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APOSTILA DE LEGISLAÇÃO
ORGANIZACIONAL
Departamento de Ensino e
Administração Divisão de
Ensino e Administração
Seção Técnica e Seção
Pedagógica
Reorganiza as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos Territórios e do Distrito
Federal, e dá outras providências.
Artigo 1º - As Polícias Militares consideradas forças auxiliares, reserva do Exército, serão organizadas na
conformidade deste Decreto-lei.
Parágrafo único - O Ministério do Exército exerce o controle e a coordenação das Polícias Militares,
sucessivamente através dos seguintes órgãos, conforme se dispuser em regulamento:
a) Estado-Maior do Exército em todo o território nacional;
b) Exércitos e Comandos Militares de Áreas nas respectivas jurisdições;
c) Regiões Militares nos territórios regionais.
Artigo 2º - A Inspetoria Geral das Polícias Militares, que passa a integrar, organicamente, o Estado-Maior do
Exército, incumbe-se dos estudos, da coleta e registro de dados, bem como do assessoramento referente ao
controle e coordenação, no nível federal, dos dispositivos do presente Decreto-lei.
Parágrafo único - O cargo de Inspetor-Geral das Polícias Militares será exercido por um General-de-
Brigada da ativa.
CAPÍTULO I
Definição e Competência
Artigo 3º - Instituídas para manutenção da ordem pública e segurança interna nos Estados, nos Territórios e no
Distrito Federal, compete às Polícias Militares, no âmbito de suas respectivas jurisdições:
a) executar com exclusividade, ressalvadas as missões peculiares das Forças Armadas, o Policiamento
ostensivo, fardado, planejado pela autoridade competente, a fim de assegurar o cumprimento da lei, a manutenção
da ordem pública e o exercício dos poderes constituídos;
b) atuar de maneira preventiva, como força de dissuasão, em locais ou áreas especificas, onde se
presuma ser possível a perturbação da ordem;
c) atuar de maneira repressiva, em caso de perturbação da ordem, precedendo o eventual emprego das
Forças Armadas;
CAPÍTULO II
Estrutura e Organização
Artigo 5º - As Polícias Militares serão estruturadas em órgãos de Direção, de Execução e de Apoio, de acordo
com as finalidades essenciais do serviço policial e as necessidades de cada Unidade da Federação.
§ 1º - Consideradas as finalidades essenciais e o imperativo de sua articulação pelo território de sua
jurisdição, as Polícias Militares deverão estruturar-se em grupos policiais. Sendo essas frações os menores
elementos de ação autônoma, deverão dispor de um chefe e de um número de componentes habilitados
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indispensáveis ao atendimento das missões básicas de Polícia.
§ 2º - De acordo com a importância da região, o interesse administrativo, e, facilidades de comando, os
grupos de que trata o parágrafo anterior poderão ser reunidos, constituindo-se em Pelotões, Companhias e
Batalhões ou em Esquadrões e Regimento, quando se tratar de unidades montadas.
CAPÍTULO II
Da Conceituação e Competência
Artigo 2° - Para efeito do Decreto-lei n° 667, de 2 de julho de 1969, modificado pelo Decreto-lei n° 1.406, de 24
de junho de 1975, e pelo Decreto-lei n° 2.010, de 12 de janeiro de 1983, e deste Regulamento, são estabelecidos
os seguintes conceitos:
...
6) Comando Operacional - Grau de autoridade que compreende atribuições para compor forças
subordinadas, designar missões e objetivos e exercer a direção necessária para a condução das operações
militares.
11) Escala Hierárquica - Fixação ordenada dos postos e graduações existentes nas Polícias Militares
(PM).
13) Graduação - Grau hierárquico da praça.
14) Grave Perturbação ou Subversão da Ordem - Corresponde a todos os tipos de ação, inclusive as
decorrentes de calamidade pública, que por sua, natureza, origem, amplitude, potencial e vulto:
a) superem a capacidade de condução das medidas preventivas e repressivas tomadas pelos Governos
Estaduais;
b) sejam de natureza tal que, a critério do Governo Federal, possam vir a comprometer a integridade
nacional, o livre funcionamento de poderes constituídos, a lei, a ordem e a prática das instituições;
c) impliquem na realização de operações militares.
15) Hierarquia Militar - Ordenação da autoridade, em níveis diferentes, dentro da estrutura das Forças
Armadas e Forças Auxiliares.
17) Legislação Específica - Legislação promulgada pela União, relativa às Policias Militares.
19) Manutenção da Ordem Pública - É o exercício dinâmico do poder de polícia, no campo da segurança
pública, manifestado por atuações predominantemente ostensivas, visando a prevenir, dissuadir, coibir ou reprimir
eventos que violem a ordem pública.
20) Material Bélico de Polícia Militar - Todo o material necessário às Polícias Militares para o
desempenho de suas atribuições específicas nas ações de Defesa Interna e de Defesa Territorial. Compreendem-se
como tal:
a) armamento;
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b) munição;
c) material de Motomecanização;
d) material de Comunicações;
e) material de Guerra Química;
f) material de Engenharia de Campanha.
21) Ordem Pública - Conjunto de regras formais, que emanam do ordenamento jurídico da Nação, tendo
por escopo regular as relações sociais de todos os níveis, do interesse público, estabelecendo um clima de
convivência harmoniosa e pacífica, fiscalizado pelo poder de polícia, e constituindo uma situação ou condição
que conduza ao bem comum.
25) Perturbação da Ordem - Abrange todos os tipos de ação, inclusive as decorrentes de calamidade
pública que, por sua natureza, origem, amplitude e potencial possam vir a comprometer, na esfera estadual, o
exercício dos poderes constituídos, o cumprimento das leis e a manutenção da ordem pública, ameaçando a
população e propriedades públicas e privadas.
27) Policiamento Ostensivo - Ação policial, exclusiva das Polícias Militares, em cujo emprego o homem
ou a fração de tropa engajados sejam identificados de relance, quer pela farda, quer pelo equipamento, ou viatura,
objetivando a manutenção da ordem pública. São tipos desse policiamento, a cargo das Polícias Militares,
ressalvadas as missões peculiares das Forças Armadas, os seguintes:
- ostensivo geral, urbano e rural;
- de trânsito;
- florestal e de mananciais;
- rodoviário e ferroviário, nas estradas estaduais;
- portuário;
- fluvial e lacustre;
- de radiopatrulha terrestre e aérea;
- de segurança externa dos estabelecimentos penais do Estado;
- outros, fixados em legislação da Unidade Federativa, ouvido o Estado-Maior do Exército através da
Inspetoria-Geral das Polícias Militares.
28) Posto - Grau hierárquico do oficial.
29) Praças Especiais - Denominação atribuída aos policiais-militares não enquadrados na escala
hierárquica como oficiais ou praças.
30) Precedência - Primazia para efeito de continência e sinais de respeito.
Da Estrutura Básica
Artigo 2º - A Polícia Militar do Estado de São Paulo tem a seguinte estrutura básica:
I - Órgãos de Direção, compreendendo:
a) Órgãos de Direção Geral;
b) Órgãos de Direção Setorial;
II - Órgãos de Apoio, compreendendo:
a) Órgãos de Apoio;
b) Órgãos Especiais de Apoio.
III - Órgãos de Execução, compreendendo:
a) Órgãos de Execução;
b) Órgãos Especiais de Execução.
"g) Comando de Policiamento do Interior-5 (CPI-5), sediado em São José do Rio Preto: Região
Administrativa de São José do Rio Preto; (Redação dada pelo Decreto nº 55.926, de 18 de junho de 2010)(NR)
Artigo 139 - A Segurança Pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a
preservação da ordem pública e incolumidade das pessoas e do patrimônio.
