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- a• ti . n. ,._. oi a,rmnlly Enhan<«t Pn""'l' T"'
lilt t E --2:LjlllldlOOL Ubtnt: Eva1 111
.._,Q.atl-Ad• a Hi,:h PerfOTmlU\cc and L.o,.i,.
e,1 Primlr)'TRalmC'nt: ~ r,,.
,,........ Hypaioa TJalJDm.l Piam. faJ)mcnce_WEF. \\ ~ Pi'¾
~ OU. ew.rm. s .. An ln:no\-ata,·c Approach to t:rhan \\.~ C ' 199-1_ l:s \
CAPÍTUL O 13
ILDt •ptis'Vorfd. W..21.JunhollOOI. il.\te 11 ijterrrem~
IM -·■ ra1-io*TattdeAplicabilidaik~CEPT - Tr"tJnl('moPn:111Jrio . ' 1 Adensamento do Lodo
• .tal li ft • _, f.lflJ(D da ETE ksm Neto. Ci.a. de' Saneamettto Bt\i,;o do ~
-IIAlll5P.l996. """•~
w .1Gldlo. E.P. eul. TBlarllm&o Primário Quimicamcnt,: A<;<;i\titlo \CEPTi R
W.*Jlluo.\lCClldenlt(UASBJ - Compar:u,âode Cu_-.ioslk lmplan~- 'ªkTh.~
5 tk".-.Bnlilrirode Engenharia Smtitana. Luboa. 1001 aoei1r:~
11.6 ~ E.P. e \blldwl, 1. • Cosi Effet1ive Solutann\ for Sewagc Treatm, "·
l3.1 • Conceito
.
IWA. Praga,
Caanlrie&,lheCutofBrazil. .,
.OOl ~
m 1n ,.-01•t1,,,;~
o adensamento do lodo proveniente da~ uni d.ides de U-.ttan:: '".:.l fa: E;. !i (on•
12.1 .,_,.,V.. TSS/80O Remova! Efficicncy and C~ t Compari,;onofC'bmuallDdB
WMc...- Tlabnmt. Wa&er Scicace Tcdmolog)·, ne· 7. 1995. ~ sistc no aumenm da concentraçào de -.ólidos nele conluios. atravl: :b lÇ pam-11
li.li Jordlo. E.P. e Voltchan, 1. - PmJelo faecut1 vo da ETE Virgem SJJJt.a, Rcla1ório Ili:~ quantidade de ógua que car.ictcri za o \CU grau de umu.lade. P(lrt.tr110 l adcn meo10 vi=:
--·
Ptcfe6w.11 Municipal de Macaé. 2m1 a redução do volume do lodo para o ma nuseio e com;equenl,:- pmcel>Sa!' J dl!stirK1
ABNJ'. NBR 12709- ProJClO Hidriulico-Sanitúio de E...iaç6es dr Trit::"ltlllodc:&p final Normalmente. o líquido removido é re1ornado para o tr:tt..olnellU' pn mrio ;i;i E
em al~un.~ caro~ pode ser lam;ado a mc.,nt.an re do tr"tamenw b":,lop:o. f i= :Nllt&"" t•
!iara sua influêm:iu nas unid ndc.<, sub~cq uenles ao ~eu lançam :n10.
13.2 - Finalidade
291)
l-\llfl". Ili
ADENSAMF.:\"TO 00 I.Of)() TEOR DE SôL
· IDOS.• ºJ
•
oº..sfºi o• ~ Falq UtuaJ
Valor tipk;o
:=
~ por gravidade
• º ! ºw o --=bruto
:;:;,pnrntno •2 "
••
• • •
• ••
-lodO e at111ado
•
• • •• •• ,nistD. pnm e filtro b1ológ
• 5
Adtnsamento por notação
- IOckl atj11ado J .•
..,.....
D
-;-7--:---;-~!;-----:!,--
l 4 I 8 10 1z AdtflUmento por centrifugação
•
TIOR DE SÔLIDOS tlO LODO ("-J
" . lodo atiVaclo J
' 5
....13.1 • Rllduçlo da wn.idade do lodo desidutado com o aumento do TS Adensamento em filtros de esteira
"'"""'" . lodo atill'cldO
•• 5
100. 400
·-
250 ., ·-,00
""""'
comprovadamente eficientes. Nu entanto. chia boa pc.•rlormam.:C' ,.
--~~--
- - ,__
n.lo f)l:urrc ct•lll
. it sc-~odPll•
uua pro,,:cs.w!'. l'i1nlógu.:o!>, e 1,;om o lodo nu, to /nnn).líltl
,... ma ,..,._..-_
ft~.,wi·
A<tan1 /lr,/aÇlllo
iodc,an,ado
50 ..,
60 · 400 300
250
100- JSQ
.
.. ..
100- «IO
-~
,._ ellel bt J • mma.J,)l llp(na> . ,/JI
_,,ntug~
CIIIOI 01 adcnsadorcs ror flol.1\ào. LaJll m cno
~ maior eficiência. O t.:nómcnn ~1;1 ílot.iç,10 poJc ~r R"ahl
_. r-tos qufmicos. ar comprimido ou u,-1gênio puro.
Oempre,o de adcnsamtnto Je lodo atraH~S de modelos mai, tllf. J,.ag'~
dt__..,._,_
.uJoaira t1dl
- """';l) e prcn..af
1
.
. •l
xJcrn05 ee1,ct' 1,
,.,,.ar
Ãdlltla.
~•vado
1' 111,,. 11.:J
"º '"º 800
""
,
,.,_,
tlA•Adanl IN a 11c> por Gravidade
:
D 9 • . . . . 40 IDOI os adensadores por gia\Jdade têm sido
L 1 1 - ~ . , de l6lidol de lodo pnmário ltp1cameme do~
,..t 1 • adea~ por gra,1dade ão constnuído de ta ltco. Os lllc\lci.
táJ OI nques
ainp' 'Vir..
• • ele wüCidO armado ou me 1ca odo sedimentado con1trui·J1 ·-.
-1
• e nden '>1
. , . . dt .a.padorel apropnados.e o líqu1do !iobrenadante retorna Para saJo E~~
__,. E1E. ~ formas do tanque e os equipamento de remoção do ~
1
°
IN IOI clecatledora prumnos. ~n<lo raaonalmente adaptados às Odo são. !t,,,.\.
suas fina, 1 ~~.,
11113.2 e 13.3). d11dcs 1~ ~
1
Tipicamente 05 adensadore\ por gravidade são circulares. recomen<1an I
ablUo de 24 m. no caso de adensado~ para lodo primário. e abai~o de ~o-sc
lodol 111vados (rd 13.4). A profundidade lateral pode ter de 3 a 4 1~_lllno~~
fundo i rrwor que nos dcc,intadores. da ordem de 2: 12 ou 3· 12 N~• e ª inclin,Çii 0 hg, 13.2 Adcn~.,dor r.lc lodo
• • · a \ erdade de .
eYillr unidades grandes demais. onde o tempo de detenção possa ,,r 11 ser IIl.1i ' ~
pn,b1cmu de formação de gases e amt5te de lodo. ar,~
é prilica comum a opcraçao de pré-adem.amemo nos decantadorcs pn"m' ·
• mos, 01q;zi
devem ter poços de Bl.'tlmulaçao de lodo proJetados pam pennitir uma concentr.1i'iJ1t
l6lidol de 3 a 5%, sem prejuízo da ua remoção e condições de scpticilbde. Jiop
adenumealo do lodo em decantadore\ secundários nao tem lido sucesso de-.idoi
dade de adcnsamtnto por gnn1dade do lodo b1ológ1co, ex1gmdo flUJor profundid.Hi
(Ref.13.2).
Os braços rotativos que arrastam o lodo sedimentado costumam ter hastes 1cruJil-
como se ve na figura 13 3 - com o obJet1,o de fac aluar a separaçJO jgu., kdJ.
O adensamento faz pane da concepç llo do procc so de ll'illamcnto d:l fase
qual contempla divcr~as unid.1des que devem operar de fom1a hnnn(mica SUJ ~
e dimemionamcnto levam cm conta 11.10 apenas a operação unllinJ cm \J, mas o ~
e OI objetivos do 1ratamcn10 d.a fa e b6hda ele P"
I
A teoria do adensamento do lodo por gnn idade 1cm como base II prt~ ~ r
1
la a,anul8J'Cll e Oocnsas. as llll,11s ao serem submeudas n proce\~O de .-,tl:111( ck ~cll
...._____ d dor poi gf.11 ~
- - n t o tem procedimento d1fercntcs. Em um o ensa 0
_,,nltlt~
conlfnuo u partícula) ílocosas, predormnantemente constitu
1
• f(la,; de t' eu""
.., ) ~ ~ tJII
.a.... ( nnrn de louo , 511
uua em suspcn~o. sedimentam como uma 1111,;sa wuca m , eno l _
601
laneamente ao pr1icc.~so til· scdimc111nç.10 e adcn'iarncnw. f·ste~ •,cn , nJlJ!Clll ao dGl""
___,.
C01M -,rmenta,ão em m.1ssa, po~suindo estudos espcc 1
" íficos qu~ l or
Olllmenlo por cntfoo!> rncron.ii-;
294
•►te ,.,,._
•
dl OperaÇão: Carregamento do Ade
nsaóor
j f p I , - ,ravidate sio dimensionados e de, em operar de 13.4.3. Condições de Operação: Retirada do LOdo
...... 1 '9 --e didm, c,ae a expménc1a mdtc.i que de, a er lleordo e
'111111 ai,J(M.U.3e 13.1) Esta tabela mo tra ª"' f,u~ 1.: uai d.i~ apr,, A reârada do lodo se dará .ipó~ uma boa
• • St()Del da Norma Bras1le1ra. bem como o ak.ance obt d0 as de dPhc --•ctocontrole da mania de lodo fonnad.i .a~º~r.iç.,o, o que pode er,
.... d • 1 ,u.ap,,.,pnJco r '
1aJ 13.3 e U.8) NonnaJmenlC. este é o parâmetro que go,em' do te<,r de ~lll1 e do iempo de etençao e o lodo, na mc$rn,1 concc 'JO d "ncen1ra~o10 do lodo bom!ir. dt
~ ••od1m t Esta idade de lodo. ou tempo de dcrençao do lod~ e •dJde de lodo
- • - - • çlicaçtnhidráubca de,e ser w.mbém ,enfic:ad.t, com e~.•
,'OlulnC da mania de lodo e a ,azão dt;ina que,,_ pode scrdcft Jo,omc ar.
O COlllenlad.i
0 • " retJr.i(la do aden
manrer o tempo de detençao do lodo entre 0.5 e 2 0 d ..idor Rec ,1 3
• • • , sendo nrci I
n111111 climas mais quentes. e1e modo a e, 11ar Ocstildr .1. r• cmc menon- temr11 111
13 ,2 . Condições de Operação: Alimentação do Adensador i--- • . .
de lodo deve ser mantida prelcrenciahncmc com menos de
'""Plico e a fonn Od
JÇ
""
e gases >\ IIU.!lta
O
Oulra condições de operação a serem obscn ada.s o relau, as a .ihmem,-t.do lateral do adensador) e nunca mais de 2.0 m .5 m fmed.:ii Junto r.:redc
A ~tirada do lodo compactado de, e ser tao continu
lldor t • retirada do lodo --,GU
A altmentaçlo do a<len~ador !>t dá de .iwrdo com a programJçao ele retirnd
modo intermitente é prefcr:ívd que ocorra cm pequeno: ;li:~,
de modo a se n1:.tn1er ass11n uma mania e um;i conccmruç.:n m:u mm 11r frcqucnc1 .
1
e se pr.:ti. -' de
foa1c produtora. KJ& o decanlador pnmáno ou outra fonte Je .icord ad,)klJoQ
• ocomoC1S(ll: inocular de fonna comrolada o diges1or. UDJlontK,. Altm e::
uCIDffldo de mwau vezes ena ahmentaçao \CT relau,amente b~i,;.._ .... rnentando
de ddençlo da fue líquida no aden\ador Alguns - • .operadore tém relactonadon:a; ~
memo de tempo de detenção a uma maior ocorrencia de maus odores. 4ue ~~riam prm, 13.4.4 - Bombeamento do Lodo
c:adol pelo estado ~plico do lodo e por um;i menor d1~ponibil,!L!de de gua para
Q bombeamento do lodo é nonnalmcnlc fe110 lOm bon:~ de tmb(
moa pKS despRnd1dos do lodo Surge d.li uma rccomendaç..:o de se ITIJ!lter no progre~s1va. ccnuífugas de rotor recuado. ou de d.Jafr.igm.i I L1
dor uma taxa de escoamento '.iUpcrfiual tal que resullc lempos de detenção glol!ll de ,_azao da ordem de 14 1/s). que aprc~emam n, segumt~ ,.:n~~
lfquida) menores que 24 horas ' 1cm alta cup·tl'td·i·'c
, • u d "• ~•lli.~
. ..111.
r. ,. ,
necc,s,1TJ.1 ~
PL'lo f,tto do lodo aderu.:J 11
>o. f11us recomendadas'-'ªº (Ref. 1~ 5): mente para II bomba: o 11.....J urr n ur
• .,.. lodo prnnário· 15 a 10 m ~/m2 d • 1 cap:icid.ide de bombe.imcnto praUL'.imente · não ê .ifetad:i ptll da~
• .,.. lodo 1«undário: 4 a 8 m~/m:!.d era do lodo. como ocorre com .is bombas cc-ntnfugas normJl,
l>JO muno menores as h l"d ., . ·
• pn lodo m1s10: 6 u 12 m3/mi.d • is d· . . . poss1 t J .iues de cmupimcnro por m.ilertJI s.. Jcs e
'· per ª"' de ,:,1rga siio nwnnrcs.
d3 do lodrJ .!.
Eata &axa nem sempre é con-.egu1da c.om a progr m~ o d e re11~ d; ~
A fim de mi11im11.ar bl
lalor, restando então a poss1b1hdade de se rec1rc.ular urna pequena p:ir.:cl.a sodc t rrcomendA pro emas operac1on:m up1ros de cnrupunc: d: hl
I 5
ro~M,cl .. ,e que e ias 1enh,1m d1füne1ro m1mmo de l~O mm e: ltl(
-•-.t- " nle no '"ex~
11--..u para a hnha de ahmcn1.1çüo de lodo Nao há mcomcme
• d . pelo ,ertcdvrntnfl!Ti ' atcsso~ p 11 1r .
1'" A \llLlio ' ' tmpt·1.a, e Vt•loc1J,1Je do fluxo t'lllre I Oe.., o mi
que I colocado no adcnsador. um.1 , e, que ,1 pane hqu1 n escoa I n:is ,arJC!dP
1 1
tores de;e <e odn recalcado p.1rJ os adcnsadores as-rm co~ o-~nr t pu:
NCimala para a entrada da cstaçao, ha,endo uma \',:in.içJo de.;preJI\C • ser medida ·
1C a fase ~61 d • Jhlfll se conhec~ o b.i.fanço de nwSJ e de f
1
da D80 e de Sólidos cm Suspcnsao no esgoto aílucnte ( ,onsc<!~ dolados de tnd' ••· Os medido ·
rcs m.i1s 111d1~.ulo, ,.io do tll)\l m:i.."IX
n.~ ã n
VUU11 opç o pura se aumcnl:tr a vn,.m a uente •1º ª
-dens:idor e _..,t,;1
rn(ino~v•• ...41 1c11d, ,r e reg·1s11n1101 J ,\ ,·o11..io. comn i.e muslrn 11J f1c,'llrJ
•
'I
Il 4
--..a..-1_ d Odcc:mtudo• pn " '111-ctll""
. _ o tempo de dc1ençao global) é rcumr o lodo au de á"'1a ,.,
-de · "cxce~,o é-
_,. tólidoi,, algo cm lomo de 1~. proporcionando e te
•proc:euo
296
TAlln.\ l1l
AIJIINSAMENTO 00 LODO TAXAS DE APUC-AÇ"o\O E. lI.uR Df.
IDf
~ordeaófldosf •l
L afluente L ade."ISado
,... ,.,.,.ia AR•
,,.ia 2,0- 70 5,0-100
1.0-4,0 100- '50 < 150
F11t10 Biológk:O 3,0-6,0 40-50 < 50
L,odo AI/V8dO
•convenoonar 0.5-1,5 2,0 · 3.0 20-40
.Olliglnlopuro 0,5- 1,5 2,0-30 < 30
• llf1IÇio prolongada 0,2 · 1,0
20-40
2,0-3,0 25-4
Lodo Misturado
PrtrMrio + Lodo Ativado 0,5-1,5 4,0-6 O 24- 70
Pr1m6rio + Filtro Biológico 2,0- 6,0 5,0-90 < 50
60-100 < 60
Prlm +ssls de ferro 2,0 40 30
(Pnm.+ s.ferro) + L. Ativado 1,8 3,6 30
L. Ativado + Flltro Biológico 0,5- 2,5 2,0-4,0 20-40
Lodo Digerido
Pnmâno + Lodo Ativado 4,0 a.o 70
zw
29
• . _ _1 fo ... adensamento
• dDl2 '8 SSld) / (45 kg SS/m2 d 1= 267 m2
• - • 4li ,çlO lúddulica corre1 pondentc =
• (1)5 _,,,, / 267 m2) = 3.1 m /m2.d
a. --• aquán da recomendada, de 6 a 12 m>/m2 d .
...... indicado .ticaonar ..água de dllu,ção" para '>.it f, item 13 4.2
de 6 .Slm2.d. illO I! is ••ler a ta,a •!e~
~ • (6 m3/m2 d x 267 m2J - <835 m 1/d) = ~
• 1602 - 835 = 767 mVd
• o ..,.,dor podeni ter uma profundidade lmeral de 3 ~O
volume V s U,7 x 3.50 = 934.5 m1• e o tempo de det~-- m, re~ultanuoliln
(934.5 / 1602) x 24 = 14 h nçao global,=\~•
• Para 2 adcnsadores, ,ada um com arca de 133•5 m2• 0 d1.imetro
ll
re sen11,ual a 13 m co~~
101
300
C'APiTL LO 14
Digestão do Lodo
14.1 - Conceito
A matéria sólida conuw nos esgotos, comumen· den muud.J
quanudade média de 0.08 ç. do volume rotai dos esgotos don:
çao da ETE prc, ê a remoçuo ou redução deMe marenal torna-se 1r: pc
d~ processo de lrnlamcnro da fase ~6Jid,1, c,,pal de perrmur o m.mu
arcndcndo efo::mnenrc os reqursiros. d1rc1nze\ e norm Je pesen
05 processos com tecnologia d rsponí, el é prãu.. comu h
do fenõmeno natural de mmcrahzação da m.iten orpm~ Em L
fcnôrneno tkvcra ser e~timul,1clo e condicion,1do cm unidade\ r.u.1
rarn processnr o m,1terial 111stm el. O proct'sso de es1.Jb1 1•a\
p;il a Lomcr\:lo p.m:tal da mJten putrescl\el cm I -llll
os e .ilgum.1 destnuç o Je m1croorr,aru !11 p
lido\ sccns do lodo
1 111 funça,, d.1 prc~cnça ue º''!!ênio h, re este procc I de trilt.inc • > t--
loJo pude ser rc.1h1.ulo atrnv~~ das segumr, modll :L!d
• d, c,1.10 anJcroh1.i, e
• d, r.10 .ier,)b1,1
IJl'J lot~i
A di,ado aeróbia pode ser real11ada no lodo remo, ado do tratamento da~ dts~
anin~
.,....,._ .......-4nc No entanto. munas , eze é comum o processant . ase liqu .-."'ICt
--.~ _.,__.... • cnto Ju
como ocorre com O processo de lod?s au, ados por aeração prolon a nto coincs;,l!J
_ , ... e de ,aios de oxidação. CUJOS tanque de aeração são d g da. rrn Ili!,.,.,,
-...--• 1mens10llados ·--.;.:,
fim ~~
14.2.1 - Finalidades
l(lÍI~
urri as seguin
A dtgestao an.icr6bia do lodo, tomando o está,el, é rc11117ªd:i,
dades 0 rg5nlca. ~
• estah1h1ar 101,\1 ou parc1.ilrncntc a uh tancans 1n 1a,eis. mattna
nos lodos frescos. ,~dil-:11not,:lt?
• reduzir o ,olunie do lodo .itr,l\és do fenômenos de liquefaçao. g< ~
mento. (iade atr3\~~.t.,dOS~
• dotar o lodo de \:arnctemt1cai. ta, onh eis à reduç >de um• · tJ
de 11eparaçf'io sólrdn-hqu1do: • con10 ioott d~~•
• 1ª:..,JJt
pennuar a sua ut1lt1ação, qu;indo est.1h1hzado converucnterncnli,;,
O
de ~oloS dei P'
ou condicionador de solo para fio agrfcolas ou de rccuperaç ...,.-,rgll11snio5
• ...___ d s o m1crvv
--.n11r ou redullr a ní,e,s pre, aamente e tnbeleci 0
COI.
306
14.8' ~51 !k>illcas doa digestores
01 .. 2 p 111, amaufdol com caracterí,;uca,; de tmadas a e"-«utar" a~
__,,.,.lo de areia no fundo é mm1mp,A~ d
........, •minuindo a fre
as rw1lr ~e limpeza dos d ,gcstore lem tondiçoe, nonn.u q
• ...., o Indo cn: ..,..:4,,,. misturaçao ê maior. e .i binma.m ..,..,,. cer~J de 1C
a en•--- '"""' St-r 111J1 hom
• .-e-.-n.wconvemenremente o ga'i produzido a uma fornia de . requer menor área ocupada no terreno e e
• jM 121 a remoç1o do maacnaJ resultante da hquefaçJo (~brenad de~linoic (eticamente é mais agr.idável (pelo menos ao "O~to d
• CS e, O.JUtOT)
NCII■ t ri-lo., imcio do proces.\O de trJtamcnto, ante1. de%
• pdlllilir a ranoç1o do lodo d1icndo e o <ieu encaminhamento ' OS custos de construçuo dos dige tores o,Otdci
o no enwnto upenores , dos
P.Lraasu 1 digestorcs c1lfndricos clássicos...achatados"
b'llalDelllO sublequenteS. nu adt1~
• ~ 0 PI e/ou O lodo de modo a a'-elerar o proce,;so de dige~tão e
• pElllllllr O aquecunenco do lodo cm d1ge 1.10 de acordo l.om J tempe 14.2.3 - Funcionamento
Cltlbelecida em proJdO raturall!?\~
o funcionamento dos cligcstorcs está vinculado lt t.ipacidade da.\ bamn:is b
·1· b , • anaero 1.1s
Ellaa operações poderão ser realizada . total ou parta !mente. de .:cordo coou e facultativa~ em e~lab1 1zurc111 a.s su sranc1as orgam,.,~ complc, J)rNnte 00 lodo
A digestão técmca. ou seJa, isenta da mfluencia da UlOCu!Jç iô.; ~
ccpçio de ntamento adotado
digendo ou de m:itéria orgfimca, poderj ser earactenuda cm li1. ii.
o. dipstore,; são geralmente. rnn t1tuido de c ..mar de concreto e podem se,, dnfüse, acidogênese, e metanogênese.
sdicadoll da., seguintes maneiras Na hidrólise micial d:í•Sl' uma soluh1hl:1çno de proteínas, celuk ~ hr -1 os e
a) em função da forma. c1líndnco,. pn<mlJtlcos de c;eç ..a retargular e O\ats substâncias orgânicas complexas. para scr,u1Me entiio o1 f de pr xlli\,
b) em função da cohcnura '>Cm 1;.obcnurJ e c.om c.obenura - ump..;: hu ou lllÓ\t digestão propriamente. com geração de metano. o~ uei: scgu -·
e) em (unção da homogcne11açJo do lod c.orr reurcul ...o do :-ido. com mm mso. e a fig 14 7 ,lustra o fenômeno.
do gâA. e com aglladores.
d) em função da temperatura de d1ge 1.i1, c.om .iqucc.1mcn10 fiCrn uec1mcnto 14.2.3.1 - Período de produção Intensiva de ácidos (ac,drticaçãol
e) em runção Jc csla •1os ,,mpl , e tJ me mu •1pl ti bacté!ria~ \C ,oncentram em .tl.tmentos e compostos de m:us f
O em funçao d , '- ••'l!ill> do k r de ohdo , J._tc1 re,. fécula~. etc);
CUJ8 • us~m,ilaça" do~ 1.·ompostlls 1111mgen,1dos s11lu,c1s. ,1m1l.lceos e gore!
flrudu\'fio de zícidus orga111cos. bicarbonato • gás c.irllôm1.o e g u
AI fisur.c 14 :! 1 14 t, mo tr m ,~no upo de. d tore tntc:llS.l produ\Jfl de ál"1dos e consequente qucd.i do pH, ,=&. ~1 t,
do \afore\ ,,tê 4,0; odor putndo: e
qu1111C1 comcntano, ,ohrc ., ,.u,1 furm pr uc. nort me nc. n tr u
• emc d1
1 I on \flCs nomta1\ de ternpera1111,1 esta fase tem dumç "de d
d1gc.1ore dhndrtrns mm g1,mdt· d1,1mc1m e ltura rei 11\..im ntc b ' (liPJ ABC \f
adotada entre nó, rnmo por t'\cmplo no· d1 •estore, d 1 11 f ., H,,ruc:·n '
(IHI rnic!Jd11 l,1l
14 2 3 2
Pinheirm 1SP1 \1l.i l.c:opoldm.11SP, h 14 1). llh d (, i,em.::J•
1
1 · · · • PeriOdo de digestão de ácidos (regress:io e lrqueú o
dkadu de 60 e 70 J, os da F,Tf. S i • iilaquc aos drnJos orgânico~ e composto., mtrogerudos mm pro,,:.:
' os d,gr11'- lltlomaca,s • h 011a1os fa1d11s,
A eacola alemã adot.1 dlJ!l'sh11cs mm., ,1110 e nlil1" e,1rc11m..d cndndc j"C' ,. •
gcr,u;uo de
e c,u
,,.,." t ( 1c,·umpos1ç:m - cm , o lume rcd u 1d11. pnn;.1p..•1111 n• mmwem
I1
(SP. fia 14.2) os pnmciro, rnn,tnudm nn Br,1 11 o;oh c,ta 1110 e di.}nletro dr ~ hidr 0 ' ,cs '1.• ,. e1
ETEA1epia1RJ1 f"\lJctado,n.1dtl·,1d,1dc 90 tem 1tur
c1emm d ifir 141).Q ~s,:
ue.,.. t ogêruo e g,1s c.arbómtu
Orte mau eh •
0 0 0 PH erro (mdol. mcn: ..ptarus e g , sulfuln,o
A escola alema e,nluiu no ,;cnt1do de ,1dot..ir o fonnJIO ' ' cde e no\J ffl:d ~, • 1 se ele\,1 .itf <>.8. e
A gr.111 e •
ncanm chamam de 'egg !.h,,pc". 1cndü Jl•""·1clo J Jdot 1 10 d 1 '"' ctos~1 1JllP • '? O<lo üc1nzcni.u
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_., conatruida cm 2000, cuia foto 1lw,tr,1 .1 Lapa da .. ec ,I1I JO O I
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Fig 1-16 D1ge,10H.1lindnco - 1:imp,, fi x.i
(StUIIJl••rtl _ _ _ __ _ _ _ __J
314
••~• nr:o lnlensa ou de fermentação alca1t
na (estab
l/1l~
0 .,_ ro,,nada por uma cam.1da de cscuma, em que os
; .li f :W - mallellteS. la.i como: proteínas. ácido or • (jORlural, e pnncip;uscon lltum~
..._.. º""°"'• muogenosos. gan,eos., • ::::,upenor de acumulaçao de gá.~
• lt Ili ,•&qh .....,.e lbva e cm seguida muno intensa. com Prod _
_ . . . . . , . IDClallO (75-85%) e gá,; carbônico (lll-20'c); uçao 1k•g~, )Ileste tipo de dig_estor C\1/1~ zonas 1ír1cas se enconir; m t5tratifi
• 0 . . . . . . . . . . 6.8.7.4. para uma rn4 ut1hzaçao do \ olume do d1gcs1or. CUJO volume tíul <L d odas. e contn
I
• . . . . 1 r11de de cnzunai dita. pode estar rcduzid~ a 50% da capa"d.lde IOUI da nidade propn
• 0 lado IDIDI-IC negro com odor de alcatrão; A norma bras1le1rn hm1111 o uso de d1ge• tor de único e !ag10
• 1 ptieitic:açlo diminui e finalmente cessa: com vazão média aíluenrc infi:rior u 2501/s fref. 14 11 ª e,tJç..o de trut.uncnto
• 0 lado adquire ele.to t.ampao. não se alterando o pH, mesmo com ct·
acalil: e a a 1ção de 14.2.3.6 - Digestão em mult1plo estágio
• 1 DBO ~ reduzida e o lodo adquire cond1çõe de estab1hdade. A digestão cm múlliplo cslúgio é nonn.ilmente real1ladJ cm.,_ dad
u. uni e d. · t, r
primário e diges1<1r ~ccund.írin. A concepçuo de múluplo estágio e 1 , em cm( em
Na pnan a digestão é acelerada por processo de homogene11.açao do lodo l ... dmaras separnd.,s os fases d:i digestão anaerob,a
com o lodo cru. que penmlc a :;imultane1dade das três fases camct~zadas da~ O digestor pnrnário é responsá,·el pela e, oluçi!> d.is pnr...1ir-, f
tknac:a. ó' crób1a. tais corno: ac1dificação. regressJo áuda, gase1fl~~ão e bq
primário tem l"orno finalidade principal a separação hqu1do--só' :k).
cundário principalmente o adensamento do lodo. Pode-se~ aclrn::
14.2 3 4 • Eficiência • digestor pnmáno: homogeneil.ldor e coletor de g e
A cfac1mc1a da digestão coMuma ser medida atr.l\ é'i de um md1cador de ~ii~ • digestor secundário: remm cdor de sobrenad.une e de lodo J:.,
sólidos voláteis. sendo a reduçao de 5oa;, de SV o valor usual nhncJ,1do. l:.111 d1ge1!.lll
aquecidos e com tempo de dt'tenç.10 d:i ordem de- '.:.,O d,:i., ei.ta ef1c.1~nci.i pode
6()11, (ttf 14 ,, •
O alcance destes valores c,tá. em geral, cond1c1onado ., cond1~ues de pr, •
urudadea, como carga aplicada, tempo de detcn~ao. homogene11. ~ao. facihdailtde~
h conchçuc1 t.~
samenao. numero de estag1m. temperatura. e C\ ,dentemente, tam b~m .1.
s
l'IOI de operaçao e\sad:Jca:
P.m ttlaçào ao numero de e-.t,1g1O-;, a d1cc~tiio an,1cróbia pode er procd rrs]ef. t
dc11c11n1na os.
11nico eat!gio ou em dois estágios em s~ne, sendo os d1['csime~
menie. pnmário e liCcundano
3 16
1 ~ fNiDcipal de armazenar e adensar O lod
..__ufdo ICID cobertura.
.
A fig. 14.9 mostra em conº· 0 di gei.tor,
eullld' .,__ CIIO O lodo deve ser obrigatoriamente mistura(!
ili d ::O • • fc 11N -=und',it). igc\lor O
~ -1 - - a Mima ~ da Nonna Brasileira. a digestã ~
--inCiO. e I digestão devem sa cm dots estjgios por um dos 1.tmta de
3
• :nsidade de po1Enc1a SUpt'nor a 5W/m • com rrunura de 100.1 a cm e_
14.U.7-MilluraÇlo do lodo • u:mpo mínimo de dig~tão, 18 dias no caso de drgesto.. aquecidos e 22 d
do não houver :1qucc1111rnro: e
A fim de garantir uma boa homogeneização no intenor do digestor. deve-se dLSpordc , geometria do tanque favorável à ação de m1sturnçc10
bom poceao de mistura. o qual pode ser realizado sob uma das scgumtes ~i:
• o,üodor ,wc6nico. nonnaJmcnte um agnador de baixa rotação, instalado no L';11t o digestor pnnúrio de allà taxa não ncce sita de reur.uh de
di,escor. pode ser usado conJuntamente com os demrus tipos de misturação, ron11 praucada no digestor secundáno atravé~ de rubulJçoe; lix.ilizad.:J em
finalidade de quebrar a camada de escuma superior: p;irtir da metade superior da prnlunclrdadc u11I do 1.inque
• infeçllo de gasrs: utiliza 05. próprios gases gerados no digestor para inJetá•losmt<J
inlerí« e promover ampla agitação, ba,;tante eficiente. o 'itStema coleta os gneia 14.2.4 - Dimensionamento
dipu)a do digestor, utiliza um compressor para compnnu-los. e lança os gases a.;JI'.111:r
O dimensmn~mcnto dos d1ge~tores resume-se na dctermma\JO d.
de difullOl'CS no fundo da unidade; liberadas nos difusores. bolhM de gás se dmgtmr,.,
reter e digerir o lodo annaienadu e inoculJdo durante o período de~
o topo. promovendo a mistura adequada da massa de lodo no mtcnor d3 urud3de lljl> de d,gcst3o é, ponanto, dc1.1:.Í\a JJa determtn.1ção das ,.ir""u:nsnc
111M vmiaçóes dc~te tipo de mJeção s.10 oferecidas por dncrsos fomt(.'Cdoces; t • sa afetada pelos seguinte,; fatores.
