo os apontamentos dos avaliadores da etapa anterior
após sua análise e estudos elaborados com apoio do orientador.

Como apresentar?
Deve-se “atualizar” (ou subs9tuir) as pranchas desenvolvidas garan9ndo que contenham
informações suficientes para apresentar a proposta. Muita atenção na correção dos textos
incluídos nas peças gráficas. Cabe também definir prioridades para o destaque de dados de
fundamentação reservando espaço para ampliar desenhos e ou outras informações básicas e
necessárias para a boa apresentação da proposta em si.
As mesmas devem ser consideradas pranchas de apresentação e conter forma, conteúdo e
linguagem Bpicos. Esse material deverá ser impresso e ser u9lizado para a apresentação
presencial da proposta e ainda ser complementado por meios auxiliares como vídeos etc. A
maquete ;sica deverá estar presente.

Formato será livre (mesmo da etapa anterior), a depender do projeto gráfico de cada
um.
Pode-se usar A2; A1; A0, por exemplo.
Número de pranchas: recomendado até 8 no total.
Pode-se usar o programa que melhor se ajustar a sua proposta e disponibilidade técnica,
devendo ser enviados em PDF.
Deve-se tomar cuidado para que o tamanho do arquivo e sua compa9bilidade com o sistema
AVA da UNIUBE. É de responsabilidade do aluno garan9r que o arquivo seja entregue em
condições de ser acessado por seu orientador, que fica resguardado da responsabilidade por
não conseguir abri-lo

Como entregar e para quem?


Deve-se postar as pranchas na versão em PDF, através do AVA–diário de bordo, diretamente ao
orientador.
O orientador encaminhará os arquivos aos professores avaliadores.

Quem escolhe os componentes dessa banca?


Os componentes desta banca é indicação do orientador, pela coordenação do curso e do TFG
sempre sujeito a disponibilidade do professor e adequação ao cronograma planejado.

Qual o tempo para as bancas?


Cada aluno terá 1 hora aula (50minutos) para sua banca (20 minutos para sua apresentação e 5
minutos para cada componente da banca fazer sua intervenção e o tempo restante deverá ser
u9lizado para possíveis trocas de ideias e informação.

Qual a pontuação para essa etapa?


60 pontos – média entre as três pontuações

Critérios avalia-vos
Os critérios de avaliação deverão observar as par9cularidades que caracterizam as dis9ntas
etapas do desenvolvimento do trabalho, assim como as especificidades de cada tema e
abordagem. Devem permi9r a observância da coerência interna do trabalho, considerando-se
para tanto os seguintes parâmetros:
A) Quanto à consistência teórico espacial. Espera-se que haja domínio teórico conceitual e sua
explicitação na elaboração da proposta projetual e que apresente com clareza e adequação
o par9do adotado, sendo que o mesmo deve estar devidamente referenciado;

B) Quanto à consistência das soluções apresentadas frente às condições específicas do tema,


lugar e do programa, devendo haver coerência entre as propostas e as diretrizes Iniciais com
o trabalho apresentado. Deve haver clareza na interpretação do contexto social, cultural,
histórico e geográfico em que o trabalho se insere e a efe9vidade dessa interpretação no
trabalho apresentado, ou seja, adequação do trabalho aos diversos contextos e usuários
considerados pelo aluno;

C) Coerência entre funcionalidade e as soluções técnicas constru9vas adotadas, adequando-as


ao contexto urbano/social em que o projeto se insere. É esperado pesquisa para atualização
das propostas em relação as questões tecnológicas e ambientais, Bpicas da
contemporaneidade, adequando processos de projeto, seleção de materiais e técnicas
constru9vas, de forma compaBvel com a proposta e com o resultado plás9co pretendido;
D) Atendimento aos aspectos programá9cos, consubstanciado à proposta, especializando-os
adequadamente no projeto sem perder o foco nas alterações comportamentais e demandas
espaciais atuais;
E) Representação gráfica, maquete xsica (obrigatória) e apresentação oral.
Apresentação da sequência lógica e hierárquica dos aspectos essenciais e relevantes do
projeto. Deve-se demonstrar a coerência entre teoria, metodologia e o tema do trabalho em
questão, garan9ndo a clareza e legibilidade de todos os aspectos rela9vos a proposta. Deve
haver consistência nas informações e nos argumentos que fundamentam a proposição.

A apresentação oral da proposta a ser feita para a banca de avaliadores, acontecerá de forma
presencial (a depender das limitações impostas pela pandemia do Corona vírus). Deve-se
apoiar, preferencialmente, nas pranchas entregues e postados no diário de bordo, sendo
vetado o uso de material inédito que não for de conhecimento do orientador e ou que não
corresponda a produção acompanhada ao longo do semestre de trabalho. Pode haver material
de apoio complementar (por exemplo: vídeos, maquetes etc.) e ou uso de arquivos de
apresentação subtraídos das pranchas entregues organizados em programas de apresentação.

Distribuição da pontuação
a) Fundamentação - 20
b) Produto final – 40
c)

Usar uma escala de atendimento dos requisitos que se define a par9r dos seguintes
parâmetros:

• cumprimento total do requisito – 6 pontos; • frações para o


cumprimento parcial;
• não cumprimento - 0 pontos.

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