§ 1º - O Estado manterá a Segurança Pública por meio de sua polícia, subordinada ao Governador do
Estado.
§ 2º - A polícia do Estado será integrada pela Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.
§ 3º - A Polícia Militar, integrada pelo Corpo de Bombeiros é força auxiliar, reserva do Exército.
Da Polícia Militar
Artigo 141 - À Polícia Militar, órgão permanente, incumbe, além das atribuições definidas em lei, a polícia
ostensiva e a preservação da ordem pública.
§ 1º - O Comandante Geral da Polícia Militar será nomeado pelo Governador do Estado dentre oficiais da
ativa, ocupantes do último posto do Quadro de Oficiais Policiais Militares, conforme dispuser a lei, devendo fazer
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declaração pública de bens no ato da posse e de sua exoneração.
§ 2º - Lei Orgânica e Estatuto disciplinarão a organização, o funcionamento, direitos, deveres, vantagens e
regime de trabalho da Polícia Militar e de seus integrantes, servidores militares estaduais, respeitadas as leis
federais concernentes.
§ 3º - A criação e manutenção da Casa Militar e Assessorias Militares somente poderão ser efetivadas nos
termos em que a lei estabelecer.
§ 4º - O Chefe da Casa Militar será escolhido pelo Governador do Estado entre oficiais da ativa, ocupantes
do último posto do Quadro de Oficiais Policiais Militares.
Artigo 142 - Ao Corpo de Bombeiros, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de
defesa civil, tendo seu quadro próprio e funcionamento definidos na legislação prevista no § 2º do artigo anterior.
Artigo 1.º - A inatividade dos componentes da Polícia Militar do Estado de São Paulo é regulada por este decreto-
lei.
Artigo 2.º - Para os efeitos deste decreto-lei:
I - inatividade é a situação do policial militar afastado temporária ou definitivamente do serviço ativo da
Corporação;
II - policial-militar é expressão geral que abrange os Oficiais, Praças-Especiais e Praças assim
considerados em legislação especial;
III - Aspirante a Oficial equipara-se a Segundo Tenente;
IV - a expressão "extraviado" se aplica ao policial-militar que, no desempenho de qualquer serviço, em
missões especiais ou em casos de calamidade pública, desaparecer por mais de 30 (trinta) dias.
Artigo 3.º - O policial-militar passa à situação de inatividade mediante:
I - agregação;
II - transferência para a reserva;
III - reforma;
IV - exoneração;
V - demissão;
VI - expulsão.
Artigo 4.º - Agregação é o ato pelo qual o policial militar da ativa passa temporariamente à condição do inativo, a
pedido ou "ex-officio".
Artigo 5.º - Será agregado ao respectivo quadro o policial-militar que:
I - for julgado inválido ou fisicamente incapaz, temporariamente, para o serviço policial-militar por prazo
superior a 6(seis) meses e até o máximo de 24 (vinte e quatro) meses;
II - obtiver licença para tratamento de saúde em pessoa da família, por prazo superior a 6 (seis) meses;
III - obtiver licença para, em caráter particular, aperfeiçoar seus conhecimentos técnicos ou realizar
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estudos, no país ou no estrangeiro;
IV - obtiver licença para exercer atividade técnica de sua especialidade em organizações civis;
V - obtiver licença para tratar de interesse particular;
VI - for condenado a pena restritiva de liberdade, até 2 (dois) anos por sentença passada em julgado,
enquanto durar sua execução;
VII - permanecer por mais de 180 (cento e oitenta) dias submetido a processo no foro militar competente;
VIII - ficar exclusivamente a disposição da Justiça Comum para ser processado;
IX - deva ser reformado, conforme o que for apurado em processo regular, até que se efetive o ato
definitivo de afastamento;
X - for considerado desertor;
XI - for declarado extraviado;
XII - candidatar-se a cargo eletivo, desde que conte mais de 10 (dez) anos de serviço;
XIII - aceitar cargos ou funções do serviço público civil, em caráter temporário e não efetivo, estranhos ao
serviço policial, da Administração direta ou indireta, mediante autorização expressa do Governador, por tempo
inferior a 2 (dois) anos;
XIV - aceitar encargo ou comissão estabelecidos por lei ou decreto, mas não previstos nos Quadros de
Efetivos da Corporação, ressalvado o exercício de função policial ou de natureza relevante, mediante autorização
expressa do Governador, por tempo inferior a 2 (dois) anos;
XV - atingir a idade-limite para o serviço ativo, até que se efetive a reforma;
XVI - estiver aguardando passagem, para a inatividade, a pedido, nos termos do parágrafo único do artigo
59 deste decreto-lei.
Artigo 6.º - A agregação será efetivada logo após a publicação do ato que der lugar a uma das situações
estabelecidas no artigo anterior e perdurará:
I - nos casos dos incisos III, IV e V, pelo prazo mínimo de 6 (seis) meses;
II - no caso do inciso XI, pelo prazo máximo de 6 (seis)meses, aplicando-se, após o decurso desse prazo o
disposto no artigo 58;
III - nos demais casos, enquanto perdurar o motivo que deu origem a agregação.
Artigo 7.° - O policial militar:
I - não perceberá vencimentos e vantagens nas situações previstas nos incisos III, IV, V, VI, VIII, X, XII e
XIII do artigo 5º deste decreto-lei;
II - perceberá dois terços dos vencimentos e vantagens do respectivo posto ou graduação nos casos dos
incisos II e VII do artigo 5º deste decreto-lei; (incisos I e II com redação dada pela Lei Complementar nº 1.013,
de 06JUL07)
III - perceberá vencimentos e vantagens integrais do posto ou da graduação nos casos dos incisos I, IX, XI
e XV, e, se optar pela retribuição pecuniária da Corporação, no caso do inciso XIV, todos do artigo 5.º.
Artigo 8.º - O policial-militar agregado ficará:
I - sujeito às obrigações disciplinares inerentes aos componentes da reserva e aos reformados;
Artigo 9.º - Os policiais militares serão revertidos ao serviço ativo, tão logo cessem os motivos determinantes da
agregação.
Artigo 15 - Reserva é a situação da inatividade do Oficial sujeito à reversão ao serviço ativo.
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Artigo 16 - O Oficial passa para a reserva a pedido ou "ex-officio".
Artigo 19 - As idades-limite para permanência dos Oficiais no serviço ativo da Corporação são as seguintes:
I - Oficiais Superiores: 62 (sessenta e dois) anos;
II - Capitães e Oficiais Subalternos: 58 (cinqüenta e oito) anos.
Capítulo IV
Da reforma
Artigo 27 - Reforma é a situação do policial-militar definitivamente desligado do serviço ativo.
Parágrafo único - O Oficial é reformado "ex-officio" e Praça, a pedido e "ex-officio".
Artigo 29 - A reforma "ex-officio" será aplicada:
II - à Praça:
a) que completar 2 (dois) anos consecutivos de agregação em decorrência de licenças concedidas nos
termos do inciso II do artigo 5º;
b) que permanecer agregada por mais de 2 (dois) anos consecutivos ou não em decorrência de licenças
concedidas nos termos dos incisos III, IV e V do artigo 5°;
c) que permanecer agregada por mais de 2 (dois) anos, contínuos ou não, para exercer cargo público
civil temporário, não eletivo e estranho ao serviço policial, da Administração direta ou indireta;
d) que se tornar incompatível com a função policial militar, ou nociva à disciplina, e tenha sido julgada
passível de reforma mediante processo regular;
e) que contar 10 (dez) ou mais anos de serviço, ao ser diplomado em cargo eletivo;
f) que atingir a idade-limite para permanência no serviço ativo.