• rtcirc11laçilo r bombeamentn do lodo este processo. também eficiente r:;: • /n(J('u/ação. A adiç-ão sistemáuca de lodo cru. nos d ge tore: 10
1
meao interno (lodo e escuma) utnl\'és de bombas colocadas cxtem,ime-nte ªº 1 ra!Jii.~ com o mnt<'nal cm di gcst;tO, c~tabdcaru um eqwlibno do processo t-
. . Ih
o de nuus simples manutenção, e de me or re oçuo J n benefíc10--cus10 O; f
tmJl:i,,-i,.~ io x micruo,gnnismo), poss1b1htando acréscimo d.i ~eloc1dJdc de
diaatorada ETEAlegna. RJ (,azãode 5 rn 3/s). uuhwn bombasdertt acréscimo de produção de gás ha,er.i. no enLJnto. Dl.llor u~
ç:to;
'x=
ma, para homogene1z.açfio do meio. . ,. içao cst.1cftred 111
Quando o digestor pnmino utiliza rcc1rculnção par,i honiogenei ,:Jent~a11 vi,tume: • pH: O pH f,1\111/hcl à d1gcs1iio de,·er,1 ,.irrar de 7,011 7,4 A ,orr..
ClplCidade para recircular num penado máx11no de 0110 horas Ocqui~. um3 d{l!Si4)t , ~;lllcrú ser ~·caliwda pela ,1d1ç.10 de álcalis:
• mecamca
• d everá ser adota= ~de,~ omogenl!1:.aç(7o. A mi'ituro do lodo conudo no digestor pmr. - '1
do di,ator. No ca._..o de u o de ag1rnçao (Xf1 3/min por111
lnoeulação tenham maior rendimento. Esta Jn1,tur.1 podcó ~ r. e
podncia mfnuna de 5 W/m3. e no de mjcç.io o gás cerco de O, 01
,e 11tparaJa ou simultaneamente uma da.s mod.llrd.lif'.: de mnturJÇ •
da urudade, nos digcstores de 0lt11 1ax:1. Tm,perarur,, : J\ vclocidudc de clig.:,1:i,, é 11111,.:io t.unbtm d.i iempcnlur: " qut e 1
\ubrnetid• 0 ~ dd • d,;, sa,in
14.2.3.8- Digestor de baixa taxa de~.,-:, 51d 1., processo. b:ononucamcnte 11pc11.1S do ., t t ~ rge • , ~-C
erados <fig 14 8): d1gc..1ao me,of111cJ, 10 -lO'C" e d: tffll(IÍ 4
~ssa com taX3 ónÍ'--o~
Adipstiodebai,ta taxa ou comcncion:il é o que se P d digcstJode odiiv
OU Inferior a 1,2 kg SSV/ml.d, normalmrntc uulil.adn no caso e de 45 Jí:1~ pars P<>dc-sc e t b d!d.l cntlT iO e 15"(', o que ,u
é obtid11 · s a clecer como 11:mpcrntum t•llma a rompr«n ~,, J rrm
Recomenda-se no caso de digestão coll\ encil,nal, uni tempo •'0111 ,11
Pernturn .
.,,,ui:c1men1t1
• 1ucc1111em11 Nt1 prúuca. nos dri:cston-.; sem-, · no 8 r.1
11D~ - e de 30 dia para o homogene1~do. , tntern,1 se mantém emrc :?ó e 10'(', dC' ordo ,om rrgi l
318
TABF..l..A 14 1
19MfO IM DIGESTÃO EM A.'NÇ.\O DA TE \1PERATt•RA
-...------------::---:-::-----'
)1.
• 'C
'1 . ..
lrj 18 24 30 --------
141)
35 ---....__,
-....~-••lo.dar> 28 20 14
10
'l
- • ~ • '--6» ■ t drlffl{ao h1dr11u/1ro poro mmura e01llp1tr,1 IO
_., - -
ª ;
Odie ,...wmento dos d1gestores pode adotar um dos cntêrio
i
f
o dimeasionamento é feno com base cm um determmado , olume de dtgt)!,;r 1
populaçlo ~valente contnbumte. fate cnténo fornece resultados cm ÍUnçàodcfJt:J:i o ..
empfncos. e deve i.cr utilizado como pnme,ra a\aliaçao. A tabela 14.2 indica P ~
~; 1
UIUlll para digcstores de alta taxa com mu110 boa m1sturJçào (rcf.14.3).
..
o •
320
... .
Va.....,MIDllldelodonodigc,nor(m, '
V. • w,1iae do lodo hsco afluente ao digeslor (mJ/d)
v! •...._. do lodo digerido removido do dige,tor 1m1ldl
2
7670
J'=~ =)835ml
IOfeaJ~
• . . . . . OI leiol de vedação. ~
de adição do lodo cru com o lodo em d1ge t.io. Podl'.r.i ter tomo L u
• wl WII' blo ou sobrenadante de outro digestor. se possí\CI· tm conjunto, alguns tios segurntes fatores:
• • • llouver lodo ou sobrenadante d1sponhel. adicionar e ' , quantidade rnsuficaentc de lodo t.unponJdo (efeno tampa
- o cli,acor selado Nos d.ige tore de umpa fixa. hgoto bruto sur~ , adição ellccsma de lodo c.ru, pnnc1palmente qi.
••rampa móvel. ad1c1onar quanudade suficiente p~ne: er O tanque t,;Oidí flll
a tampa flui .. sólidos voláteis;
• aquecer e manter o matena1 na temperatura de projeto; uar; sistema de h11111ogenei1.aç:m deficierllc:
• ldicionw lodo cru: se possível. a carga de,erá !.er cerca de O08 k . descarga excessiva de lodo digcndo ou sem1-d1gendo
par mi de volume do d1~e,tor. nos pnme1ros 20 dias. • g de sólidos, , dem3Siada carga de substancias produtora, de esc.u e
• recarcua. todo o matenal contido no d1ge tor e manter a ten1 , redução do ,olume úul de digestão de,1clo ao acumu de
• •-••
- ..,..pen od1camente o processo de digestão pelas &enuinies (lCrMurade[1roJ~
d l • •
--&.A . o e ermmaço~~ l'rerençcio ,, n•c11pemç<i11; lnicialmc111e de,e-se le IM n cxecu~
• . - c.. uumco contido no g:ís do digestor; ·
e tabelecidas p:ir.1 operação 1:m segmda. pode-se adot.ir see~ •
- alcalinidade tocai: • reduzir ou parar tcmpor.mJ.mente a ad1çao de lodo cru
• 6cidoi VO"lelS, C • ndacionar cal de modo a comgu o pH entre 6.8 e 7.2.
pH. • rc\labeleccr n homogenl'll.ll\';10 para .1s w11d1çoes de projeto.
• padativamente, aumentar o carregamento de lodo em condições fa,or41tu.A .. • aumentar a 1cmpcr:ilur.t para n faixa normal (dtgestore\ com ~
aonnal deverá ~ adotada em tomo de 50 a 60 dia de d1ge wo, se houver grJndc quantrdadc de óleo ou are1c1. o d1~tor dc\'Cf'J
• lf ocorttrem problemas de cscuma. ou ~e os teste<i. de laboratóno t.nd1carrmltfldin::. • se as condições demonstrarem recupcraç!lo da dJge ,Wo por 1DCt
deafavoréveis na digestao. de,e-sc rcdu2ir a carg.1 ou ad1caonill' lodo bem di t do plf nonn,11 e d,1s caractcríst 1eas típica~ do lodo d1gendc- o lodo lnl
nn,idu paul,111namc111c. cm pequena.~ quantidades.
OUbO digestor.
324
142 6.1 • u,do cn.,
AS c,racten5C1Ci1S e as dctenmn~ l'l'I.UI\ 110 lodo cru
dd no capftUlo rclal1\-0 oo lodo l'l'mo\ ido do ikc-.int.1dor rnn no
_Lodo em digestão
14 2 62
AS ddffllllnaçõc's rel.UJ\3 o lodo cm d1gNlo dc\nJo ser obti
ruficiente para pcnrntir a\ahar. .
, a evolução do progres~o cJ,1 d1gc tão;
as causas de eficiências anonna15: e
0
período de de-carga de lodo d1gendo.
• Sc1lidol to1aa5· a quantidade de sólidos totais ser\'e para avaliar: 14 2 7 • Produção de gás
. quantidade de sólidos contada no lodo;
o gás gerado na d,gest.i<• :m.icróh,ca é oht,do na pro<!;,,; r
condições de compactação: p;1ru lodo pnmáno, e ele 25 a .3111/hah.d para lodo m ~to Iprrn.:n
• condições de separação líquido-sólido, e tu base. o gá~ produLJdo no d1gc~1or (~cehendo lod n: ,
- P'III de wmdade. p:r kg de SV destnudo • de acordo com 3.\ ,arac.teri t.; om que
• ~ • voláhl (S V J: este teste. mais do que qualquer outro, md1t.i O e,tágio d.i d pnnc,palmente a tempcr:11ura rRef. 14 3. 14 81 O gás produzido
tio. O lodo bem digerido tem uma concentração de sólidos rnlátcis em tomode~ 111,10 aproximada;
dol sólidos t0la1!"1, correspondendo a uma redução de cerca de 45 a 60% dos 111tbn<>. Cfl,f 65 11 70<;r
\IOUleis. A necessidade e quantidade de produtos químicos para auxíhar 11 ~ 2 • ghcarbônico, C'O-, '.!5 a 30',
unudade do lodo são também a, aliadas pela determinação dos s6hdos 1otaim • o:udo de carbono, êo.,: 2 a 4 r,.
• pH: o pH do lodo digerido deverá estar cm torno de 7 .O; lodo com valores Jh;mo lii • 0111gêmo. nitrog{-nio, hidror,irbonctos, g.i~ s1,lf1dn~o. em <t ;111c:.:_
pouui boa.e; condições de secagem. l::ctmplo: rer11111c111do o e,·emplo III Í(lado 110 ,um J-1 :! 4 J d,1 ETE l
• \.llão de proJeto =640 Vs
• ruca de '.!20.000 h:!b11:intcs
14.2.6.4 - Sobrenadante • SSVaOuente ,10 digestor= 7 670 kg SSV/d
. d , ,. r detcni unada anlel de IJI • SS\' <.les1rui<.lus 11,1 d1ges1uo = 50'1 =1 8l5 kr, SSV/d
A quanhdadc do sobrenadante dos dt~cstores c,ern se t!Jdep.lld
tranafahc1a para outro trntamento. A zona de sobrenad3Ilte de melhor quah ~ ~; se est1111ar a produção de b,ogtis a1 parur do\ mdi.. ..
. d d modo a e,11ar•st
aer localizada e o tempo de descarga podera ser esuma o. e \ /~ lxll n:i prodU\JO de 25 1/luh.d se ten
• •' úZS m /hah.d ll 220 000 hJb = 5.500 m3 std
nu unidades de tratamento onde é lançado. . ra pem1111r a1~ , Com hase n p 1 • ., 1 -
11 ml/1,; , . , 'I Hu U\•1º ue 1, 1 m · /kg !:;S\ dc:;tru1do~ ~e 1enJ
. 'd d ,. ·er ohserv:a(1a p,1 ,...... '
• Volume removido: a quantidade remo,·, a evera s · utrll$ uru.....• g SS \ de~1ru1dos x 3.83'i kr, SS\ de,trutdo, /d = ~ ; 1
1
d lançados cm o
quantidade de sóhdos totais e , oláteis removi os e Os t311:ulo,\ e b
--1. . d d d sohrcnadantes; l.,.~rv 11:eme um ase na ger.l\;,;n de b10 por nu_, \\
.,...,erfvel remover-se pequenas quanu a es e _ aranur ulll3 se •, ~- ITlais conf1,h d
tákulos . eis. e e\ em ..cr pnontan nente uuhLJ "'
• pH: o valor do pH pennitir.í avaliar o c~tágio da d,gei;t:1o e g dl'nw ~iodarnentcd1~ri tom hasc 1111 1 d
,H cs11ve 1 l'unMuu· l ,l ., popul.1~1011.ll dc\e ,cr us;ido .aix-1..t\ •
11i1P
nal da zona de descarga do sohrenad,mte. S e O 1 'dades de todo•#!IJf Pilr;i a Jlnio •: uma flr.llica comum entre no., sunrlef ienrc dei
baixo, o sobrenadante nao de,era ser lançado na~ uni sso. cot11° &!~ ......,,_ s,era. lstoJ.i n.1o"'
·"'LIU,1 o diamado ..
• ... m;u ~ n:al,udo. tendo nn , ru
fi1lnçio biológica. a não ser cm casos prc, 1stos para O ~ o nos ,anque, O nJ t'feuo e~tula" e pcl;i nn<,1b1hdldc ~ •
. 1 , d nte é aern .. \ gerado <( d • .,...._,
onde o so 1rena •1 u:in ° nao np1mc1IJtk• e ~11npl sm<':ll• q K" 1
.!,
c:euo Krauss de lodos n11vud11s. 11,sJ.1"" 4Pro1enad .,
o UC\'(' s .
e em seguida homogenem,do com o lodo ativado: r: úul qunnt< • d~,n~' 1 1 14.2 _ e, P•ev,aml'ntc punhc11do e .!1fl1.1Zen J,,
8
• Ácidos voláteis· a detenmnaçao dos :'ic1dos voláteis é tao t tJn1 5 ...,,,.~ Aproveitamento do gás
. . . . • o da d1ge) •10 ró-"w- NIJl.n.•
_.veas e mdicam com maior exaud.10 o proccss '00 01gll e P r.i ....1se,11ec1 l( r ..
boa qualidade terá um teor de áddos voláte•~ abaiAO de ' llrOdullnd una lnoocaHoktadllt. m ,.t,,ut • • ,~~ntcn.1"
O il"ll•'l •- tr •i llt('ílfOC rn111.1;,;i . • ,-
., • 1111e,11u p.11.1 o~ prédio, da l , 1,1, o o•-
0
• ··
328
bGa mtidade para o gá dos d,gcstore é
, - IIC8dori
~ •" . deiodo. nas "11lndc s u ~. ll ll flll>Vtrt·
..i;;nn1cos "° S t.l J.s •ll11e1110
·71 t ~ como combuslÍ\'el para motores ~ ,
..-..IO
do-t,,r do gás c11lonfico evitnr J)(K~ívc,s bl
.,.-- d " pro cm:is de
a ........ ppln energia elétrica, que pode ser ut 1. ª combusia~ ~ do volume e g ..~ e nr comprurudo congeJameruo do C'O
. • •zada ~111tt,,..
l WaC mWNria local de energia As condições econ~om1casna llróprj,~ e11,,. ......._ ..
..
....-rnaiu1mpk~depunficaç,10c.on 1 !e emf.tur
0va,em de água. em conrru-c.orrenlc, podendo-!iC b pas arogá atr:iv6 deulll3r n
l
110:•• Yiabilidlde de seu aproveitamento. Este proccdini.cn1o l11. 1. e 11a u111i,•.•
.i,oca•. . . .,uanepós-guerra. Karl lmhoff.emanigopuhhcado 0111Ufllnabtr '
1, ij1-.~,_
Jilo dt; 1 de acordo com a altura da torre. 0
ter O metano com pureza de 90 il
Qfl IIICfJIIO ma.is puro é cm ~cguida enviado ao fülema de ,
e 1 , . , de fll'ias arações de tratamento na Alemanha que á em l 94firrtr 14~11 O ........ de lavagem a reservutónos de iK.iJmulaç 11....._ compr ...JOe .JnnJzenado
dipedc\. Clllle ela as de. Mumch. fasen. S1ungart. H:illc • e BerIIO, J rccuJlCr:lv,-
.,,,0141 .. t • •- d á .
,rrnosfera. retoman o a g~a no mr~ma cm c.ncuao-fechado
º
• un, cndc to t li....
2 u,;radc, r.
O capitulo 27 deste hvro se dedica espec1 ficamentt.' :t(1 apn . , . di
de alerPL i,
c1tn1111!11tn uo gáseorno1 Épossível tamhém rca!,w, o rurrfic:,çuo .itravés de procc
.... baixa compre~\âO por uma coluna que recebe c:arbon:.::r., ~ q;,iim,co. f .ando p:i,s r o
Estudos de. viabilidade. con~1dcrando cuqo de implantar-a
·
" o e opera,-
' ....
que atKorVe o gás carbôruco
• ,K~ • l ' ('{)
" ~ ~•
pietellle. indicarão a convem~nc1a do :ipro\Je1tnmento do gá ,ao, lnlrdosH l ma segunda coluna. de regeneração. libera oco,
apeou no caso da, estações de grnnde porte. s, que em gera) é rJ1<111,d - para ero1~
r,,ra 11Cr novamente u11hz11do.
14.2.8.1-Aproveitamento para veículos automotores 14 2.8 3 -Alta compressão o armazenamento do gás purr.:cado
O metanO purrficado é compnm1do a .:!O() atmosfera, em 1.
O. aproveitamento do gás para uc;o em ,ekulos automotores• soíreu um no1o impu.ic g,o, e annazenado em cilindros de aço de 50 furo~ de capacrdad:
• da segunda metade dos anos 70. com o aumento do prero
partir ~ d·•
~ venda ., · •
uo, corn.l,ultl, Aplicando-se a fonnulaç1io clti5sica
líquidos. Este aproveitamento é centrado na recuperação do gás metano !CUJO poocreob:'_
é de cerca de 7.970 keal/m3• ~ndo de 7.300 kcaVm3 para a gasolina de 80 oct:i.il ) P1V1=P1V2
NeSAa base, 1.0 m3de metano é equí, alente a 1, l htro de ga~ohna, podendos~reccdG 200atmx0.050m1 = 1 atmx V.,
V2= l0m3 -
co purificar o gái; produzido até se obter uma composiçü11 final dt! ccrc,1 de 9S1if de ~JDJ
(Ol4'. e de 5% de CO.,. \'enfica-se assim que na pressao de ~00 mm o ,olume arm.rc-udo 00
No Brasil, estudos 1ruciais indicam que O uso de metano como fonte altmtmi ::::;'em condições norma,~de temperatura e prc s5o Consrder-
energia é favorável, em veículos de empresas que t ratam esgoto ou produze~ P. ~ t.m? e a gasolina. cada c1hndro armazen.1 o cqw •.:!entc a 11 L::!
experi~nc1asda SANEPAR no Paraná (ref. 14.51, e da SABESPem Sfln l'aulonpartríik~ Os crhndros s!io montados cm b:neria. in1erligados entre SJ por
equipados a=nas
r
. as proprras
com , válvulas de bloqueio e segur.llJ\'3
(rcf. 14.6) demonstram a segurança e economia. tanto c m relação às unidadei dep:.
ção e comprcsoo do gás de digestão, como em relaçüo ao uso de ,eículos ltlO' 14 2 8 4
· · • AbaStecimento de veículos
mefanO comprimido. ~. b,!lll• O nbastecimc I11 é , .
· • -~ · - ~ consccu11vos: .,.. " mannue· . n ,eito d1rc1amente dos c1hndros de ::nuzer_
O aproveitamento do metano é realszado em tres s1s1c111,1, , . nficaJ"-1• " pressão
ira.~ de engate · ·c.Jo, para os cthndros do , e11.ülo. que p..,dem
. ito dn gas pu lllcs11t:1 . rapi
preulo e de punficaçlio do gás, de alta compressão e ar111a1.enamcr ·
i.;IIIJ um dos cilmdros de alimentação ( 200 atml. O\i hgcir.lllX" •
abutecimento de veículos. tntre Orc--~ de aquecimento d.l tubulaçao .Jluncntn'l'J Je . ~
~uatónodc ~
COngelamento d·is .. ~n:imento e o do, e1t.ulo• .:oro o ,
14.2.8.2- Baixa compressão e purificação do gás uniJ.id!' A efi ,.. . • 1;,malllações e 111:u1!!uem1s de aba,tec1men10
8 diári.-i deqenc,a
, kn do ve ícu1o é da ordem -de t, km/m' de meuoo l 1t
,WIOOOIUJJ
. b" 1ivo a111nen1ar ~,;.
A unidade de baixa compressao do sistema tem por ~ ~~ -re de 1111 purezJS~ ' 10
'llllll',1 ,._- 1em ,,atura equ1n1d;is com dot, , tl "?dros~ :;:JUU.J.pc
purificaçl(, com gás a uma pressao constante e regular, e J:'i 11' sort' e nos """ordcmd ., ~~
e -O lnros por dia de g oluu
como O gú sulfidrico (H,S ), que pode causar corros5o nos compres
MIIV'■a - •
.•
J1·l,lll"'
.
N, 14 2 9
· • Instai
ações para gás e d1sposl1tvos de segurança
---...em. 11111 1i11ro
A tado pt11 urn3 t Alfm do
retençio do H2S é feita utra,·és da passagem do g:'i\ cap . terior de ..J
--u.
feno. ou óxido de ferro. com elevada superfície de contacto. no an
,,m...._ • •
ou rec1p1ente apropriado.
81
Opaéentão~omprimidoa baiKa pre,;sao, <la or<lc:n de ~.,. ;111111,~nto tio
r,r;- ;,
· t tfl' l •
4 11111,1~fcJ11'• 1c1,rct
l.lltq~,. e da :onfmamento dos ga~~ da (! , t::J
~sana t ' I&en,I.1 de dot.ll' , 1ns, 1 le ,
amhém n mstJ.l.11,.io de outn•, d, , p.,,1t1\\:
330
11 ~ de excc "° de o :, o
que11llado
e-
lt 15 m dos d1gestore A figura 14 IO mo r de-.c....1
q " Cil
IJ e a figma 14 11 um esquema de .,1.,icm de Mr.i uc1rnador :tr1
se •ur.i ti de
a imtalação de detcc.:t rc de g \C<. <metano, d 11\.i.
_ , a,ues de indicar ~uenas c.On'-Cntr...\õe de metdOO~ de li!an.._
-•lfr!Çllla pcnsosas. inflama\ CJ<, OU c,;plOM\ ª"· Al~m d1c1
ep
ro,ocar 1I
., O, <IS C(I 1I'1
-•11t
' "'lllt
..._ e a cuam,JZinhança dc,cr-Jo ser c.ntcno amentc !iinah2.1da · l'açõe~do r-ll
Olllrll foaleS produtoras de fai\c.a<- ou chama, s Para C\1tar r •diiti,
11 Alcgri,1, RJ
hg 1-1 til IJ11c1111.1dc•1lº1> llC gás 113 [•
332
quatquet (onna, esta oiudai,·ão do próprio matcnal celular •
aio CICJlllb1Ui um processo biológico de destru· [)e
1 25
., do teeido é compo~to de matma •nene ou não b,C:º ~ completa. uma
• ta Xwl•p111n;s llecwgmio ll\TC. ~ 20
1
Ção<1a, acima se aplaca nos casos cm que não ocorre mtnfi ãgrádJ\cl
~ v' 114 _ . . , . relacionados com a digestão aeróbia do
"° 1
....... .Uudol início dos anos 50. Os estudos demonst fl<10 de esg01~ dr....
~ A~ruil, 1 rutrificação tende a ocorrer. e 8 equaçao se caç ~· nos climas CJU(tl
cc,dlO 00 glltnte" mais reprc._~nta11 ,.i
L zOo laltil , p. ou me~. do que a da digestão anaernrarób"rn que a,r~~ C,ff~C>i (células) + 7 02 ➔ 5 C02 + 3 H20 + N01+ H•
e-t ;b 4o.. n dt'.JI voüte1s contJ·oos no lodo de e goto. 1o1 no
q11c se-~'--
't!t"'
A...,.., tadbia ~ prallcada prioritanamente no tmtam~nt .,
.
- ~ de Jodol allvados ou
de o uo exce
acração prolongada, ou ainda 1
. ::i 1
~,o de IOdo~
__,.g,, é praticada como nos sístem3$ de tratamento por diges"·- õb
A-li\'-
Jores superficiais ou por
l'f N ., . ""'atr ,a com ocr:i-
ar < 1 uso. o u1men~1onamcnto há que se \e ti
. , . . n "Jr a 1ntroduçao
de ar para suprir de o:u gcmo os orgam~mos, bem como para manter 8 biomassa cm us
míltO. c:ombinaçlo de lodo primário e b1ol6gico. Não é recomenda~ lratarnen1o do bi:
peoslo (homogeneização).
lodo pnm6no apen,11. P.1ra o~~
A acolha da digestão acróbia deve levar em conta fatores de nat .
. . e 11:11,;uuunuCOS.
---A-: llreza lecnica. 0~
CIOIIIII, 14_3.2. vantagens e desvantagens
O fator econõmico favorece a digestão neróbia cm relação aos custos de. As princip:us ,·antagens a fnmr da digcstao aerób1a são
j6 an ~laçlo aos custos de operação (energia) ocorre Justamente O inverso.~ • simples operação, sendo nesse caso mais favorável que a d1zcstão miau!'
O f110r 16:nico favorece a digestão em relação à obtenção de urn lodo digendo . , requer custos de implantnçlio multo menores quando comparados BOJ ~ dJlJC
praticamente sem cheiro e com maior poder fertili1.ante. É no entanto desfal'on~ róbios:
~laçlo à obcençlo de um lodo final com piores caracteristicas de secagem. e , não apresenla gases tóxicos. explosivos, e mal cheuosos, tlp1cos dJ fase a..lda dJ d: •
tão anaeróbia:
• a redução de óleo, e gTII\US é maior que na digestão anacrõlna;
14.3.1 - Descrição do processo • o snhrenadantc. quando <ll'Ca111ado. tem DHO rcduLrda (menor que 70 mg,11.c meno,~
teores de SS, nilrol!ênio .m1orúncal e fósforo total: e
O processo i muno semelhante ao de lodos ativados. caractemando-se. COIJll)at • reduz a baixo nf\'el n presença de nucrorgamsmo~ p:1togcrucos.
por uma degradação da matfoa orgânica cm meio aeróbio com ahlllt'nt.1Çãodt1t
Relacionando-se a digcstno acróbía oo processo de lodos auvndos, \crilicHt~ Em contrnp,1rtid.1. ,1\ pnnc1pais desvan1.1gens são:
enquanto este se dá na fase de crescimento logarítmico dos org:m1srnos. crn rrrit~l'l(lf#. ' rnuior custo orwracmnnl. devido ao custo da energia con~urrud;i;
ampla quantidade de alimento, a d1gestuo aeróbia ocorre em conun~~dl' ' nJo l)Cmute npro, l'1ta111,·11to de gás, o que pode ser «onõnuco 113 d.. .mxrc:
ª"
lpól kttm-se esgotado reserva,; de alimento, gerando uma autocks
•
p;lrd grande produção de lodo:
0
lodo da d1gcst:lo aeróbra seca com ma10r d1fículdade que o d.1 ~ cm \ ....:;jc
doa organismos (fase de resp1rnçlio endógena). de ~ua pmr lilt1 ,1hihuade: 1ks~ ! rt>f. 1~.71estima cerca de 100 m1/l ll00 ~ 00 pnmei•
Na digestão acróbia: . , d ha\cril ox1dJí10itif!U 10
caso. e 80 m1/ 1.000 h.ih no último, para a secagrm cm lc110, ll3flU •
• no caso de lodo primário misturado no exccs:° de lodo ~1~ ; ~ 1111\ ;ido:
.'34
_..-do: no inrcnor do digestor é Í.ltClf 1mportllnie • lim de llJO
• ..-,--devefldo-~ manter um nh~J de gt i.k
12-15dias • ,6lidOS- 1 d\. r '-Offil
" W/m' de ,o umc de tl.nquc ~~nJJr
20 • Et dia, ~1 • , mJ.Isen•
.u,_J no caso de aer,l\JO mecJmc11, e 0,02 a oli.$ m, 1
..
V
2a4y 40 "'"' • • ,m mtn nu L,1 r, de tr d,
P agrtaçio ~n.i::a e 1ref 14J): e
~ de oxigênio· dc\C•se mJnlcr de 1 :? 'I
transte<"e"'Cla -:se o;,:._J!r ~ Só Dara agitação~
Pratic.amente sem
.,.;,,cia de Proteção Arnb1cntal amen,.mJ <EPA1 n" se 11 ,~.,11
. . . . ..,,., (080) < 100 mg/'I
Na 'errnenlação ádda AA~~·· •~ '"' r .i nt't s1d;11k d
tempo de rcs11lc11c,a celult1r (idade do lt><lo), li~ mod{) •~
500 • 1000 inir, ~e aumentar O "'"
o.•-•-Dçic> e 2C 40
:.isos
de ,nicrorgan1smos. sugenndo 60 dsi~ a temperatura de: 1~"( e ,to d
de uso do lodo ~eco como msumo agrtcoJJ de da se H
O.•opeiaçlo e ~3 e Dc acordo com este cnténo. adotado por uma pacteia do\ cqJd icn~ \ lu
0
~de~ Não prodiu. do digestor uenihm ~e torn,1111J 1or, asstrn como a cficténlla de rcmllí,Jotl %\ I> !.Ir,
20 10 ~"ulb
RanoçlodeSSV 40 ;u,os indicam que esta eficiência é relat10n11da ao produto da 1:, peratur: , 1 ,
~
de
1ooo·· uma reduçao de 4QÇ, de SSV é obtida PJ.r:1 um produto de 'íll(f( ~,
8C 'TI , 000 1-.ab 1200'C d. praticamente nao cr~ndo Jc1mJ de te ,aJor (rcf 1-1 11 \ 1.
,. "' ic,rns o \'Jlor de 500"C.d pode ser obudo com 1.ert.i de 18 d p .i tCmJl(r tur:
de 2R'C. ~e for de intcrc~se gamntir snaU\ ,1~!10 de org,11usmn . e ru,l se
sólidos \"Olate1~
----
2-60 100
25
. . . . . . . . . . _..., ,,inç&,d,pH '"Í /4 9
15.1 - Conceito
A Estabilização Química con\lÍtui uma opção de cst.ibtlu~ •o do lod que ,mi ,;cndo
t,aslante praticada. principalmente pela grande economia de rmcstuncc: 1111.: l que r
porciona cm sub~tituição ªº.~ ~!gestores anac_róbros clássicos l\o Br.lS . . unpl
Referências Bibliográficas iaçõcs recentes sao as das 1: 1l~s Lavapés (Sao José dos Campos, SP) Pa\una e S.:iroipui
(Riode Janeiro. RJ ). e Goiânia (Go1ârua. GOJ.