III - ao policial militar:
a) julgado inválido ou fisicamente incapaz, em caráter permanente, para o serviço ativo;
b) incapacitado fisicamente ou julgado inválido, após 2 (dois) anos de agregação;
c) agregado por invalidez ou incapacidade física temporária para o serviço ativo, após completar o
tempo mínimo de serviço exigido para a inatividade a pedido, com vencimentos integrais.
Artigo 30 – As idades-limites para permanência das Praças no serviço ativo da Corporação são as seguintes:
I - de Polícia:
Subtenentes e Sargentos ................................................................................................. 56 anos
Cabos e Soldados ........................................................................................................... 52 anos
Artigo 43 - A Praça se desligará do serviço ativo por:
I - exoneração;
II - demissão;
III - expulsão.
Artigo 44 - A exoneração da Praça será concedida:
I - a pedido, com qualquer tempo de serviço, nos termos do artigo 39 deste decreto-lei;
II - "ex-officio":
a) quando empossado em cargo público de natureza permanente;
b) quando se candidatar a cargo eletivo, se contar menos de 10 (dez) anos de serviço.
Artigo 45 - A demissão da Praça ocorrerá:
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I - quando condenada, por sentença passada em julgado, à pena restritiva de liberdade por tempo
superior a 2 (dois) anos;
II - quando condenada, por sentença passada em julgado, à pena de perda da função pública;
III - pela prática de ato ou atos que revelem incompatibilidade com a função policial-militar, mediante
processo regular;
IV - quando permanecer por 3 (três) anos consecutivos no mau comportamento, apurado mediante
processo regular;
V - depois do cumprimento da pena conseqüente do crime de deserção;
VI - quando considerado desertor, e capturado ou apresentado, tendo sido submetido a exame de saúde,
for julgado incapaz definitivamente para o serviço policial-militar.
Artigo 46 - A expulsão da Praça ocorrerá, mediante processo regular:
I - se atentar contra a segurança das instituições nacionais;
II - se praticar atos desonrosos ou ofensivos ao decoro profissional.
Artigo 47 - A Praça com menos de 10 (dez) anos de efetivo serviço poderá ser demitida ou expulsa, por ato
justificado do Comandante Geral.
Título III
Do Cômputo do Tempo de Serviço para fins de Inatividade
Artigo 52 - A apuração do tempo de serviço será feita em dias.
§ 1.º - O número de dias será convertido em anos, considerados estes como 365 (trezentos e sessenta e
cinco) dias.
§ 2.° - Feita a conversão de que trata o parágrafo anterior, os dias restantes, até 182 (cento e oitenta e dois),
não serão computados, arredondando-se para 1 (um) ano, na passagem à inatividade compulsória ou por
invalidez, quando excederem esse número.
Artigo 55 - Será contado como de efetivo serviço o tempo correspondente a licenças concedidas por invalidez
temporária para todos os fins previstos em lei, tenha ou não havido agregação.
Artigo 56 - Não é computável para efeito algum o tempo:
I - decorrido em cumprimento de sentença judicial passada em julgado;
II - que exceder de 1 (um) ano, consecutivo ou não, em licença para tratamento de saúde de pessoa da
família;
III - passado como desertor, desde que seja condenado pelo crime imputado;
IV - passado em licença para exercer atividade técnica de sua especialidade em organizações civis, ou em
licença para tratar de interesses particulares;
V - decorrido em cumprimento de prisão disciplinar sem fazer serviço;
VI - de suspensão, por sentença do exercício da função pública;
VII - de ausência não justificada.
Artigo 59 - Os pedidos de transferência para a reserva ou reforma, devidamente instruídos, terão despacho no
prazo máximo de 30 (trinta) dias, a partir de seu recebimento pelo protocolo do Quartel General.
Parágrafo único - Decorrido o prazo fixado neste artigo, o policial-militar será agregado, nos termos do
inciso XVI do artigo 5º deste decreto-lei.
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Artigo 1º - Fica instituído o Sistema de Ensino da Polícia Militar do Estado de São Paulo, dotado de característi-
cas próprias, nos termos do artigo 83 da Lei federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 - Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional - LDB, para o fim de qualificar recursos humanos para o exercício das funções atri-
buídas aos integrantes dos Quadros da Polícia Militar, em conformidade com a filosofia de polícia comunitária,
especialmente as funções voltadas à polícia ostensiva e de preservação da ordem pública, às atividades de bom-
beiro e à execução das atividades de defesa civil.
Artigo 2º - O Sistema de Ensino da Polícia Militar compreende:
I - a educação superior, nas suas diversas modalidades;
II - a educação profissional, de acordo com as áreas de concentração dos estudos e das funções atribuídas
aos policiais militares, inclusive as de bombeiro, observada a legislação aplicável a cada Quadro.
Artigo 4º - O Sistema de Ensino da Polícia Militar valorizará:
I - a proteção da vida, da integridade física, da liberdade e da dignidade humana;
II - a integração permanente com a comunidade;
III - as estruturas e convicções democráticas, especialmente a crença na justiça, na ordem e no cumprimen-
to da lei;
IV - os princípios fundamentais da Instituição Policial Militar;
V - a assimilação e prática dos direitos, dos valores morais e deveres éticos;
VI - a democratização do ensino;
VII - a estimulação do pensamento reflexivo, articulado e crítico;
Artigo 1º - A promoção à graduação de Cabo PM será efetuada metade por antigüidade e metade por concurso,
consideradas as vagas existentes.
Artigo 2º - A promoção por antigüidade prevista no artigo 1º caberá, em cada Qualificação, ao Soldado PM de 1ª
Classe que a requerer e tiver atingido, na respectiva relação de acesso, lugar correspondente às vagas existentes
por antigüidade, observados os seguintes requisitos:
I - esteja, no mínimo, no bom comportamento há 2 (dois) anos;
II - tenha sido considerado apto em inspeção de saúde;
III - tenha sido considerado apto em teste de aptidão física;
IV - seja motorista habilitado, nos termos do Código de Trânsito Brasileiro;
V - esteja no efetivo exercício das funções policiais militares;
VI - vetado; e
VII - tenha obtido, nos últimos 4 (quatro) semestres, como resultado da avaliação de desempenho, concei-
to considerado, no mínimo, dentro do esperado para o cargo, conforme o sistema de avaliação de desempenho -
SADE.
§ 1º - A relação de acesso para a promoção de que trata este artigo será organizada duas vezes por ano, nas
primeiras quinzenas de março e agosto, a primeira para as promoções de 21 de abril e 9 de julho e a última para as
promoções de 7 de setembro e 15 de dezembro.
Artigo 3º - A promoção por concurso prevista no artigo 1º será conferida ao Soldado PM de 1ª Classe mediante
aprovação em concurso interno de provas e títulos.
Parágrafo único - Para inscrever -se no concurso interno de que trata este artigo, o candidato deverá pre-
encher, até o dia anterior ao da publicação da portaria de abertura do concurso, os requisitos previstos nos incisos
I a VII do artigo 2º.
Artigo 4º - A promoção à graduação de 3º Sargento PM das diversas Qualificações PM será efetuada mediante a
conclusão, com aproveitamento, do Curso de Formação de Sargentos.
Artigo 5º - O ingresso no Curso de Formação de Sargentos dar-se-á mediante convocação ou por aprovação em
exame de seleção, com igual número de vagas para cada um desses critérios.
Artigo 6º - A convocação para ingresso no Curso de Formação de Sargentos recairá sobre o Cabo PM que, na
sua respectiva Qualificação, tiver atingido, na relação de acesso ao curso, lugar correspondente às vagas existen-
tes por antigüidade, observados os seguintes requisitos:
I - esteja, no mínimo, no bom comportamento há 2 (dois) anos;
II - tenha sido considerado apto em inspeção de saúde;
III - tenha sido considerado apto em teste de aptidão física;
IV - tenha concluído o Ensino Médio ou equivalente;
V - seja motorista habilitado, nos termos do Código de Trânsito Brasileiro;
VI - tenha aptidão em datilografia ou digitação, aferida em prova específica;
VII - esteja no efetivo exercício das funções policiais militares;
VIII - vetado;
IX - tenha obtido, nos últimos 4 (quatro) semestres, como resultado da avaliação de desempenho, conceito
considerado, no mínimo, dentro do esperado para o cargo, conforme o sistema de avaliação de desempenho -
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SADE.
§ 1º - O Cabo PM convocado para freqüentar o Curso de Formação de Sargentos poderá requerer desistên-
cia desse direito, caso não tenha interesse na promoção à graduação de 3º Sargento PM, podendo ser reconvoca-
do, a qualquer tempo, mediante a apresentação de prévio requerimento, para curso subseqüente, dentro do limite
das vagas existentes.
Artigo 7º - Ao exame de seleção para freqüência ao Curso de Formação de Sargentos de que trata o artigo 5º,
poderá concorrer, dentro da respectiva Qualificação PM, o Cabo PM que preencher os requisitos constantes dos
incisos do artigo anterior.
Artigo 8º - O ingresso no Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos dar-se-á mediante convocação ou por aprova-
ção em exame de seleção, com igual número de vagas para cada um desses critérios.
Artigo 9º - A convocação para ingresso no Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos recairá sobre o 2º Sargento
PM que, na sua respectiva Qualificação, tiver atingido, na relação de acesso ao curso, lugar correspondente às
vagas existentes por antigüidade, observados os seguintes requisitos:
I - esteja, no mínimo, no bom comportamento há 2 (dois) anos;
II - tenha sido considerado apto em inspeção de saúde;
III - tenha sido considerado apto em teste de aptidão física;
IV - esteja no efetivo exercício das funções policiais militares; e
V - tenha obtido, nos últimos 4 (quatro) semestres, como resultado da avaliação de desempenho, conceito
considerado, no mínimo, dentro do esperado para o cargo, conforme o sistema de avaliação de desempenho -
SADE.
Parágrafo único - O 2º Sargento PM convocado para frequentar o Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos
poderá desistir desse direito, caso não tenha interesse na promoção à graduação de 1º Sargento PM, podendo ser
reconvocado, a qualquer tempo, mediante a apresentação de prévio requerimento.
Artigo 10 - Ao exame de seleção para frequência ao Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos, de que trata o arti-
go 8º, poderá concorrer, dentro da respectiva Qualificação PM, o 2º Sargento PM que preencher os requisitos dos
incisos I a V do artigo anterior.
Artigo 11 - Para os fins previstos nesta lei complementar, a antiguidade será determinada, sucessivamente, pelos
seguintes critérios:
I - maior tempo de efetivo serviço na graduação, contado a partir do ingresso na Polícia Militar ou da pro-
moção;
II - maior tempo de efetivo serviço nos graus hierárquicos anteriores;
III - maior idade.
FÉRIAS
O afastamento denominado férias tem por objetivo proporcionar a recomposição de energias ao PM, após
um período de um ano de trabalho. É um direito do PM, porém cabe à Administração controlar a concessão.
ANO DE EXERCÍCIO FUNCIONAL - contado da data de admissão/reintegração/Asp Of PM => até completar
1 ano. Cada PM tem o seu exercício funcional (individual).
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ANO EM CURSO - Iniciado a 01Jan e terminado em 31Dez
ACUMULAÇÃO: 2 exercícios (somente nos casos excepcionais - atualmente existe determinação de que
anualmente os policiais militares gozem férias do exercício corrente, para evitar acúmulo).
DIREITO:
- 30 dias anuais
- Asp Of (oriundo da tropa) - completar o período anterior ao início do CFO com o tempo necessário após
declarado Aspirante, até atingir novamente 1 ano.
1ª FÉRIAS - gozo somente após 1 ano exercício funcional completado. As férias seguintes a partir do mês de
Janeiro do ano em que completará novo exercício funcional.
REDUÇÕES DO PERÍODO (20 DIAS): O policial militar terá suas férias anuais reduzidas de 30 (trinta)
para 20 (vinte) dias quando, no período de 01JAN a 31DEZ do exercício anterior a que se referirem suas ferias,
tiver, considerados em conjunto, mais de 10 (dez) não comparecimentos em virtude das situações a seguir:
– dispensas do serviço;
– faltas ao serviço, justificadas ou injustificadas;
– licença para tratamento de saúde em pessoa da família;
– licença, sem vencimentos, para tratar de interesse particular;
– cumprimento de sanção de detenção;
INTERRUPÇÕES/COMPETÊNCIAS:
SOBRESTAMENTO: temporário.
Gozo imediatamente após cessar motivo
Ex: apresentação para cursos/estágios; Operações de vulto com determinação do Cmt Geral.
SUSTAÇÃO – definitiva
(saídas da PM: demissão, expulsão, exoneração, reforma, reserva, falecimento e agregação para aguardar
reforma)
GOZO DE FÉRIAS: observar Plano Anual.
- Início 0h00 Término 24h00.
- As férias anuais, normais ou reduzidas, a critério da Administração, poderão ser desdobradas em 2 (dois)
períodos iguais de 15 (quinze) ou 10 (dez) dias, respectivamente.
- O período de férias usufruídas deverá ser publicado em Boletim Interno.
PLANO ANUAL
- remessa à DP
- Alterações: mediante autorização da DP.
ACRÉSCIMO DE 1/3 NOS VENCIMENTOS:
- CF/88 - Decreto 29.439/88
- INCLUSÃO EM FOLHA - base de cálculo: Mês de início das férias.
- A retribuição mensal a ser paga ao policial militar, quando em gozo de férias, será acrescida de 1/3 (um
terço) de seu valor, com base na retribuição a que faz jus no dia do seu início.
- O pagamento a que se refere este artigo será proporcional quando, de acordo com o previsto nestas instru-
ções, o período de férias for desdobrado ou reduzido (não pode “vender”).
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OBSERVAÇÕES:
- Não se interrompe o gozo de férias por motivo de: movimentação, núpcias, luto, baixa hospitalar, licença
para tratamento de saúde ou convalescença (se coincidirem com os últimos dias de férias, completa-se os dias
restantes em continuidade).
- Os dias de férias sobrestados deverão ser fruídos logo após cessar o motivo determinante da interrupção.
Ex: PM que foi apresentado para o Curso de Formação de Sargentos e estava em gozo de férias. Os dias
restantes serão fruídos logo após ser apresentado na OPM onde for classificado por promoção.
LICENÇA PRÊMIO
- Todo policial militar, terá direito a 90 (noventa) dias de licença-prêmio após 5 (cinco) anos de contínuo exercí-
cio.
- A licença-prêmio será concedida mediante inserção no sistema eletrônico, no prazo máximo de 30 (trinta) dias a
contar da data do fechamento do período aquisitivo, devendo o interessado aguardar a concessão em exercício.