141 ABNT. NBR 12709. Nonna\ Br.mk1ra<s para ProJcto H llráuhco-Samtino de Em,ilt H4 quem considere o tem10 "estabílizaçao" m3dequado. p01s .i Jdiç::O Je r. e.;
Traumenu, de &gotoi. San1únos, 2009 cos alcalinos ao clc,ar o pll nté 12 ou mais, por pelo menos 2 horas. 1mj)(dc ,iu rcurdJ
14.2 lmhoff, K , Manual de Tratamento de Água Res1duánJ.S. F.d l:' Bluthcr Sao Paulo,: substancialmente as uçii<!s dos 111icroorg:111ismns que 1ip1eamente gerarum od.:m d~OSJ
14.3 Melcalf & Eddy, Wascc1o1.at.cr Engmccnng. Trcmncnt and Rc: .e, \ kGrn HillNállrl \'05, gases. e atraç!lo de ,·etorcç, mas nao reduz o ICor da ir..uen or~iru ~ !\
Co , New York 2001 •'fflladc o que: ocorre é uma sub:.tanetal reduçao de mtCTOOrgllllSmos ~ ou I!:
14.4 lmhoff, K, "Di1e11t Üà!> for Automob1lc•,', Sewage Worb Joumnl. ,ol 18. n 1.p 1~ n sun tratado se tonia impróprio para o de~l·molvm1cnto de ffiltroorg.uusmo: r
14.5 Rkhter. C e outroll, " Pc.<.qUIU\ rcah, ~ pela SANEPAR". HC\IW OAfJll!lMl9Sl mais cm estado de putrcfo,;ão, nem gcr:mdo nscos ambientais ou de s.i~ p: lJo..
14.6 C-,0, E B , "Aprovenamento do Mct.ino do gás de e o«> cm \-eiados RtfflllC ~ rnatl\açao dos microorg:m1srnos com a cle,.içJo do pH !é 12. por
• f facilmente obtida cum ,1diç-,10 de cal. o produto n!calmo de ,_
n.129, junho de IQ82 ~•
1
14 7 Heu, M L , "DiJc~t4o Acrób1a do Lodo", cm C'ur~o de Controle dJ Polui \ ~ i\lltlklP e•gu~lmcntc O111,11s cn1nci 1111, " · Como u rc.1ç.10 da cal \lrgem ,1ph,.1dJao loc tnnttrnlk:
u aumento de 1c 111pcr11tura rnntribuira para a destru1ç.io de org.u:• mo E te
tem
t1p» Dombtacos e lndu\ tn:u~". A\M>CIJÇJO dos Anugm Alunos dl
hlctidl'lltura é d,1 ordem de pelo meno J<r C. podendo no cntliwJ ,bc C
RJ, 19116 l\\:AJ\\U 2CC 1
ª quc a dosagl.'m de t:.il c o l eor de Sólidos no lodo se•Jm m..:;
IU Vaillnd, A (coordenador) - "Wa~te\\ Jtt"r Trcnunen1 Plnnt De ign • OI' 8 1992 Na 1•1·,. e n J
I
14.9 WEF, "Dn1gn of Mumc1p:il Wa~tc\\ Jtcr lrcauncnt l'lants", WI M • Jan • • ocii 1111,1 os ~•·g111111,•s re,111t.1dos b:ictenolôg1cos medios foram rncd1J, '1c rrc
9 ~•roe JUiho de 2007, Rcf. l 'i 41·
1410 Deptmoot, "Mrmcnto Tc~hmquc de 1 1 ou", [ d l.ti\01 icr, 19
• ~oh formes fcnnotolcrJnt~s n:i ton.1 ~em cal 2; \.h IO' N\1P 100
• C}ohforrncs Tcnnlltulcrantcs n.1 tort,HOnHal ,IJll' :! hoi :! IJ N\1P I JflmJ
• OVos de he•I 111111111s
· 11,1 tn1t.1 se1n c,il· 4.93 o,o~i: de m.1,~ U'L'"J
F.rn rc~º~ de hchmntos na tuna com cJI opôs:? hor.i, 051 o\ d.- n J .n.1
Pois à rncdação ao cheiro fé11do do lodo. de, ido :w sulfeto de lud. mo. e
1
a,.croq ~aquc opll :iu111c111,1clc,1Joltud11,JOdJL,ll,oH.Sui ~n:du inJc.'
punir do pll lJ.
A Pnncrp:d d d I is opcrJ, 1rws e n.1
~ es,amagcm do proccs;o rc ide no aumento ~ ,us' '.'bk
~ãodc lodo, que p.1ssJ J incluir ,1 rnasSJ di: CJI .:J,,'kJ(l.1J.l. .wmtntlllJoopru
. . . da massa de lodo e cal Por e l
e u1limo
411 e ,-ocesao nlo l amb1cntalmemc su tenttheJ ilsPctto. li;\
340
. - ~ ao lodo Cinzas de t
• ly-. ICDdo ffll geral Protegidas <>mos de ti
• ~ desidratado Nesses e ! ° : ; ~ 1 ~Ili
• llaçlD ou tOlidJfaaçlo qufnuca. lIPJcame Os Pode ... 15_5.Critérios de Projeto
11 f .... QOIDO rcsiduos pengexos Ulc Usado~~ ~
O ..--..-- de um sistema de e Llb1hzaçao quiuuc
.i se 1mc1.1 com
~~~ eovolvendo ,'áno aspectos. como d.ispomb1I d ., H~ Ih.a d Pf
qufJlliCO, •
_a..a--m e 1r1111sporte. fac1hdade de :1phc-aç:lo e m·11 n
t Jue local d
°
Produto, fonn,
e-•-- • isc10, efic1ênc1a, e uranç.i. e t
TM I A I') 1 .D[)Ol'I 15 5 2
REDUÇÃO l>l: BA(11(RIA'> APÕ5 A ES1ABl1 IZ..AÇA0 UO I · • Dosagens Típicas e Armazenamento
1 '!Colhido 11 11111l1110
llurm 1 1 , 11<1 ,·u~o 111;.i1~ gc:rnl a c,11, deH'•SC estimar .i d
Dlg AnaerObia e 1-ilicJ~ 'i;cnte c~tli n.1 f:uxu de 20 u 3W. ou 200 u ,OCH:g dcc.11 ponc '
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60- 170
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341
• ; n I aplicar e calculada a quantidade di"-
• baa- de recebimento da c.al. se cns e.ada ou~•a au 'ia!". dc,,'1C
No e.o de ETE de pequeno porte. c..il P0dc f-l'llnel e a , ~
.........t- ser fnrn.....- .,..,.. ,1.
._ •par1em6dioou ~--. cmtumj ~ mru" econômico ~•uq_1 daCllJ ..;
r- 1 Otrans""
1111111..,,...,. que descanegam a ca por uma conexuo pneumática d rvne Jl(n C.· .
. _ • annazma,nmto. reduzindo a mJo de obra e tomando .i tretainentc~~-
entrega "'"· ...~
..... --Utl
1
- ..a-a.. armazenamento da cal de\ e se ter cm c.onta a I~ 1
1:11111,.....- 10 '""' 1zaç-ão da 1;.-
• que f entregue (!IC em ~º' ou a granel). e as fac1hd,1dcc; de tnin 111 • • 1l:.ar!'!lli
- de recebimento da cal en,acada de\ e-se dispor de uma área p P<: e e entre, 1
- rotegid;i dt
__, AcaJ VJva requn-um tempo de arma1cn.:unemo menor do que a.:alhidra
_ com O dióxido de carbono da atmo fera p.mi formar carbon to d ,,, bd.t:
·--·- e c,11c10 oq
sedete•a. Assim ~ ttcomenda,cl que o annazenamento nao seia muno 1 · ut~
, tingo, nun~ ....
nor 1 6 meses. prcíenvelmentc tnfenor a 3 me es e e possÍ\ el I mê~ de~.,.
áeas disponhe1 • da facihd de, de tr,m porte e aqu1,;1çJo. e outras caracteriS!ki:l
344
,. ......., 1 15.4. montada n partir de e1tcel•nr
•. ,...,.ara
1., •
,..,.. .. e e tudo do En
custos operoc1ona1s mcnsa1 Mra
as opções de d
g Manoel &nr.i R
,...
_,_....,.)ede e11tab1hzaçao química (rc,us paro a ETE C1 •ge~t a~..1er6b1
a- • 01ãnu , J 11
ld Clllt.ol a valor prcsr:nrc para 20 :inos de opera • • m ~J. caTabclJ 11 ~
e• ç11O com ta,.i de Juros de 12
TABf't.A 15.3
CUSTOS Dê INV!:S J'IMEN'rO INICIAL. RS x 1~ ,•,r.,
CUSTOS DE INVESTIMENTO ISICIAL
ETEpnmâna
Digestão anaeróbia 18 E3
EstabUJZaÇão químíca 10 47
Economia 44¾ zc
1' l Cu,101 d~ /999 ETE com proauo CE.PT + lodu1 Aln'Od,,1
346
TAIIELA IS S
AISA VALOR PRESE"ITE. RS <•,
..,-e CIOffl llrlMlio anaerõbca
CAPÍTULO 16
RelertnciaS Bibliográficas
16.1 - Conceito
Os todos remo, idos dos e~gotos n~ e lações de lr.iL.uncnt
151 w., Eavironmrflt Fcdcrat1on - De 1gn of \1umuP3l \\ .._\te\\atcr Tre
WEF-MOP 8 1992 a1me1u Pi udos ao proce so de digestJo A d1gcst.;0 de te lodo t nom: menk
aerób1os ou anacróbtos, lcn~o .i fmahd.idc de dol.iJ O lodo de um
15.2 Metca1f & Eddy • Wa'itCwater Engmccnng. Trcatmcnt and Reu~. McGraw llill • ~
20()3 ' w\l, récmco e ecom11111u1men1_e v,a vel à sua ulllilaç,10 ou <ll\JlOSIÇ.JO rrrul.
TrcJtrn(l]J ~ ~ paràmetros reeomcnd.ive1s. a~ condições '!'IJl,mas favcm.1,et J)r..>tc-~
15.3 Jordlo, E P. Vol\Chan. 1 - C'ost efli!\.tJ\,. <,oluh~ for Se\\
IC que se pretende prcsen ar.
counmes ()dl JWA Speualucd Conlcrcncc Prag 100"
SIiva. M O S A Dige tau Anaerob1 ou E. tab1h1.aç >Qutnuca. Como Dcadir"" \IS: O tratamento da fase líquida e os procc os de e:ub I Jc..
154
110 lnteran1c11rnno de 811>'-~lÍhdo,. Afl)I<;. Rio de Janeiro. 2008 de alto teor de u1111cladc. tornando 1mpenos.i ~ua de,idr 1 O rend:i
mente Otransporte do lodo par,1o sítio ele desuno fm,11 • '
O lodo digendo, normnlmcnr.., atinge 1cu1c~ de unidade em r ,,-
Uifidl» de 4'1 }.
d l ma pcq~en:i rcmoç-Jo de umidade produz um.i .üt.i rcdll\ do ~
emonstra a Mn1111la si111phfí,·11da (capítulo 6J
nnue
348
-- 16_2 • L.Bttos de Secagem
OI JeitoS de secagem ,ão unidades de lratamtnro _,._,, 1
'd · .~, metue em forma de W1
,rnJares proJe!adas e con~tnu as de modo a receher o ludo d0 d
rttan.- ' ·
y
~ 1gl:!i1<ire, aernh
ques
fig. lfi. l . Redução do volume d ~ lodo em função do volunedtiJll,I 16.2.2 - Camada drenante
. d f ni,:au do) !.(J!UinlCI fi~ A camada drenanfe é cons1imíd.o. d.o.s seguintes part~'!: ,ama.:Ll suport."' meto ln='
O grau de umidade de.,ejado deverá M:r seleciona o em u t miemo de drenagem.
condicionantes: . . . f . de trat.imentot_.-.
• canctrrb,ticas dos JoJos produzidos na., i.ua1> d1ferente1 ases 18·2•2.1 - Camada suporte
• processo de rcduçào de umidade do lodo: e
Acamada supone tem por finalidade:
• l°'al de dci-.tinn final do lodo. ·ij# J!d, IIIUfl!er 3 espessura do lodo uniforme:
1
·do . r.iu dcUIJll · 1•.~ tvi1arqueo1
. ~-'od 1gen·ao Ian\·ado no 1eno ~ lllL~~ ,o ,...;,.~...,
vu - - uu -
,u..,_ ·.
tc=or de s0h s. g ....~1~ 1llCIIH.11 a
Considaando-st o inter-n=lacionamenlO entre _ d M~tl.'madeu .... " , ri!moção manual tio lodo i.eco: e
ente l1U 00 · · laraforrna·O •-•-~
çiode volume líig. 16. l). poderá ser cn1eno:.aIT1 , lo 11,~ t; o de bur.Kos de\<ido;) orerJ,;ão de l'l."mi"\· 'lAJ "-"-'-
o<l (cap11U ,.t 1 ,
dicionamento do Indo. .
1
°
·ào final do 1 ~o 1i,or\l,1'·· Quando o 1oc1 &1.. ~ pteéo
A varied.a,x de proce,J1ll\ de tratamenio e di ~J'IO"' li capitulo, ~era prÓJ!rin _ o seco é remo\ 1Jo rne.:amc;llllt'nfe. p,..• •
. IIJCiofihrnnte.
sofrido constantes enl\uçllC§ técno 1o,;.11.:a .... No pre~nte ,\ camada • -- ...... .wea&afOI ~
aepintcs tiprní dr ~mOÇàll de umidade : nhtl\ , suporte. normalmc-nl~. i n1n~111u1J.:i Jr u ,l,,,s ~.._..., ,.
• omar . • ~n!fflf0"'"'
ni~1e ·. ,l\lumento (Jum;i, ) dt' ::! ;i J l' m. prc-o:n~·h1Jl1 wm M('".1 gn sw 1
• leito de secagem; n,1orgi'tn1caJ.
• laamdelodo;
• fikro prmu;
• filtro de esteinu;
• ceatrifugu;
350
-~le
......_~--- A
amunados de modo a,, 1
- ,ac Ji,,•
• .....-111:11,__,..,,... 1magmaçao de projetistas ""a rcrn,
li ICW "7■ ;rn cllJS bJOlos, os quais atendem O obietl\o ten, rroe1u,1: 011ci~,}
1 $ • • pd1ka . . demomlndo que a d1 po IÇJO da figura ld:,, c-altlad.-i 1
O ;t,•efic br= 6 2 tem S1d t
ºdt,
,.
~
-
..-• - .-rw sunilarcom d1ametro mírumode podem ser ton 1,•u1d de
-
100 mme :nrtlk, n: ~
16.2.3 - Cobertura
Normalmente. o meio filtrante é con~tuuído das segumtcç camadas.
• supcnor. uma camada com e pe uro de 7.5 a 15.0 cm. con 111u1dJ de arcl3c o~ le11os de secagem podem ser constur!do ao .ir hn~ ou cdier.
tro efcttvo de 0,3 a 1.2 mm e grau de uni fonrudade igual ou upenor a 5. CJli. n!io se JU~l1"li1ca o uso de cobertura do lenos de secagem. Esu ,
1
• ~1a: assentada sob n cam:ida de areia, constituída de três camadas de bnta.16,,, proces~o h:i~1.1nll' oneroso e ,:- 111ius11ík,hel
. d 15 cm (somcntcctllll • ()uaudo os lcilm de SCl' agcrn sao cobertos, gcralmenle nos p~ de pra
infenor de pedru de mlio ou pedra 4 com espessura mÍmma e 20
)Cem.•• ç.o de neve 11d0 1
nm-se te1ha.~ transparenaes. 1dtnucas util..ud.ls em pan
suporte e nivelamento); a mtenncdaán.-i de bnta 3 e 4 com espe urade ª •
1
Lis A secagem de lodo digendo não é afctad.l pel.is chu\
1uperior de bnta I e 2. com ei.pessuru de 10 n 15 cm. dos 5"1.ix 1
• tijolos: sobre a <.·amada de areia deve ruo ser c olocados 11J0105 iccozid. JoJn colllJid'
de rcmoçiio e • ,Joll 16.2.4. Fu .
ou outros elementos de matcnal resa tente ii operoç
.a... 2
"º or: 11 4rta ~
da camad3 upe11 • st,,!li,
nc,onamento dos leitos de secagem
-- a 3 cm tomadas com areia do me mo upo I do leito dt st' ·- O funcionamento dos leuos de secai?cm t bJ.seJdo em um pro,;
um.,,,.,
• fundo: o fundo do leito de secagem deve ser pl:ino e
mfnima de l 'l no i,entado du coletor de escoamento do I qUll
t~
drenagem das Juntas nfio de, e i,er 1nfenor a JSCob da área. tolll rn,cã\el. c0nt lll-
11 d,cnJdo:
~(j
"'"'e que se d
• hhcr , 0
ª~•
• liquefaç·
1
~
e~cnvo1, e de, ado aos ~egurnte~ fenôlllffl(IS
1º dus n• , .,
,uhnict·d · .,. '~ s uls~ol, 1d, s ,lll , crl'm tran Jendos do d1ge,;1or
• os lt prc ssao
1
" n1mosfénca nos le11os de ~ m .
ueDll.S 0 e J.J
r,
d ado no ,it<i e l.lbet ª • de, •do à diferença do peso C>p(\-IÍllO .JP,l«D e dl.1 Iode- 1
O emprego de mantas geotcx1e1s nuo é recomendado C\ altrn~ ? c,allOracce ndo n llotn,;ao do lodo e rápida drenagem d1
conatatados. . de 10 ., 25 c111• ••,~(111' c,u111,r Ç.io 11•1111 nil da ,1gu.1 de, ido no cont,110 tnumo lOm ltll1 kr.i e
111;.io d, · .
· d 1awel
0a leitos de secagem de\ enio ter uma folga (bor ª
Jc "'"Ç ir.
tfllll1 tcitos . ·e11il<'"' e, ido ,m poder colorifico d,1 ludo
6 5
mhimo anng1do pelo lodo d agendo. As figurns 16 4 e 1 mosd.l do todO dif
eem operação. as figuras 16 6 e 16.9 mo,trnm detalhe da entru
i
1
f·
1
....
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"'
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!!
1: 1
j· i
l 1' 16 <, Aluneniaç d lcuo
ril'~:
~
i ~
1
1~
O lodo em rnmlu~oe'i nonna1 de ,-e •em poder r~ 1 ~
0 ..._.,cledacapunuass(ouoc1clodeoperaçao)pemu1,rá a 'al'
• - CII leilol de eecagem em função da camada de lodo e dos pr ' •arª ãrea nccC\ll. 16_2.s.1 • Carregamento dos leitos de secagem
........
r--
<- de lodo gerada). . occsso~ d~ tr
~ Os leitos de secagem devem ser c:irrcgados com lodo OJ fase fl!'.JJ dJ digestlo
A- n,cenle versão da Norma Bra.c;1lc1ra (rcf. 16.1) indica as se As descargas de lodo, cru ou em d1gest.io, de~em ser cvi!Jlhs por hJ ~ l prob'
gumtes rtt~ .._ maus odores, e o lodo cru i.ed1 menta mal Em casos excepuo:: i e- • nn.-, pod
!"'..::~de
• ndmero de clmaras: pelo menos duas;
2
sólidos: até 15 kg SST/m de área de leito, por c-iclo de
0
l"Craçli,
"" 1 , d od
5tT realizada. sob conrro e,. rigoroso e
-.,...aç er.1
ores, •~setos e dJIJ°' sec.undJnos !-.este C.lSO
lciro deve ser regado com ,1g1111 dorac!a ou pulvenzado com lnpoclomo. ou rnd.i tOITI, ,J0
• dilllllcia mú1made transpone no mtenor do leno: 1O m.
As camadas de lodo tlescarrcgadas nos leitos de secagem rüo de\ffll 'ICf ~
30cm de altura. Em operação normal adota-se uma espe um de 25 '-m , cntuuo. \ :JrC\
em 1omo de 40 cm rêm sido usados com sucesso em algumas u ~ do 8r
Os lei1os ocupados com lodo e ainda \UJeiro~ à opera~!lo de limpeza r dev;:m ser
l!utt,plo: para a sewgem do lodo digerido em reator UASB segui®dtf..."" utilizados para novas carg,t~.
bioMgiC'o, projeto da ETE Ahvrada, Manng6, PR. esllmou-se ll11lil P~•
lodo com 4'1 de SST t' massa de 2263 kg SST/d, fendo ar d~lUÕtJ lbliil 16 2.6.2 - Remoção do lodo seco
calculada, como a M'gt11r·
O lodo é cunsilkrado sern quando possui h,Jas qualídades para remoç;w 1'-om p.:11 e
• volume de lodo anuente V lrnn,pc1rte. Isto acontece quando o lodo nungc unudade em 1omo d: ' l<"or '
Sól1dosde30'.i>.(lrg 16.8.16.9e 16.IO).
O lodo seco de\c ser rcmO\ido tão rápido quanto pos.mel AdemorJ pootn-
Y = M = -2263 • 56,5 m 'ld . problcm:is fu1urn, ri operaç:io d.1 BTE. O lodo mui lo seco d1ficulu il K u11
IOC l0x4
1\ Orrcscinwnro de vegc1a\iio dc111ons1r.1 falia de planc;amemode oper. de uma ETE
• pcrlodo ei.timado de i.ecagem: 20 dias ', Portanto, um.i i11d1eação de algo errado na ins1.tlação. Adcm:us. ocrr. de
• perfodo estimado para hmpc7a do le1to· 5 dias CUJ.i semente p.1ssa ritnl\ és do processo de d1ges1:io e pode germuw no
rrlatl\o a seu consumo.
• ciclo de operaçao rc~ullante: 25 dias 1
• volume gerado por ciclo: ieroAlgumas
"Ua.\e ns1aJ,,,_.õc, ~ao d111.1d:1s d.: ...~1uíp.1111en1os mec.uuzJd05 p;!l'J l'l'COÇJO do bdo
', scmp1c sem sucesso
V=56.h 25= 1412.5 m1 to de ,o,ni
de
• 6rea i.cc-agem par.i uma allura de carregamen
A= 1412,5/0,3U•470Smt
• taxa de nplica,an resultante
2
M ::!26:U.[: d x 25 d . 12,0J;gSST I 111 .J
taxa = ,
A 470Sm· c,P
Bi [ISl)Cffll, ,,.1ruieloS•
valor rnmp.iti\'cl llllll o hxado pc-1.t Nonn.i • ios de 1c:11os, ·
• dimcns<IC!> do leito pode-se ud ot.ir 4 conJUll
compc.>!i.to por 1~ cam.u-as de IO.O x !O.O.
A{)tl IX L0oo
Jolc110
• 1 ment.iç!io
1ig 16 <) . Stop-log de•• •
360
'MIT AD[ C.w lIJ()(
~=
Em função do processo ou das camcteri'it1ca, do lodo aflueme: d é. I' . • ' ~ .. e o o o t.Om re
e mar na~ • vo d,1te1s, par,
• 1 11111 período llc retenrr
,ao de cm,o ano~
• faculL111vas (recebendo lodo cru ou part1almente d1 endo). e a ,aractens11ca e scd1mentab1 hdade garame quanud.lde
• de secagem propnamente dita-. (recebendo lodo d1gmdo) sobrcnadan1c (gcntlmeme menos que 500 mg/1) e CO!k-ctl~ D(
mcn10
2%; e remoçao (nc1ma tlc 6'1> de sólidos) para a.; _111.l pc
uma cont'CJJITJÇ.i!) 1k lodi mcnrr ,
AI lagoas de lodo vêm -;endo empregadas há longo tempo. pnnc.1pahntnte ronin
• de
o rumaz,
ene ~namcnro l 1e longa dumção é urn rins pouco mc,os urur
çto para o arma,enamcnto do~ !1.óhdo~ remane~cntes da e 1 ~ de traWIXIIID*
rgra externa) de rcduç.io de
apo A ma1ona tem sido inJdcquadamente us.ui e de proHd.1 de dispos 111m11° • necessidade de ener"ia e rccu nucmrgaru 1:°°5 p.noge.....os e
soa relacionados com os n'>pec 105 amb1ent.i1s e e téucos ~ te proccduncnto e• Jlt'nn· ,:,
uc rodo l1pu de elluc, 1. J. u·
rsos opcracmrws e rrur..:.ir..1
.
tbn sido sulic:1cntcmentc d1 fundados para el11runar o u,o de 1:t1co dt ~ c·umpleta <1111r ll ., 1 t " iges111rcs. quando opera como l
1eq~nc1a.11
como altcmauva ,1 !\Cr anah<,,1da entre os processos de d!'f>OSl\•IO do l c ~
gr,111dc porte/
11111 ;1ut.' dl• hor11ogcndza\liO pode ser ncceS'S.iri.l par
• g;uante. sob o·
AI lagoa." facultau,as de secagem que operJJn c:omo oocn dores. 1 f i l1do nos dw pomo de ' rsta ambiental. local aceuj,d r;rr;i .l ,h~
.,cs[orc\ durame uut-~-- 'do•
digeatores. na realidade sao u111d.1de., r.rosse1ras. i.cm equipamento. u~ UJUIIII"ª ú oper;,\•ao tl,• _ il.\ opernçoe~ pcnód1c:1, de limpeza.
sub1Utuar outro., umd.1dcs de tr,1tamento do lodo, uu htadas nus ,,tJçbes1
d cstorC\ ~e •
n:d,q~ ""'
1cmoçao tt c1111111le t:unente 1mkpend('11te dJ rrodu\·áo de Ioda
espo convenc1ona1s A., l.1goa'> quando u<,adas como um ig d1,po ·iç...,
<Asu~I"' b>Den·Clll/lli:r,n:
projdldu, podem causar 111umerm, problema'>. e cu em Cff1>. ~mc:nre Pode i;cr us;id ""1 .
• sccqem do lodo d i.ubsurlJ(lll 1,..k <Ji- •
ase ácida ,
. ,is 1agoas
ªr
ª 1 s as unidade\ de c,1at>.du,,. .uixrobk.
-,
~\-'11II11W
t .. -
n '~m do lo o. dl' li"' 11
giilnde, :ír. , . • prn, z1r,10 ndnrcs d,•s,1grnd.iH·1s.
AI lagOlll temrorártil!> ' 11u:111do
.,
us,1das parn sCCugc JTl(JÇÓC5 ~r1cíi.11C:IS
r rcquer &randc\
tas exigem
ó. e SllCL 1,11s 111cd1d.L\ rd.111\ib .in at>r.md:uncnr
reabzada peloi lc11os de scc.,gem e, como tal. ex1r,cm rc ~~ t- ª"'ado•- reas,porc:1.emplo.dc I•Oh.ia I•P••n.
....... r """' dC'k-.Ji
para....
penmbr o recarregamento da umd.:ide
na 1agoa.,i pcnnanentcs ,.10 nqucl.1~ onde nao 11•
10
de
e-',de
bngaton u.- dt•
pph~Jç.io
rr~~
""
r..,,_.
Â
4l
• de
• o
•.
lertJ 1c
r prolc\',10
huhrcnaJ , Lontra rnunda,,,c, 1, hei. si.
r--
de
.a-
lodo sio proJctada,;
r
para manter
Uma C:an,,.,_
lfteui;acumaou de ,ormaçãodc mcmh.-..-- . -·'<l\Qsu,,.
S g f . . - 11mÇio de carga orgaruca • "'"'I.lS fin,. -.,-:rfi
igual ou aba •O<Q ; \ '
~
1
OJilfaioda a11DOSfera ~ contato com a superfície da massa líquidd pela trnn~ferê&:ii~ • .. e
o ..
dor mperficiaL O o,ugcruo é uuhzado pela bacténn na de!!rad çãOou ªtra"~do~ p
e
.J
IC~zO; - CNJCOQ" 1
cqinica coloidal e solúvel no líquido do lodo digerido, Si-multaanearneme aerób1ea. d. 111""--
--.
•
p
ÇMJCOOH- co,• ~
lodo dilffldo sedimentam. no fundo da lagoa. onde continua O s,rn pr.oces,oº'd 1d61'1d01&i ..~ I
liçlo maeróbica O líquido do lodo ou ,;obrenadante é pcriodi·ca• mente retotllJá, e l!.ilflil, •
...., ...
o
••., 8
af1uenle da lagoa ou ,;ubmeudo a um proce so de tratamento específico llrl
o .. "
O
. autncnle e o d16x1do . de carbono liberados . por ambas degrada""'ª · ób
\ .....s. aer IClC a:.,,
róbaca. da maténa 6rgan1ca , contida no lodo digerido' são usados pcl" "-' alg~ Mille!•
• ..
rdlcionamenlo do ciclo s1mb16t1co. Este relac1onamento mantém o pl:I entre 7.5 e8.5 -~
IDIDU1UZ,a cfcuvamente parte do ga sulfídnco ltbcmdo e pode ser cons1deradocamic:
fllOrel influente!> no !>Ucesso do uso de,;te processo de armazenamento de lodo.
AI lagoas faculta11va!> de lodo devem operar cm harmonia com d1ges1ores 3nacr/h.11 ESOUEMA REPRESENTATIVO OE UMA LAGO.&
fACULTATJVA DE LOOO
Se a fase ácida da estabilizaçao anaeróbica toma-se prcdomin,u11c, as bgoli prOOUZlll:
odora desagradáveis A figura 16.11 corresponde a uma reprc'5Cnuçao csq~ Fig, lb. l l - E5qucm., rcprescnuuvo., Wltl-~--------.......:
raçoo que ocorrem numa lagoa facultau" n de lodo 11p1c:a
1\/11 Brnsil 1 l,1goas Jacuh::tll\'.IS de lodo amd.l n
apenas d o uso te
18 3 1.2 - Instalações existentes get,tJ..... isposiçao de lodo em depre~sõcs do tem:no de
1960 ..... me. com n f 1nal ., d
As lagoas facuhat1, as de lodo foram anstaladar, 1mc.ialmente cm : ~• tk lro1•• tu.1 e de unnazenamen1-, mr,1 m "'
...memo de lod0 N E .-- ..... •
Nova Zclândm, na ETE M,rnuk,1u com a finahd,1de de dotar in~t.ilal;;;!l Nocni.: •" uma dcprcs.. • .i ~l E do Pólo Pe1roqumu~o de (
. . 1 • ac1ohic.in1cntc. • .1~t • S,10 ll.llt11 •1l J0 1,1
armazenamento e 1.hsposi~,10 do lodo prunáno d1gem O ª11 ' 1965 em~kdll • cs1u\ao t.le 1 ' " ' cno como l.iyoa de lodo, na pnmei; t
, C 1hfoíOIJ cm ' -·"' I• amphaçao :t:tuo. file se d1 por das e.ir. lcn tu..5 ' J;: ,d(;
lrU lagoas foram m,talad,1' cm Dubhn-S..lJl R.i.mon, nJ • d t960 nUIIU 1""'"--l • • outr-as sotu,ócs for.im .u:J
l·UA de e ' Q~J.,..,.
alado de Orcgun em 1971 . e t'm outr.1, rer,1oe«. d os ~ 1per,;1s1ru ili -•frn de•1 , ,
obter sucesso s1m1lar ao d,, 1J1!-.l,1laçao de Auckland,ª qua 11111 r nance. As tJl.\~~~ 16.3.1.3 - Dimen
,· . sua per rnun».,.. slonamento e periodo do retença·o
a carga supcrfü1al atingiu p.11,1111ctros cnucos P r,i .,hadcl.ig11a,detr_or~• 0d1111cns1on
11
16
Sacnmcn10.dcMlc 1974',comumaárca oproxunadade 1 ..,.,1,o ·-ser dua ,ei.es!11ll ~ P;ira os dige
le..t. 1
• ncnio das l.tgo.h para rnebcr lodu. t
_,iuz,S: '"'lllenosd ' ores• com;i dcrJndu e ..inda que t: i;
como padrão a ta,a anual d..:- .iphcaç.10 !>Uperfi eia .,....--d de das algas rcu geITI do ltque prc-c1n1•11.iç..io
- plu, 1umctn~a e mh 1r.i, P
11 1
veria, com dta!i de grande 1nc1d~ncia d,1 lul solar. •1 ª cr' u ..111111•,~s,..d,1. ~n, su1,11n~ deMe 1!1sp< .1<1u sobr• 1:n, d·<11111: dl'\C ~er LOn~1drr.,:l
1
mvemo, quando a ta,a de cai"ª 1 1 1• . ()1J,.,~, ' lSJIJ\'(I
"' pad1 ao n.10 dever• 'b111z.açuo cio todo 5a1Jn:i1,
Desde 1974. mumera~ unidade, de lagoa,; de csla oregon ( 1•82 hJ).
BOI EUA. entre as qu:u!\ com tni cttar .,, de Cof\ alli,, .,4 3 hal,
00.l ha), Red Bluf, Cahfomia 134 h,1). 1:t,,g-,talf. Anmna (- '
364
<-EUA) um pc:riodo de retenção de J
o do lodo (sem alimentação 1. Por esta,\ a 5 ~- dr,1 .
. . .1A•Q--go,all
f t:, l"i;lõe~ ftc
~. q~I~
QulllllO o lodo aprncnla !'l.:ai:to nívd de e,l.lbtluaç5o
cOfOO ~ e poderio produzir ga\CS com elevado 1~ IS dllkbdc1
".,. ram~m coni.1<krada, como lagnas de s«· ,
;i. 1 ~ •
de <>dom dt'ia;nd;ive11
._.....,...,
A tllll;IDM tipo de lagoa de\.'erá considerar os seguintes falores·
-
-•'•nte
ex~
· d d- - •
(!o5 processos e 1ge.stao, de itd~n,an,,
ai;em J' unidades 4111? rtcehcm lodo
" n1n e tk redu ••- .,.
O
·- "'°'
. as ulUdadC.\ operam cClrn as finaJii.l.idt de . ~,llJ"" umidade Nella
da umidade remanescente O pen·000 de annazcnamemo ilITrlUat.llomto e 00 """'
Nfitondic - ,ucnre reduçx,
O iater-relacionamen10 de!ioles
.
fatores com a \"ariaçào da ta,a de npl •
. . · 1caçao SUpcrii 1e.3.2.1 • Caraclerísticas das lagoas de lodo
O ... de misturadores superf1c1a1s. "-t: cntenosameme empregado,- ...,,,,i .
• t"-'Uem \·1-bihz,
1Cil/1
Em função da \ua forma e método con,trutivo a\ !agua\ Jc :ido
proceuo. . b [aioas de estahililação anacróbicas. No entanto. com n:~ JD
proJelD devera ,cr orien1ado para facililar a e,·apomçlo, rnpuaç:io I!
18.3.1.5- Taxa de aplicação de carga orgânica icpamdo do sólido durante o período de annazenamenlo,
A garantia do hom desempenho de ~ia, unidades t,t.í rclac
Para man1er a condições prccom,adas para o furu.:i onamcnlo da~ lagOil:i f ~ farores:
de lodo, a taxa de apfü:açãu de c<irga oriânica. em termos de idtidos vobit:11. thdm l'(.IÇão Mi(10-psicológica da população localizada Ili riz: -':lan;"-
igual ou maiord11ljUC 1.0 ton SV/ha.d. A. lago~ em operação têmdemon,lr.ldo~ipaóbi JXM1bilidade de odore.'> de\agradáve1,:
para m:ehcr diariamente. durante um período de trés dias, cargai cqui\·alen1e11q,i.1JV rroliferaçào de moscas, mo~quitos e outros in..etos:
vez.a u carga'i norma1-. J,= ptOJCto. i;em qualquer problema opcr;u.;1una.l . ~cgradação e comequente desvaloriza\·ao d3.) área., \ 111nli.a:
Carga.,orgân1.;as em t11mn de 2.0 ton SV/ha.d. tí= m sido asMm11;ma5porVll'kll_.t pm,ibilidade de contaminação das água, de subso ;
ti,m;;mj_\$;Jo de doenças atra~-6 de Hiton:s btolôgicos;"
clima quente_. _ _ . demou,trarnm que ~:up,~ fl01os1b1lidade de inund;1ç:lo ou extmva1amen10.
A1e1penén1:11t'> rc.il11;ida-. tm lago.is de peque no porte ,, . , -
, ,J de duna 411cn · , r··
mu dr 4.4 1on SV/ha.d s.'\o 10\tradas durante o fk'.íll 0
rnbimosdc-uma 1.emana. .
1 10
Jt :ir,J1<ai;io•"'
As m:omenda1.,·(1e\ ma1i n:u:ntes (rei 16.SJ inJu:,un uma ª 3 Oe ~ um.~
-d de du [ttgoa entre • · ·
orglnk11en1re 1.0r 2.5 ton SV/há.d. e pro f un d I a
que o lodo no (undo pllS\il ai.kn-.ar ate cer~a de Vi%
, . .. ··
tk TS.
Jhb
-•chmgcm.
-
15 localizadoaem pon 1
... Pi p ,.. ll0ldida na lagoa. são rnn,tJtuído ; i.:nteriof.aine
11 ~•MM•• intatigado<> ou não por coleto~e,e Poços ~ l c
s t , . . . . . . . . . . . . onde t, inlcrconcctado ao si~tema q~ lran.\fel"tih'..,_
Ili:' V • ..,aume tataJ do lodo prndu..zidc, Jurantt Ioda:
1
ler~ dt dttnageni''-"
"'MQi
Hi =umidldt do lodo ~o removidofdc 80a 71~•1 -bedeüperaç3orde J .a 211':0\J
Hz""umidade do lodo anuente (de f/<n. a 95%,
,u.u . ....-,.mento .
OI IRJllíl de redução do teor de umidade. que caracte - Os valores recomendados
. .. ' podem van;u cm '----~
'"'"--..0_ de dados ,__ '
1
mamost · ~ ou e,i;pcncnc1a\ ....-J.11 comoli~ em
llo OI JDellDDI iDfluenles . nas 1agoas•de odo, com maior ênfa,e para ei~ de , A um!dade do lodo aflucnre depenei~ do~ di,pcxuivo, dr manu .
calal:O. f unportanle citar que o~ leito, de secagem remove . ª evuJXlrij1;, A unudade do lodo seco e~tá condicionada ao cq"<p· ,;.,o do lodo e,ct1km-•
· ... · 1U ll Ulll1dad .\
~ - - • curto devido ;1.'I caracten,ucas construti,·<b fav . _. e num ll>,I.,, .• , .d amrnro 0 , tipo dt
.... _.... .,· _ _ ora,e 1\ princ• ,...,"" p<1l1C e uso do malen;u rcmovr o. - rr- lDç..::. ~
... pequena profund1u.au1,, ,.
sua .unnenW\,lo tnstamãnea. e O ai '
d ªMamento -
'""""'• o período de secagem vana proporcialmente à prCIÍllndidaoe
1c-,..tn
....- liberado atravb
. uc um . i.i,tema e drenagem
. eficiente e ecmtmuo. - •11J
. a,nente, o periodo de secagem ,erá menor para profundidldeo ~ ~ d e Ob . lodo
M caracterfsl!Cali com,1ruuvas e operat1onais da~ lagoas de lo<l
. o retardam . r,ém f afetado pe1n quantrdadc de líquido drenado do lodo. *
pmodo tarr
dai -
r --
- de 1«agem. cara1:tenz.ando-a'1 como unidade•.. de Iongo período*
Oitfc:ll! Dentro desse~ critérios. o~ projetista.\ hl.ibelecem a rntlbor coa. • .
~nidades de secagem. epç.lO e .;&mfl, :ias
- Q
Entre os íalorC's m1ervenientes !-ahentam-~ o, seguintes:
• ,randes profundidades: 16.3.2.4 - Operação
• carrcpmcnlo continuo ou de pequeno., períodos entre cada alimcn!Jlliâo; A ope_raçào d;1s lagoas de .\ecagem e~tá cond1cionaaa h f..ses .k e
• lodo únúdo lanç:iJo diretamente sobre o lodo em processo dt secagem: ch:m·ae hmpe1a.
• cstntificac;:U, mJeímida d;l's camadas liquidas e MJlida...: a) Durante_ o pcriodo ~e enchimento. a lagoa é ont'.)alil pau1ac
• sillccmn de drenagem pouco cfo.:ientc: profundidade de proJcto. Este procedimento dificulta a dren.i,,a,i do
no lodo. "
• perlodo chu\lm,os e encoherto-.:
bi ,\ 5ccagem_cícti\'aco1TCspontieàfa.,;.equepe.-yni~umaboa~...iii ai; :f:: :imad.u
• operação lenla Je rem{,ç:io do lodo seco e de hmrcza da~ unidade!; Jc ~uperfk1e. de líquido a ~r drenado e 1k ,1_,_•• >doe aw "--
• pol!l,ibilidade de mflul!nda do mo,.-imento do Jcnçol lreáuc 11
• tos). ....~ - I~~
e) A fJse de limpe,-, d, I·
.. . • f d ,nnacto,amhi~n1aiiprll!t • ~ .1go.i~ de 1•. , I! ,ubd1vidid.i
"'-'º . n;.b sc.gwntes tUp,D
SomtmeumaanaJ1,;etecmco-C(:onomKaeocon ronto oi- 1 1· ,_t
to1 Jt aecap:m rNI ...-
• remoçno dn lodo seco;
tem eltaMlecer a seleção entre a~ altctna11vas de uso de 1ei • manutcn~ào da unid.Wc (limpeza e rrpruusr e
• descan'° da unidade ,·a,iJ ·
lodo.
A concepç:lo e a ·
fa.1<, de f . ' • rrnnJo das lagoas den•m coo,ider.ir romo fati, • J&lLi e::-
16.3.2.3 - Volume de lodo seco ~~- unc100.unento
função do ,·oJurne RceorntnJa.,;c · _
Geralmenle a area total da,; lagoa,; t calculada em J:fi•full(ji.l~-'-
u.n>ede30me
oe~tudod3\ 1al:o1lida.klkum=10«
._ _,
0
., ·
,1 ,_... "J.IO,b,
•mnovido:
Y. • V. 100- H1
1 1
100-11
'
,',Ofi llO I lfX>
. . . . . . . . . . . .DIO ertninarcttc~~•
e.
e volume produ1ido d3 torta seca·
q-tte da aorta seca, no ,olumc produLido
. té
J g • • - • lólidos e da D80 poderá ser determinado . 0
. .89 5 ;t, poded defuur o local de lançamento desse líqutdono h4Utdo dr -
: ,;;;do nns_por1~ e do transbordo. e •ª loc.1I de de>uno fmJJ
• •fff I D 1e aratamenlO ou ser simplesmente lançado no co •0 ~Uai Jltlde~ •
j,npadOI amb1entats do transponc e de uno final
coin diferente~ reore~ de um1t.l;uk
rpo d.igua rec tc1Qr.
él¼_ ()blerV8-ICassim que a decisão na C\Colha do cqui
, ... de acordo com um estudo tfrmco e «onóm,co ,_.~ D13í, ~ dn
,e,- • ,,....U 131' p:u-a C.ld.J ~tlO
• CU.-0 doa sastema., au:\lh.irc,. . um 'tMcrn3 tnmspon,1dor ou de .imwcnanient.J li ,do., ..c."O r .i tl1('fdli
• alcance da remoção da um1d.1de. rTllilldo n:i torta•
• local de desuno final. e rci.pccu,·o tem de mrndJdC pe
370
a Ir ~ ; 9"ando caca de 15 rrunutos. de, endo 0 0
fll +:; • t O despaidimento da torta !lerador ªJUd;ir, e~
~
Ala&ocido.,fillro prensa dura c:eru de 150 rrunutos ou ..,.5
16borll pordia. l possível operar 6 oclos d1áno . As figu~ 16•12 h0ras Tfab
iiiOltrlffl re,pecavamente um filtro pren a (ETE Baruen SP) • 16-13. 16.J~ lt
1
aquema de aümentaçlo de lodo do filtro; e o esquema d~ de~~detalhe de uin/, 611
DackJ1 operacwnaas obtJdos n3' dua,; pnOC1pais e tações de ga da tona. P
onde a desidrataçlo i feita por filtnx prensa de grande capactda~:lamento de Slo 1
1nd1cadotts. respectivamente para as ETEs Baruen e Suzano (ref 16•
• leOr de sólidos da torta <;CCJ 38(} C 48t'} ,
010st
• .3):
ram 01 1
lt~I
t::
• captura de sólidos 9(}Si; e 87<,t.
• SSnofiltrado 5140mg/lc8140mg/l.
• uso de doreto férrico em peso: 6.59; e 9.7St.
• uso de cal em pe'° 20',t e 18%:
• teordewhdornolodod1gendo 3.3c c4.l 'k.
16.4.1.2· Precondicionamento
(l lodo digeri I J, •
dc:stdn),,.,. ' 11 t c\C ler suas l'ar:ic1crt ucas de filu blf ~
•• 111
floco r -.· • Nu \Cnbde, 0 h~c11\ a-se :urn, é\ de wn pm;1:' de ilo.:
l'W,lcnte as içõc d
l1dJ e liquida • s e prc s o no fihro. e que penmll u boa
1,~ ~·11ndid , ,. " •. ,
' doreio :, 1111 1111 s gsr,d,u~ 111c ll\,1dos e mais m:lt."quados 1.orxfu,t~ li: k_\k, .t.-..-t,
, 1<:fTICO e cal -~•~
ulfa10 ferroso ..;
• ulfa1o e c.u.
• . fb11co e cal· e
poiieletr(,1110~ •
/'1/qJj . ., •
1•1\r
teu, sul ·
ti} cloreto(· ÜIIJ:ll~ClUIIIIIIUCOO usodcclorc1ofé1TK"OC~.il ro !>C
Çao com,c-rncu norma 1lll('nlc rc.-1.-ebtdo e .unuzcn.:dl cm M "
Aói1dos s c.unLcnara,_-ao de JJlro:1.1madamcntc HY 11J r,i; de ~ " 1
hJ t 11/: flor• ecos ' 11ª mass11 llJlliL,1d,1. cerca de 'iO , 'íC U1'lltJ" r11 .i IOltJ d
111
t.laitc e. ª11llil'l1fc r1.•1.·cbict.1 corno cal .i~• •ad.1,é nnnuen~dJ em s1i,isd,:o • mde cap;ru
'<íl1dos •cada
• ap • cmsu Jlen~ 1accn.idc HY- decai nai JdeJOa.l , mpcso ~
SCcu~ Ccrca d e 8W se tnCOIJX'lfJ ~ 1oru de kldo
SP
1 •S· 16 12 11ltro Prcn,.11 de Pl.i
,, lrrr: Bílf\lcn,
'IWCIOOK
ftlTNIU
A PTH A J'tllA
AU . . t
00
""º
-· OI
PI LTIIAOO
PJ lOOO
lo111,1C101!l': 011,11.u~ 1 '!OIHlo ~•MCt~
~5 PLACAS • l•IL
374
1 , ,.. u,., desta unidade, lida-se com os i.ern,·
·"--- d'
1 a ,1 Ub.lJL.IIL o 1mc115ionameruo· dast"ln1e,
u - "'""i 1hl
- emas,
e o dimen.-."mamemo do fillro nitlaJe, de-or.-..:_ 1 ---·l(IIU
,,,,_ode ptacu = 6f) (1nfnnnnçôes tlei;;itálf,rot
por fil~ e p!lfCIClo.
tlo•MIIID*-' E 1.
pren'la..
,
• ··t'lll . , o.034at'1.60=2JJ2m
1.-do 1orta por fillro,
•VOIP,_ 1
d,'" .
opcrando1.:om 41.:1tln!i. ..,,tl'i ■
.2,02m3x4• 11,08 m /d
& 'a: ffll emulo para implw,taçl.io dt• 1m1dad d nJlnlCFOdefilb'Oli para o \lolumede tona1.k klí m.1/d. produ,:indoK-)11 , . _ .
-
l'tlf1ta.
, .
/IJo tk .1011L1ru f /6-1
1~ .
. es t'fihros Prr ,_
. J. as URutmn qllanrid -1 J filtros .n "fil '.;;l.di~
11 N,.116/ 8•08 -
• ___ _,_~lleidas· u1ln r tJ/in,,,, ~ !)!
- • "'ll<i.!j,,,_
,._ ainda
ea.... no projeto. o Uimcn~ion:mu:nto do~ tan{)ues de n ......
• maua de A61iOO'i 1ecos do lodo a desidratar: 26.500 k /d • _. " ..... ~Z(rar~•1!1..1dcl0Jo
• teor de sólidos do lodo digerido: 3% ~ diEerido (tanque pulmao conhecido 1am~m como Mt.uJque fün n.
~ lllnque,. Jr
ffl)llalDtnlO do lodo. das bomha, de tramlerfnc1a dt ~ l:lml:: e ele or. goid.) e dr
• volumediáriodelodn:90()m3/J
alimentação dos filtro\ pren,a, hem como do J.Mem.1 de 'Cl..c:bimento _ ·;in )Dite da 'b
• condicionante. cloreto férrico: 5% em pc~o
,eca.
• condicionanle. cal· 1:'5<,{, em peso No Brasil os principais e maiores filtro\ pren,a em u,;o Uno, das E. aroen ABC e
• ma.uade FcCl3 atl11,.ionada = OJ)5 x 26.5(X} = 1.325 kg/d su,.ano. em S;10 Paulo. todos projetados na década de: 70.
• incOl'pC:,raçãoaolodn=5()'l-=0.50x l.3:::!5=66QkgJd
• ,na,,sa dr cal adicionada =0.15, 26.500 = 3.975 kg/d
16.4.2 • Filtros de esteira
• incorpnr,l\·ào ao lodo= 80':f =OJU} x 3.975 = 3180 kg/d
• massa lotai de stllidos secos para o filtro prensa = Também 1.:hamados pren,a desaguadora,. 1,peram co::: inenoré-~ de remoçiodr
= ::?t, :'fJ')-+ tfi.) + .l.18O = 30.3-WJ ki;td 1L1111J..dc. permitindo obter uma torta ~a wrn L-erca de 15 a !S'l de 1Dlidos ,-., a 'Ili, dr
• 1eor de 1,1ihdo:, dese1ado na tona J.eca = JS% um1Jadc). conseguindo-se uma captura entre 85 e <,18% de IOlidos na 1( u.
• den~uJade da torta:;,: 1.16 O, filtros de c~tcira apresentam como v.intugem prin~·1pJJ a ,,pen;;~ ~ontítW.l. dl;.; e
um periodo diário prt"df'lf'nninaJo: como outro a~pecl-1.> van,, • :.o. pode--w abr :i' npo •
• \IOlume da tona ~ ·
,-,fldinonantr - polieletrólih)!, . que ,ão de mm 11;:pks ==" çlnç\:I eao
AI J0.'40 ,U11tráno do~ comhcionante, u..adas nos liltros prens.a n.io mment= a ':DISll,I dr ledo
V• -- = - -- == 75111 ~t,ino ocorre com n 1111::orporni;:lo do eal e do l1oculJ11te.
y.r.TS 1160,0.35 rnrno prin1.:i[Xll dc.Wllfltagcm e.,tá a relaúvamcnte ooi.u eti~iênoa 1k ICffll'ÇIO 3: tll'llli:bdr
fh t11tros dr e,teira se car.icterizam normalmentt" por smcapadd.idedc ~ d r
• L'oefü·1en1e de p1~0 ,is.sumido= 1.15
tólido\ .ecos 1matéria seca. MS I por unida..k-Je lan:ur.. l.t~-.,"' Xll' bor: lt: \ l ~
• volume para uma s1tua1,·ào dl.' pi~o 11!·1cndo e~ te llpo dem fom1a~·ao - ,er d1~pon1~1l1zada
. . - - pel~ !. 1:lr:· ~
V= I.ISx 75:86rn1/r.l
• npera,;\o dn filtro rn:nsa: IO hura..Jdia
• cido de pn:nsagem 1~O minutos= 1.5 hora'i
• número r.ll· 1,:11,:lc1-. • -l/r.l1a -~"
ap~ill
. . . , J.inte e ,ui uu•ar, .1tc>••il~~
&!ando a~sim detemtin.1d,1-. a.-. e,timatl\·a~ de ,oagu . diáOO~- patk ,--,,oi
1-I1tro prt' n~a · 4c1c º'lo re~~ª . 1-01111"'"'
. 1
lodo lttO, 8t, m.\/d. e a regra dL· 1.1f'l!raÇalHJo
• .. _ . - - da placa e I)(' I
um bpo uc filtw. caracten,adn pela.., dunen,oe, d _ ~1,Jcfl1
1- - · - ' • 1· ,rnece or - de e
p-.u. Resulta a~,11n. após cnn,ulta a ca1,1lugo ut: ( m (intvnn:jçoe•
• placas de 1,10 \ 1.:0 m. mm área utd de 1.06"' J,íl6
[omcc,do,);
• eape&sura da tona na placa • 30 mm J
• volume de torta por placa a J,1)6 x J.(}t, x 0.030=0,034 111
.'7ó
D LO()()
,,
Fig. 16.17 . l·ihro de 8 1cirJ
16 4
...o
T ..J
·o
...e
-2.2- Precondíclonamento
O Pfccond1cmnJmento nesse '-.i~o e nonn:ilmcntc ícno ~om P:
dei erao ser \ení1ca<los parn <1 upo de lodo a scc.ir. cm en._~o, .ip.I •
'º""''
n.asc-"IUÇU(
romeccd,1
dcd1r... n1 ~T PI .unc:nrc
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-serc1:i~,10de ~on~u~o,ariandodc2.6a
se encontra na IJ1\n de 4 n 6 kg/ ton M
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h n 0ue hi1\1lia Irei 16 "il toram IC\t,11l0,cc-r~au< • r-
l5'ik 1011 lod SC\
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No f ilZ..,
IO deSla unidade. hda-se com os '>eguin~
,,,. ......cinais fornecedores no Brasil têm ~ido Andnt7
<I ta • • rt1e+ de pohelettóhto a utJbzar, o dimen• Píoblernas.
·~•onainento
ar 1 o. e I waçlo e adiçlo de pohelctróhtos. e o d1mens10 "" atir.,,
das Uti.,i_:qa ~!'°_:;:~
,,..u--. •.r.EA Alfa Lava! Pt r
• ,...rnento dO . ~ 1
propnamllleclilo filtro de ~
70 470Ã
= 1,8 2
t,J
.
O proJcto dc,c 111duir o filtro propnamente d 110, m:uc; 0 ~ !i1~tcmJ de al1mcnLií'1t
de
·
lodo. prcpara~an e dosagem do polímcn>, de: alunenta~.io d a m1 tur coll l'1Jl,1
mento de ton., scc a
Estes dois úhimos itens s:lo importante5, UlllJ ,ezquc influem .,_ _,,;._
que retoma ao início do tratamento; já os dms itens 1mc1a1~ \e rcb:torwn e ao
CU\to. Em rela\·1io it eliciênda de 11.:or dê' s,ihdos na torta fin:il. é rel.11,.unentc pc:que11.1,1
Fig 16 11> ConJunto de centrffugas de grande porte (l!TE EI Trcb I Clu.J:. filbc: G: ' j, míluencia do rolimcro.
16 4 3.2· Dimensionamento
Os pnnc1p,11s componentes da centrífuga são· Ai centrifuga~ s,10 c,rt·c1lirnd,1, \cgundo sua C'"Jp;icrdade h1drnul
• a ha.,e: serve de sun1ine ,1m componentes da centrifuga; ,, hlo iímiJo. A s~i111 110 ,eu dinwnswnamcnto, de\ em serconhecrdos .i,
,,. de ruido~ ~
• a cobcrturn protege todo o , tema rotnt1\0, d1mrnu1 os m,ci nta\SJ de sólidos e: o corresponclcnte teor de sólidos. e o pmodo de IJPf pm
•m.iquma.
ex1mor. d l,llllbtmCllltí
°
• o tambor ou vohrtil; nonn.,lmc nte cm aço 11lox1davel. podcn ,;t~o ianitior1nfliJClll~
no, de for111,1to l 11í11dnco cônrco: ª" camc:ten, ' l 1ca~ d11nens1on.11i, cornpr1n1'nui,r.1-
o seu d1ametru. l-:Xemplti • 1111 m•1ifiaçt10 de 11111 sittemc, de u111rifu,:a1
tamente na cf ''- 1énc ia e cap.1c1dade do '>I ~tema, con1 l Janeiro, rec,.bemlo 27 000 l..g SS/d,o com 3c: de
da(k de rou11;ao. ,ingulo e compnmento da parte c.Cimca, docorn ,clOCld#~tif segumtn ,ltulos forem, con.fiderculos
• ll mliCa ou pm,1111~0 !,Clll 11111· é 1.: 0llCClltnca ao t,unhor, g,ran ) e 1111 Jesg,iilt, ,rin;' va,.;i., allui:nh: (J
eit :is 1 .ibr:t\.i< 1,·111•''
de11tc ultimo. As hélices do parai uso c:.tuo '>UJ • • • h ,m Je segn s,; :9'
, :entes dtSpon ' áfejl e
11110 mesmo 1.:omum que a s ocntnfugas m,m rc'- d htJrcc:5, AS , : Q- M 27000
veis e res1i.tcntc:. a nbr.1-.,10. l ocah ,ndo nas hoíd ª • ~ntoduro,doºpOs~~
5 1
- ,o' rs = to tJ .. 900111 d
m11or dtsg,1stc costum,1111 ser pn ,1cg1d 1s por um rc,esum . rccente,a,: ,
,._ nai, 111.11~
nas lll,tqUI I ,uW) 1lll U"11
...!-
- carbureto de tung1otê1110, de tal sorte q ue r nté 3' .IJV' ,ort1c t.,, pcnud o de ºJ'l'r,iça,, = 14 h/d1a
16m operado sem nece-.Mdadc de ret1rJd a ou rePos,çaofipo:ido, de: 11cordºoll ~ jl)-'
• OI 11\aflaU!, que suport.im o conj unto rotor. endo lubn 't.. rnJ de óleO-
. laçao ex ..
tamanho da umd.1de. por um ~,-.tema de cm:u _. eno1cs,
. , in1d,wcs n1
estAtico de óleo. ou snnplcsmentc grnxn 11<1, l
382
idade total= 900 m / d 64 m Ih
• c,pec 14 h / d
• coefictenlc de pico = 1, 15
• capacidade lotai = 64 ,; 1.15 = 74 m 'n,
.. . .11 ç, 11 1nieo .
• nwnero de unidades = 3
• capacidade uni tina = 74 / l = 25 m 1/h
••
000
c,or------ •ssr
-•
•li
7a:>t---
e,oo
$CIO
--- • uso de polieletrólito: 6 kg/ton = 160 l fld
• teor de sólidos cspermlo rw tort:i = 30%
• volume diário de ton.i \f
V= Jf = 27000 = SSm d
IO
pyTS I060r0,30
•
o
~
t 1
•. ......
.. .
!él!i5~
~
t
.
e
16.5-Tubos Flexíveis Geotêxteis
Rccentemcnlc tubos íle,1 vc1~ gcotêxrc1s \ 1cmm a scrofcnados no Br
0
......••••....
,.,
~, lOIDO fonn.i pcnnanentc de secagem de lodo. requerendo 3d1çJO de pr
hqu1do percolado retom.1 no uuc10 do proce<iso (C350 da l:;íE d.: R; • 1
t,, cumo Sl>IU\'.lo de c111l'rg1:11na "" , ·a sn dn ~1sirm:1 de SCl,1gem da E. rE. e
....,,
IU
11,J
ou i11\ufi,1e111c kaso pra11c.ido na ETf. Belém. Cuntil-;il.
16-6-Secagern Térmica
•
1
ment 0 ~
11 16 20 Rc,ult ido de c 11rc0
f~OÇ ,o DA l M llADe 00 LOVo
0
lodo é movimentado. revol vido em pequenas p:in tUl.t e,;
• ~ por ale1a-. ao longo do m1enor do hor po O8
UJlll midade: oposta do lmnhor com ccrc.i de: 80 a 9~ d ndo f ll1<'
c~tre r ê C: teor de Mil ido~
ca-se: porwnto u111.1 Iran~1e1 nc1,1 de 1.alor a p.snir 11 ·
vc:n fi · d d O\ gasc, aqucc1d ,. ,r l
omdicnre de: Iempcraturn e,; e o ~upc:rf1c,c cxt m ,. _ .....,J
e umseu o·- dad
,n1c:nor. fazendo a um, e se tran cnr p:ira a __
a .iquec,...., p:in. u' de:
paí3 i-ulC e !mor por
rcnõrnenos de d1fusao, e coamento e p1l:ir e pr frd
16 1
11 aumento d,1 rempera1ur:i na Sl1f~ rfíc1e do lodo, pcl,1 tr,m crinci d
gases aquecidos, foz cvnpor:1r a agua q11c rn1grou para upcrfi ic
t,uicialmente o teor de só hdos do lodo,
, 11,1 escolha do sec.ador é rcfercnc1ada o u,1 ,apacidJdc de
388
...yt e, f lee.,....,. do as do ttpo de bandcJas ou e
O-. 116 BIII05 arl05 nos Estado l n1dos e na ~as SObr
~1 g 53 O lmidedes altamente poluente . face aos gases e oPJ. í~~t~
~ J1
.......
.-alic:adu (por prec1pttadorc\ ele trostát1cos nn. ~
t'VICX-- 1
~
f aal■ i r w paases europetn. prattc.ando-sc muna.. \ eu c~'-'P 01l'ctn~
.._ ..._ ...... lllctneraç00 .....
••,r~ C A J> 1 ·1 lJ l. O 1 7
No._.• empresas Andmz.. ~ntroproJekt. Dc&r6nom. \ eoha, di
- ..,_..,. . 4cSle tipo Pôein~,
5
•
Fossas Sépticas
17.1 - Introdução
A ausência, 101al ou parcial • de se"' iços públicos de t' gatos s:uu ,w arr; um.
nas, suburbana., e rurat.s exige u implan1aç110 de algum mCJo de di p,r. ~ , d t:
loc,m com o ohJtll\O pnnc1pal de ~v11ar n contaminação do solo e da .i u,1. f .ts rrgru
nnutas vezes são também ,ks provida, <ll' sistemas p1ibhco~ ele 11bastcc11Jl(nto de A u.:i
uuliz:un poços como fonte de suprimento de água, razão pela qU.11 se ctr ,tmno ui
d3do para e\ llar a comaminaçao da água de subsolo. u1J11zJdJ p.1ra e hum.uio ()
cu1d.Jdos exigidos são dr, idos nos c:-feito noch-os prm-ementes clJ dccompoc.;.,.io cu r.:
tfna orgânica e no ix-ngo :1 s:11ídc. tendo cm vis1n a possí\el Jlrt-ença de fflllfOC'rg mos
pJlogêmro,.
RJ A lenudao na implanrnç;,io do3 i,en iço~ puhlkos. em rdaii o~cro..1
Oll.ll, pnnr1p.1lrncntc nos p:u~es cm dcsem-oh rmt'nto. pemute pre,t'r que ~ h..,
d para o desuno de esgotos. para estes CJsos. con1mu.1rao a ser nmp'J e pnm:i:
mente .idotilt!.i,,
Referências Bibliográficas 0
presente cnp1111lo :ih,:,nfant somente n~ unidJde~ 1..ll'gamente conht, i como f
de f!licJ.,, por considerar que c~te proce so. pJtenreado lú qll.bC um s« 1 Jll"I,
16.1 ABNT, NBR 12209, J li1hor.i~.io ck f>r ,,c,os H1dr I o-un
:~ro tanto, como ~olui;ão cconõnuca P.lfll ,n1d~nc1,1s t o! das l\.knc d: ,~,· ·-·~··
de P..agotor. S111111ánm:·. 2(111'1 dr ta~ de Lod1.1c.-iil •bordado u P• 0 ce,so ni,11s rud1111en1.11 conhecido pelos nomes de I lnn;i, do.x
16.l Lampogha, 1 (' e ourn,s "l•roJclo d ln 1.1l~õn de D 1 ; ' nrgr.i,
Pi11roa ~11~1 de 1'1,te.is ", ABES. XI< B f \ 1 on.ilcJ.1 1 81
16.3 Sampaio. A A-.pcdus OpcrJrn>nJt do f ltrm ~';:~\\fJ R ,«J-:.,
dJ f TI (JJIUCn
-
t: fros\ i 'l'• '·t 11 . 1 1• .• .