- a Diretoria de Pessoal publicará a concessão no Diário Oficial do Estado, com a respectiva transcrição em Bole-
tim Geral.
- A apresentação do pedido de passagem para inatividade voluntária sem a prévia e oportuna apresentação do
requerimento de gozo de todas as parcelas (cópia da planilha PM P-118 devidamente protocolada na sua OPM)
implicará perda do direito à licença-prêmio.
Artigo 15 - Interrompem a contagem de tempo de serviço do Policial Militar para efeito de licença-prêmio:
I - a sanção disciplinar de detenção;
II - as agregações previstas no artigo 5º do Decreto-lei nº 260, de 29 de maio de 1970;
III - a dispensa do serviço, a licença para tratamento de saúde e a licença para tratamento de saúde em pessoa da
família, desde que o total dessas ausências exceda o limite máximo de 30 (trinta) dias, no período de 5 (cinco)
anos.
§ 1º - Na hipótese do inciso I, a interrupção ocorrerá na data da publicação da decisão punitiva, iniciando-se a
contagem do novo período aquisitivo no dia imediatamente subseqüente ao transcurso do número de dias da san-
ção aplicada, independentemente da data em que for cumprida a penalidade.
§ 2º - Na hipótese do inciso II, a interrupção ocorrerá na data da efetivação da agregação, iniciando-se a contagem
do novo período aquisitivo na data em que o militar for revertido ao serviço ativo.
§ 3º - A licença para tratamento de saúde decorrente de lesão sofrida em serviço ou em razão do exercício da fun-
ção policial militar ou de doença profissional não será computada para efeito do inciso III deste artigo.
29
§ 4º - A agregação, prevista no inciso I do artigo 5º do Decreto-lei nº 260, de 29 de maio de 1970, não interrom-
perá a contagem de tempo de serviço para efeito de licença-prêmio, se decorrente de lesão sofrida em serviço ou
em razão do exercício da função policial militar ou de doença profissional.
Artigo 16 - Suspendem a contagem de tempo de serviço do Policial Militar para efeito de licença-prêmio as se-
guintes sanções administrativas:
I - a repreensão;
II - a permanência disciplinar.
§ 1º - Na hipótese do inciso I deste artigo, a suspensão da contagem de tempo de serviço será de 1 (um) dia,
correspondente ao da data da publicação da decisão punitiva.
§ 2º - Na hipótese do inciso II deste artigo, a suspensão ocorrerá na data da publicação da decisão punitiva,
retomando-se a contagem de tempo de serviço para efeito de licença-prêmio no dia imediatamente subseqüente
ao do transcurso do número de dias determinados na sanção aplicada, independentemente da data em que for
cumprida a penalidade.
Artigo 17 - As OPM, à semelhança do estabelecido em relação às férias, devem elaborar um plano objetivando
atender os policiais militares interessados na fruição de licença-prêmio, sem deixar de considerar a necessidade
do serviço.
(CONVERSÃO EM PECÚNIA)
Artigo 1º - A conversão de parcela de licença-prêmio em pecúnia da Polícia Militar, fica disciplinada nos termos
deste decreto.
Artigo 2º - Poderá ser convertida, anualmente, em pecúnia, mediante requerimento, uma parcela de 30 (trinta)
dias da licença-prêmio a que os integrantes das carreiras da Polícia Militar tiverem direito, desde que se
encontrem em efetivo exercício em Organizações Policiais Militares (OPM).
Parágrafo único - Os 60 (sessenta) dias de licença-prêmio restantes, do período aquisitivo considerado,
somente poderão ser usufruídos em ano diverso daquele em que o beneficiário houver recebido a indenização.
Artigo 3º - O pagamento da indenização de que trata este decreto observará o seguinte:
I - será efetivado no 5º dia útil do mês de aniversário do requerente;
II - corresponderá ao valor da remuneração do servidor ou militar no mês-referência de que trata o inciso
anterior.
Artigo 4º - O servidor ou militar que optar pela conversão de 30 (trinta) dias de licença-prêmio, em pecúnia,
deverá apresentar requerimento, no prazo de 3 (três) meses antes do mês de aniversário.
§ 2º - Caberá à autoridade competente, conforme o caso, decidir sobre o deferimento do pedido.
Artigo 32 - Todo policial militar terá direito a período de luto, mediante o preenchimento da planilha
"AFASTAMENTO" (PM P-118), na seguinte conformidade:
I - 8 (oito) dias no caso de falecimento de:
a) cônjuge ou companheiro;
b) filhos; c)
pais;ou d)
irmãos.
31
II - 2 (dois) dias no caso de falecimento de:
a) avós; b)
netos; c)
sogros;
d) padrasto; ou
e) madrasta.
§ 1º -O início da fruição do luto deve ser contado a partir da data do falecimento, se esta anteceder a entra- da
em serviço do policial militar ou se esta ocorrer durante o seu serviço, ou a contar da 00:00h (zero hora) do dia
seguinte, se no dia do falecimento o policial militar já trabalhou e se encontra de folga, ou ainda, se a pessoa de-
sapareceu, vindo a se descobrir que faleceu, a partir desse momento.
§ 2º - Cientificada a OPM sobre o falecimento, o preenchimento da planilha "AFASTAMENTO" (PM P-
118) e a entrega de cópia da certidão de óbito poderão ser efetuados no retorno do luto, regularizando-se então a
concessão por meio de publicação em Boletim Interno.
§ 3º - Na ocorrência concomitante de mais de um falecimento, cada período de luto terá a sua concessão e
início de fruição na data do respectivo falecimento, ocorrendo nesse caso a sobreposição de fruição do afastamento.
§ 4º - No caso de falecimento de companheiro, além da entrega de cópia da certidão de óbito, deverá ser
comprovada a existência de união estável.
§ 5º - No caso de filho natimorto também será concedido luto, exigindo-se igualmente a posterior entrega
de cópia da certidão de óbito expedida pelo cartório de registro civil.
DISPENSA DO SERVIÇO
I-36-PM
Artigo 18 - Todo policial militar poderá, a critério da administração, usufruir dispensas do serviço.
Artigo 19 - As dispensas do serviço não poderão exceder a 6 (seis) dias por ano e somente poderão ser
concedidas nos termos do Artigo 69 do RDPM.
§ 1º - Ao solicitar a dispensa do serviço, o policial militar deverá efetuar o preenchimento da planilha
"AFASTAMENTO" (PM P-118), motivando esse pedido de acordo com o previsto no "caput" deste artigo.
§ 2º - São competentes para conceder dispensa do serviço aos policiais militares os Oficiais no desempenho
das funções equivalentes ou superiores às de Comandante de Companhia.
§ 3º - O período da fruição inicia-se à 00:00 hora e finda-se às 24:00 horas do dia considerado.
DISPENSA RECOMPENSA
I-36-PM
Artigo 20 - A concessão de dispensa do serviço, a título de recompensa, denominadas simplesmente de dispensa-
recompensa, foi revogada pelo artigo 69 da Lei Complementar 893, de 09MAR01, que instituiu o Regulamento
Disciplinar da Polícia Militar.
Artigo 21 - As dispensas-recompensa concedidas e publicadas até 09MAR01 poderão ser usufruídas
normalmente pelo policial militar.
LICENÇA PATERNIDADE
I-36-PM
Artigo 41 - Todo policial militar terá direito a usufruir 5 (cinco) dias de licença-paternidade quando ocorrer o
nascimento (com vida) de seu filho, mediante o preenchimento da planilha "AFASTAMENTO" (PM P-118).