' " ~• , 11 flll\ li< ,1 111Jll!llll"a
Semiúno it.lhrr h.11 m1cntn e D1 fK-J "• de l,odo;, CcntJ1íug1\ l'll !TE 17-2 - Histórico
164 Jontlo, 1 P "I \IUdl• p.rr.r u11h1..aç.10 de I ihro,; l'rcn e íc,c5dtf~
para CEDAt Rro dr J mc:1111, l 1191 .od l'n:idur1dot cni [.IUsposiílô 4'
IU Pin&o. M A 1 c outro • M.mqo <' lk 1111 de I ,brc fr.it I t Dt
1 1~\.~uisas de 1..uárcr histón\:O regi ti m como rn,ffltor d.IS (, ' pti
IO de E..101 , nu U1 1n111 1 rd r 1 11 \cminano io)ct,l an1ci; de oura.\ que. crn 1860, rnn 1n11u um 1,mquc de ah,nm.1 no qll.ll r ,okl..::lõs
ABES-WI I Rl\ldeJJn~1r11 l'Xl l (Xc,inter!W~R~1(11'~~~,jl' Pluv1u1 1 St'rcm en c,1111111Ita<los p .1r.1 um ~u1111douro, os e~goh • t."IOS
• de 1,'(l I eA
16.6 O.R1n,8 J> Srha 1 ( t•uh .1,.1,Hk< r n tril U " 111~,llliQftllS /lll)l;:,t'rlºpj~l1" sr e 11111 ;ibcrlo 1~ mo~ m.us
1Jr1J1, n J p,·,1ue11a l1.1h11,1~.111 e111 Vcuul n,1 I rnnç3 1 t 1Jnq1.e. -···•·
Lodo Diamdo('m r ,ta '"' d f ro.1t IIC'lltll dc E.. oh do (,odo dt · ao anre,..
t11111111\ao ~ t1tt 1v11 .icumul.J l..1 a quanud uk de só! :Ji,s i; '' 1
, pr , mente N111.......
lt..l Fenma, A AnJrc,.1h <. lui n-.. ll l so "-bn JO rcduç,10 uprc~ntJJ ..1 no clluer.• hquulo do 1
FINEPIPROSAR t'», lhll 2"''13 "11
16.1 Melealf & f.dd) \\.i tr\,.1t,1 ln •rnecn n M,<.,t ~~eESP 2ct0J rnrt1' ~
16.t 1-liya, M e outros Ri.,,.st•hJo, n \ "'ullur \\ ew;,tt'.1' 'f're.1l
16.IOWBF- Manual Ptkth. ,1 lk n o i \1un . ipa1
a. aMclnçlo com o Abade Mo1gne. autonda
71 ;;;w, w -'rie de expenblc1as e. cm face do re$~-Clcntrfica!Lt
-,dek, talado em 2 de setembro de 188 I. lau0s ob11~ fr-~
17.4. Padronização da ABNT
•
. . . ....,.. COPAlba im, um tanque hcnnét1co. no qua) 0n ~
• , - o . . , . da fossa aanvés de tubulações conectadas , ª ucn1.e era, AABlff vem periodicamente aprcscniJndo 0
.. urna pe ,
- Hqaida: o efluente era descarregado atra,és de tubularão 11
~ Jusanie
Ça s11h111 •
ttla 111
ao de fossas 9'pticas e unidades cumplemcntare<>ntu~arn
nd
J)TOJcto '"ºº truçao e opc
r
&...e.. 11rpma11e empregadas na Europa. ~ 10 sas sépt1c.as ~or · ~vidO de setembro de 1993, referente II Cuns~:oc~ ( º citar a.~ norm,15 NBR 7, r}
~ L de arnad
- 1183. quando Edward S Ptnlbricr... Boston M~ s. PTOJetou Utn ºlalhs~t ~ (Ref. 17.1 ). e NBR J3969 (Ref 17 21. m,;.J() Z:.iç"°
de Si tnnas de flnq
unidldel de Tra1amen10 Complementar e Disposiç..o 11 1~ de IC/97 refc
~ Em J89S. a patente ío1 cedida à Inglaterra. que passo lllodtJoCOtnit.: 1
os [fluente Llqu1do~
proceuo de tratamento dos esgotos. u ª 1111h1d,lacúi1JJ
Com a finalidade de aumentar a efic1énc1a do tratamento dos e
• sgmos nas~
c:aa. foram desenvolvidos. em alguns pa1~s. modelo e pec,:us Na ln<>lat 01iai 17.5 - Funcionamento
apareceram os tanques TraHr., comumente conhecidos como tan ºhern.flll,,
ques 1droliu
quall evoluíram os tanques lmhoff de\ ido aos estudos realizados pelo Dr. K:irl coi, ~ De acordo com a dclini~·1111, o funcinn11111cnto das fossJs ~tJC3li e
blcia do no Emscher. na Alemanha. Este foram. durante mu1to tempo ni,.,...~ I 11
nas seguintes fases do dcscnvolv1mcn10 do processo: pod e,phL1!.ldo
.co-""IIIOlt,;;::
poçoa Emscher , Retenção do c.~goto: o esgoto é deudo na fossa por um ~ -
- i-•---r.ai:
c1do, que pode , anar de 24 a 12 hora~. dependendo d.:: cnntn
17.1)
Jl-7=)
E LODO K !1112\J
~
-
l'0ll TIPO DE PRWIOS E DE OCL"PA.'"J"EsE LODQ fJ\,._
e'trosldi;aJ ••l\.'Q IJJ ----,.li
o,r---
forma. as ÍD1'~a_, \éptic.: as podem se, P .
n \m/u,c,u
,,_..,...
_ (fipra 17 .2). sendo ambas etju1vlllcnrn. F l'ttangutana ,F, .., ,.. ,
"';;;;;;;;;;;;;-----------:'"""'~""'
• difm,ites. d evemarrc~e ntar.cmgn,I, - · - ......s -11 .... :adta.llllelmo
·1)111 - - .
•::•~-~~•~e:.__ '"'°u~-:vq " ITl«m;i CÍI( ·
----
' ANormaNBR 7229da ABNTapre.,cntarJ<.'talhe, 1cnc1,1.
,ercm obedeci'das. É importante,
, · cnn~rru1 ~ e
1· 0cupnN pennanenlet
:=o no entanto que . 1, 0 rc 1a\ftn ·•,trc ,.!Jr:i.:1,
-----
-,111•mpam1oa11c>
--
Para fossas com volume útil de 6,0 até 10.0 m.\: 1.~O m; 2.50 1 e
2· Oc:ac,anlN 11,nprirlol Pa,afossascom volume útil ac1made J0,0m1• J.80m.a 'Wm.
- fibricN.,, get8I Operário
70
pessoa
--
50
- edtf.póbllcoslcomerciaís pessoa
• Nc:da1 (externatos) e loea1a de
50 17.7.7- Dimensionamento das fossas sépticas de câmara UNCa
......
pessoa 50
Cálculo do ,·olume útil: de acordo com o apre ..cnL!do .c'J 17 7
pessoa
•
--
\"= 1000+ N íC.T+ K.Lf)
. testao,.ntes e similares
• Qnemas, ieatros, loca111 de corta
refeição
lugar
25
2 ,."º
0.10 l'ara as fossas sépticas de form u cilíndrica sào observado~ os '>Cguu;· cri ie·
- diâmetro interno míni mo: l .10 m; e
- unltáriol públicos bacia samtana 480 profundidade útil mínima: de aconfo com o ~-olume hlem J"' l 61
Para 11-~ fos~~-\épticas de forma prismátJCa retango.lar tF1gura J7.J sao ,.n,s
i;cgu1mes cnteno~.
largura intemn mínima: O,RO m:
n:laçào entre co mpri mento e lartun.1. :! a -l. e
profundidade úti l mínima: de acort.lo com o volL-ne (11cm 17 "'.6
17.7.5 - Volume mínimo da câmara de sedimentação
, . j" J Íl"ól' U 1·1dullt-
Para a.-. fn<iri.i,; ~épt1la'i convenr.:inna1-. pn ,rn;1t11;a,; ou 1-1111 1 · • - 1.
f:Xtmplo •· rn 11_.1tt· Jerar mm1. ossa priwm.11/ca J,- Jmaro 11mo1 ,a, -', -
_._ .cJ11JJttiwçi{I ( ...- /,rqll,:n<1 pr,'1110vmle morvm 16 pt .J, :,,n 1\"f'I JOCro ~ ~
fiudo pela AHNT é de 1 ;!50 litros, induindo as zcna.,; -- ---
. • b
Par.ta~ fossa'I !!teptic.i, de cam.u-a<1 so repolo
I ABNT ~W,CleCC! ncÓ!•--
ª"• a,·do ,_
\ Olurn(.' tilll da ro~,a: \' 1000 + N (C'.T+ K Lf'I
- _
mo de S«MI litros parn ;1 ..:a1nara tk 1,cd 1n1c nta1,a(1,
•1 •
1 ao requcnopc
1-1~' Numcru de f)C ~sons con tribuinte~ N,,, ló
neasa dmara f ! hora, J, • ~~~!nhuiç:lo " percapi1a•· (da Tab.17..ll: (' = 1301/hJh.d
l ªº dima: Q = N.C': :!ó:< ).lo , ~80 1/11
T:::i.dc _d~•lenção !d.1 Tab. 17.11: T • 20 h • UU d
17.7.6- Tipos e formas tem de IKUmu taçüo de lodo (da Tah P.1. para irtkn'aL-k mrc- je 1
penuuru ueima de 2(r' C). K • ~7d
Contnhu1
. ··11 de I odo fre...:o ida T.th. 17 J) 4•
~,( d
,Oi) \.: •
ÜSprincipais ltpt\\ de h1 ,~J , lit"JllLC:IS iwo: 0 imenstlt', finah
• Fossa ltpli..:a rle i;àm.1r.1 ún11.:a. · Volu · 1 , ,
. Prntmcut_ilda fos.!ia\':ICXlll+16tl.~~0.8.\+S7,lls.' • 1t1
• Fossa ~p111:a de l'imur.\:'> :'>t,hn:['Kl:'>l,1,; e . . .. , i.ént:-
• Fossa !iéptm1 dé Ju.1,. 11u m,m 1.·:un,tra, inu lt 1111 •1" crn de'~;I
,~· -~º
Ár .uuliid,L~e mil t1 , ndJ ( ilcm 17. 7.0J ti• 1 u1
--~º
' e,L ~llperl1cial A• ~ ..'.!K ml / 1 111 • l ~ ml
3 a ºª' ~ uro~
11
1)::1~ Dirn,.- ·
V _n,oe1 emplam,11 1tcm17.17) ~ , lm
A última versão d.a NHR 7 ~~lJ \ J t' 199711pre~:.un~1t..t1110 P" t:nli~-aç!l,u da rd,l\'.lo ( / B .. :' ,, f 1~ • l.-'
em t6rie. Nn entanto a., ,t'1,.,\éi, ,mtt'mue ~ nomi,Lh
ra 10~pos1a. muiw aJ,·quaJa rar,1 , ;uúes maiiu-e:-..
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das fossas sépticas de ca
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. . . olpi<:ahimilar aos Tanque, lmhoff f , SObrei.,,.
. . fllljlllCt,, ___.,__
__.-_..:__ construuvas.
. 'CrCa •
0 ..--•-..ao e"'~- 01 ,,.
P•tuJ ~
--
Df>n,,.~
cfi ·e . do . ~..._3'
. . . . . . -- .. Ili SISlema. ··-iutcnção\la
A. . . •-mepo,uéusadaquando se dispõe d "1i;
rt g 111111 cllrificado, uma vez que esta unidade di\ <:. &ruodes ~auie1 ....,., .....................
-e•
. _ , . . -8w++f;IÇZ.,. e de um ,·olume lllferior para d ; de uma c~ic~
1997) alo aborda• fossa de câmara sohrcposi.a. 0g.e~~ão._ A_Lll~ rt:, ·- '"" ••h " """
aediçlodl norma de 1982 apresenta uma descrição detalhadaqd _na~ 1n\'alidao~-
do• figura 17.3. Como os de mais • upos
. de ro,,.a... pode ser .esic _ def1~n....
. d tipo •• '.
o• . . ,
1w...,.umc:rf0 da 1ossa
de _ 1
· c11nnca
camara ~ref'IO\ta segue . _ OU fr!·-..
· a scguuue
._
· ·•
~:o• -
..... o wlume da íossa formado pelc,!, \·olume, correspondem . às ~ .
·
ç1o, de dígeatlo. e de escuma. alé m de uma zona mtemlediària
- - es 1.0n:is de w~.
eh d
• ama a 2on, ~aoi.
- ,, .
' -.
°"'"" ...........
/f=. ~~_::f
• Volume lltiJ du fossas ~ plicas de cám~ ~obrepoi.ias:
.,;.,.......... ,,...... l.._..,._.......
,i,,
'' ,
,
.., ~
·--., 1.<:: ~-
V• \blumc em litros;
V 1 = Volume da câmara de sed uncntação;
. . . - _,. -
L O O ~- ...
·-·-. ____
• \t,lumc da cfl.mara de i.edime nlação:
.....
~
... -.... ..
_ ,,.... _
"
.,
. . . . , . . . . . , h.
" "°'" ..
V1,.. volume em litro!t:
N • número de contrihumtes; . l 7 JJ· .........
1
' TJbc.:3
C • contribuição de esgo10 fVpt"'soa x d l a. · ' •
T = período de delen1;itn. e m <li a'-.
■-
....
•·•····" -~ .......
----
' de cálculo ado tar: -
Para efeito _ f ·ora 2.4 \ ezes
a nau 1n en
,-i~
~ 1;ip· · ,
T • 0.20d. e considerar a v:uau má:ium _ rn h ima: e) ·~•
~vaza.o..,. 1
que correaponde a T • :! ,Oh :-e rcforen, 1'd
a O• pC(luena em
rt3\
- \• lJVi.llllCllle I·
aplidveis à cãmara de scdime nt,1~· ao. re a ~ (lllC 1;,1-;,
l0bll da loua; _ . . ,:;O() litrt'~- c011 ~ r,l 6-1
ª volume mfnimo da i;âmarn de .. cJ 1menta(,ão. · dia, ,:on~1J
1umo por
ª em fibricu ou escolas com m.ii :-. de um ·bui ·ão.
meato de VI• apenas do turno de maior conLO ç
4Jl()
....... Doromncos
.,...taoa:
"'"
•--6,w4
11..dllill;k
p
, .. ·-
•u• ...,---..
ler
lodofraco(l/peu0a
Ta. perfodo de
.!-.-,.
10 de lodo
do volume do lodo digerido);
ll dia.Tabela 17.3);
digerido. 300 dia\.
,
~~-
abas inclinadas inferiores da câmara de •·dmara de std1mtn1açio
= •menração
.-m I penetração de gases e panículas de lodo (Figura .J de tal lllancira
ih cámara s0 ·
O onrr utção de 50
brtpo••..
ptsSOOS•
Clfflllfllldl•■
• ,...._me; - •ae ao lodo em digestão: • NúmCIO de pessoas c?n~~buintes N = SO
y3 .a2 NlJTd Coouibuiç11o "percap11a • füado: C = 150 1/hah.d
V3 • w1ua cm litros: , Vazão diária: Q = N.C = 50 x J50 = 7.500 1/d
R2 :so,.,.,_,.....
cn(___.,__te.. de redução do volume do lod11 cm digestfui ): . Diâmetro adorado ria Jos.w D = 2,50 111
N =__..,de COllllibuintcs; .
, Área superficial da fossa S = 'f.D 2/4 = 4.90 m2
U:. .:Glllhiçlode lodo fresco (1/pessoa ll dia.Tabela 17.3):
, Cálculo dos , olumes parciais da fossa.
Td = perfodo de digoestio do lodo, 50 dias.
\'o/11111r r/11 cámara r/1• 11·di111emaç,io 1'1 = (NCJ .T
• \biame conapoodente à zona neutra: T = 0.20 ti (para a va1.'iu média)
V,= ... llS • V1 =7.5001/d .' t 0.2 d = l.500 l
V4 = Y01ame em litros; • dimouõrs da câmara ,Ir sedimcmação:
"-=altura da zona neutra= 030 m; • em pl,11,ra ,:ompnmc.-nro = 2.30 rn. fi.xndo: a largurn L resul1.1 tm 1 00 m.
S = m da fossa séptica em planta. uma vez lJlll' o diâmctm de 2,50 rn d,1 fossa cilíndrica é a hipottnu~ de um
triângulo rnJ11' caretos sfto o comprimento e a largura Lda c-.m-.Jr.1 d e ~
• ~ COl•tiplllidenle à zona de escuma. lação. Assim: f.2 = (~.50)2 - (2,30)2 = 0,98 m
Vs=0,..1S1-v1 • área superficial da cfirnarn A, = 2,30 x 0.98 = 2.25 m2
• ahura: h11 (.i ser cakul.ido adiantl')
V5 = volmne em litros: . Jº nwçãn eo
11.i • disdnda vertical entre a geralriL inferior interna da l·ámara de se une
111
lhel do liquido; ' \vf do lodo Vz = R N.Z.,,.T
11e de t1mwu11ame111a
1 0
S = áa da leÇio II3nsvcnal da fossa ~tica: • R r == 0.25 (coeficiente de redução do :rrrnazc.-11JJDCnto do lodo dt endoJ
V1= 'lllume da câmara de scdimentaç.10. · li-== 1 Upci.soa x dia ldaT:1bela 17.3)
1 "::: 3CX! dias
• ..,, &lo .
de l.2:I Pira as abas infcnores da cámarn de scd1mcntaçuo, v4"' 0,30 :x 4,90: 1.470 1
402
-- "'""'"""
a1Jlfl(lde f'SCWfflJ V·5 .= (h,1 .r S! - V1 (ver a F'1gura 17
1..+1,(~eà,eorrespondem respecll\'amente às alturas das S , ·3i.
"I êgc:::nhr que compõem a seção venicaJ da câmara de sect' eçoe,~ re.
•Ili ..- Hnentação
---•fi&.17J). _ , , '
u. _..... ...,__,1 inferior cm que a mclmaçao da aba é J 2·\
n. ~ - . . . .81 · · • por ~eme
a-çade ai1qUb se tem: ·
1--1.20
bt (0.98121 e assim h; = 0.41 m
:t
\bkmle da cimara de sedimentação V1 = V, + \11
V-to volwne inft"rior V;:: h x (0.41 x 0,98) x 2.30 = 0,➔6 m3
h,I
j;.
'
v,tovolumcsupcrior V,= V1, V,= t.50 - 0.-1-6 = 1.04 ml o oooo
A ahura h, da seção retangular superior da cámara de sedime11laçào pode 1er ,""......" ,."
agon caku1ada :
h,: V, {A,= 1,0412.25 = 0.46 m
• h,=h,+h1 =0.41 +0.-16=0.87 m
-
> .!,_ a i
1 .. ,, . . .
T7 +-==·
. - .➔- - -
1 . ..
,-f 1 ,
~
~,uu '
17.7.9 • Dimensionamento de fossas sépticas de duas câmaras em
série ....
- ~;i • J 1,10
404
4().'i
,._ ..A,,..ntes comuns de sistemas de tratament d .
,_ t ..,._. sq,cic.as de duas câmaras em série de forma Prismática ..,,..._VI•- rá . . . o, C\1do às ,
•~=.. ,. 15 0 .,..-- condiçõeS favo veis para a ehmmaçl\o total das b • _ua •a~ llllaeróbia.
MI a1-; . .
._, . ,adae:
mflillll{b):o,80m; oi" ~patld', pen'odicamente. apresentar grande quantid· d d actenas parogêmcas. o
.. - • • ,1 e e sóltd e ..
efl.,...... cft"•ada pela grande atlVldade bacteriana du 11- .d · os. <;.>l.a condição
JllfrilDl (h): 1.20 m; ··_. rne111e -
1 , . • 4u1 o retu.lo a
L lF~ -"~ão de gases e 1urbulenc1a. E nece~sário, "'>na 1 .• • qua1Erespon-
• ..... N"W- - -t11uu.....- r , , ,.. n º· m,uor uten ~ .
• ::-::,(L)e ,._,,..,. (b): 2 ~-~4; sJ11:l l"".,;n dos efluentes das ,ossas scpllcas cm relação ao cc ç..o rda11va
• ICIIGIOlllll'OCIU!lllif411MDIDl!Mffl.-lO ""6-- b idisJJOS'r ,rpo receptor.
t
• llrpa inlsaa (b) alO pode ultrapassar 2 vezes sua _P~~fundid~de úlil:
• apcill-:ilae ueguadacimarl devem ter um vo umc ull rcspccl1vamen1e de 213
do volllme 6li1 IOW (V): e 113
•
0
compmnenro da primeira~ de 'JJ3 L e o da segunda. 1/~ L: 17.9 • Eficiência
• • bordas inferiorcS das ~ d çde pasdims~gem ~ntredaas camai:as devem estar 11 213 da
profundidade dtil (b), no caso etrári1ossas ens1ona s para limpezas a intervalos ,u. Aeficiência da fossa séptica é nonnal mente expressa em fun,·ãci
, do~ parJrnttros
.• ,o-
pcriorrs I bis anos: em caso con o. devem estar a metade da profundidade útil· Ili
umente adotados nos
e• DBO.
diversos
•
processos
As quantidades
de tratamento.
•
Os mais us:ido, S"(>" e • 1d
• w . ,,o• em
m•• -
°'
• 15 bordas superi~ das aberturas de passagem entre as câmaras devem estar, ao míni- S.,,,..,nsão
wr . . .
de cloretos. rutrogéruo
.
amoniacal
. • ...ena1gnxo e
mo, a 0.30 mabaixo do nível do líquido: e outra.i substancias podem_ interessar em casos_ parucular~s. As~1m sendo, a :llahaçâo do
• 1 menor dimensão de cada abertura de passagem entre as câmaras de\'e ser igual ou delempenho das fossai, sept1cas co~lumtt segmr O:\ cnténos abai:-.o descmos.
superior a 3 cm e a área total das aberturas de\'e ser no mírnmo de 5% da seção tran\- Sólidos sedimentáveis: a concentraçào no eíluentc e.las fossa\ sépti,a, indica 8 cfici•
versal ótil da fossa séptica. éni:ia do ~esso em termos de retenção de sólidos. O acréscimo gradat1rn do teor d(
llllidos sed1men1áve1s penmte estabelecer o penodo de limpeza e mdhor controle opcr.i-
,IOlla! das urudades subsequentes. A maionn dos critérios e pará.metros parou qu.ilid.ide
Exnnplo: considtrar os me.smos dados do exemplo do i tem 17.7.7, desl'jw1do-5e ik>~lucnte a ser lançado nos corpos receptores estabekce como valnr mhimo u conceo-
agora dimmsionar uma fona prismática de 2 rámarll\ em ,-érie. trl\"~0 de 1.0 ml/1. A cx.islência de unidade de Lmtamento subsequente podtrll assmul.u-
• \\>lume útil da fossa V = 1,3 x 5.862 m3 = 7,621 m3 •úllCe_nira~õ.?, mamres, as quub dcvcr,ío ~cr consideradas no projeto.
,\11l1do1· rm SIHJ1t1Hã • • j" · ,. ·é · '
• Profundidade útil fixada h = 1.50 m OOla • · · o. ,1 oss,t s plica. projetada e operada rac1onalmcntc. podera
Área superficial A= 7.621 m3/1,50 m = 5.1 m2 dce ràcdu~o.:_·s de SoliJos cm Suspensão em tomo de 5_0%. E1 idcntemente. cru cficu!ncJJ
"1 ITIC(1Ida "lle J 1 . . 1. r .
• Dimensões em planta= 0,9 ,e l.3J m 11mrumu l :, •mpezn u,1 ,assa dellrn de ser fella regularmente
l1111q11· • • d . • .
• Comprimento du primeira câmara= '1/3 x 3.9 = 2,6 m ç;iiJc lll"1 ..• "''.'W t' ox1g1•111,J (DBO): :1 rem01;ãu de D80 CilllUm.1 nlcançar m
1 elJ,11:nc:w •
• Comprimento da segunda câmara= J/3 x 3,9 = 1.3 m rrgJJ!ar ~J' 'e
fo~s.i. • como 10d o trnt,1mento prim;írio. decaim.lt> 1.\1m a falw d~ bmpeZJ
Verificação da relação lJB =3.9 / 1,3 =3,0 lnflur11c,u
• · ,11, • . •
0111
nicn11 ulil1t· d· ro.i HtbWl111cw.1·: os csootos çontcmlu sabões nas prop<•I\ÕCS u1mu
• a ,is, tk io .1 15 - "'
Pn'!)i,1110 dei·r' - • - mg/1, nao prejudicam o sistema. No entanto, sob nenhum
~111:··1 · e ,to \cr lnn • d . • . ,-r. •
aelll\uatr1 .·• . ~•1 os nus fossas soluçoc, Je soda ctiusuca, que .ilem da '"'°'e
17•8• Efluente das Fossas Sépticas '11!1ll'HI · j)J'O"( .. -~ - ' -, •olol
• >1:,11,1u .1 l'Olm.ita,;ao dos ,olo, arg1lo~os (1nt1 lrllÇJO IKh ·
é.1111,1,,1 , /'
t Ílllportan1e lembrar que a fossa
--..:-
.. . _ . . , s reduz uiua
sépuca nao punfíca os esgotos_, apena. . · 01
le; U1 1 . r, a ,.-at/0.1
. uu mente ri·
dr . . . ,. -
mm,.iri,1111111 11ao h~vt'I 4ualq11er e11d.-11cu e que os""' !<
• d -'·t~•cn•
---aumgra ,-es A~~ 1111· 11ildo1 n u 111ados n· 1 h .
· ,1s ia 11:i\·õe~. 11 ,1, prnporçiic, cm 4ue s.1,, comunient<• cncun·
didaa 111o-:.1_ u de tratamento aceitável cm dc11:nninadas c:ond.rc;o · ·. lúvel dJ ~ · oi c~!!Ol .
lcrgcnt os. poss·1m • · ... -a.,
.il•uru
•do
~~· - São attastados com o efluente, juntamente com o prcxJuto sO 00 pe1a '"'· C\ deu. . · ·' ~cr noc1v11s para u r11nrio11:1111ento das loss:15 ,..,.pu, "
~ 1odo O en , · ·co cau~a """l, Oão - sn 1ndustn·d 11., . . . . .,, l "''r eks.Ju
~de....,_,,,. : uente e escuro e com O odor carncrcrrs11 • _ pr~,cn· e,.,11 ,,10 sfrt( ,.. ' fl u~ ltl ,cr lige1ra111en1c noc1vm, 111.1~ 05 u.ano r
••.-.ie- ...,.,drico e O Iro 1 ·, , e,tuc>
qllantidade. u s gases produtore~ de odores. As bactc.:na. IJr)r,
'''l'ci,' d<' /()(} 1~ • Nc•it1•·1 <'.l/11,/0.1 }tll'tl//1 111ili:mlu.,
<l(·,,,r,. . 111 !:II (R,j. 17
. , ., tr"' •n/ S tnl wn·
011<1 /IJH1J e,<' ut' .,.,
J
4
• ...•,
lt'flJll(nft11J ,..,.,,.,,,
1 a1_ ·, ,,,,,,1
1111r11 •'
' •
111 ''111,• 1111 / · • •
.3). Cal,,, 1,•111ltar 11111• ,•1/rf i/,1m11 r,7 l
. . - • IS 1/1/'flllflf ttml 11Otf
1 11
' 'hnic· . 11 Wwa, m11/c, ,n Jos.,·u.,· ,lpli< as"ª'' t,-111'
" riu., /l<'.11111ha.i.
406
407
Foss,.s S~AS
- a .. mmnos. Estas unidades sao neghgentcmcnte utilizadas e têm um: Asimphodade do processo e o escon ectmcmo sobre as condições técni ~
llc:illcÍI ácida pdos seguintes fatores: y.ri a seleção do emprego d~ fossas sé~ticas têm sido as ~nnc1pa1s causas da illJdcquabi.
• dllalobec1mento comum da obngatonedadc Jc evit:u poluição: lidaJc desta.~ unidadt·,,. ,\, tossas ~éptu:as c.:omumente nao se cnconU'llm em condiçocs
• iapeàdede IDIICrial para a execução dos serviços de l11npeza periódica do m;i1tri<I s;i.~!Úlónas de projclo, i:onstruçõo, nwnutenção e destino dos seus eflllffl!(S 1; wdo e
• ◄+•fossas sq,ticas (lodo); ..:Jol Por estas raLõcç, torna-se e, idcnte que nas comparações lécrucas e ecooõuu.::is
• IM! ti -,;ln iDldcquada das fonas sépticas e dos sistemas de disposição dos seus cnu ~ \ à seleção de uma solução, entre ahemat1,·as. do processo de tr dos
mia Ofqaidos e sólidosl: !!~, de uma comuruda<lc. sejam t111ali'.>adas mtegralmenre, ahonbndo em profundida-
• cllficuldede de locms adequados à dispos1çilo do material bólido remo, ido (lodo); de tiJ<.101 os problema, ~ct·undário, advindos d,1 impluntação do processo recom~ A.
• ..-asio lllbnl do manuseio da maténa fecal: l"'1L1Ção 111COndicinn:1l e simplória d o e mprego d e fossns sépucas, cm grup.lll1C b;ibt
• aegligàcia dm usmrios cm harmonia com a ausência de fiscali1.açi!O dos órgãos pó- • tem sido a pnncipal causa do retard.lmento das melhonas d.is .:oodi.;ócs de
1.
lllcm rapoesims. ~d3dc destas rcgíoes
Obviamente. o mau desempenho das fossas sépticas provoca a inopcrfü1c1a da.1 umJ:i•
dll ..._ i ilu, .:omo vem ocorrendo frequentemente com o fihro h10lói;1co :in:icróbio.
aalDftlCI08lequências DO corpo receptor. 17 11
· · Disposição do Efluente Líquido das Fossas Sépticas
CamoaJlllideraçio final, l importante transcrever a opi ni!io de uma das maiores auto-
.....,_ _ __.,..,_ ' ,,.11111111(1
- - DO assunto, o Dr. Karl lmhc,ff: "Quando J 11cede111 <'11Ja., J t ll • Ocíluenie li . lO • . • •
. . -....__,_
.1•-mscoiu, t nilo tstandoas casas muito d,rrames uma das ouuu ·
· S CIJ11(/JI
,,
~lllenl!\' quit e t·ar actenzndo pelo esgoto de fluxo contínuo IStlllO dl.lS I!: .n.ll~
al¼IJ ta · 1 comot1•• ~ co eis e l1utuantcs retidos no intenor d..1 foss..1 sépuo E: um lqutdí P: en.. •
-..cipais a construção de uma rt'dt dt coleton's dt esgotos, brr, n,rrt.J- "L'llntnado
~ ~ pt161,ca dr lrat~mo, a fim dr rrnar a proliferação dr fossas. As 1,aJo~ ~ ~ ade
-'lld quada.
• com odor e t1specto de gr.u.1.ive1 • exigindo ~
,-.~. d r , _..,.....,,,tnto
_ dt manârcr (l/g11111a pntlcrlio .rnb .i-11111
. 11. 11""' depu
. /Íl"aJ ~ro hnat OÇao de prnct·s ~os dc drspos1. • 1 d t1m o 1 ..,.1•
• - .o"""""'º
ç.u1 do l'llue nte hqu1do rt' JtionJ l'S l
. . . . das d l1UU l'l'SI'duánas.
. As i1w11faç,i1•J tl111111i wc11s
. - . " ' ,pl'II'prrit~
.1·llo 111111·' · ª'•"- "º
, 1111 -...,.do .• . da põem em "¼lf Os ci
solo de, e, u ser precedida de e,tudos onentados ,.,111 1 rm.::; de.- de ~
• ~
._.,• • -r-· ~- , ""º incômodas para os ocupantes casa. Stu ,r,::iol ~ enos pro,e .
flll 11Jdll"t nientes de pos,l\el cont.Jto de c,goios e .i;UJ
« 'I
ftp ; __, baixa efic,tncio para o e0111role da poluição das tfguas, , a a(i"'
~ - ...._
• •. . - . lia '-'t0 ., _.,
J ..., ut O(Jtração. Âlltt's de wdo 11(10 sr. p<,.,r co
nrar ro1•1 11:Dfl• O.,r,11~ Plamenie, po sa ser ut1lilada para o consumo h 1.1.11L'
- - - ~ , 1. 1
/(11flfl ~te CMu!) ~ovenienies d,1 poluiçUo q11im1cn e h1ol6gka nu sub•*~ lfm ,Jt ' ' uSII·
- - • ..,___ • ltnpa,fossas, pois, (rr·11111·11tc1111•11fr', tf1•.IC't1rr1·i:111" 0 i{oril f'II' Ol~Qçarn '1 os IRcl 17 s)
..,.. - . - lftaú p-' ·
,v.t1mo. Quando, finalmente, ~ rmum11t" ' ' ·t ,li't•rtr11
Cllfll o c1111'
,
l\'iic r enio de e ·• · ilJ1-."3JT, rr um Ir: , •
• - " ~ ~ l o nmo sistema rão mbrcc arregados a,lldD AftJS· SI ~.~t~rt1cai e h sgoto no solo ( fossa seca. sumidouro ou ' dlre,, , ~
- t da '"""'.t•CUfüo
---';1:
dat cant1hwçlies prt'd ,ai " 's dr tSf!v ~n1c e on,.omal) das maténa~ Jl'""llu1dora,. cuJa d ;1Jll( e
om II Püros1dacJc do solo e :i lcxal11:1~a,, do lerJÇvl fi.~:iu
408
..-,,_.... os deitas destes transportes sào P .......-:.«1 a ser adotado deve considemr o,· ~ • .