§ 1º - O inicio da fruição da licença-paternidade conta-se a partir da data do nascimento, se esta anteceder a
entrada em serviço do policial militar ou se esta ocorrer durante o seu serviço, ou a contar da 00:00h (zero hora) do
dia seguinte, se no dia do nascimento o policial militar já trabalhou e se encontra de folga.
§ 2º - Na ocorrência do nascimento de mais de um filho na mesma data, será concedida apenas uma licen- ça-
paternidade, constando da publicação de concessão os nomes das crianças.
§ 3º - O preenchimento da planilha "AFASTAMENTO" (PM P-118) e a entrega de cópia da certidão de
nascimento poderão ser efetuados no retorno da licença-paternidade, cabendo à OPM regularizar a concessão por
meio de publicação em Boletim Interno.
§ 4º - A faculdade prevista no parágrafo anterior não desobriga o policial militar de cientificar sua OPM tão
logo ocorra o nascimento do filho.
LICENÇA MATERNIDADE
I-36-PM
Artigo 37 – Todo policial militar feminino, a partir do seu 8º (oitavo) mês de gestação, salvo prescrição medica
em contrário que recomende a antecipação do inicio da licença, terá direito a usufruir 180 (cento e oitenta) dias de
licença-gestante.
§ 1º - O medico responsável pelo atendimento da OPM da interessada acompanhará a gestação,
encaminhando-a para exame por Junta de Saúde, no C Méd;
Artigo 38 – Ocorrido o parto com vida, sem que tenha sido concedida a licença-gestante, esta será concedida a
contar da data do nascimento da criança.
§ 1º - No caso do policial feminino já haver trabalhado no dia do nascimento e se encontrar de folga, a
licença-gestante será concedida a contar da 00h00 (zero hora) do dia seguinte.
33
§ 2º - Na situação prevista neste artigo, o policial militar feminino devera requerer ao Diretor de
Pessoal por meio de sua unidade, a concessão da licença-gestante, juntando cópia da certidão de
nascimento, ficando dispensada a inspeção médica.
Artigo 39 – No caso de natimorto ou de aborto, deverão ser adotadas as seguintes providências:
I – interrupção da licença-gestante, se o policial militar feminino estiver na sua fruição; II
– concessão ou não, após nova inspeção médica, de licença para tratamento de saúde.
Parágrafo único – O disposto neste artigo não veda a concessão de luto.
Artigo 40 – Se a criança vier a falecer durante a fruição da licença-gestante, esta não será interrompida,
permanecendo o policial militar feminino na sua fruição.
Parágrafo único – O disposto neste artigo não impede que a licenciada pleiteie a desistência da licença ou
que seja realizada a inspeção médica “ex-offício”. Se na inspeção médica a policial militar for considerada apta a
licença será interrompida.
LICENÇA ADOÇÃO
I-36-PM
Artigo 33 – O policial militar, poderá obter licença de 180 (cento e oitenta) dias, com remuneração integral,
quando adotar menor, de até sete anos de idade, ou quando obtiver judicialmente a sua guarda para fins de
adoção. O período será considerado de efetivo exercício para todos os efeitos legais.
§ 1º - O policial militar deverá requerer a licença de que trata este artigo ao Diretor de Pessoal, no prazo
máximo de 15 (quinze) dias a contar da expedição, conforme o caso, do termo de adoção ou do termo de guarda
para fins de adoção.
2º - No requerimento deverá estar instruído com as provas necessárias a verificação dos requisitos para a
concessão da licença, na forma em que requerida.
3º - A não observância do disposto nos §§ 1º e 2º deste artigo implicará no indeferimento do pedido de
licença.
Artigo 34 - Se, por qualquer motivo, a guarda for encerrada, com a conseqüente devolução da criança, o policial
militar deverá se apresentar no dia seguinte à sua OPM, com a documentação comprobatória do fato,
comunicando-se à DP a cessação da licença.
Parágrafo único - Na falta da apresentação a que se refere este artigo, o policial militar, além da sujeição às
sanções cabíveis ao caso, terá cassada a licença-adoção a contar da data em que se encerrou a guarda, com a
conseqüente perda dos vencimentos no período.
Artigo 35 - Concedida uma licença-adoção em razão da obtenção de guarda judicial, o policial militar somente
poderá pleitear nova licença se:
I - comprovar que a criança motivadora da licença anterior foi adotada; ou
II - a critério da administração, ficar demonstrado que a adoção não se efetivou por motivo relevante.
Artigo 36 – No caso de policial militar casado ou que viva em união estável com outro policial militar, a
licença-adoção será concedida na seguinte conformidade:
I – 180 (cento e oitenta) dias ao policial militar adotante que assim o requerer;
II – 05 (cinco) dias ao outro servidor, desde que requeira.
Constituição Estadual/89, artigo 129 - previsão do direito a sexta-parte (20 anos de serviço).
Lei Complementar 731/93 - incluiu o pro-labore de Comando no cálculo da 6ª parte (1/6 dos vencimentos). A
Administração da PM, em 1985, decidiu incluir o adicional de insalubridade no cálculo.
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE
LEI COMPLEMENTAR Nº 1.179, DE 26 DE JUNHO DE 2012
1) valor:
a) grau máximo;
b) grau médio; e c)
grau mínimo.
2) Fará jus ao benefício o PM afastado em virtude de: férias, núpcias, luto, licença prêmio, licença para
tratamento de saúde, licença gestante , licença adoção, doação de sangue.
3) Efeitos pecuniários a partir da data da homologação do laudo de insalubridade (artigo 6º da LC nº
835/97).
4) Incorporação em conformidade com os últimos 05 (cinco) anos anteriores à passagem para a inatividade,
proporcional a 1/60 por mês de recebimento.
5) Não faz jus ao recebimento do Adicional de Insalubridade se houver o pagamento da Gratificação de
Compensação Orgânica (GRPAE).
6) Todo PM tem direito ao grau máximo.
7) Reajuste anual, sempre no mês de março, pelo IPC (índice de preços ao consumidor) acumulado nos
últimos doze meses.
nicí AUXÍLIO -
pio ALIMENTAÇÃO
s a) receberá o PM cujo vencimento global não ultrapasse 151 (cento e cinquenta e uma)
Unidades Fiscais do
ou
Estado de São Paulo (UFESP), considerando esse do primeiro dia útil do mês de referência de
aut pagamento;
arq b) os valores fracionados de AA (vales) devem ser arredondados para inteiros,
uia
na quantidade imediatamente inferior, devendo a compensação ser efetuada no mês seguinte;
s,
c) Valor da UFESP – R$ 19,37 (dezenove reais e trinta e sete centavos). 151 UFESP = R$
só
2.924,87 para o período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2013;
tem
d) deve-se subtrair o Adicional de Insalubridade dos vencimentos integrais para saber
vali
se o PM recebe menos de 151 (cento e quarenta e um) UFESP, e consequentemente fará jus ao
dad
Auxílio;
e
par e) valor do auxílio alimentação: R$ 8,00 (oito reais) de acordo com o Decreto nº 58.023
a de 03MAI12.
2
d) 20% (vinte por cento), quando o período de deslocamento for igual ou superior a 6 (seis) horas e
d
e
d
e
z
e
m
b
39
inferior a 12 (doze) horas.
Artigo 6º - O servidor ou policial militar que fizer jus a diária deverá apresentar ao superior hierárquico, até o
terceiro dia útil após o regresso, relação circunstanciada das diárias vencidas.
Artigo 8º - Nenhum servidor ou policial militar poderá perceber, a título de diárias, quantia superior a 50%
(cinqüenta por cento) de sua retribuição mensal.
ASSENTAMENTO INDIVIDUAL
1. ESCRITURAÇÃO
a) em uma única via, com lançamentos em ordem cronológica;
b) acompanha o PM em todas OPM que servir, ficando arquivado na última quando da inatividade;
c) a abertura inicial será feita quando do ingresso, compreendendo apenas a capa;
d) as folhas serão abertas na medida do necessário, sempre datilografadas em cor preta.
2. FOLHAS DO ASSENTAMENTO
folha nº 1 - Alterações não especificadas;
folha nº 2 - Unidades Subunidade e destacamento;
folha nº 3 - Agregação, licença, dispensa recompensa e do serviço, observação médica, odontológica e
convalescenças (afastamentos por motivos médicos sem internação hospitalar) e ausência;
folha nº 4 - Férias;
folha nº 5 - Permanências em estabelecimentos de saúde e UIS, inspeção de saúde;
folha nº 6 - Licenças, luto, núpcias e trânsito: licença para tratamento de saúde, prêmio, para tratar de
assuntos particulares etc;
folha nº 7 - Diligências;
folha nº 8 - Serviços diversos - comissões, cargos ou funções: regimental instrutor, monitor;
folha nº 9 - Disciplina (punição e condenação);
folha nº 10 - Disciplina (elogios individuais);
folha nº 11 - Cursos, estágios e concursos - diplomas ou certificados, medalhas e condecorações;
folha nº 12 - Declaração de família;
folha nº 13 - Retificações, emendas e outros esclarecimentos.
3. ABERTURA
a) através da resenha de qualificação;
b) Secretário da OPM - assinalará os Bol Int que devem ser transcritos, devendo zelar pela execução do
serviço e fiscalização para que estejam em dia;
c) a capa e as folhas serão rubricadas pelo Subcmt da unidade administrativa (CPA).
4. VISTAS E CÓPIAS
a) vistas na presença do secretário;
b) cópia - requerimento ao Comandante da OPM detentora do A.I.;
c) solicitação de cópias dos AI por parte de juízes e promotores não precisa de autorização.
ATESTADO DE ORIGEM
1) DEFINIÇÃO:
É um documento administrativo militar destinado a demonstrar a origem real das incapacidades físicas
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(temporárias ou definitivas de PM) provenientes de acidentes ocorridos em ato de serviço.
2) CONDICIONANTES DE CULPABILIDADE :
a) imperícia, imprudência, negligência e transgressão disciplinar;
b) havendo uma das condicionantes de culpabilidade se resultar em invalidez permanente (ou morte) o PM
é reformado com os vencimentos que recebeu no mês anterior (integral);
c) se for considerado em serviço, no caso de invalidez permanente (ou morte) o PM é reformado com
vencimentos equivalentes a 30 (trinta) anos de serviço + 6 (seis) adicionais + 6º parte + promoção ao posto ou
graduação imediato.
3) PARTES DO AO:
a) prova testemunhal (03 testemunhas presenciais);
b) prova técnica (médico militar);
c) prova de autenticidade (reconhecimento de firmas).
4) GENERALIDADES:
a) o AO deverá conter o visto do Cmt da OPM;
b) deve ser preenchido todos os campos até 08 (oito) dias a contar do acidente;
c) publicação em Boletim Interno do fato que impossibilitou a conclusão em 8 dias;
d) acidente de natureza leve - registro no livro da UIS.
1. CONSIGNAÇÕES EM FOLHAS
O PM poderá autorizar consignações em seu holerite, a favor de entidades que obtiveram autorização da
Secretaria da Fazenda para efetuar descontos em folha de pagamento. Para início dos descontos todo o contato é
realizado entre o PM e a entidade, que enviará a autorização assinada pelo PM ao CDP e encaminhará através de
meio eletrônico o desconto.
No caso do PM interessado em cessar o desconto (Resolução nº 18/86 da Secretaria da Fazenda):
1) requerer pessoalmente à entidade através de requerimento (protocolado) ou carta registrada com
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aviso de recebimento;
2) em caso da entidade não atender o pedido (aguardar dois pagamentos após o pedido) preencher o
impresso próprio obtido pessoalmente no CDP ou através do acesso a página na INTRNET PM;
3) anexar ao impresso a cópia do requerimento protocolado ou o aviso de recebimento da carta
registrada.
Em casos de restituições ou devoluções, só serão possíveis através da própria entidade.
2. CUSTAS PROCESSUAIS
a) Descontos relativos a ações judiciais - PM tenha decisão desfavorável;
b) Decisão judicial - desconto dos autores da ação das despesas processuais devidas;
c) Processada em folha de pagamento, parceladamente, dependendo do valor.
Obs.: Em caso de descontos julgados como indevidos, o interessado deverá junto a OPM originadora do
desconto, solicitar a restituição.
DA PENSÃO
Artigo 12 - O direito à pensão não está sujeito à decadência ou prescrição.
Artigo 13 - São dependentes do militar, para fins de recebimento de pensão:
I - o cônjuge ou o companheiro ou companheira, na constância, respectivamente, do casamento ou da união
estável;
II - os filhos, de qualquer condição ou sexo, de idade igual à prevista na legislação do regime geral da
Previdência social e não emancipados, bem como os inválidos para o trabalho e os incapazes civilmente, esses
dois últimos desde que comprovadamente vivam sob dependência econômica do militar;
III - os pais, desde que comprovadamente vivam sob dependência econômica do militar, e não existam
dependentes das classes mencionadas nos incisos I ou II deste artigo, ressalvado o disposto no § 3º deste artigo.
§ 3º - Mediante declaração escrita do militar, encaminhada ao Diretor de Benefícios - Militares da
SPPREV, os dependentes enumerados no inciso III deste artigo poderão concorrer em igualdade de condições
com os demais.
Artigo 16 - Com a morte do militar, a pensão será paga aos dependentes mediante rateio, em partes iguais.
Parágrafo único - O valor inicial da pensão por morte devida aos dependentes do militar falecido será igual à
totalidade da remuneração do militar no posto ou graduação em que se deu o óbito, ou dos proventos do militar da
reserva remunerada ou reformado na data do óbito, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime
geral de previdência social de que trata o artigo 201 da Constituição Federal, acrescido de 70% (setenta por cento)
da parcela que exceder esse limite, exceto na situação prevista no § 1º do artigo 1º da Lei 5.451, de 22 de
dezembro de 1986 (policiais militares julgados definitivamente incapazes para a função policial militar), quando o
valor do benefício corresponderá à integralidade dos vencimentos ou proventos do militar.
Artigo 17 - O pagamento do benefício retroagirá à data do óbito, quando requerido em até 60 (sessenta) dias
deste, mediante a apresentação de requerimento ao Diretor de Benefícios - Militares da SPPREV.
§ 1º - O pagamento do benefício será feito a partir da data do requerimento, quando ultrapassado o prazo
previsto no “caput” deste artigo.
§ 2º - A pensão será concedida ao dependente que primeiro vier a requerê-la, admitindo-se novas inclusões
a qualquer tempo, que produzirão efeitos financeiros a partir da data em que forem requeridas, nos termos do
“caput” e § 1º deste artigo.
Artigo 21 - Nenhum dependente poderá receber mais de uma pensão decorrente deste RPPM, exceto filho,
enteado e menor tutelado, de casal contribuinte, assegurado aos demais o direito de opção pela pensão mais
vantajosa.