~ ._ ~ do l"": ___d_o soo,
. l , ' C!!Umte~
_ .-
. ..
_ . ._,,_
--- _ é elevado. é necesSário ralic~"'
lençol freático
0 . '"en1, ,_p,w- utiliz.açao
lalnf?S:
• palaidor
- 80 longo do me~mo. _ cons 1d~raro , - - - ~ do lençol freático:
...W
. . .. - ,.._---·-
_ ; - a presença de bacténas típicas do•~ esgo1 • ~ abi lidade do solo:
doiaçamallOde esgOID'i no fübsolo. a uma distància de ]O d 0s, de. , grdde pcrme
t-alização da fonte de água de subsolo utilizada Pl"'...,, . h
_,.,._ln e ..,.. _ • •~ •víl\umn uman, t
- : . eaplOI. Foram ~gi!>lrada!; também reduções de quantidad: d0 Jl0n1o , nmi-r- 8 de renovaçao das águas de superfície. 1
' yo[UPJC e 1ax
~ - de filtração e monalidade. Os estudos realizados são ª.qu:1•s
. . _..... • e1a.1s1to;
........
a:wwidcr.tos - lodos ~ técmcos
,--
relac1on.ados com a tarefa de~~omro)e ~
-
17.11.2 · Lançamento nos corpos dágua receptores
-.......,,_.,..(Rd.17.ll
=-••
~ - - - cWos tiveram corno fonte de poluição fezes humanas c~locadas em uma
pedlVI no lençol frcáuco. As amostras foram coletadas em d1s1flncins de
maiorpoluiçilo biológica foi a S metros da cova e alcançou 2 metros~6
11,pra. Foi observado também que a poluição biológica n~o foi transportada contra a
...., do lençol frcAbco. Após poucos me.ses de observaçao. o solo em torno da coil
4 Inúmeras
são as exigências para o lançamento dos esgoto~ no, COl1)0\ djgua recentn.
. , 1 1· · d 1
Jml,off(Ref.17.4) ena que na lng atei:ra o 1m1te e ançam~nt~ do~ e~gl.lto\. além da,
~- • . mais· rigorosas. está também vinculado ao fator de d1lu1ç~o
eugencias ,
'
l'\gotnJ;lgua l'l'(ep•
O. fluentes de esgotos brutos e lrllt.Jdos somente poderJO ser lançado\ no-, corpo,
e
IOlll • .1receptores
d"água ·
condicionados às segumtes d·t1 u1çocs
· • (R e.f 17 •O.
IIDDu.ClOlmaladoe ai; llfllOlitras positivas só eram obtidas a uma dirnincia de 2 a 3 metros da
CO'fl. Rduzindo assim a área contaminada antenonnente.
A conformação da poluição química foi idêntica à da poluiçilo biológica. atingindo no TABELA 17.4
-.ato maior Atea. TIPOS DE. PRÉ-CONDICIONAMENTO DOS EFLUENTES
Dopa1110de vista sanitário, o interesse eslá na emigração máxima e no fato de qucislO
ICDlla:e IOlllfflte na dirtçiiO do ílu;,;o das águas de subsolo.
Cilulçtl0 (esgoto/égua) Tipo de pré-condicionamento
A1ocaliução de poço para consumo de água do ~ubsolo deve considerar o drculodt acima da 1:500 Remoção do ma terial grosseiro e areia
rlt 1500etê 1:300 Remoção do material sedimen1avel (simples)
irdJu6ncia da igua etmsumida. As regiões atrngi~ pela poluiç.1o química e bac~nol6gi- <181,00atii 1150
Cldoteagotos não deverão ter interferências (superposições) na área do círculo de mílu· Rem.do material sed,menlável (precfpllação)
llla1~0 0'1 1 150
Tratamento biológico completo
lnàa do poço de água~ para abaqecimento público, sendo recomendado pos1cion.1r Umil
folla • lllliii de 15 metro., de um poço de aba~tecimento dáguu (Ref.17.5), ou, com 11131>
ICpTançl. a mais de 20 metros de di~tânüa.
......- ,
-.. -;.:-·
• .... hd!hnç..,
...
410
411
-D<N<rnros
ilmlO dos sólidos causadores da colmai ,
earrc sumidouros e outros dispositivos de la nçao do
lalrims, fOIS3 seca erc. nça111en10
....., ; - -'e escavações. cilfndricas ou prismáticas, tendo as
. . . . . . . . Ci.l.:w- ~ - etc. O ma1erial utilizado nas paredes nã ,raret1e~
. . ,.,......,...__..- . . o eveSe
;mjr#t1 it--•pennitlr ffci) infil~ ~~dehq,mdo no. t~rrde~o. r
• • ____,_ SUJDidowO vert1C,u
0 arma CJ 1m nca de alvenaria d ..
A-11..i""t"-- ..,_
., •,,d f ..
176. o swm ouro ,;ert1c.u e onna Ctltndrica C"I"
et1Jo-
• . _ . . , . . lllC& e ·fia-- · . . . " " enchj.
-.•,.ce-- .
_ _ A utilização de sumidouros forrrrn pnsmát1ca deverá .,.
t11WM(. . . 1! rea,mendaçõeã da Figura 17. 7·.
3uuaras
1
--
All0bllltllrldos ,umidouroJ deverá ser de laJe~ ~e concreto annado, dotadas de ober-
bndl= illlpeçio. cuja mmor dimensão será no mm1mo de 60 cm, com tampão de focha-
_,
A=Q/Ci
CORTE •lvuu,• 01
ri.o,~
A= 6rea IOLal de infiltração, mJ
Ci =coefu:ieme de infiltração, litros por m2 ,; dia
Q=vazão afluente, litros por dia
Pra!icamea1e--.1. _ considerar
""""-!li! como segurança na.o . a área de ",und o,,---
nnis este .logo
d
.........
•oolawa. Nloob1tante. a nonna da ABNT considera O fundo e as paredes como árt~ e
• --•
.
• d c,.ssa sépucn
--•sccomovolumcútilmínimodosumidouroo volume uu 1 ª '" ·
Olllllibidmt. ~ reservar temno par:,. possívei, ampliações (outros unidades}.
412
4 IJ
..,._.....,,.,,.
•
1 .............................
•
COIIT~ A• A
CORTI 1. 1
I
•
º·"'o •• 1,10
n~P
l!E w
D[ fEe ...... E~TO
.,.
.:.. ':.~
(í1:
- -- -- ~ -- - ' -
""- l "''"~•ta.oo
'·ºº' •• ...,o
1
~ ...... . ...........
ro 11 •
o
(l "' •
o ;) du!ln~!• mh1m1 n1 horllontll • nrtkol o111R IUl'oo - 0.Xl ffl
l di&m11ro m!nlmo do1 fura< _ 0,0!S m.
~) ccn,ldtr1r~0m0 lru do lnlillr&(IO a lr••
l•terol o!I: • 1lNU ht• * 1"""°
l J
Hi 17.7 Sumid,airn pr1,rnat1c·u
414
- -°"'"""""
TAIIELA 17.5 l•) _.-do· de modo a pe.nnilir absorçJo do~ er.got(l.!; 10
ÇÃO OE COEACIENTE DE lNFU.TR.AÇÃQ -""' -olaçio atra\'6 de um;i c.imada filt..im _ i:ie,_ ,oro. atra\~\ da, IWltas
- . 011 ,,--- e ilrll 10.:1.ilme I d
i,ll'"'- J7.8). n ~ a !cn,n.111.i 1111
,.ia,~.,, da exislêncio ou nuséncio ele etluentes de.,ta\ 1. 1
Coef. i11fi1tra~
(llm 2.oia)
em~mane1ra:
. ª n.,.osi,1cma ~eh~,·, .., ... - ic...,o
.,,_Gi.lllillln de eort,ranca.c:inz.a ou preta. variando a dl~nfiJO"ação (sem efluente finall: e
==-
!fo,dlll,: ••--- med!IWIDmeme rompactas de cor
""'
_ _ • Vala de infiltração
17 11 5
40 a 60
.....,dlcor .,,..ie.vermelha ou marrom.
Oli>.,,ma de valas de infiltração consiste em um conJunto
_
de cana1,·,,Ç='I.
•· il.~,tlllJJn
.
, . ...... pauco arglloso. ou solo arenoso com húmus e turfas,
1 uma profundidade rncionulmente fix_ad_a. em um solo CUJas carn,-cen\uca., pc-nnit~m
-
4 60 a 90 3
._..., IOlos coolli!Uldos predO!ml'!antemente de 11reias e siltes.
Btisorçáo do esgoto etlu~~I~ da f?ssu s~pu:n conectada ao ~istema ..-\ pen:ola\ac, do hqui,
1 !wiabemlllec:iOnada e lrmpa, variando a areia grossa com do através do solo pcnmtrra a mmerahzaçao dos esgotos. antes que o me~mo se trJniior-
meem fonte de contaminação das águas subterrâneas e de superfície que se de-eia pmie-
r,O..,._,. ,rfemn. n"""' pn,mem;, apr,mnwçOO. ,,,,_, c<><,fkimrr~ q11e ><nnam scgwll/4 o npo dos ,otc,
...
..,...,..,_ Em qualq11trdm w<uJ t ,n,1,.,,,.,m.n·t/ o wnfinnnçâi-> p,,, ,,,.,;n do,, ~,u;aim 1k infi/1roç1io dll
" As tubulações são normalmente de mnnilhas de grês cerâmicas. com Junta) a1'.:nJ.i. ou
rubos porosos, ass(.'ntadas em valas de acordo com a Figura 17.9; podt'm tdlllbém ~t
u,ados. os tubos de PVC para drenagem. Um outro ammjo económico e ,imple~ rnn,i,1t'
Bu,,,pla: para rJ.f me.1mas condições do exemplo do item 17.7.7. dimensionar um em .e a)senlar tijolos furados ao longo da vakt, também com ru; Juntas aben..-, (Ref 1'7.tll.
nmriduilro, m1do tJ trm!no arenoso predomina,ido areia e .1ilte. A região onde estilo assenrndas as canalizações de mflitração ~ 1a.mbém d<nnmmilW
Vaz.ão afluente Q-= 3.3110 l/d r•"'I'<' de 11irrifirnrriv.
Adotando 2 sumidouro~ em paralelo. Q = 1.690 1/d Rr~omt.'nc.la"~e que o projeto de um sistema de valns de inílitraç:lo n•1ll!dm J.> i.e-
Corf.dl' infiltra~ão C; (da Tab. 17.SJ = 90 l /m2.dia lU•nieiJnd1l'~çôe~. ;1 maior parle :ipre~entada n::i antig::i Norm::i de Fo:,s~ Stpl!ca~ !NB-
~ll, ho1c 1 ub,11tt1ida pel;1 NBR 72.:!9:
Prufundidade útil lixada h = l .50 m
Relação fi.i.ada compnmen10 a /largura b = 2 • dn~tú li;ii•er pelo meno~ doa~ v,1las de infi11I:1ção:
<1to111p111n•n1 ~
~ total de parede~ para cada sumidouro: e u m.,x,1110 de cada vala ser;\ de JOm:
o t1p;1i;·a1ncn1o ,
AaQJC,= l.690/QIJ= 18.8 m~ m1n1rno cntri: duus w1fas de infiltr:tçãu de1·e-r.'i \erJt' !.lkl m:
1 n - - - -
b
11111uJi11;ilo(]1
Largura o: h,in~ll,l\: e ucn11.• d,1 los~a sépuc,1 Ulé os !L1bos Hl~talaJo) nJs valJ., tem, Jlmta.,
18,8 ::? ~(a+h)x h = 2 x (]u) x 1.5;
•=2.0m
p;ir,i fr11,a\
10 "
~e,,•cm, 101111~·1l1ures
· t
__ . .
se (]everá o<lomr de 7 a JUm Je ~,111.1.htaça,, rur J"(
•
Cornpnmcnto b: · e fl.i.rJ 111aiorc ,. -
il~anil!' _ , .\ V;,t/.OCS pode ndOtilf•~C de 1 :t -1111 por pe,,1 1;1;
b=2a=4,0m Pt'dru t,tçàc) de 111 f1ltn:ir;;\o deverú ~er nssentuda em um k1k• dt' pt:Jfl'~ulho limr,,.
.., ~ e,lrndtr
~~ dccad? sumidouro" 2.0X:l,fül.5 = 12 m1 ~lé ll)c
r11atla rnni d-1-
ITI
'
nbl1Jxn d" - b _
..
nn1ctro cmnprecr1didi1 entre I a fü;m hle m,,r(n.u
. h<:-rt 'i l·um 1~11'(1
lben&õe~ ute1~ de cada sumidouro: 2,IJ x 4.0 x J .5 m 1
acatroat1 v~ tu O\ e ~cm 111.:11110. A~ junt.t~ c.l~vcr.ló !il.'f ln
Ode n1od0
ain~a d~,. ll evitar o cntupimcntu Jo ,i,1crn.1.
~c11r<1 0 C( .. 1,
l-4 • Vakl de absorÇão ll1Unictru d· _1111 ii anttgll NB-41 os d:idu~ 11 1i!Jio, ik pmJ~to ,n.i
d~l•livid·iiJ a 1:niinJ11n,;;,m. lllinunn: U.10 m:
..riiOé
doet} . . . . ~dc~bSO•• , ~'Jlllprj ' e lia lubu[u~·Uu: J-:\O() ;1 [ :500:
IIC!lte hquidu da~ to~sas séptica.~ a1.rnv.!s <le vala! . . cons1it 1~rsuril nicruo 1 ·
O)lmeenom · 11 . _ _
au e 1c1ente sob o ponto de visw sanaario. 0 P
rocesso _
r1i'tn1eO· do f 11•ix 1mu <le cada lmha. 10 m:
do efluente"" d
u 4 S 1o,s~ sl"pUi::a.\ a um :.i~temil e co
iewrc~ co Undn da vala: 0.50 ;1 1,00 m:
4[0
r.
1
p" ......., •••
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1 \-=--O------=--+--
~ I0.00
PLANTA
co,11n ee
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- 8IDmm: lkMtmco!i
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......
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oiO
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Olflfl lA
CORTE 88
b:idz"U)ic&S para os fil tros superfkia.is de .:ire . _.
--JUU-
__ ,, Sl'li'•-
. .
Afc:IIIP.,,.._ subsuperficiais. Influi também II tem..:ª SJo m,1i{lrcs dn que lh pcnn;.
pdllr-- ,_...Au em ambientes mais quenie\. O fütt1~rmur.1
. . . .. . local~ ·r~lllllhnd,Hec,u.
e1ª'-'>lCO tle Ed dw
ao11 ~ ...;.-iro autor tendo v1v1do tamos ano~ no Bra~"l
'
F ~ -ni!.(Or..·--
,..,........
-.
. mun
-U .pub\11:adop,1 OM
nda para fil1ros supcrfirnus de areia com codkicnie de
:igner e
" S IRrf
o 17.51,~,ados em climas quentes, as cargas hidráulicas da t he~niformtdadc-ac1ma
.i 4,o,euuuu a a 17.6.
TABELA 17.6f")
A CARGAS HIDRÁULICAS EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO EFFTJ\'O DA AREI,-\
Ili
e,--, li
"
PLANTA ,,,,,,"
IV -------- :
,,,,,,
.... A - hdra bri114& 011 CU:•Ülo
_ _ _ _ _ _ IVII
,'
,1
1 - C....uzac1o d• dnm••m
e- Fllttvdoortia 1- . . "
D - h4ra llrillda 011 cuc1lho
E - Conalluçlo de dlruib uiç lo do . n ... o 1t
F - A11n,;,,:,0111pu11<1o(l 5 cm)
O - Solo do lonl
H - Hl"L orip,al A
1 - Usd11 do filtro
Pus. 1 - faua Nplloa
li - 1ilblllaç1o,1o,n111ni.,
Ui - Slllo &: c!oia11m
ty - Caba da dhtribu[tlo
y - Tubl&loçlodtdhtrib\UÇ la
Yl - Tubiitoçac111td1u 1a<m
.!!1-
•u1 -
Tubllloe:lcl do colou doen111nt,, nn, 1
U..i11 do llltro
H
424
425
_...,.._Dmesno,s FosSAS Strnc,u
-,-
_•_
--w:.
.-.oilftltlln.
. . .• .-.J.
o ,a,nanho
. r / as go1ema o tama
das pan,cu r vfl'Ut'ld(
• 11J,0 dos poros do
dtttrmlllDlfl o mol'1mcn10 d.a ág11a atra1·cs do mesmo Q
.
,,.._,,uporrkt,ku consr1tumtrs do soln. _mawrc,ç_o.1 po111r c 111ai.1 r,i1111/11 11 nbmri ,io.A
• lta,uo
• aodil ....--
"
.
escoe completamente.
, C'III se.- . h .
QIIC11mesma
---...-
~ _..,_,...,,entretanto, de valor hnu1ado. O nu11s :u:on,e11iai e e ad• de nbSf'• dilinc1r)l(,r llleio ik• M1midoun,s, lazer perlurnçõcs \ erticllis com a-ado de iO cm de
•-.,de iafiltnçio, de modo a se esumar quantitati\'amente a capacid • ~~~Otando prolumlidádes diferentes detcmunadas a parur de um prt-duncmi
o-. de ---.ão i detalhado pela ARNT e deverá ser rca ll'.ll(!O dJ scpn!llt
-.. inf;I-.. • )
• derein ler :ata, os coeficientes de infiltração sugeridos nJ TJbtl.l 17 "i
~3odc v-~ se~,~dos para essas pcrfumçõcs os scgumres cwd~ opur~• ·
Otef. 17.2): ,,,,a éprude, .ª ns I! 11111 lt1, 1~·fw e sumidouro 11.'v undo cm C(>ntl o nhel do lençol frclll•O
• • 11ts Plllllol do • · - d •fluente d:r 1 ,,1 11e qul! o Iun 1O 1 . . 1 u, m "' do
-., lCITeno que vai ser uuhzado para d1spos1çao n e plJJ!º úul , "' cl ~ l t a valn ou do sumidouro c~ICJ:J. no mJrulll{\ ª ..,.,
O
• IIIOCeder • abertura de uma \'ala, CUJO fundo de\crá coincidir com P311116: ~ o fi do lc11çol fre.itico
-~ :=::atilu.ação de sumidouros. escolher a.~ profund1 d;~~; \,;J:u 6: ;:.,"--' undo e Os 1 1
, --.ia) iOho
•
:u us da co, de modo que fiquem :isperos
Rfflr.lf d;a ..:l\ 1000
....____
~ l leÇlo do fundo
Cusandu n Tubel.i 17.5J: no .:uso da ullhlaÇ. rdJçnoat'
. - .,· )'ide c 111 , lloPru11~iro u·~ cohnr II Íllndo d,1 rncsm,1 com um,r c:un:ida de~ cm de t,nrl " 1·
-•--de . das covas deve estar a uma protunull' tr,,Ji 1o1 1111 e 11s- d • ,i (qu • e I 1wr, ,
· • ileguin,.. •110 manter 11~ to\'as cheias de ogu:i ur ·
DO mínimo 0,60 m e no mixuno 1.00 m. 1'111 - , enl:hcr ;n1:1 -.e wfiltre wi.:__:
U1dJ e hc us l'O\ ih corn g 113 e agu:m.br que IIICi •
~ de tempo nc r eo1da c1·1 rndro tom 11gua .ité .ilrur. Jc JQ ~ ,rooomrtr tk 19 ,..,na
neccssáno paro o rcl:iarxam nw e!;:.: ua de- 1 l u11- r lo
426
na 8llooroS DoME'sncos
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G) • .i., ,, ... ,..... .
________________
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L DIMmfn "" '"''•""'
Fig. 17 14
· - E.~quemu de <!n,;i.I0 <le infiltmçãn pur ro1·J .:,hnun,.·~
Q~~·~ 11J JQ ,1,~
o
• o o
SOJ.nN1W
428
1 ao meio suporte permite uma eficifncia &lobal
llllaçlo., afluente à fossa). de ltaoçloda
de l912, foi recomendado o uso de • ,6:iencia l função das caracterfsticas does
melhoria da qualidade do efluente lí uni ÍIIIIYJ . Como se verá adiante, 0 dimen.,iona!:c,afluente, da ca,p
JIIINmmk> prendia-se aos seguintes obqu,do ~ _ . falora representados pelo tempo de detenção~ 1 no,a
........ ..... , • ~CIJ\'Os
. . . . - - w: c:anctcrisucas dentro dos d • 1 Norma.f: fluxo «:ve ser asc~_ntc, sendo O afluente ao fil~ distri•
..... receptor; e pa rOe.l de ,_
..,. , .11111 fundo s? vaz o palara o mtenor da camada suponc, e ,nlJCllle
. . .,a para solução do problema gerado pela .
---
O
...., ela ,_,oaa ...,ptica no terreno.
.,6. • in,1~
•
...,.. .,,;Mio• parte 1 upenor por can etas ou calhas. Não obswitc. 0 filtro JJOderia
- " dl flpo descendente, afogado ou não.
por nova Nonna em Jqq7, especificamente
to AI lllliçln final dos efluentes das fossas sépticas,
\lflf. 17.2). Nela o filtro anaeróbio constitui uma das soluçõe~ para
rons:: :i~ , nmntc· 1 NBR . 13969 considera como fator de dimenuommen
100
rem-
lüdr'ulico. Este por sua \'CZ é definido corno função da temperatura e da
-•--sq,ticas. 0 :..Oat1ue111e, de
acordo com a 'J'Jbela 17.7 (Ref.17.2). A seguinre e~prcuão é adotada:
, \illllllledlil V= 1,60 N C T . .
lfU Ft 80ft, a IOluçio ~ considerada uma das mai~
amiga~ e ,urgiu
, V= volume ótil (meio suponc mais va11os), cm lrtro~, devendo ser ~upenor a 1000
lewallçlo dcll ftbros biológicos aer6hios cnrwcncionuis (\'ale lcmlnr lilnls;
••W1111111.-rizados como facultarh·os devido à c.rjstência d e ~ N=áDao de contribuintes;
a.li la ,o aio supone. não devendo existir confusão emre tai, ti~ de
C=coalribuição unitária, em litros/pcssn,1 x dia (Tabel.i l7.3J;
T=pcrfodo de detenção, em dius (Tahcla 17.7);
..... dcll PillnJI Biológicos Anaeróbios teve maior di,11lgação rom as
• H=allun total interna do filtro, onde:
e4 «. • Slaaford. Califórnia (EUA). por Pcrry L. McCany em 1963. H=b+hl+h2
lNt(ld.17.7). Poalcrionnente, cm 1972, V. Raman e N.Ch:11.ladar real11arill!I
b=altura do leito filtrante h1 mais a altura do luncJo falso ht: a altura h ~e C1tlJ'
• ..... qaado o filtro anacr6bio foi apresentado como soluçlio pm lllt·
p 18 d dDeftacale liquido das fossas sépucas (ref. 17.8). limilada.
1
1egundo a Norma. 11 1.20 m. e a allura do fundo fal o hj fumtJd.111 0.60 m
• =altura do nfrel dágua sobre a calha coletora atê a superfic1e do lc.' L.!rll!te
• -
We no Brasil após a inclusão dos filtros anaerób1os na •Norma ...,d.1 ~altura d!l borda livre, entll' n nível d!i,gua sohre a calha coletora e o laJC supenor d.>
......, p • largamente usadas como f onna cor1plemcn1.11
li an • ser 1 _, "'
• • e coodo,wJ!lOI. ~~Interior da Norma :i altura da camada filU'llllte era fi."\Jd.l mi 110 m. 11 do
,.. :" kv ile no caso de pequenos con1un1os h11lutacwn:us • •stu·
llruUeau tbn construído filtros cxpem11c111ms, cJe.,,urundo·~•'
· , · . GrandtOO
falJO cm 0,30 Ili, e a do liquido sobre o meio filtrante em 0.30 m NJ ,crslt~nruJI
Cllei valores , • u;ibJJh;ir ..im
da Uaiwaaidadt de Sio Paulo da Um\ ersldade 1:-Cdernl do~~ FcJtfSl llleDQr ,oram reduzidos, uma \'CZ que se ,cnficou ser possfh
Fedaal de Minas Gc~is, da UNICAMI'. da Umwsi J'rtlP°
, s"..'-~tura
qda
de lcuo fihrnmc
.
r. NJIJ' no '1111h1l0 do
•CIUIRII deaenvolvidos com recurso~ da ,·1 •• '
s,.v,h ICÇãohonwntal cmrn2
ftor ieakl Búico - PROSAS (Ref. 17.9). "=voiu!iicli.
Ili (meio supone + ,azios). em mJ.
1rataffl(ll(ll
...........__ . 11Ú'I\ p.tlJ ll ,U•
. _ d e filtro biológico anaer6h10 prccunll ' • lc peJra,. u
*.._ lipcicas são tanques (Figura 17. 15) eh~';' :U,,u:riJI inCfl(:
C90 a 76 mm), ou S, podendo-se us,1r também ou )luras de f1ll~
1
líquido l)en:Ola. entrando c111 ~·ont:u;to ccn~;~ctcnta un1"~
~ ao meio suporte. Neste processo se do filtro e 3 ,~'I!
,__ICa,COi.Cipooclente à razllo entre o \olurne d<' rctefl\.,,_, ,
dedeteaçao celular corresponcJcnrc :10 rcmP(I ,,cio Dciíflla;,
.
da uaidadc. · ocone
A atividade biol6g1ca que
430
431
- - BIOOI05 DoMésncos
TABEU 17.7(•!
pBTBNÇÃO T EM DIAS (EM t-1.JNÇÀO DA TEMPE
f$MPOS 08 ESGOTO NO MÊS MAIS FRIO, E DA V~ZÀ.i;TURA T MÉDIA DO
~
1 < 15ºC 15''C<1<25'C
=
l>2S°C
1, 17 1,00
1,08 0,92 0.92
Ot 1501 a 3000 0,83
1,00 0,83
Dt 3001 a 4500 0.75
, &,ta 6000 0,92 0,75
04 0,83 0,67 0,67
Oe 60018 7500 0,5'
De 7501 • 9000 0,75 0,58
0,75 0,50
Acima de 9000 0,50
0,50
1•,Ni/ 17.7
:.J o
cílu~nte do filtro deve estar no mínimo a 0.10 m abaixo do nível da saidJ ,h fom
sép~ca;
ndo
• ~~ falso deve ter aberturas (furos) com dimensões núnirnas de 0.0'.!5 m. espi!Ç.tdu
o o J,l5 m entre fr
'iitubu\uçõese · , . . . . . - ~, 1. !'i!l•o
... dU•- - _ j lU1 , · peças e~pec1a1s de mterl1gaçào entre a fossa sepllca e o 11 tro ,,10 L'. ~
0[TAL.HE 00 '-"°" f,11.,0 d-e 1~róbio devem ter diâmet ro mínimo de 0.10 m; as tubu!Jçôes aim]("n!J11dl, 0 filtro
em1erboc · . _ t>r·
uma lirca ~is l)Crpendiculares ao fundo plano. em numero tal que fada uma 3 anJJ
, 0d'11 rnfu:11na de 3 m2 .
1l0si1lvo de '" . • . _ • - da rm:u-
raeco ~afda deve ser consutmdo de venedor tipo cu lha. com(). IU m •
"· mcomprim
""!!tr•- • enio .igual ao diâmetro (ou lnnrura) do h!tro:
_ J"H' p,1.,'-lí ""'º ~-entro
. . •·
fil Irante-
'"'-' e Situar· se ern COia que mantenha o nível
-,,. lll J 1,po Jn k1t<1
do dlu<'nlt' a U.. m " 1
' dt1·e-ie' é JlOssfveJ também que a colet;1 se dê atnn-es de tulio~ ~rl'untJ..,s; _ J
º'"'º"'ª"' "" ,..,.., r~
Iro.
P1everum I bo , ,
u guia com diâmetro de- 0,20 m paro fin~ ut' 1rrn,,.
,...,aootunJo o
432
4B
..,,,..ittm
,:,- a,uttr6bio p<1ra receber o eflueme ,1afiOH I/'
o,,..,_
/7.7.7.
,..._ da foss1 (N.C) ::: 3.380 1/d
·U h11ci1. .-
... indicada para os casos em questão. E nov
, • . amente a se im ,A
,.i,....,.....meJ)tor usá-la como orma unica de tratamento tom d ' ·
lljOl, ,tll'il ,
p.,,ntar uma
an o-,e a ro~~a dc~n«"'
!tJl!IID da fUrros aa,er6bios adotado = 2
'.illlllOaftaade por filtro Q = ½ (N.C) = 1.690 1/d
: ::edofikroV= 1,6.N.C.T
sArll-
...,
lo ::.sver tais recomendações da NBR-13969 são equi ~ocadas
~
quando um grupo de especialistas vier a se reunir Junio : ~~;velmentc
• da mesma.
ielllsiO p011ienor
))ara uma
• dedlsmçio (da Tabela 17.7. para temperatura entre 15° C e 2S" C) == ~
• : v .. l.6ll.69m3x0.92=2,5m 3 0-2~
• Úlll1I fiuda do fundo falso"' 0.60 m
• albira liuda do leito filtrante = 0.60 m 17.12 • oisposição dos Sólidos das Fossas Sépticas
ahura do Jeito+ fundo falso h = 1.20 m
• alblradc:nfvcld!guasobreacaJhahl =0,!0m Aparte sólida retida nas fossas sépticas (lodo) d~verá ser removida penodicamenr.c. de
• borda livre interna h1 = 0.20 m acordo com O período de armazem1~ ento estabe!eCJdo ."º _cálculo de~t.as unidade11.
• altura IDtll = 1.50 m A ausência de limpeza destas umdades é devido. pn nc1palmen1e. ,15 ~guime, ralÕl's:
• fflda seção do fillTO S =V/ h = 2.5 m3 / 0.60m = 4. 15 m2 , desconhecimento pelo usuário desta obrigatoriedade;
• Diimetro do filtro D = '.UO m , inclijl8.cidade material para a execução desta tarefa;
, am:í Jocalizaçrio das unidades das foss::i.s sépticas;
, falta de locais adequados para a disposição do lodo:
17.11.11. Tratamento complementar dos efluentes das fossas sépticas • a1·crsi!o ao manuseio da matéria fecal: e
• n~gligência do u~uário.
A Norma NBR-13969 (Ref.17 .2) dispõe sobre o tratamento complementar dos eíluen-
la das íossas sépticas, bem corno sobre a disposiçào final desses efluentes. Especiílca-
A fali~ de limpeza das fossM no pei íuúo fixado ncarretn.rá diminuição i!Cenlllad.l da
meatc em IWIÇão ao tratamen10 complementar a No rma admite as seguintes opções:
• fillro anacrobio de leito fixo ascendente: su~eficiêncin. Recomenda-se intervalos de limpeza de I a 3 a.aos. embon a !l.'Ollll3 m.:i1s
• filtro ar.róbio submaso: reçcnie indique até -~ anos. Geral men te. efetua-se a limpeza das fossas qumdo o lodo
• vilas de filtração e filtros de areia: ~ngir ~amada igual ou superior a 50 cm. ou 1/3 da profundidade de liquido no tanque.
Patn unidades mrúores.
• lodo ativado por batelada: e
• lagoa com plantas aquá1icas. Um número pequeno de fossas isoladas de pouca capacidade não apresenta prnblclll,b
Póllladi:."" ·· O0 d l l·'·
.lindcJ.,~·Pl"Obl
..~~•ç, ·o odo. · ·Nestes casos. o Jnnçamento no solo de forma ~ontrn """- eu•
A
JJl'llDtU'a °
. . dessas opçõe~ foi apresentada no item 17 .11 .10, sen d e fe1ivamen1e uJll.1
te trall"
Q.
O
emas san11ános, poderá constituir uma soluç:io.
~-,uaíltlo · número de fossas sépticas é bastante e o-rande ou a umdJde uulu:iJ.i t dt
mlação de bau:o tusto e de boa eficiência para a melhoria da qualidade do efluen caso de ~~ca '
doan wna fossa séptica. Mas as demais opções não se aplicam absolutame~t~,~~s ou de men PllCidade, a qu nntid<1de de lodo removido não poderá ser IJDÇaJJ 11C1 'illloe mn-..,
baas -,--:
--- enquanros estas ~ão usadas praticamente em pre'd'os 1 donuc1du,~-se cBfôlC" ~º,s
aos : 0 cursos dág ua. Para este caso recomenda-seu aplkac,·;Io tk pro,;~,;;,~ 1~nt1~~
,_ • d!~nfes ..~
1 a 1uçilC
JICiqllCDl vazão, as oPÇôes de filtro aerõbio submerso e lodo ativado por bateª
11.
dos dasaf o~ na.~ j.,.,g•1a1açoes
- . .
convenc1onais de 1rnt:uncnto. Assim M!nu,.,. os
°' ~"t"ntr. ~ ,k
l
50 tra1anient0ossas Sépticas poderão ser lançados em estações de tr.1Wnll'nw
- -rv• ••--
-= .
s custos de 1mplamaçao _ e de opcraçao.
- •mcom paúveis·i:dtJTI
com in1plilJ\,,. de esgotos.
~~~séptica.Se de todo for desejo adotá-la~. melhor será _q_ue s ~r e~emplo. J,
- ~ . sem nece,~idade da construção das fossas. Sen a o c;,so. pod ,t)gido ufll
-=, ~ de tratamento com e.levada eficiência. aphcávets · ' q t)Ull O •
- ento ..:cundãrio. . ualrnenlt
·-IO!uçio.
Nocaaoc1u lagoas
---Pira
. l.f"Ulll·SC 1g
com planla.'; aquãucas a que se refere a Norma. . f ce a áteª .
ia:_mpatfvcl com o uso de Ianques sépticos individuaJS~li:so. 1i nece:
ne-
434
em distincias que tornem econoniic· .......... de rraramento de lodo deverão ser local' . d
amc111e vi11. A I ~ ..-métrico l das regiões dotada, de fos,:,~•~...a.~ em f~nção da.~ di~lâncias
_....,...,.- o-- ---~ "-Pllc:is E tec
4ilp«de unidades projetadas racionalmente para rec be ~-- seja considerado também o pl..inejamento d ·• ntcamente reco-
• --.,1..t,. e qualidade
.. ,.....--
do material remtwiuo das re r e coo.
os,as ,!p1i.
_.-4."'ra
....Ai\CIJIYIS
8 perfeita integração destas unidade, com O:teitxpansao da rede de esgoto,
• '' uro s1stcmadees
IP.,.. ..rindpalmente com as futuras mstalaçõe.~ de tra,, • d gotllmento
·~e.,,-- ..m,nto e e~gotos d -
filll de estabilização. ou processos de estabihia\ão tio I i<l ª regiao
....... ieipr«que I eslaÇio de tratamento díspo~ha de um ianque de recebí LaS08' f1 t • • ·
. -~-.vl~se as cargas a uen es e ,1s respectl\'a\ vazões ile receb·e <> podem ser usados
•
_.JaçJodo.....,_das fossas. de modo que o matcnal acumulad.o poss·i . b rneo. const~ •memo d1>lodo das
tte---r- 1UUU • • • , ser ornbe
....._ quarkhdn contJOladas para a ETE. Considerando o recebimento d · {1)$Si5•
-a.a..• - ~
- •
........-: r - - - - digmdo. o
lodo pode ser enca.nunhado
. . ,.
- diretamente epara
um lodu.
o di-
_ . -1. ~ ia em conta as caractensucas ,ortes do lodo das fossa,
- - · a ......-- _ . . · ,. que têm
_ . _ . __ m ..fttidade de escuma; concentraçoes llp1cas deste lodo são apre,enta-
..,. ,.__
17_13-Eficiência dos Sistemas
_ ___.__,
I.?. . ,.,.._,
DBO
Faixa tipica, mg/1 Concentração típica, mgn
T -\BELA 17.9
EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE OBO5
2000- 30000 6000
SST 2000 - 100000 15000 Unidade de tratamento
ssv 1200 • 14000 7000 Eficiênna
NTK 100 • 1600 700 Fossa séptica de câmara única ou de câmaras sobrepostas 30 a 50%
NH3-N 100 · 800
p 50 • 800
400
250
•ossa séptica do, cilmaras em serie 35 a 65,_
O&G 5000 • 10000 8000 \~la da filtração
75 a 95'4
F.iro anaeróbio
70 a 85~.
Como visto, a contribuição do~ lodos das ro~sas nas estações de Lratamento podem
Pl'l!rmscimos de cargas de 080 e de SST importantes. devendo .i ETE e~tar prcpanidJ
tml receber CSlls contribuições. 17.14-Fossa Seca ou p nva
. da H.. ~ .
191en1ca
A~~c~11 . . 4
17 22 lürna"" . vez 111,uor por soluc;ões econônucas p.1ra comumdade~ de b.ul rcn
•1 • Centrais de recebimento de lodo r•nmc111c
IITna dai . i11cl u,r
· no presentl.' c,11111ulo ,b antnnnaÇOl.'S
. • rnci onJI de
- tfrnMI.S para uso
Aa-i..a• ..:._ . . ulacionais e A 1 Saúde ~0un,d,uJc., para
I c.füpos1ção dos ex.crct:is ::a pro\ .,Ja-' pela OrganrZJ\d.'I MundiJl dJ
• ~...... _ de controle da poluição das águas nos grandes centros pOP riá· 1
•tlllildacia de grande • · • , - ·d ades wmam
'-"r e.1w.1.
' 1 • - ' mo us lat1-·
~ l•,cs, tais cn · rnas de fos,a seca. Est.ts t111id;1Jc, têm. receh1do UlUIDCT.15 den1•nllfiJ• '
,a11. .,_,._ .
_\Cl~ ,
numero de unidades de fossas séptica.~ nest.ts ci
as tnstalaç"·- d • -
UCl> e tratamento de esgotos exl!itentes nao po
dern rece"" ~ce- ~
li
' 111Prego.u
~1
mo privada~ h1e1cnica, foss·1 negr;i f'(>ÇO absorvente. etc Obh.UUCOtt'. (1
ess,1 solu ., . • •· ' . "• · d h m em Jfa.,t.u
_ , 1 COlls1rução de 105 ( 'das purJ O
li=al ~
· tal . st ua vi11. ç,io h:mota a 1111lê111os, 1.ksJt• u p11 1111."11U i111tu1.k O orne:
W...., do . ações especificamente proJeLadus e con u, ·. rt·idi1 per , e.icri:1.1. ª Os seus• lCMuUos
· , .,
ntfd&a removido das fossas sépticas (lodo). comumente tran~po • mct.ihülicos, rnnstituidos de ,cus e unr.J · defimJos ,omo
r
'-a ossas.
CIIIOI u...,::_,-•-
- · - - pu'bt·1cas ou panícularcs deverão ter. a O bn.,.,
- rcmo1cr
. u·1çao de
l Ocon,
~ s· . Ponan11:11t I
,. •Ude PúhJ'1 .. _ 0 1unia1HJ tlc aJmai maior ~cguranç:i e higiene.
dentro do., ~tmleilos
1 . ntrtile J~ ""''· N d I X"S <: 1d 1 ,ez rnws ~11
füt1,,i
OI ...._ das ti · • á · s de ~0 11
lii1 en1- ~,1, fttrr· 11 •
,· ,1m a cvoJu,;;111 h:cnolug1cn e sr, uç, • • d 05 n"""'
41, 8-io llllb' ossas ~plicas, dentro dos prlndpws b sico. de .into, Us sol - olu1r:un J<:, 1 0 :1 ,...
ICDte. cu.~10.1.., :. · uc.;01.•s par;1 rl.',1tlê11c1.1, isol,1dJ$ p<lU.O e, ., e p3f'.unc•
~ ..'l~d(1'Cílkrl05
1
1\:l(C::hçj () .
u. liso 1ud n11.il <IJs foss,1s secas em , un\~t
436
4_'7
IIII O , _, ara unidadctán co",!° a mais adequada ""·
. . -..,co. para uma família de 5 pe soa
• ...,_ Jl S hab. x 4 anos= 1200 l~tros, s. conl\ •da útil fixada em 4 allO! flJ 11
. ""'ª ~
de e:if14-menl0 saru o e ..guas plu, í:us• condir•
de bliP renda- AJ fossas secas são paniculamente a ,ao n3o SBfaCOVª pode ser escavada a mao, e ter dimenwc5 .
sud r e:'» elo dispõe1D de instalações sanitária~. Plicfivcis (OI dilffletrO de 0,80 m). Resulta assim: da ordem de 0,80 li 0,80 m
.:... a,._
..... -->_..., mais simples de disposição adequada dos _ . t,utaeo úmido, profundidade útil de 2.28
......-
........
_!!..,
00 lfflfflO protegido.
anponado, e um novo buraco é escaYado
onde é lançado O ex;;;;:os· IUn
.
· Quan.
..-- 0 t,utaeo seco, pro fiund"idade útil de 1,88 m.m.
,' para O
corno se deve manter hvres os 50 cm superiores da
COIII terra quando o hurarn for ahandon:ido. rcsultn cova, ~ara enchrmento final
, "d O 8
, ...,,. 0 buraco um1 o: • O x 3,00 m. com vída t1td d
~;
. cm numeros redondos
e 8 anos, famílu de S
17.14.1 • A,dolanenlO
, """' 0 buraco seco: 0.80 x 2,50 m. com vida úul de 4 anos• ,,amíli a de 5 pesSD.lS
... _........ de fossa .«a annazenam o excreta .- somente
,.,.- r.
fezes e unn·l - qu ,
. ' cuma vc,
i---
ÔJ. . ô
• ■11>; Mlim. após um ano, restaria no buraco úm1do cerca de 36,5 litr0 de 5
lliida:
• • cao do.____ 0 at1m1te-st cpe
- ' - - - ,-a;u seco. a digestão dos ,;6lidos é ma1\ lenta. e neste cas. ,n 11.....
o -·.. . d"'' i ,v,•
llllcial de 365 litros por habitante e por ano se rcdun a l cr«:,t e
,_,.
------ --
.....,_. · n t1t5P'#
_.._ •
r-·N tlfílnar:
~ 0 ~nsionamento de um bura,o para uma fam 'ª
• bunco 6mido , . ·1da crll R,1110l l 11:, 17 Ih . P11vJ,IJ de t,UnKo
J6J ~ para uma família de 5 pessoas, com vida 11111 hi1,
l 5 hab. l 8 anos• 1460 litros.
438 4 39
* a ...li!IOOfOS DoMtsncos
...,-........-
l'tff (/111..
-
17.5).
•
. está C(llldicionado ao projeto integral de suas
.. - - . l n
_
b. .
usoa)ho ou piso. e ca me ou casmha, mostr d
ª as naFi
pode« dizer ainda que sua escavaçao pode ser manual ou f .
!Uta
Panes ~º""' 1 l
SIDllc;
-,dlltds•--
•~Lo __ caso, o diâmetro é no máximo de 0.40 1n e a P"OÍ eaa com
,. . . .' ' ll ndidat1
Bvilli ,cntt a vida iltll se reduz proporcialmente à d1mmuição d , e~
,,aa 1 º'~•
-:. .., c:omthui O ekmtnt~ de s~~tentação do piso, podend o ser construída Em
âjolot,. ou ioras de mad;:in (Figura 17 .18). C-Oil·
~pilo servedeSUSlentação à pessoa que foz uso da privada e cobre o buraco dispondo
de uma abeJturt1 central adequada para a passagem
. do .excreta. O piso pode mtk
.....
dblas 011 cai placas de concrem. di spon d_o de 1oca.is para apoio dos pé~ e para a a~nura
ceatn1comdimcosõescdcscnhos padrom2ad_os fK:la OMS e pela Fundação SESP. aquem
oaube no Brasil grande 1rabalho de d1ntlgaçao e 1mplantação destas privadas higii?nicas
(Figura.17, 19).
Qmo,,tiado envolve a base e o piso, e serve de proteção ao buraco contra a penetr;.
çlo ck ãgua dt chuva e de pequenos animais. Pode ser construído com a própria temi
escavada da cova (Figural? .20).
AC41UJMUJ protege o u.,;uário, e deve ser construída de acordo com os padrões demo
e a ('IJl!llfa local. ~rnfo comum estruturas simples com paredes de madeira, tijolos, lllip~
e cobertura de telhas, placas corrugadas. folh as de zinco. folhas de palmeira, etc. Algun&
1
cuidados especiais devem ser tomados oa construção da casinha: deixar uma abtnur
superior para veorilação com 10 a 15 cm .. de modo a garantir uma renovaçiio do areuJI\
pouco de claridade no interior. A altura frontal pode ser de cerca de 2, 15 m. e a JIO>lrMt
ck 1.80m. com a cobertura estendendo-se um pouco mais além das p::iredes (cerca de pelo
llleDOl 30 cm) para proleger o montículo e as paredes das chuvas (Figura l 7.2! ).
440 MI
fossAS SmtcAs
- - Dow,snros
• 1
=
~
- 1-
• •
1-
~
li
" "
...... lijolU
••
l.
Pi°" .. !Õbijao
1 oouoMI iruodo',h SESP 1
Piso
442 4-13
Fos,_'-'5 Sá-nrAS
17 14 4
• Locahzação
ti~ \icnlt,'.11i110 das fossas sec11s, ral como ocorre com os sunudouros. u,, •e .uenpo
~ ; ~ .•do ao processo de mí1ltração no solo.
0
Gti ti fi içücs num1ai~ n fossa seca pode c,1.11 locahz:ida cm um k ' ou
n,1i1 óllst •caç~o r:M.i hrnit,1d,1 à titca de 111flucncaa do u.ijcto d,• hquidt ( imrort-=
1b.iteccrar a l'Xl\f'lll ~ .. . ., :, i!!_, fl'.l'iºs de
l,I dt= ,11ns111110 de ág1u de subsolo e n 1OCiUllJ~
f 11Dento llágun.
comurn n bo3 1 .is F
~ \'IZ oC.ili~.iu cm uma pmpncdadc. e .i tn.llk'<f, ~
~o 1flhas.
ln.. 'ola seco ,. 1 \.unente pc,1u nl cm
~'I011;1 e a orca ele 111t1lt1uçao é rcstnlil n um:i rc~ll1 re JII Rc:c
Fia 17.21 - Ca,mhola d3 Pm·ada de Buraco
illcOd º"ª· dcv i1I0 à pouca 11111•raçao d,I\ ~ubsr!lnuas i.uInu,- rl(I]\;
t J-~e llfiistn,
b:i.tcn rcu
'" e dt
11
lll CIIJ rcJ ~ nemo de pelo menos 1 'i m do -.,reta cm rel...,JO t.
ólÇao a urn IX>Ço, o qu.il de\c • se suuar a montante d.l P"' 1
444
-- ºº".'"'"' FosSAs S&nc..,s
I
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li: ?-
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L
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~ ooo·OOI
•
... " "" ..- •
446 -1-17
--o.-nro,
1 ~ do lençol freático. a influência é _
Olaior !lo
,....•~ da poluição bacteriológica e quirnica
-:'acordo
com pesqu1\a.~ desem·olv1das 1Ref. l1.SJ. do $0lo,
CAPJTULQ IR
· ~ bu rciol do 850 adequado das fossa
- secas
. podem ser v, fi
n 1cac1
~ . . . . :...a:- a redução da monahdade infantil no Estado de w-- ,•01 na
...w..., •- h . '-SI virgi
••· ap1rr,çlo de um programa de mel ona da salubridade da re iil lll a Aproveitamento e
....,_o-•~~ __ . _
-~281.,0J)lalrin»fRef. 175J. _
. .,
g ocorna
18.1-Conceito
ReferênciaS Bibliográficas O destino final do lodo gerado nas estações de tra ramc nco lfllBe ,1prc~m.1<.lo ,., 1n, 1
lllll do~ principais problemas na cadeia ··coleta - tra tamento -1.lispo~içJo fln.tl" N.1 mdJ·
17.1 NBR. 7229, Pro)el<J. C,m\U'UÇá<) e Opero1çiio de Smema1 de Tanques Sépti,;05. AB~l". di. o d~stmo fin:tl envolve esrndos e dec isões relativos ao C(lndicio11amcn1n r e,1u1'11i1.1-
ldffllbro de 11113 \.io do lodo gerado. g.ruu de desidrntnç:io. formas de trnn~porte, t\·ent uJl l\'u,(I 1.1,1 Jndo.
11J NBR. 13%11. Tlll(IIJC'I Stpocu~ Unidade, de Tr.itamenw Com.>lemc11w e D"~ f,. i1tlltu.u, in1p,1c1os e ri ~co~ umbienrais. e aspectos econômicos de~1u tk,un:,,,,'i1l> t111.d ,\
na1 dOI Etl11t11tc, Ll111udns , Pmjet,, _Con~IJUÇão e Operação. AB!'-<i. Kltrntlrn de: MT flltib<.• portanto n,\o é s impks. e dl" ve ,er :mnli~ntl., snh om:, ót1 rn abrun~~nte
ITJ GAJI.C"EZ ALHO. J M T&llljuc Sépti,r.i e Disprn,:içíW:I do leU EOuen!Z f:4Fltta'li. Slo O, stJrn1ntcs il\f)CCtils rrindpai.~ deve r1lo ser bem co nheciJ o:, ante~ de ,e Jc~1.t11 wh~
Pauill, 12 Cl4Uf: U~-4~ ;unho l'ls.4 •formato lo,:al Jc dc, 1ino fmal :
17.4 KARL IMHOFf . M.mual de TrJillllY'lllu de Água) ftrw.luin11-~ 121' C<h,,kl Tr~c1w;a..,M.,,
: pr,.Jll<;.iu t cara,1cri1,1~lio do lot!o gerado na es1,u,;t10 de tnitJmen11.,;
UllbarH~1),Ed.F.8lud1n l'l<:.6. C.n=d
IU WAGNER, E U e LANOIX J i,; E1ut:t.a Disp"sal fur ftun Arca and S,, ali '
ti. 1W.H.O. - Gmrva). Jl)~K. IÁfl('L t, t·
"''"'''"
.-11,..i.,;
'c e,goto, 1ru.lu~1ri ,11.~ no si~tem;i. c.ipnt 1.k atribuir ~•U'Udtn,L1(a, e,1'l"-1J1,
' 'l'..u111~,11k l• 1 1 ., , J
11.6 ANDRADE NF.TO. C.O . S"te-ma.• S1mpl=s para TrurnmrtJlo tk: bJ.-''"' 51111
l,mpu ~ou •
'1. Ot1n ge ravo 11,1 e\t<11,:;lo de tralnrnentn. e~UnMJ.1 f'JJ'U um p,:n"'"1 r
.
ri6nC11 Bruile1n1. ABI-.S, l'l'l7 . _ J ru,I wf{ f de _ c•J1<.1nt cn1c J v 1U;1 Uc projeto Jo si\lt'mJ de d~,ttno hna!. r,ta r-,1u11JU\"J
lt ,er lnllh" · [ . [
11.7 YOUNUJ.C. e Mc·CARTY P. L . 11.eAnacmbi, f ,ltcr !,,r W11-,t,; Trc.itnW1•I ,..., "·· ,,it" ra rn J1\lcrv,1los d~ tempo au Jonguda \1da de rrl•ll'lt1lP,. 1tcHrnp "-
~. 41. 11• ~. Mam l'lffl _ _ J -n~l WpÇ. '""ªt11liü CIJI ' li 1 [1
fr e ,mosJ, pa rn n.~ c(lrtu.:lcrhlic;,i\ dt lodo l11gcril.llll' JoJo '1l'n1. elll " •
Ili llAMAN, V.~ CIIAKLADAK. N - Llpflm•• bi ta for Ser,uc TJnl. F.(Jlu~llh . ,,u, llflt'\llw~·o ' . .
• t·ilr _ e tm rcso un 1ido;
f.•\1ol.4,l,n"8,Ag1"\o l'l7'L All:,rróbl0 1 IU;irtíMIL~~ C\ - ., ., (li fin ,1 Je
h,'J[l)1. IX:L' l (U ~ q u e po~s,m1 líllCftcrir Cl)l1l O \l\lt'!ll.l .,e .,1,11t~\ 1
171 Cmipo., J.R. !CoonJrnadon Tra1amcnln J c 1-~uto~ SaruL.im" por l'nx:csw 11 [ _ ' ·
' · í,1~a qo< , - . . """nl •dnrc:u ,ln
'Ulllpu . ' rlllca, e hwlogic.:1, bem corno us C.lr,llllíl\ltl,L> ~~~ <
lT I0 Dlapo.içto ('ontmlnd~ no Solu. f !1','LJ• J'f-/1) , Lttl , 1~711 ,
MAIV..D.. Sewagc:Tl\'~tn>('m ITI llot c·11rna1c, Juhn W1k)' & Son ' '°
n,irnemii do h,du corn \ ist,h 11 ,eu pos"\'el lan~.nfü•ntu 1•n1 ,J!(m" 11111 '" 1"r..
.., _ , . . DoM>mco, A,RllVEITAMl!l'ITO ll Dl'ST!No fl?<I
,U. Dr:t UJfJ<J
.......
all
--~::S..,
i
,a!:,.,oou (ertiliz.ante organo-mineral:
;
diversas opções:
•--•~•
111sr-- ancc:es~idade de com bUSl1ve 1aux1l1ar
auinen"
, lJt.lf
-~·
l)!IIO um•
.
.
.
.
poJ.enocasod
•- devido ao, Wlido _ e ·incineração,
aumenta o teor de sólidos do lodo seco · ,, . s menes adicmrwd0$;
. · • reuuando s , 1
parcela de mtrogêmo e outras substância\ '!Olúv~I
·
-
· cu \o umc, bem
~ s que são pen!'1d
........
~ e que dc\'tlm estar compatí\·eis com os planos urbanísticos e de usodosolD nmteagrícola a ser distribuído e vendido. ou em casos de lançamento em .:iferro,; ~ -
1.lrio; que requeiram baixíssimo reor de umidade .
4S0 451
•Btoaros:Dc»,msncos
B
1'
A)•,_..
doJlilr:nlloio. fós~,oro.lie. potássio, no lodo dos esgotos dom, . dai cstaÇõeS de tratamento pode conter metais e d.
0 (k!ICjado00$ crtJ zantcs para uso agrícola. o lOd 1111:0\, OlodO ~-...,,, de contribuição de esgoto~. se
~-..i.ndo uu wr- _ .
ª"'"" m, d iferentes concentraçõt,
· om Shco ou a , _·
~~ .. ~-Aconcentrnçaodemetai~decorreassim b .
__, . . ._como condicionador do solo. e vir a ter ad',,., •bº?•){!eter110 lJriillll"UU• . .. • a.-.1camente· daspenasindu,cn-
. .
a , __..._...
••......--- pela produçao • de composto agncola. , A Tabelaonu1çiJ.d° e...ileu1
18 ,1 mos,
, ""' de eíluentes• .nduslna,s
J,OU 111111DÇ..,.,,, . • _ ao sistema de ... ª'g""
, v.,.memo 'i.'.ln _. cnrncterfat1cru,
·
1 n.......- •
_ ...... típicoS(ref. 18.1). Deve-se terem conta amda que a presençades "• a]. dai'ºº
-~ dr: pr0CC<1
. .ijmentos de m1rurn1zaçao de resídu0i;, ainda no lli!no. A 1mplan.
processo de Produ •
"
:::..no lodo p>ik IICI' muito variável. como se vê na Tabela 18.1. le.1tom. ~ .• n•s processos de pré-tratamento, antecedendo ao ta,ç,m çao m-
rri111 ~ " . . ento no s,~1t d
d• 1 ,. sllllitáriO, contnbu, para a redução dos níveis de mecai · · ma e
,,0~1men" , , . . s pre,tme~ no lodo
...
TABELA [8.1 · .-t s"'•tos gerados em áreas mais mdustnallzadas tendem a ap-·· ·
Em~""'' e f,- • pod . _ ,..,._mar uma maior
NUTIUENTES NO LODO ·, de de metais pesados, o que e ser detenmnante para inviabilP~# .
qu:wn a . ..... su~ reuu 1iza-
. E baixas concenlrllçôes estes metais agem como micro-nutncntcs ,,,,.,, ___ , ·.
_ _ ,1
N(%)
5
P(%)
10
K
10
[o/e (aO· m
em concentrações ma,s eleva as_
. d pod .
A"dição da presença dos mcca1s no lodo e nomrnlmente feita com a indicaçàode /na!.,J/
,-~"o""º· mas
em se~ t 6xicos às plantas, ao~ animais. t ao homem.
452 453
Al'ltOYmTAM!Nro E llf.Smto l'lNAL DO L0oo
==
TABELA 18.3 'nclnerac;Ao
Mlll'JSPESADOS EM DIVERSAS ETEs (mg/)cg) 00
5c11ldol
~
ºº ºº xxxx
xxxx 00
ºº
;
Nutri8f1181
xxxx ºº
1 ;J
xxxx
JJ1j !\ ~ 1\ ji
patóg8110S
l,letaiS
aurm.Org,Tóx.
xxxx
ºº
xxxx
00
00
00 ºº ºº
3,0 2.0 18.0 5.9 NO NO <0,4 2.0 6.0 54,0 - f. J• J· XXXX dt maior implmtinl'ia: 00 1/r 1mpor1611rit1 moduada; -
,•JRt. O, 1
ºº
um m,port~i:,
00
!I ~I li 1i)iil
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18
e a1t 191DYlfor Aaron6mlco ~
'iR,j -1: XXXX ,/,: 111,110, ilfl/>orrci11dc1; 00 ti,- i111por1,lnciu moJaaJa, -um unpcn4m:ia
&: ..
->
- o 11 o
"
--. NO ND j]
--
Tndud. % 35,2 35.1 37,0 NO NO 17,0 5.8 18 6
54.8 53,0 63,6$ · • Transporte do Lodo
.... % 52.5
6,3
53.4
6,7
44,0 69.4 36,2 52,b
11.0 5,9 6,1 7,9 5,9 6,5 68
o ,e
Jb
3'10~
% 3.87 3,19 2.25 4,91 2,22 5,50 3,95 Olr.inspo11c d.0 J..., • • - -
F6llaiii 0,96 1,50 122~ • rOdovia; uuo J')ode- ser fruo, no caso do lod,, um1do, por
0.02 ~~
% 0,46 0,82 1.48 3,70 0.95 3,00
-~ %
%
0,19
0,16
0,17 o.o, 0 ,36 0,34 0,35
1.31 0.51 NO NO NO
0,07
NO NO ~~
7"33~
' ferrovia·
,• barcaça;' e
-~Ç6lcio %
%
2.07
0,45
2,10 7.29 1,59 0,83 4,50
0.44 NO 0,60 0,30 0,35
NO 1.75 i2:-,i;;-
NO NQ.
~ 013
dutos,
ND· clalo lllio tli1po,uve/ - ( •1 f.7t: u,d11.,1n11/
454
4'i5
~ 05
Tuu -. 18 7
dct.:....._
..-,....
~LA(")
IIOUIIG"· ,_..
11000
11000
7600
11.000
550
200
150
300
~!!do
l at1va11o
l 1111vndo
5
os. 1
0 5-1
~cay,KA PJ'IMjno
1.5 DE GER.\ÇAO DE LODO "-A RMRJ 200 [)jgerido
s-,IJIIID.CII
..,,.,._NY 2400
11200
250
300
l J.l!s?o
6
28
Cenlnfugaçio Secagem Térr!iica r,IOgdll!IJK Digendo .. 5
6.400 300
30'!1, T S ao,. TS B«fflinglllffl,UK D1ger111o 85-10
280 -
250
Hlyl. Holandl
c,,;r.ago.Ulinoíl
11 200
27 200
200
350
D1ge-rido
Pnl!'~rio
4 5
18 61 • Recalque do Lodo
O. pnnc1pa1, lntorts q ue ,1fct,1m o rec:ilque do lodo ,.hgrndo, ou que ,k,am itr nin 1
J«Jdo\. i;ll)'
456
. . . . . DIMslk.05
NIIOVBTAMEOO I DEs11No flNAt Do LOoo
_ , em Villl poasível acumulo de maténa graxa. Para , azõcs pequenas este thlmc. Fig. 18.1. Correç~o do coeficiente C da F6rmul.1 de l-1.um \\ Lllll5
-, poc1cn resultar em velocidades muno baixas, sendo então admis~Í\'cl e,tud.r 0
••um diimecro mírumo de 150 mm
,, dpo, • bomba., bombas do llpo de "de'ilocamcnto positi, o"são matS 111d1cadas pm
loclm de alta vuco~idade; bombas "centrífugas" llara lodm de menor 1·1scoSJdJde
Extmplo: 11r1.1 ,,wu/0.1· d,· 11111 P/111111 Dirt'tor d,• f>t-.111110 Final do loJo CIHIS' 1
C. o teor de 561idos da ordem de 5~. típico dos lodos d igeridos, adnute-se que o
rou-ir. a possibilidade de 11111 rcca/q11r. do lodo di'1r.rúlo dr. 11ma das~ pa;
lado se mqaadrt em uma fa!Xa mtermcd1ána entre os dois nh eis de, 1scos1d.lde. Pm
rnitro d,- dl'<idraração d r lodo a ser imp lanradc, d,srante J S km~ ,,
recalquei a grande) diMAoc1as. cmoh cndo alturas manométn,ilS elcvadl , é indía-
de 01 cá/c11/M srg11i111rs estimam a prnla de carga r. o d11Jmetro d tu '~
do o uso de bombu centrífugas de rotor aberto. tle:s& uc
rr,11/,111~ p11111 1111111 1·,1:,io dt· recaliJlt•' de 700 mJ r m 1m1puicldo tk S ho~ mulo
,J ,mJo, tJt carga: a íónnula cliss1ca de l-la1.en-W1lharns pode ,er aphLada .,qoo 0 Ttor tk Sdl,dos de 3%•
..._ o coeflClelllt "C" para o fluido transportado (upo de lodol A ~o,rcç Ili
me6cielllc "C" em função do teor de 1,óhdos no lodo é apresentada n:i hgura ' \azão de lodo a recale.ir: 70Qm1/Sh = 0.024 ml/s
(ref. 18.4 e 18.5). ' lcor ,li' S11lul11s; 3,,;,
• 'fubulaçfio n us:w ferro fundido
\cJocidJdc li m:11;1er entre I•O e 1•S mi:.
' • 10,65(~ ){Q) 1,582 • Cij
curo du d1fimctro do duto:
o•.11 e
A Q 0.024
~ • Pllda de carp normal. m, i• = l,J = 18,46\"I0 >m:
L•-.Odatubulaçio. m;
D• dilmeuo da tubulação, m;
Q•--.ml1a; 1
D ( 4 )'
C•lllll!ficiemc de Haztn-W1lhams :IJU\tado. - 3J4..-A 0,1S \m 150111111
' C'orre~.io d
~:.i °
111 1 fator C' de Jfazcn W1lh311L'i d
117 Je umidade corr. ponde um f '
11.'i.i rmJo C' o 7 1 li HKI 71
458
•BloDmSl>oMesncos
N'IIOYPJTAMENJ'o E llF.fflNo ...,..
·~--. ool.lKll>
-:w.
,.._, afauido sejam compatí\ets com os dos. condicionantes de solo e fertt
l!a qualqller dos e
•••'-•-
""-\4Uà-•nçadc
h • - • d 1 ,de1 "erado, crn r,irti'~
asos avcra que ~e .mahsar a qualidade O < "
- •
. d. 101p!,,nlJ•
· eo o ,;CU'>I()~ t íin!ll'·
, •l
...._ ,........ metais pesados e aocntcs 11a10geniC(h, •
-•Clpalçlo da e st
111thde de IISUla de produção do fertilizante ou de compo os ssh-el solll(lô º· cUSll'S t
. . . . ~ do produto no mercado consumidor. Uma Po
a..,"'-- em com o lixo urbano. . J ib<• co(11d&
Ili. .....,._, na Tabela 18· 1o lodo dn111éMico não é i:0111pcu11,·o
• · ,·11111
•
o •1 1 . cn1e'1111J
11
• DO entanto 11do-se e
....... uma boa fonte de húmus para o solo, 11C\ e er6b1CB i'!