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DO AUXÍLIO-RECLUSÃO
Artigo 25 - Fica assegurado o direito à percepção de auxílio-reclusão ao dependente de militar do serviço ativo e
do agregado percebendo vencimentos ou licenciado que estiver preso provisoriamente ou condenado a pena
privativa de liberdade, até 2 (dois) anos, enquanto permanecer em regime fechado ou estiver internado por
medida de segurança.
DO AUXÍLIO-FUNERAL
Artigo 31 - Ao cônjuge, companheiro ou companheira ou, na sua falta, aos filhos de qualquer condição ou aos
pais do militar do serviço ativo, do agregado percebendo vencimentos, do licenciado, da reserva remunerada ou
do reformado falecido, será concedido auxílio-funeral, a título de assistência à família, de valor correspondente a
1 (um) mês da respectiva remuneração.
§ 1º - Se o óbito do militar ocorrer em decorrência de lesões recebidas no exercício da função policial, o
valor do auxílio-funeral corresponderá a 2 (dois) meses da respectiva remuneração.
MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL
TRÂNSITO
I-36-PM
Artigo 27 - Todo policial militar terá direito a um período de afastamento total do serviço, considerado como
trânsito, em decorrência de mudança da sede de exercício, quando:
I - for movimentado (classificação ou transferência), por conveniência do serviço, para OPM, ou fração,
sediada em outro município, com o objetivo de preencher vaga ou exercer atividades previstas nos Quadros
Particulares de Organização (QPO);
II - houver a mudança da sede de sua OPM, ou fração, para outro Município.
Parágrafo único - O trânsito somente será concedido para que o policial militar possa transferir,
efetivamente, sua residência para o município sede da OPM em que irá servir."
Artigo 28 - O período de trânsito fica estabelecido na conformidade das distâncias oficiais existentes entre os
municípios, entendido aí os seus respectivos marcos "zero", obedecida a seguinte diferenciação:
I - 3 (três) dias para municípios distantes até 150 (cento e cinqüenta) quilômetros, inclusive;
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II - 5 (cinco) dias para municípios distantes mais de 150 (cento e cinqüenta) quilômetros.
Artigo 29 - O trânsito será concedido pelo Diretor, Comandante ou Chefe, do nível de Batalhão ou superior, da
Unidade do policial militar apresentado e prescreverá se não for usufruído no período de 365 (trezentos e sessenta
e cinco) dias após a publicação da movimentação.
Parágrafo único - Caso ocorra a mudança da sede da OPM, o trânsito será concedido gradativamente, no
período de 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias após a publicação dessa alteração, para que não haja solução de
continuidade no serviço.
Artigo 30 - O trânsito não será concedido:
I - quando a movimentação for:
a) temporária;
b) por efeito de substituição;
c) para freqüência a cursos ou estágios; ou
d) no início, durante ou ao término do período de estágio dos 2º Tenentes do QOS, Aspirantes-a-Oficial
PM e Soldados PM - 2ª Classe.
II - quando o policial militar for classificado por efeito de:
a) reversão ao serviço ativo;
b) nomeação; ou
c) reintegração.
Parágrafo único - O trânsito não iniciado será cancelado e o já iniciado será imediatamente interrompido,
quando a movimentação for revogada ou retificada para OPM que não exija a mudança da sede de exercício do
policial militar.
BIBLIOGRAFIA
1. Decreto-Lei nº 667, de 02JUL69, reorganiza as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros
Militares dos Estados, dos Territórios e do Distrito Federal, e dá outras providências, alterado pelos
Decretos-Leis nº 2.010, de 12JAN83, 2.106, de 06FEV84, 1.406, de 24JUN75;
2. Decreto Federal nº 88.777, de 30SET83 - Aprova o regulamento para as Policias Militares e
Corpos de Bombeiros Militares (R-200), parcialmente alterado pelos Decretos Federais nº 95.073, de
21OUT87, 4.431, de 18OUT02, 4.531, de 19DEZ02, 5.182, de 13AGO04 e 5.238, de 08OUT04;
3. Lei Estadual nº 616, de 17DEZ74, dispõe sobre a organização básica da Polícia Militar do
Estado de São Paulo, parcialmente alterada pelas Leis Estaduais nº 663, de 02SET75 e 735, de
03NOV75;
4. Decreto Estadual nº 55.742, de 27ABR10;
5. Constituição Federal 1988;
6. Constituição Estadual 1989;
7. Decreto-Lei Estadual nº 260, de 29MAI70, dispõe sobre a inatividade dos componentes da
Polícia Militar do Estado de São Paulo;
8. Lei Complementar nº 892, de 31JAN01, estabelece critérios para promoção de Cabos e Solda-
dos da Polícia Militar;
9. Lei Complementar nº 1.036, de 11JAN08, institui o Sistema de Ensino da Polícia Militar do Es-
tado de São Paulo.
10. Decreto nº 54.911, de 14OUT09, regulamenta a Lei Complementar nº 1.036, de 11 de janeiro
de 2008, que institui o Sistema de Ensino da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
11. I-36-PM, instruções para o afastamento na Polícia Militar, publicado no Bol G 083/09;
12. Lei Complementar 1.020 de 23OUT07, regulamenta a contagem de tempo para concessão da
licença-prêmio;
13. Decreto nº 52.031, de 03AGO07, dispõe sobre a conversão em pecúnia da licença-prêmio;
14. Lei Complementar nº 1048, de 10JUN08, dispõe sobre a parcela de licença prêmio que poderá
requerer;
15. Lei Complementar 1.054 de 07JUL08 regulamenta a Licença Maternidade, Licença
Paternidade e Licença Adoção;
16. Lei Complementar nº 731, de 26OUT93, dispõe sobre os vencimentos e vantagens pecuniárias
dos integrantes da Polícia Civil e da Polícia Militar e dá providências correlatas, alterada pelas Leis
Complementares nº 793, de 23MAI95, 901, de 12SET01, 903, de 27NOV01 e 957, de 13SET04.
17. Lei Complementar Nº 1.179, de 26JUN12, que dispõe sobre a Concessão do Adicional de
Insalubridade.
18. Lei nº 7.524 de 28 de outubro de 1991, que institui o Auxílio-alimentação para funcionários e
servidores da administração centralizada, regulamentada pelo Decreto nº 58.023 de 03 de 2012;
19. Decreto nº 59.609/13 de 22 de outubro de 2013, regulamenta Diária de Alimentação;
20. Decreto Estadual nº 48.292 de 02DEZ03, dispõe sobre Diária Diligência, com nova redação do
Decreto nº 48.580 de 01ABR04 e Decreto nº 49878 de 11AGO05 e Decreto nº 57.551 de 30NOV11;
21. Decreto nº . º 27.291, de 21JAN57 dispõe sobre Assentamento Individual;
22. Decreto nº 7.484, de 26DEZ35, regulamenta o Atestado de Origem e Inquérito Sanitário de
Origem com complementações publicadas no Bol G PM 133 de 22JUL09;
23. Decreto nº 52.860, de 02ABR08, regulamenta a contribuição previdenciária para a manutenção
do Regime Próprio de Previdência dos Militares do Estado – RPPM;
24. Lei Nº 14.984, de 12ABR13, dispõe sobre indenização por morte ou invalidez de policial
militar;
25. Lei nº 452 de 02OUT74, dispõe sobre a Caixa Beneficente da PMESP;
26. Lei nº 10.261, de 28OUT68, dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do
Estado;
27. Instruções para a Movimentação de Oficiais e Praças da Polícia Militar (I-2-PM), publicadas
no Bol G PM nº 057, de 23MAR01 e Bol G PM 212, de 16NOV09.
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ANEXO