•,..-:lodo
....._
se mluzem ao longo do proce so de digcSllíO ~ 1odD #
(SANEPAR) possui grande cxpcnéncia na 11phcaç5o
460
461
.s.ooros DoMasncos APltOVm'TAMENTo e DES'nNo flNAL DO LOoo
-
,-- . d d M'l
-Mi)orpllite(dac1da e e
. . S amt
Amend (do Distnto
k J trad1c10 .
t wau ·ee, Wisconsin) Ph'l
'ário d e L os Angeles). ,Nitrohu
n~11e
•orgunic ,da f ea1d&llle admlsalvel ~
.....,
fti'Welpbia),
SafpiyCo. de Los Angeles). e~.
.....-
_. o - ,...-- de •-tar uma
..
imagem pos1t1Ya do bom uso qut se rvv1
lllus (da
yvue obte1 d
-l,OdO •
CJIIII"
CF < 1000 NMP/gST
Ovos viáveis de helmlntos < 0,25 ovo/gST
Ssfmonella ausência em 1OgST
Compogtagem
Ser=em lé-,r~
-,. _..,, -
Tratamento térm,co
=
li.L. _ . . . . JIII _.-.. de tratamento de esgotos. o lodo vem sendo deno . . o Vfrus < 0,25 UFP ou UFF/gST Digestão aerób,a lermofilíca
- . . . - .......,...... minado"b lrrad,ação
dtM' (bilJlolids cm língua inglesa). 1os,
Pasteunzação
CF <106 NMP/gST Digestão aetóbla
LodO Ovos viáveis de helminlos < 10 ovoslgST
1a7.2 . ClasSeS de Biossólidos c1asseB Secagem ern fe,tos
Digestão anaeróbia
Compostagem
A Rao1ução 375 especifica que nenhum tipo de lodo ou deri vado pode ser aplicado em Estab,lízação COO\ cal
~ e cultivo de olerícolas, tubérculos. raízes e culturas inundadas. bem como as
1•1 SíRla,:
demais culluras cuja pane comesúvel entre em contacto com o solo, e classifica os biossó- ntP!pl, N,imcm Mms Pro1•1fre/ p o r g r ama de Sólidos "fõro1f
lidol segundo 2 classes. A e B. nas quais ba~icarnente $ C considera: l'Ff 011 VFP/gST Unídadu Frmnadoras de Foco ou d1• Placa por trama tú Sb//d r. =
!rt! /8.6, 18.7)
462
Dmaa,.:os
~AMfXro
Relerênc1as Bibhográf1cas
f.P\ l IUld D1 (l<);;..11 of Mu111,1pal \\,ht~
s,
í.P-'6! IO UllJ l SA 19 ,
II
1\ h Jr I Juril 1fl, 1 I' l~Jl\,1u l\l (.' C'arJslmlllÇ o Q1· ': • 1 Ili L,;.;IL (I\' J Pc
0
"-1\(Jol\ n. 1,.11 IIIIClllO Dc I ~~11111: 1>11111::~11.,u 1)J Rc J,J l\klll roluan., P,i Ili) O: alll
11
'<'<VII( Ili '>,lOOI
: bc & R Nid l'I o D1l'(lnr d;: Dc\un,, 1 , 1do IA'.;; ib R
• Ri. <'1 DAI 1001
1
h <, l nn Üf)l'r.1t1n1• for Siltll!llf) 1 r. mccnng , J W1l Y 1961
li I t h00
11
(1 '
liI, (l'lt!Otenn ., Slud •e 111 l low m 1'11~ ASCI f'r1t
t>l{c t la11~c oi 1-.cw,we
ff...se g IVI 011, ICL 19~8
r Aplt .iç 10 de lodt de tstcn de: trat.unC b
• Jlari pr
r UIJYõi M 1
lo e ºJICr.i,, ' 1•m ~P li
1h l ~, P;\, e <•u1ro llt11 ohdm, na A n,-ullllr • CiAIII <;f
•~ IPr l' -IO ( f H 111111 ~01 \Llndard for lhe U\t or dt l""-
n1d;1ct.; l
P 1979 p, uto p;ir.i dJ J10 1\ o íirul de I ido agre
Filtração Biológica
19.1-Histórico
o processo de tratamento de esgotos atra, ts de Fihrnçao Brológi,a fot utihZJdo pc
rnmtira vez em 1897. na lnglatc1rn. em I.nncshirc na ETESallord (n:1, IIJ 1) No Ilia; il. f"JUl'\!
menos do que lluas <l&adas ,1116s, em 11>Jll, foi ron~lruíd.t .i ErE Pm,1uc1.i, no Rlil de
Jmcuo. pela con«wonána ingle a " Rio de J anc1ro JmprO\ cment CII) K. a pnmetrJ rsu.,
.!ettmmcnto sc:cundário ronsutuíd.i de Filtro R1ológ1co. entre urudadcs de TJ!lijUCS Tr,
1uou w,ques h1drulíucos lrcf 19.2).
lmc1almc.-n1c as unidades ck• F1l1rn B111l6g1co eram c:o11,11111Jas de 1,m1111c,. chc105 d,
~.lrtgulhos. onde os e.~gotos eram reudos por algum 1empo. es1.1bt-lc:cend1J e um , !,
onaldc:en hmientoees,i1L1amen10 Natpoca.p~urJ\d serelu.tu11JJ<1dcpür.)\ 1
< ixos rcudo~ com .i pre e11ç:i de microorgarusmos produrom ~ hmo \ oper~
llr- 11n11.1. 11 r,1p1da l~lrn.11nçli11 dos <.'~ p:iços , 371os. eu necessidade de ~iclo, Ofl(f.lCI-►
11.11 limuarum [ll 11 11111110 le111J)(i ,1 capal·i<l;ulc de 1r:it.1 mc1110 ,JJquellL~ u111d~d,..., \ .iph. h1
lti1idc do pr111.e u aumentou com a c,otu ao de modelos de nu.,o co • tr 1~ de
11
~ de d1 lnhu1\aO do esgotos no mem supone rhm11w11lo as
'OI do funuonamcmo mt,·m111cn1c
u ~te
~•,
0
Clllc uip11111i, uhn1 1l,1 ,;11mrntc :1s 11111d.1dc, .t~11füu1~ de: hl1I,1çbo íliiMgi•"ll \ J
aii.,erobi is 11t1li1~ d.ts rm: tcrc-nd.1l111cn1c p;ir:i o 1raumcn10 de eílut • ' l,quidü\
'iépri•.i 5•1º r1hordJda\ no Capllulo 17 As umd.::!:; patt'ntc~ ljlli.' i: •
-.. ~- Jo Cll.idas no presente capitulo sem dc:ulhc- .iprof cl: d
-~o ' dmt@~
doi\0111 flCl'll\Jo e 1n:m111cn\,10, par tri1l1tr 5c de untdJdcs equ1p;imcnh 1
1· lc o 11~11os ~'l'Ccil u:os
' ~ap11u10 IIb< 1 n.u 11111 , r 1
~\'o\ de clrd, amda ,Mm do" filtros biológr~os com. •10
f.\\1 de ~macro, ma, t 1111Jm.1dos conm h1odlscos e: os íilr ~
~ Prcicrss íl\olvirncn10 e ,.;pl1,il\J> m.11, reccnl~ l ina rrf... L1 ~ 1xt, aui de
1
'-lllk1 °~ lfUe 111~ercm 11111 1nc 1c1 ~uponc no rntcnor J, l! 11•1" 11
1'
4t,1
ml!,ocnolDc»d$ncos fn.TltAÇÃO Bkll.ootrA
A1fVkt8d8 biológica
1e.2-1•
alividade biológica desemoh1da pelo JlTtJtcsso (
_ ~ não~ o mecam mo do processo ,
. - ___. - • ;i \erdadc A---~..t,,,(terrucrorganismos,11dcridosaolll(]ofiJ1r il\~co(k n 1
ar unpregada. pois o proce o nao reah za qualqul'r 11 , a
• .._...,. Resumidamente o contato do csgcito allucni,, e· flCraçã11
i1e,-
__..__ rób
,a.,
c:onstituídos de bacténas ae 1Js, facult,11 1 e unacroh
antecomoumr,tmet, 1
,o SIO -u11ativas. Os fungos tamhé111 es1ã11 rrc~cntc, nos r H tJ~. predominando •~
'º
•.. -aaliD
- urnaoxidação b1oquím1ca •~ nm -
~.._ ....,Miau- n35 C.11nJJ.b .icr,,br e
~..-- com a~ bactérias no consumo de .tl1mentos Alga.,, ILI, !.ld.i upcrf •ai.
0M '!,. _
D 11r--
4 caracterizado pela alimentação e pcrco••"fio e .
. -....~ OntinUado ~vermes, lan as ~e insetos. e molu cos, u~ IJmbém ffli:untmk prllti>
_....cio_ sup<ll1e- A conunu1dade da pa sagem dos esgotos nos 1111 . . .
- - - - -- b 16 . CN1c1os ~actérias focul1a_11v~s sao pre~o1111nan1es, e JUtttamente ~om 11, h.a~tfo.i o1crob,a) e
. . . . - 0 Citlf 111'1\ftlO e a aderfnc1a de massa IO g1ca na supcrhcie dcJ meio suPDnc
••1111:id ~ pela predonunánc1a de colônias gelatinosas ("ZooglcaM). -
_......,i,;•~ sao- rc,ponsa\·e,s pela maior p:inc da decomposu;ao bll'I ,e u..~.
,..... ~•-- ~~ stuurem
Achromobactcr. Flmobactenum. Pseudomonas A' , enr 'líJ
~ . , . . . pe,fodo de con~to da b1onu.s~ c~rn o esgo~o . ~do filme ~v'e-sc encontrar fonnas filamentos.is de Sp/l(lo O(,fui , ~ •;i
(Jannlidooequdlbrio b1oqu1m1co. as liUb tanc1as colmda,s c dtssolvid;1~ ~fir> lraaifor- ,ntenor pvu
,oairef. 19.3).
- - • s6lidm aúveis em forma de floco fat1lmentc sedimentáveis. o processo, .\i espécies 1dcnuficadas de fungos têm sido 1- um;:111m. \fut, r. Pnrk &Ol
lililar • pniceMO de k>do5 ali\ ados. sendo que na b1ofiltração a massa biológica pt1m;i. ,luim. Sporar,chum
. .fiu (biomassa C5tática ou adendaJ e no processo de lodos ativados a masia b10!6gi,a Ai algas encontrndas n.1 c:1111,11.J,1 ~UJ)C'rfictal normalmente nao lem .:!J, idade de t!:gr.i
41116wel, IIJ'IYeSSlllOO os esgotos reudos no tanque de aeroção. atrn\'és da 1ccircub~ão do ~lo da matéria mgânk-a. 111.is g~ram tixigêmo através tl.i foros~tntcsc, dJnik pedra\
lodo (lliamma dinimica ou \U pen\31. J.,r,JJd.1., uma colomÇJO vereie bnlhante 1ír1ca. Nos casos de opcf.l\ mtac:
Aa coadições aeróbtas ncce sinas a reação b1oqu1nuca aerób1a exige ampla , Cllllb,io rump o quando o fluxo de e~gotos é muito bollxo à nollc e nao ahrncn1 ~ fL
. . . dos mttntfc10,., i.ufic1en1c para manter o i.upnmento de ox1gêruo lhg 19.1 ). ter cu1d,1do com o tksc:molvi111cn1u cxccs~l\'O das algJs. que ~e OJO tsll\ .., cmprc
Nal condições favorihc,~ ao proces\O D mas~a bíol6g1ca agregada ao mc,o supo:1e
.,!hJJas. podcrllo secar e con1nl:,u1r p:uu o colm,IIJÇao dos, • os no rnct:.> uponc -l
. . . . 1 llllli&ia _,,fttca conucl.i no esgoto. através do fenômeno de .idsor~.so A ínttst de
--• o iJ]é-,ICl m.us co111umcn1e cncontrndas tEm sido Phorr.. 111111, C. rlliJ. e l t
DDVII ctlulu promuvc aumento da bmm.s~:,.;i prejudicando a pa~~gcm d e o:uEcmo
• a!t
lx pmtozo.inos predomm.1ntes sao do grupo de c,h.idos. 111,.lumdo 1 (lptr
• Cllllldu internas. Junto a ~uperfíCJe do meio supon c, onde o pmce.sso de oxtd~ tr ular," e f.pur~·/11, e be ,1li111c111,11n tio til111l' h1ológ1c,>. con1nbumdo,1mm parlJ Íl11'7.l\
1111iz11111erobicamentc. ,., e llrumcOucn1l• mais cl,m> e com menor 1urh1dcz.
Aa aJDdiç6tl Íl\ora~c1s a udsorção d.1 maténa orgánu:a pela b3ctén ) acr form;u ows de~em oh 1d,1s, como larvas. insetos. moluscos t.::mbtm
...._e apl'Clef\açâo de um .unb1eme urrudo e \Cnlil.sdo. g .::.ntem a º"d;iç:iol:. 111.lndo-sc do filme b10lóg1co, podendo contnbu1r para o~ pre~ n
1111111> tlmida) doi composto~ ••c1ando como subproduto gá~ c..irl>onico (C01 1• .,
d no~c:~r01lu
ll8rico (HN031 e k1do sulfúmo C11~SO,1i As ,;ubst.im. ia~ ak lma\ conll •0
• C>
.,.,,,.,.r
-
-.d11m m 6cidoi. transfonn.indo-os em !;,li~ soluve,s em água (e .irtx.mstm ru~-'cn
.........
_.,__
-> Parte do gás carbônico permanece em i.olui..io ou e e rr d cnde na alrnu>'' 193
·Caracteristicas do Reator
IAl.19.l). , .. de 1,.-JJ
~
Piei acumulados produ11dos nac.1mada llllaeróbta prO\O(.am" ~~~ d &eU Jllll!C () IC.!lor h l{j
utUJdO 'º •g1co 1.'0mcn~ run I ernprl'gado p:ua <.> proc
dt r
•-bio16sica O
°
a,rcpda uo meto \Upunc desprendendo-o. e facihtan ;:oc:nidi:CJll' • lllcc dos seguintes componcntei;
PIIIDftuaodeeaJOIO fate ma1cn,1I con~111u1 o lodo. removido por ~edunent,,ç ..11, '°rJ!C· ,uusmo de I h
...........u..: "- . .. d f I e h1ol<Sg1co, 11 •• .,, ' ITICl(I l lS(I] u1ç,10 dos esgclh•~•
- - . 0 1 i;;.alc lcnllmcno de "dc,prcnd1mc1110 o •m ~ 0,g...•1' , M!p01t~ ~
lilllpelallmni-i-a_ h·drouhc.ss... ,-, 11 k1113 de '
......~ inglesa de "sloughrng" é funç.so UJ.\ cargJ5 1
Jh:unc:ntoJul!IO drenagem do c llucntc
IDFB Acarga h1dráuhca é respons:i,el pel.n tcnwc<i de 1.,za
• ......_eacarsa orgân1~a pelo mctahohsmo no l 1lmc bwlog" º· ~ figur 19 c11.1dt
ª 2 111•1~1rn 11111 n111<lcl11 il c I li 111d1c,1ndo u~ comp:•n "'
468
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Ác,oos
OIIGÂNICOS
'" Fir. J 9.:! Pane\ cor ,pollt'lllL'<. 00 FB
1· tgço futnl>uidor: b- tirante.\ de ,u,tentaçàn:.: coluna d.: aJ,mcntai;io: d e l i ' ~
t - tubul~.;:lo 11ílucntc; f di~tribuição do c.,~i•to: g. dren,i. 11,1 efluente eh•"-
-
CAMADA
AERÓBIA
) •
•
equiP81llento de atj
dades de diâmetro ,,..,..uuol!r!t,,,..
. °"81ne111o
tJ& sobre um sistema~ E
este pequeno sistema fOdanao
braços do filtro. 1t
as seguintes propn·edades:
473
~ . . E,ooJos Dof.lí:mcos
Fn.TlL\çAo BIOl.óotcA
fig 19.4 - Filtro 81olói;1co ETE Londrina - mem suporte de pcdrll bnt:lda
Estas propncdadcs sao a, aliadas considerando-se o matena1 usado Para meio ,upcc1t
~ l t hmpo e anumado no tanque. • m'J ocuJ)3do lll
O pno urutMio é expresso cm peso (l.g Ido matcri,il por volume utrl 1
tanque (mcao supor1e mais e~paço va,io ou interstício). . d .,,crial em
A IUpaffcic específica é expressa cm área (mZJ de toda a suricrf1c1e o 111"
---.O com o esgoto cm funçao do \Olume útil (m1) ocupado no tanque. \'olllll"'~
-•...~ de ,azios é expresso em percentagem ( I'"!,o) d ª rc laçuoentrco
Q-...;__ ,..,.
ntado nO ....
--··o( · · . . . ··
.....,.. .... m1trst1cios) e n \'olume u11I ocupado fll'lo maten;i 1 muJom 0
~ ~~
Aa . - CIO supartC, p
~ fisic.u são fatores importantes nu scleçao do 111
.-pelll se--- "-- .
·-~- raz~s . .,. •itr'
cfá\CI~, .... b.-,,!!
ºlllllerial deverá•- , oe-s biodcgra nerl1L·11~
· · nao .iletado po1 1e,1ç
• mcnc e ng1do, - . ,;o u
p~r
tmlCiellivoa e dcv .1. · • • ·oh1r a ,u,..
--· • e, .. perm111r esforços do peso do homem 1> .r.cil
..,......,, uper•'
• '":fm 16a inf1 . s \alores d.l >
-- uem na seleção do meio suporte devido 110 - .
~edovol11111c de ,az,os,
. 1
lume 1111.
e consequentemente do'º
474 415
111 EsooroS DoMttncos Fn.TRAçAo BIOL6(;1cA
pelo8 custos industriais de fabricação de deriv· u __... tais como duplo estágio
111•...·-~· •
com rec,rcul· _
- açun dn J •
,1 o, de Petró. ç(II .-.iflMMfll unidade de FB, conJugado com IO<Jo~ . 1. "d O<.lo b10l6gico Cbio"'•·sai
•...-W mais teve. os filtros com recheio de peça~ em lá _ ••P~--
,,--
il l\a O\ Clt· b 1· ,.._
()UIJ'OS modelos semelhantes são di\(l(inívcis r, · s ª 1•zação Por contaro
-w • . .
_ 4 Oe 12.0 m. e conseqüentemente ocupam meno ,P ~ltco tem
r ,trea Afi
............-.llll!llial de meio plástico do CETE - Centro de Est d · 1gura
p-v-r--·--- . ári d ' u O,deT -
oat)ll1IS- po uuirns fabricantes
476 477
~ D E Esooros Dot.ttsncos FtLlltAÇJ.o Btot.ó(;rc,..
lia:
~,
0111 )mé1as. urgiu na França no•.,b'J•·"d
início da década
..
de (l(), qu,indo ~ meios ~unoncs
0 r
i,o-co tavam grande aplica 1 1u..1 e p.1ra o tratamento de ,~goto doméstico
de pl... u ~
,..;co já apre_se~d de um tubo de PVC. de diâmetro de 80 rnrn. dotado tle Jkéolos com
slllUI o .
f t9.S). c~on a permitir a passagem de sólido, com drmen\i\;:s m~~1ma~ Llc JRmm.
l-sufic1ente ~ar nhecidos comercialmente como •·cROISONYLE.. 5ào ln$lalados
: Os tubOS coJ~é~:;: altura em tomo de IO metros, ru:io pela qual são cla.~~1ficados
. rticalmente atm.~• lamente uWizados no tratamento <le c~gotos com ele\'adJ carga
O
com ."filtro-torre
\e ~•1ca ( .,..;0 s :mdustn
des...-, amp ·a·1.s)• Este
• modelo é tambl!m conhecido como ..BIOCELL".
orgau
Fig. 19.6 • Bloco-colméia de flu~o cruzado (Veolinl
-l
1
478 ,179
ftAT,Ufl!NTO DE Esoo'ros DoMl:STIC'IJS FtLTRA<;Ão Biot.ór.io,
.a..Jn....;..,,l aAQUAMEC(SJoPuulol.aGl\1R .
.., aa...-~ • ec1clad .
São Paulo). e outra.~. Estas pe4ucnas J':Ças km norm• 0 1 (Fnna.
tendência à fahnca\'ão de peças arnda menor, . alrnen1e difi.
cs (figurai 19
i
19.3.3 • Sistema de drenagem do ~-carga hitlráultca é a rel.içi\o entre a vazão do e,goto aph,.iJoe 11.:rrHuperfk:Jl uul
rc,1tor. Pod , ., . . ~ .,_ , por mctr.>
quadrado e ser i:xpressa em dl\ er~as umd.ides: no enUllltO. metroS' " '
de concrel0, b3f!tl 3
rntnt, (lOr dia (lli /m2.d l. e m1lhflt's de galõe, por .1cre pord1:i tlll,l;adl s.ão.:is IIL'IIH mu-
O 115tema de drenagem consiste de blocos ou calhas pré-moldados . díçóc:> dr
Vidrado• Pl'·• . .
...uco. cfüpostos em toda a extensão do fundo do tanqui:,
com conJui•·'º
.
ao c empregadas nos respectivos s1s1t:~as de ltnhJ.1Je,,
CICoamcnto para receber continuadamente
• · .
o esgoto aplicado na un idade e con
- de\erJ
. sef
Cllla1 efluente dO . , - ár a tota1n,3 0 19 42
e::
illfcri FB. Os bloco~ ou telhas pos~uem onilcws cuJa e
20% dn área da ~uperfícic horizontal ele cada peça.
1
cfluent~ (ctOlfll
1
· · • Car • .
ga organica volumétrica
' 1 Acargu orgân .. . , , • O 'i JI.15, 20'CI ,onuda no
OIIP'rifmco) .
'no qual a veloc1dade
O
. blocos ou calhas devem ter um gradiente de I a 5 o/e até cana -0 111é<li~).
mínima deve ser ele 0.60 m/s ( par:a a va73 JisP.:11d1/i'
'
8010 atlu
lllct
"ª \olumetnra e a rdn,·ão entre 11111.1":1 d.i DB 1
ente au J B .,
.,,.,- ,,uilo por
n.,rtC' a\.! Ulll.....,.. ·.,
A fiaura 19.J0 . d dren11ge111• ro,úhi'. uumnte um dia, e o \olullle d,1 meto su,. dia ..,.,r Jml>
.
talado 0 . mostra alguns llpo~ de blocos pré-moldados e %·. 1 'º por ,.r• .
1:il(fll')'Ul • "' (l,,g/m1.d). hbrn pcir d1,1 Jl<ll .1,'n"•J)t (PJ
fJ, d1br:11x•r •··
ll1l> de un1dJdcs
IIICio supane é de bloco-colméia ou tubo-colméia. ~au n' ni.us
. i:O111u111c.:111l• c.:mpri·g:iJ,,, nos n-,.,.
. ,.,...t,\OS mtc
4111
480
.lllo(nolDoMtsncos
=-• •
~ ..,__dt bailo capactdadt trabalham com carga hidráulica inkrior a 5 111 1 d p,,.-,,ç& de
1 Muito Média Pouco
u.,-•- s- d m. ,e 1 mosca• Po1.i::o
..... iaícrior 1 0.3 kg.DBOIm'd - .
, . ao e npcraçao :-1mplcs. sem recircul.içl.1, RazJo de
o 0-1
rwd,tUtaçã<> 1 -2 1 3
..Jrvada eficiência de remoção de D~O. cornparií\'el à do proccuode E 6ndil
IDdcll IDYldm. No CIIIIIIIO. llm algumas dcs\'antagens unponantes, como a OCUP3Çãode rwm DBO % 80-90 80 - 85 80-90 80 90
- •e WJlume. a perda de carga que pode atingir :ité 3 metros. e uma incidênciam:iiix Nitl1ficação Sim Possível N ão N:lf>
de i111Cf01 e de odor. Estes aspectos desfarnrá,eis fa,cm com que prnticamentc não ~cJ,m r .'t' rtf /9.J, / ',J;J l Y. li
IDIÍl aadcll. Normalmente possuem meio supone de pedras. e sua aplicação se restringe a
E1& de peqama capac1dadc. A operação desse upa de fillro pode ser até intemuttt.::.
. _ qac nlo prejudique a unudade necessária ao filme biol6g1co. É possível a nnnfier
19.5-Tipos de Recirculação
çloO.jiltnn tk capacidadt ou taxa intmnediária recchem carga hidráulica de 4 u1l 10
mffm1.d,eorJlllica de 0.2 a~º-' l,;gDBO/m> d, sendo normalmente de pedndá rcquatm lma ETE de MI com emprego de sistema de recircul:içao adolJ COillilllifllk 12111 de
ammdlçlo. e quase sempre são as unidades da primeira etapa de uma ETE. CUJOS filtros DJ it;mntesarranJos (11g 19.11 ):
e11p1 final foram projetados para operar como de alta taxa. . . d ' Surt"!a de rrri1,·11/uç(io rio 1i11,1 Biofilt, 11.
Os filtros tk alta capacidade mais recomendados. recebem c:u ga ludduhca cd10 hlemtema tlc ll'l'm:ulaçüo foi dc:~c:n\'oh ido pela Companh1.1 Dorr-01.in·rc: prt.."OlllL1 •
111! 50 mJlm1.d. e orgânica mfc:riror • a 1.2 kg.D80/m'.d. quando o meio filtrante fapc dtu
• rcc,r,ulação do eíluenie do FB para o afluente ao decantJdor pruujrlO urr:uuo AI.
láada. deYendo empregar rccuculaçao do efluente. Já os filtros com meio s=dt ~tma de rrârr11lação do tipo Fíírro Accelo:
pMllil:olhn lrlbalhado com carga hidráulica de 10 até 75 m'/m1 ,d, e car~a º~ocniodo . n ~molvitlo pela Companhi,1 lnfiko e adota recm:u!Jr o efluente do fB PJíl
1163 kg DBO/m1.d, sempre com recirculação. Este tipo de filtro não ni tn llca.. do ,nuc .,,ucme ~o •
, S111 prop1111/1 1tro(arrnnjoCl:
. . . suai ,·11r1,1n
__,IUpOrtede plútico, a profundidade pode ser hem mator que" 11 • Reto"""' dr ire
· ·11e·11/açao
- do hpo J\rrofiltm.
4e 12 a. com lellSfvcl economia de mea ocupada. O
rna eOucme do dccantador secundário p;ira o afluente FB un: 8
-~-
ATlllela 19 1 mostra estas informações de forma agrupada. ta!)!§ u.US
de Oiaadoareeírculação ~ pmticada, sua contrihu1ção deve ser lcvad~ e~;.:~,,rdo ,oin° "~~~rtante ohsrrvar que ns de\lgnações R1ofihro, Aerofiltro, e Fíltro l\c,c:IO 11.10 1~
'VIZio auper{icial aplicada.\ nos decanLadores primúno ou secuntlánn, e
atula1~0
l!U1nu c011 1 , • •
,Is c:iralll'ns111.:as d:is u111dJdt'~: repn'St'nlJID
solll(OIC o 11Sltnu ""
As . !i~Olaclo.
• Pnncip31s 'an
'lltlténa
1
tagens da rccuculaçáo s o
tl hto orgfui,c,i rec,rculadJ é ponadom de mJtenal Ju,.::Jonor. wIX=
•rn uurn~n, , FB pi 1 :,cnU' ,IO 1 Mia
, r l11ntl1t1• J, ' 11 tc111po de llllll.llO C ~CJllCUI O corn '
qu ,l1 e l 11111
~ 11 • uma vnncd.1dc de orl!.imsmo.,.
"1~ '37.io rec1rcul11da
-""\~\ d:i . p:issa .itrah \ dos Jet or > ff1
t.uga ap licada ao l·B e tem um pd r
48:! 4 1
. , . , . - .. aiocrrosDoMF.sncos flLTltAçAo Btot.ôr.Jt~
•
eco1mataçao do meio
;upOl'l:~e:a.'> de odor desagradável e moscas são minimiindot.
""'""''"''"
--
ARRAIGO A 1 1 OFIL TIIO • O.I ~ a recirculação atue favoravelmente nos filtros. aprt11enta afaun
Ern,..,,.. . s 10conen1en-
... ~. ,,.,,..,,,;,
--
'"' ' ,11,.
"" •• ti01"1Óoiót<,
111 como: .
,. , '
• •
'"Àmbas de recircu 1nçao e respectivas estruturas. aumeni 3(1 0 05 cui~-, ..,_
ope,.,. e custos respecuvos:
... riio . e • .
~ decantadore~ se tornam necessanamente mmores
Aprática da recirculação é bastante difundida nos Estado~ Unidos. 11C11do meno,; 11.,u.iJ
íliEuropa.
.-..J--" i,:3pd,
rr-ur,çaoexpn111eonumeromeJiodepus~af<"fl, Jnu 1.... "'-"
EJj d1con1odo•
~ !ilho b,olÓ~i<•
•rculn;Jo
1'\g. 19·11 · ln~tal~ão de filtro biológico com emprego de ~i~tern;:, de illCI
484
_ . . . . omt,Mrodepas.wgensdtimotéria .
,•.ID _.._,expresso por orgânicape)ofB.oufotor"
iot-• ,.....- "I.' rum- 11•
........ Qa xl
Oa +Qr ATabela 19.2 mostra estas relações para vários valoru da razão de recimdação.
R Ã TABELA 19.2
AZ O DE RECIRCULAÇÃO E FATOR DE RECIRITL"ÇÁO
'·º
2,5
'"
,,,
• Cuairn por diante, sendo o número médio de passagens a soma deSla série.
• QI +Qr
2,5
3,0
3,0
3,5
4,0
"'
'.?.51
iplla: Oa = 1+ r
.......:a
No
.._ vtt
número de passagen~ da parte liquida pelo FB é igu.'.11 a ( 1 + r). . rgjni,a.
0· 0 ~mo não é verdade parn o número de passagens da maténn 3 p.if!' °
Eusu~J
,o~~~dfii
~d ~. corn
do.r fins d •· com vànas
e I tros em sene . fom1.i:s ,k ~m;. •
:it,.lll J,1:1 c:JlUC'llla
lrqaicla ~ após cada pa~sagern M uma remoção da matéria orgánic.l. errtbOfll •ecundá.rio _e aumentar II eficiência, assim com-0 .i m:in·u[;i.,·Jodo kido,J,..,,k,.:.mu-
1\s íigur · ou 1ntermedifu-io.
Na praticamente não se altere. ,rril
ilee Uni%'asc l9.12e 19· 13 mostram as principais comtiina1i11:s Jc-,1ti 11,n:-ffl.l).
0
vcrdadr:,adii.po ibil'd ó ~d•ipasi~~ , Alg
Cidra WR IIZllor n 1 ade da matéria orgânica remanescente ap • e ' . pareei~ 4flt,L 011 CC()ÇÕ\'s .• , _,. 1.. 16,: 1;od,_»
. ,urnavezq,,,, . . • ·, 1rnen1eas 1, 'llrli ""'llre~ fin- · . 111 a1s recentes pron1niia111 .i M:1n:U1J.,:5o Jo !,..,,., ,~o - ~
l!lllilfflcDrntate · .,s orgam~mos tendem a con,u1rnr 1nu.:1a _ ftSt~litl' íllc10. Ul~ Parn a , · - .-1 ... L, 11111.LJn
JW•facor..._.. dcpa,:ijvci~. füite decréscimo de degradab11IJade pode ~er r~P-,~rc11ll 'UPorte li • i. unufades dt" FB. Isto soni,·nll: é R'l-·urnc,..._.... ~""
I' ,querc--~ . · ·, 1org,1n1 P0colméia .
. . . . . . . cada ~-... en1ª a quantidade e disponihilitfadc de nw1i:n,
JIUSagem em relação à quantidade inicial.
-lS7